Isso se denomina imprevidência – Daqui dois anos todos os delegados 1ª classe – com mais de 25 anos de carreira – serão titulares de equipes básicas de plantão 44

Inicialmente, nossa total solidariedade ao delegado subscritor do memorando, que simplesmente retratou a mais pura realidade do desmonte implantado na Polícia Civil, mormente nos últimos quatro anos.

O problema não é pontual, atinge o Estado todo. Reengenharia é pano de fundo para evitar que efetivamente a instituição baixe as portas e encerre as atividades.

Neste blog, recentemente, foram postados vários comentários semelhantes sobre a situação de caos em distritos do Decap, na área de Piracicaba e até em departamentos especializados.

Diretor ocupa cargo em comissão.

Não espere deles posturas institucionais politicamente incorretas.

Não há como negar que boa parte da responsabilidade por tudo isso se deve a gestão anterior na SSP e na DG.

Os operacionais estão se arrastando.

A matemática é simples:

As guardas municipais se multiplicaram.

A PM teve um aumento de 20 mil homens nos últimos anos.

A demanda nas delegacias de polícia aumentando expressivamente e, diante de tudo isso, o efetivo da Polícia Civil de 33 mil homens anos atrás, passou para 29 mil atualmente.

É isso daí.

Daqui dois anos, vamos ver em quase todas as delegacias de polícia, delegados de polícia de 1ª classe, tirando plantão, com mais de 25 anos de carreira.

Aguarde pra ver.

memorando48

LIÇÃO DE ESTADISMO – Aécio defende transparência de ações de homens públicos 42

Aécio defende transparência de ações de homens públicos

Gabriela Lara e Lucas Azevedo – AE


O candidato do PSDB à Presidência, Aécio Neves, afirmou neste sábado, 02, que os homens públicos têm o dever de responder a questionamentos a seu respeito, sejam eles denúncias ou insinuações. “Devemos fazer isso com absoluta naturalidade”, disse em entrevista coletiva na capital gaúcha, antes de participar de comício ao lado da aspirante do PP ao governo do Rio Grande do Sul, Ana Amélia Lemos. “É o dever de quem está na política. Como também é dever trabalhar e lutar para que os esclarecimentos que são feitos sobre eles cheguem à população brasileira. É isso que eu tenho buscado fazer.”

Aécio não quis comentar o caso envolvendo o candidato do PSB ao governo de Pernambuco, Paulo Câmara – afilhado político de Eduardo Campos, candidato do PSB à Presidência. Por determinação da Justiça Eleitoral, o jornal Folha de S. Paulo publicou direito de resposta de Câmara sobre reportagem que mostrou suspeita de pagamento de propina em troca de apoio político ao PSB nas eleições pernambucanas. “Sou de uma tradição mineira que diz que determinação da Justiça se cumpre”, limitou-se a dizer.

Aécio afirmou que as tensões eleitorais existentes em um ambiente de campanha dão “uma dimensão maior aos fatos”. Perguntado sobre o pedido de abertura de inquérito criminal por parte da campanha de Dilma, para investigá-lo por supostos “atentados à segurança aérea” pelo uso dos aeroportos de Cláudio e Montezuma, em Minas Gerais, ele disse que a denúncia deve ser desconsiderada.

“Todas as denúncias ou ações que o PT quiser impetrar serão respondidas por nós (PSDB) judicialmente. Essa não merece nem consideração de tão ridícula que é”, avaliou.

As pistas para aeronaves dos dois municípios mineiros foram usadas pelo presidenciável sem que elas tivessem autorização para pouso e decolagem homologada pela Agência Nacional Aviação Civil (Anac). A representação do PT pede apuração por suposto crime de atentado contra a segurança do transporte aéreo. Os dois aeroportos ficam próximos de fazendas de familiares de Aécio. Esta semana, ele reconheceu que foi um “equívoco” ter usado os aeroportos sem a devida homologação por parte da Anac, mas garantiu a legalidade das obras.

