ADPESP segue, em parceria com Delegacia Geral, atuando para o reconhecimento da paridade e integralidade para as aposentadorias 42

comunicado

A diretoria da ADPESP, visando garantir as prerrogativas da carreira dos Delegados de Polícia, segue empenhando esforços para mais uma conquista a fim de possibilitar o reconhecimento da paridade e integralidade para as aposentadorias dos Delegados de Polícia.

Nesta luta, a ADPESP vem atuando de forma incisiva junto à esfera política administrativa, por meio de um trabalho de sensibilização do Governo e Legisladores,  afim de que, sem prejuízo de uma eventual ação judicial, seja conquistado o reconhecimento da paridade e da integralidade para as aposentadorias, uma vez que a vontade do legislador ao promulgar a Lei 144/14, foi de contemplar o trabalho policial por sua insalubridade e atividade de risco com a aposentadoria especial, como prêmio pela dedicação a essa função.

Divergindo do conceito criador da Lei, a São Paulo Previdência (SSPREV) emitiu um Parecer o qual transformou o que seria um justo reconhecimento em um amargo castigo, iniciativa que gerou um posicionamento decisivo da ADPESP visando a reversão do dano por meio de reuniões e visitas às autoridades do Governo Estadual e Assembleia Legislativa.


A diretoria da ADPESP aguarda ainda, a finalização do contrato de honorários com Dr. Alexandre de Moraes para eventual ajuizamento de ação cabível, independentemente do trabalho na esfera política administrativa, já que uma não exclui a outra, ao contrário, se complementam e se fortalecem.

A busca pela garantia de melhores condições para a carreira dos Delegados de Polícia é o principal intuito desta Diretoria que tem acompanhado e reconhecido o grandioso trabalho desenvolvido pelo DD. Delegado Geral de Polícia, Dr. Luiz Maurício Souza Blazeck  que   não tem medido esforços nesse trabalho conjunto e  diuturno buscando, a exemplo da conquista da extensão do ADPJ aos aposentados e pensionistas, a solução e o atendimento de mais essa demanda pelas razões sobejamente conhecidas por todos os Delegados de Polícia.

Corrida eleitoral – Marina empata com Dilma no 1º turno e a venceria no 2º turno, indica Datafolha 19

Marina empata com Dilma na corrida presidencial, diz Datafolha

RICARDO MENDONÇA
DE SÃO PAULO

29/08/2014 20h25

Pesquisa Datafolha finalizada nesta sexta (29) mostra a presidente Dilma Rousseff (PT) e a ex-ministra Marina Silva (PSB) numericamente empatadas na simulação de primeiro turno da eleição presidencial. Cada uma tem 34% das intenções de voto.

No teste de segundo turno, Marina seria eleita presidente da República com dez pontos de vantagem em relação à rival: 50% a 40%.

Os dados mostram fortalecimento da candidatura Marina. Em relação ao levantamento anterior do Datafolha, ela apresenta melhor desempenho nas simulações de primeiro e de segundo turno –a pesquisa antecedente foi feita imediatamente após a morte de Eduardo Campos, o candidato que encabeçava a chapa do PSB.

No intervalo de duas semanas entre os dois levantamentos, Marina cresceu 13 pontos no teste de primeiro turno. Dilma oscilou 2 para baixo.

No embate final contra a petista, onde antes havia empate técnico no limite máximo da margem de erro, Marina foi de 47% para 50%, enquanto Dilma recuou de 43% para 40%.

O candidato do PSDB, Aécio Neves, caiu de 20% para 15% na simulação de primeiro turno. Num confronto final contra Dilma, ele perderia por 48% a 40%.

Juntos, todos os outros candidatos à Presidência somam 3%. Eleitores que pretendem votar nulo ou em branco totalizam 7%. Outros 7% estão indecisos.

O Datafolha também investigou as taxas de aprovação e reprovação do governo Dilma. Eleitorem que julgam a administração boa ou ótima são 35% ante 38% na pesquisa anterior. A avaliação negativa (ruim ou péssimo) subiu de 23% para 26%. A taxa de regular oscilou de 38% para 39%.

