Fernando Grella apreciará estudo sobre a criação de adicional por função exercida em equipe básica de polícia judiciária 129

 

Snap 2014-08-18 at 00.00.16O Delegado Geral , Dr. Luiz Mauricio Blazeck, encaminhou  ao Secretário de Segurança , Dr. Fernando Grella , esboço de projeto com base em um estudo elaborado por delegados de polícia objetivando a melhor qualificação e remuneração para os policiais civis operacionais que exercem atividades em turnos de revezamento como integrantes das equipes básicas de polícia judiciária.

O estudo tem por premissa o aprimoramento do denominado “cartão de visitas” da Polícia Civil e a necessidade de estimular profissionais com perfil para mediação e solução de conflitos ao exercício de atividades como plantonistas.

Pelo modelo os policiais plantonistas passariam a receber um adicional ou diárias diferenciadas. O adicional para aqueles submetidos  exclusivamente ao regime de plantão; as diárias para aqueles escalados eventualmente.

O tratamento diferenciado é mais do que necessário e salutar; inegavelmente o plantão é muito mais desgastante.

Contudo, internamente sofrerá injustas críticas e opositores, pois há quem observe os trabalhos dos plantonistas como irrelevantes; de menor complexidade.

Na prática, atualmente,  o que deveria ser o cartão de visitas da Polícia Civil, ou seja, o plantão ,  não passa de túmulo  ou esgoto profissional.

Os plantonistas foram coisificados pela Administração; por sua vez dispensam tratamento desumanizado e indigno às partes e vítimas que acorrem às dependências dos plantões distritais e centrais de flagrantes.

De qualquer forma, a iniciativa é digna de aplausos.

Alckmin entrega a Renata Campos cordão encontrado nos destroços 19

Alckmin entrega a Renata Campos cordão encontrado nos destroços

Governador de São Paulo Geraldo Alckmin, chega para o velório de Eduardo Campos no Recife

Governador de São Paulo Geraldo Alckmin, chega para o velório de Eduardo Campos no Recife (Ricardo Moraes/Reuters)

Na missa deste domingo em memória de Eduardo Campos, em Recife, o governador de São Paulo, Geraldo Alckmin, deu à viúva do político socialista, Renata, algo que lhe trouxe conforto: um cordão de ouro com cinco medalhinhas, que pertencia ao ex-governador pernambucano. Cada medalha representa um dos filhos do casal. Junto com a aliança de casamento, o cordão era o objeto pessoal que Renata mais desejava reaver — e pedia empenho especial nessa tarefa. “Dona Renata fez o pedido para que encontrássemos o cordão e a aliança. Eu falei com o prefeito de Santos, Paulo Barbosa, para vasculhar os escombros, o lugar da queda do avião, e o cordão foi encontrado”, disse o governador a jornalistas na saída do velório. Alckmin afirmou que entregou o objeto a Renata, que, com ar de alívio, afirmou que daria uma medalha a cada filho. Contudo, a letra R, que também estava no cordão, se perdeu. (Talita Fernandes, de Recife)

Chega de ser contra o PSDB – Secretário da Segurança Pública recebe Diretoria da ADPESP 72

Olha os Majuras ….

Certinho…..

Chega de ser contra o psdb

O resto vai morrer sozinho….

Parabéns a ADPESP….vendo seu pirão…

 

 

Secretário da Segurança Pública recebe Diretoria da ADPESP

comunicado

A valorização profissional dos Delegados de Polícia do Estado de São Paulo foi a pauta de discussão da reunião entre a Diretoria Executiva da ADPESP e o Secretário da Segurança Pública, Dr. Fernando Grella, em encontro realizado na tarde da sexta-feira (08/08), na sede da Secretaria da Segurança Pública.

Na ocasião, a presidente da ADPESP, Dra. Marilda Pansonato Pinheiro, confirmou a agenda de reivindicação dos Delegados de Polícia de São Paulo ao Secretário da Segurança Pública, o qual se comprometeu empenhar esforços para a efetivação do pleito.

A defesa pelo justo reconhecimento e a digna valorização da Classe é o principal desígnio da atual Diretoria Executiva da ADPESP, que mais uma vez avançou rumo a conquista da valorização dos Delegados de Polícia e melhor qualidade dos serviços prestados à população.