Em Porto Alegre, o tucano voltou a defender a necessidade de melhorar a eficiência de órgãos como a Anac. “O que nós precisávamos é ter as agências reguladoras resgatadas em sua capacidade de gestão, para que obras ou processos de homologação, por exemplo, não demorem 3 anos ou outros 10 anos como demoram hoje”, afirmou. “Isso é resultado em parte da incapacidade de gestão do PT em todas as áreas.”

Pesquisas

Questionado sobre sua preocupação com os resultados das últimas pesquisas no RS, que mostraram que sua candidatura ainda não deslanchou – o Ibope aponta Dilma com 43% e Aécio com 23% -, o tucano minimizou a preocupação, dizendo que seu nome ainda é pouco conhecido.

“Há um grande nível de desconhecimento do candidato Aécio e suas propostas. Só quando começar a campanha na TV as pessoas vão conhecer”, disse. “Estamos crescendo em todas as cidades brasileiras, e a presidente (Dilma) ou está em estagnação ou em queda.”

Aécio afirmou que fará campanha nas ruas, “olhando para as pessoas”, ao contrário da presidente, que, segundo ele, está sitiada. “(Dilma) Não consegue fazer qualquer evento sem segurança.” A agenda de Aécio em Porto Alegre segue na tarde deste sábado. No ginásio Gigantinho, do Internacional, ele faz um comício a militantes na companhia de Ana Amélia Lemos.

Fonte: Estadao Conteudo

PT comprou a CPI do Senado para livrar a cara da Dilma – Aécio e Campos partem para o ataque pós-notícia de video 21

Aécio e Campos partem para o ataque pós-notícia de video

Erich Decat – AE


Os dois principais candidatos de oposição à presidente Dilma Rousseff aproveitaram a denúncia da revista Veja em sua edição deste final de semana na qual fala de um vídeo que mostra assessores da Petrobras relatando haver um jogo de cena na CPI do Senado que investiga irregularidades na estatal para retomar as críticas sobre a gestão da empresa durante o governo da petista. Os ataques haviam perdido força após decisão do Tribunal de Contas União (TCU) isentar Dilma de responsabilidade na compra da refinaria de Pasadena, nos Estados Unidos.

Em visita a Porto Alegre, o candidato à Presidência da República pelo PSDB, Aécio Neves, disse que se trata de uma grave denúncia. “São denúncias de extrema gravidade, que envolvem senadores, servidores da Petrobras e da presidência. Se isso ocorreu é um enorme desrespeito”, afirmou. O coordenador jurídico da campanha tucana, deputado Carlos Sampaio (PSDB-SP), declarou em nota que o partido irá nesta segunda-feira, 04, apresentar no Ministério Público, no Conselho de Ética do Senado Federal e nos departamentos disciplinares do Ministério das Relações Institucionais, da Petrobras e do Senado Federal, as representações necessárias para a responsabilização daqueles que estão envolvidos nessa farsa denunciada e comprovada pela imprensa nacional.

“Assistimos atônitos ao governo da Presidente Dilma fazendo uso de um dos mais importantes mecanismos de combate à corrupção no Brasil, as Comissões Parlamentares de Inquérito – CPIs, para tentar encobrir e esconder da Nação brasileira as irregularidades no governo e os prejuízos e atrasos causados ao país e aos brasileiros nos últimos onze anos e meio”, diz o texto. O partido vai também pedir mudança da Mesa Diretora da CPI.

No vídeo, o chefe do escritório da Petrobras em Brasília, José Eduardo Sobral Barrocas, ligado a Graça Foster; o advogado da empresa Bruno Ferreira; e um terceiro personagem, ainda desconhecido, dizem que um assessor especial do Palácio do Planalto e assessores das lideranças do governo e do PT na Casa elaboraram perguntas para serem encaminhadas a parlamentares da base aliada na comissão. As questões teriam sido dirigidas à atual presidente da Petrobras, Graça Foster e ex-diretores da estatal.