O instituto ouviu 2.874 eleitores em 178 municípios nesta sexta e na quinta (28). A margem de erro da pesquisa é de dois pontos percentuais para mais ou para menos. O nível de confiança é de 95%. Significa que em 100 levantamentos com a mesta metodologia, os resultados estarão dentro da margem de erro em 95 ocasiões.

Transcrito da Folha de São Paulo ; nos termos do artigo 46 da Lei nº 9.610, de 19 de Fevereiro de 1998.‏

EXTRA – Geraldo Alckmin determina o reconhecimento da aposentadoria especial com integralidade e paridade 166

Atendendo a representação do Delegado Geral e do Conselho da Polícia Civil , ratificada pelo Secretário de Segurança , o governo informou reservadamente ao DGP que o parecer  sobre a LC 144/04, será objeto de desconsideração; sendo que a Procuradoria Geral , com base nos estudos mais aprofundados apresentados com o manifesto dos delegados de polícia  e levando-se em conta a firme jurisprudência dos Juízes e Desembargadores deste estado, elaborará novo parecer reconhecendo a paridade e integralidade das aposentadorias e dispondo sobre normas autorizadoras à Delegacia Geral em relação à expedição de certidões e apostilamento das concessões; tudo com o objetivo de garantir com celeridade os direitos dos policiais civis.   

Em razão do período eleitoral,  oficialmente , a Delegacia Geral de Polícia não pode ,  sob pena de configurar eventual infração eleitoral ,  divulgar – por meio do site ou mensagem intranet –  a decisão do governador. 

É tempo de cooperar e pactuar melhorias : Alckmin – traído pela PM – não pode abrir mão do comprometimento da Polícia Civil com o seu governo 27

Skaf pode chegar ao segundo turno com Alckmin

Para especialistas, campanha do candidato deve mirar os indecisos e aqueles que votam em branco

Paulo Skaf registrou um crescimento de nove pontos / Divulgação

Por: Fernando Granato
fernando.granato@diariosp.com.br

Depois da injeção de ânimo provocada pela última pesquisa Ibope, que registrou um crescimento de nove pontos enquanto os demais candidatos não se moveram, a campanha de Paulo Skaf (PMDB) pretende agora intensificar a exposição do peemedebista para que ele fique mais conhecido entre aqueles que ainda não sabem em quem votar.

Segundo o coordenador do programa de governo do PMDB, André Rebelo, a ideia é atingir ao mesmo tempo os indecisos e aqueles que pretendem votar no candidato do PSDB, o governador Geraldo Alckmin, mas ainda não estão bem certos da sua escolha.

“Vamos mostrar que a realidade do estado não é exatamente aquela que aparece na propaganda do governador”, disse Rebelo. “Acreditamos que esse eleitor pode vir para o nosso lado quando conhecer melhor a realidade.”

Além disso, de acordo com o coordenador, a campanha do PMDB mira os indecisos que ainda não conhecem Skaf. “Em pouco tempo de exposição conseguimos esses nove pontos, então acreditamos que esse quadro vai melhor ainda mais na medida em que ele for sendo mais conhecido”, afirmou Rebelo.

Já o cientista político Milton Lahuerta, da Unesp, considera que além dos indeciso Skaf depende dos votos do candidato do PT ao governo de São Paulo, Alexandre Padilha, para chegar ao segundo  turno. “Por isso Skaf está centrando seus ataques somente na gestão de Geraldo Alckmin”, afirmou. Lahuerta acredita ainda que Skaf não deve mirar nem os votos mais de esquerda, que devem estar com Padilha, nem os de centro, que estão com Alckmin. “Ele deve buscar o eleitor  indeciso essencialmente conservador, que está orfão de uma opção eleitoral desde a saída de Paulo Maluf (PP) das eleições majoritárias”, disse.