 

Miopia e difamação – Ajudem o Estado de Israel nesta guerra de libertação de Gaza do terror, da opressão e do ódio 23

Extra – Artigo em O Globo Opinião por Osias Wurman

Miopia e difamação

Osias Wurman

A maior parada gay do mundo acontece na cidade israelense de Tel Aviv. Israel tem uma sociedade formada por tecido étnico com origem em 70 países

Nunca imaginei um momento em que o Estado de Israel sofreria um risco à sua segurança e um dano à sua imagem como atualmente. Nasci, há cerca de sete décadas, no abençoado solo brasileiro, mais especificamente no subúrbio de Madureira, onde meus pais e avós residiram como imigrantes vindos da Polônia, na década de 1930, pois judeus poloneses não podiam mais viver livremente em sua terra natal contaminada pelo ódio racial.

Durante minha vida comunitária, quando presidente da comunidade judaica fluminense e também vice-presidente da entidade nacional, procurei enaltecer as qualidades de nosso povo brasileiro e o fraterno relacionamento entre Brasil e Israel. Gratidão e lealdade são qualidades que sempre prezei. Cresci num lar judaico e sionista, sempre imbuído do espirito de shalomsalam, paz!

Meu avô materno era estabelecido na Rua da Alfandega, na região da Saara, onde árabes e judeus, ambos de origem semita, almoçavam na mesma mesa no restaurante Cedro do Líbano.

Nos dias atuais, a mais perfeita e ativa democracia do Oriente Médio vem sendo difamada como se fosse um regime abominável de apartheid. Um país onde os cerca de 20% da população que são árabes votam livremente, elegem 10% do parlamento de deputados árabes e têm direitos à seguridade social e ao trabalho.

O Estado de Israel retirou 80 mil judeus negros da Etiópia para torná-los cidadãos livres na Terra Prometida. Nenhum outro país tem esta qualidade em sua história. Vale lembrar a ajuda humanitária, que tradicionalmente o Estado judaico envia, sempre que ocorrem catástrofes internacionais como no caso do Haiti.

A maior parada gay do mundo acontece na cidade israelense de Tel Aviv. Israel tem uma sociedade formada por tecido étnico com origem em 70 países.

Já na década de 70, com pouco mais de 20 anos de independência, uma mulher assumia o cargo de primeira-ministra, Golda Meir.

O que isto tudo tem a ver com segregação ou discriminação?

Durante toda sua existência, o Estado judeu não teve um momento sequer de reconhecimento existencial pleno por todos os seus vizinhos. Duas exceções são o Egito e a Jordânia, com quem Israel mantém plenas relações diplomáticas há mais de 30 e 20 anos respectivamente.

No conflito atual com o terrorismo do Hamas, a propaganda antissionista vem arrastando grande parte da opinião pública para o lado errado. Deixo claro, e com ênfase, que a dor e o sofrimento dos civis palestinos em Gaza são também a nossa tristeza e dor, sem esquecer as vítimas israelenses da guerra e os civis aterrorizados por milhares de foguetes lançados às cegas contra cidades e civis em Israel.

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O povo judeu caracteriza-se desde o patriarca Abraão, há mais de 3.800 anos, como amante da vida e da paz. Temos plena consciência de que libertar o povo de Gaza das garras do terrorismo é tarefa para todos os povos e governos que prezam a vida e as liberdades.

Homens e mulheres inocentes não podem admitir que uma entidade terrorista, assim considerada pelos Estados Unidos e União Europeia, lance 12 mil foguetes, em 12 anos, sobre a população civil de uma nação soberana. Isto é puro terror! E não podem ignorar que os civis de Gaza são reféns deste terror que os tem usado como escudos humanos ao lado de lançadores de foguetes e unidades de ataque, numa flagrante violação aos direitos humanos e ao respeito à população civil palestina.

Brasil e Israel voltarão, em breve, ao normal relacionamento diplomático, fruto de uma tradição que vem desde o chanceler Oswaldo Aranha até nossos dias.

Aos que têm manifestado repúdio unilateral ao Estado Judeu lembro que: 1- o estatuto de fundação do Hamas preconiza a destruição do Estado de Israel; 2- a guerra contra o terror é mundial e Israel representa um farol numa região escura e mergulhada num fanatismo fratricida como na Síria, Iraque etc; 3 – lembrem que a União Europeia, EUA, Inglaterra, Rússia, China e Japão, além da maioria dos países árabes, torcem para que o terror seja derrotado nesta batalha.

O povo de Israel é o extrato mais perfeito do povo judeu e para nós, judeus brasileiros, a vida das crianças e dos civis inocentes de Gaza é tão preciosa como a vida dos israelenses.

Ajudem o Estado de Israel nesta guerra de libertação de Gaza do terror, da opressão e do ódio.

Osias Wurman é cônsul honorário de Israel no Rio de Janeiro