Em campanha em Brotas (SP), Eduardo Campos (PSB) também tratou do assunto. “Pode fazer o media training que for, mas os resultados da Petrobras estão lá. A Petrobras perdeu metade do valor que tinha, está quatro vezes mais endividada, as encomendas sempre ficando para depois”, disse.

Em seguida, disse que a má gestão na Petrobras chega a gerar desemprego. “Vim agora de Rio Grande, no Rio Grande do Sul, onde o estaleiro mandou para fora 12 mil pessoas porque atrasaram a encomenda para a Petrobras. Se (a empresa) estivesse sendo bem governada e bem dirigida será que estariam agora desempregadas? Então como é que um marketing, um treinamento, vai resolver isso?” (Colaborou Lucas Azevedo, de Porto Alegre)

http://www.diarioweb.com.br/novoportal/

TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 3ª REGIÃO cassa liminar que impedia a atuação do DENARC no aeroporto de Guarulhos 16

EMENTA
CONSTITUCIONAL. ADMINISTRATIVO. PROCESSO PENAL. AÇÃO CIVIL PÚBLICA AJUIZADA PELA DPU VISANDO QUE TODA E QUALQUER SUBSTÂNCIA ENTORPECENTE E PESSOAS NACIONAIS OU ESTRANGEIRAS PRESAS EM FLAGRANTE NO INTERIOR, EXTERIOR OU IMEDIAÇÕES DO AEROPORTO INTERNACIONAL DE GUARULHOS/SP SEJAM APRESENTADAS À AUTORIDADE POLICIAL DA DPF DO REFERIDO AERÓDROMO, COM EXCLUSÃO DA ATUAÇÃO DOS AGENTES DO DENARC DA POLÍCIA CIVIL PAULISTA. AFASTADAS AS PRELIMINARES DE INCOMPETÊNCIA DA JUSTIÇA FEDERAL E ILEGITIMIDADE AD CAUSAM DA DPU. MÉRITO: SENTENÇA REFORMADA; PEDIDOS INICIAIS IMPROCEDENTES; TUTELA ANTECIPADA REVOGADA.
1- No caso em análise, verifica-se que a discussão, apesar de se referir à abrangência da atuação policial (ligadas à esfera estadual e federal), não se enquadra na descrição legal de conflito entre a União e Estado, tampouco possui potencialidade lesiva capaz de gerar instabilidade no pacto federativo, ou mesmo interferir institucionalmente na administração a ponto de afetar as relações políticas entre União e Estado, de modo que não é caso de aplicação do art. 102, I, “f”, da Constituição Federal, não sendo competente a Corte Suprema para apreciar esta ação civil pública. Firmada a competência da Justiça Federal de Primeiro Grau.
2- Inegável a competência da Defensoria Pública da União para para propor ação em defesa de interesses difusos, ou mesmo homogêneos individuais, o que se aplica ao caso.
3- O primeiro fato que milita contra a pretensão veiculada pela Defensoria Pública da União na hipótese dos autos diz respeito à circunstância de que nem sempre é claro o limite que separa o tráfico nacional, de competência da autoridade policial civil, do tráfico internacional, de competência da Polícia Federal, o que impede, em casos tais, seja criada, aprioristicamente, uma regra para delimitar ou condicionar a atuação dessas duas forças policiais diante da dinâmica dos fatos de toda e qualquer investigação policial.
4- É de meridiana clareza que o local dos fatos – no caso, o Aeroporto Internacional de Guarulhos e seus arredores -, não é o melhor critério para divisar a atuação da Polícia Civil e da Polícia Federal, mesmo porque, a toda evidência, nem todo tráfico cometido no Aeroporto Internacional de Guarulhos e seus arredores será internacional, sabido que, no referido aeródromo, também operam voos regionais e interestaduais.
5- Nos termos do item 25.17 da Portaria n.º 941/2010-DG/DPF, de 25.02.2010, a circunscrição da delegacia de Polícia Federal situada no mencionado aeródromo é restrita ao complexo aeroportuário e, ademais, a condição de autoridade aeroportuária não atribui à Polícia Federal a exclusividade do múnus de investigar a prática de infrações penais ocorridas no interior do complexo aeroportuário de Guarulhos, haja vista que, ao dispor sobre as atribuições da aludida força policial, em momento algum a CF/88 conferiu-lhe o monopólio ou mesmo a exclusividade das funções de polícia investigativa.