Em sabatina promovida na quarta-feira (27) pelo jornal O Globo, o candidato do PMDB ao governo de São Paulo, Paulo Skaf, centrou uma vez mais seus ataques no governador Geraldo Alckmin (PSDB) e disse que metade da população de São Paulo ainda não o conhece. “Nossa candidatura é diferente e as pessoas precisam saber disso”, afirmou. “ Diria que metade da população de São Paulo ainda não me conhece.  Então, a campanha ainda está começando.” Com relação a Alckmin, Sakaf repetiu mais uma vez a polêmica crítica que fez no início da semana. “Não tenho nada contra ele pessoalmente,  mas a minha sensação é que falta mesmo tesão”, afirmou. “ Você tem a guerra da água, da segurança, da qualidade de ensino, da saúde. Precisa ter firmeza, coragem e determinação e acima de tudo tesão para resolver tudo isso.

Delegada Seccional de Diadema abaixa calcinha para a PM atentando contra a independência jurídica dos delegados plantonistas 44

abaixamoscalcinhas

O título indecoroso é do Flit, mas fatos muito mais indecorosos chegaram ao nosso conhecimento; atentem ao que vem ocorrendo nos plantões daquela circunscrição policial:

A estimada delegada seccional  de Diadema – Drª Martha Rocha de Castro –  fez um acordo de cavalheiras com a coronel daquele comando de área dando prioridade ao atendimento de ocorrências da PM.

Até aí, ainda vá lá!

Eficiência é um dever.

Ressaltando-se que quem determina a prioridade no atendimento ao cidadão é a lei: crianças, idosos, vítimas, etc.

De resto, em plantão policial o atendimento se dá por ordem de chegada.

Mas pelo acordo das duas cavalheiras , ainda, caso o atendimento da ocorrência leve mais de 3 horas, horário imposto e controlado pela PM, automaticamente, é baixado expediente para os delegados do plantão explicarem a suposta demora.

Tal expediente é composto de e-mail da coronel do CPA,  com planilha constando as ocorrências que supostamente demoraram mais de 3 horas.

Não bastasse essa aviltante burocracia, é obvio que tais horários estão quase sempre incorretos!

Os policiais militares após deixarem as dependências do DP quando do termino da ocorrência , nunca  dão baixa, imediatamente , em seus respectivos talões.

A titulo de exemplo, há ocorrências iniciadas às 22h00, concluídas às 24:00 horas, informações do próprio sistema RDO, mas que na planilha da PM teria se estendido até às 02:00 da madrugada.

Verdadeiramente, em sua defesa , os delegados foram transformados em babás e caguetas de PMs.

Embora duvidemos  que alguma providência seja tomada contra os policiais militares.

Com efeito, o expediente visa exclusivamente o aviltamento das autoridades policiais plantonistas.

Para confirmar, após ser detectada essa situação inúmeras vezes, ou seja, as inconsistências nos horários das planilhas do batalhão,   a ‘administração’ se superou e criou uma ficha a ser obrigatoriamente preenchida constando horários de chegada dos PMs:  início ,  termino do atendimento e campo para observações da autoridade.

Devendo ser assinada pelos policiais militares  que apresentam a ocorrência e pelo delegado.

Absurdo!

Cadê a ADPESP em defesa das prerrogativas dos delegados de polícia ?

Ora, essa ficha não passa de um controle de ponto das atividades do delegado !

Que carreira jurídica é essa que se deixa submeter assim por interesses da PM e flacidez de uma Seccional ?

Se não bastasse, ontem, os policiais civis de Diadema ao consultarem seus holerite foram surpreendidos com a redução do auxilio alimentação.

Antes recebiam a miséria integralmente, e agora foi reduzido para R$ 120,00.

Todavia os plantões permanecem com horário de 12 horas inalterado, de forma que é absurdo o enquadramento no paragrafo 1.° , do artigo 2.°,  da Lei Complementar  660/91, pois plantões daquela circunscrição policial  não são inferiores a 12 horas para resultar no recebimento de meia diária, como fixado no diapositivo.

Mais: em todas as reuniões com seus colaboradores a digna Seccional , em tom de preleção,  só fala em ‘hierarquia e disciplina’, como um mantra.

Aparentemente, a Drª Martha tem o pé na caserna.

Assim, quem precisa de inimigos externos.

Por fim, a delegada deveria saber que quem muito se abaixa – além de mostrar a calcinha – pede para ser abolinado…

Os policiais civis de Diadema não consentirão no estupro!