6- A consumação de um crime num aeroporto não atrai, por si só, a competência da Justiça Federal. Em sendo assim, a prevalecer o entendimento da decisão recorrida, estar-se-á criando, por via transversa e contra legem, uma nova atribuição da Polícia Federal, qual seja, a de iniciar a persecução penal de crimes de competência da Justiça Estadual ocorridos nos aeroportos.
7- Muito embora decorra do art. 290, caput, do CPP a regra de que a autoridade competente para a lavratura do auto de prisão em flagrante é aquele que exerce suas funções no local em que foi efetuada a prisão, certo é que a não observância das normas administrativas que disciplinam a divisão de atribuição entre as diversas autoridades policiais não acarreta o reconhecimento de qualquer nulidade, máxime quando, em casos envolvendo o tráfico de entorpecentes, a condução do preso à sede do DENARC é feita em prol da própria investigação policial, que não termina com a prisão do investigado, porquanto demanda outras diligências complementares e sujeitas a conhecimentos técnicos específicos (p. ex. confecção de laudo de constatação etc.).
8- Indubitavelmente, em hipóteses tais, não há cogitar-se de nulidade passível de comprometer o auto de prisão em flagrante ou qualquer ato do inquérito policial, não só porque as autoridades policiais não exercem jurisdição – sendo, pois, descabido falar-se em incompetência -, como também por força do art. 561, I, do CPP, que se refere exclusivamente à incompetência do juiz como causa de invalidade de ato irregularmente praticado. Nesse sentido, pacífica é a jurisprudência do STJ, consoante se verifica dos HCs 30236-RJ, 32.319-PI, 16.406-MS e 11022-RJ e dos RHCs 9956-PR e 8342-MG, que, a esse respeito, conta com o beneplácito da doutrina.
9- Deveras, numa região como aquela envolvendo a metrópole paulistana, em que o alto grau de conurbação torna praticamente indivisíveis os municípios, não há cogitar-se que a condução do agente até a delegacia responsável pelas investigações situada numa cidade circunvizinha ao local dos fatos constitui alguma afronta ao Código de Processo Penal.
10- Em verdade, porque não há garantia constitucional do “delegado natural”, uma vez que a Constituição Federal não assegura o direito de ser investigado por determinada autoridade segundo regras rígidas de competência, a pretensão da Defensoria Pública da União levada a cabo nestes autos não se refere ao cumprimento desta ou daquela norma da Constituição Federal ou do Código de Processo Penal, ou deste ou daquele princípio da Administração Pública, mas visa implantar uma específica política de combate ao tráfico, que envolve a equalização de inúmeras variáveis, tais como a atuação da Polícia Federal e da Polícia Civil, o controle externo da atividade policial, qualidade de serviço público etc.
11- Assim, em virtude das múltiplas variáveis envolvidas, o caso concreto repudia a adoção de uma solução simplista, que priorize somente a legalidade ou os direitos dos investigados, e, por esta específica razão, demanda a análise de dados não trazidos aos autos, tais como a conveniência, oportunidade, riscos, benefícios, custos etc. da adoção da política de segurança pública proposta pela autora, bem como a participação de outros atores sociais além daqueles representados nos autos (União, Estado de São Paulo, Ministério Público Federal e Defensoria Pública da União), cuja presença seria essencial para legitimar eventual decisão favorável à pretensão vazada nestes autos.
12- Ausentes tais condições/elementos e não constatada flagrante ilegalidade a normas constitucionais, processuais ou a princípios regentes das atividades administrativas, a improcedência do pedido inicial é medida que se impõe.
13- Preliminares rejeitadas. Apelos da União, do Estado de São Paulo e do Ministério Público Federal providos para reformar a sentença recorrida e, por conseguinte, julgar improcedentes os pedidos veiculados na inicial, revogando a antecipação dos efeitos da tutela.

 

ACÓRDÃO
Vistos e relatados estes autos em que são partes as acima indicadas, decide a Egrégia Quinta Turma do Tribunal Regional Federal da 3ª Região, por unanimidade, rejeitar as preliminares de incompetência da Justiça Federal de Primeiro Grau e da ilegitimidade ad causam da Defensoria Pública da União e, por maioria, dar provimento às apelações da União, do Estado de São Paulo e do Ministério Público Federal para reformar a sentença recorrida e, por conseguinte, julgar improcedentes os pedidos veiculados na inicial, revogando a antecipação dos efeitos da tutela, nos termos do relatório e voto que ficam fazendo parte integrante do presente julgado.

 

São Paulo, 09 de junho de 2014.
PAULO FONTES
Desembargador Federal

https://flitparalisante.wordpress.com/2009/05/17/para-cada-flagrante-feito-pelo-denarc-deve-ser-paga-multa-de-r-40-mil/

SEGURANÇA PÚBLICA – Alerta! PT e PMDB é a parceria da falsidade com a mentira 77

Entre tantas outras , mais uma promessa que a presidente Dilma Rousseff (PT) fez durante a campanha eleitoral e não cumpriu.

Trata-se do comprometimento da petista e de seu vice Michel Temer ( PMDB ), com a aprovação da PEC 300, proposta de emenda constitucional que estabeleceria um piso salarial nacional para os policiais de todo o País.

O não cumprimento de tal promessa por parte do governo, gerou – no transcurso do mandato – reações da categoria. Tanto que sindicatos de policiais de todo o país promoveram reiteradas manifestações e  paralisações da Segurança Pública.

A revolta dos policiais brasileiros tem por motivação maior a mentira deslavada de  Dilma e Michel Temer  que , na campanha de 2010 , propuseram, como primeira medida, mandar o Congresso aprovar e a Presidente sancionar a PEC 300.

Em tempo algum, depois de eleita, Dilma permitiu que a Câmara [Federal] aprovasse tal Emenda Constitucional, deixando, assim, toda a massa de abnegados defensores da Segurança sem o amparo legal para melhoria salarial de suas atividades no Brasil.

Por outro lado, além de não garantir a liberdade de manifestação e o direito de greve dos policiais – como também sempre defendeu –  o maldito partido que se diz DOS TRABALHADORES , nos últimos anos , reprimiu com violência – mobilizando Polícia Federal ,  Exército e  Força Nacional – os movimentos paredistas das categorias.

Exemplo emblemático foi a descabida e muito suspeita prisão do vereador Marco Prisco (PSDB), líder classista , ex-policial militar e vereador de Salvador.

Nunca, em tempo algum da vida político-administrativa do país, ocorreu algo tão podre.

A pá de cal : aprovaram um remendo em vetusta lei sobre a aposentadoria dos policiais civis que – em vez de garantir direitos para uma categoria sujeita a condições especiais de trabalho  – apenas serviu para trazer prejuízos ainda maiores aos que labutaram e labutarão durante longos anos sob condições nefastas à saúde e integridade física.

Se não bastasse , esse maldito governo e seus sectários , inventaram cortinas de fumaça com as propostas de desmilitarização e carreira única.

Tudo falsidades e mentiras.

O lamentável  é perceber a inclinação de parcela de ingênuos policiais de todos os cantos do país inclinados a – mais uma vez – dar crédito ao PT e ao PMDB.