Bem feito , policial civil é mesquinho e ingrato; merece morrer de fome! 130

Dr. Guerra,
A SPPREV, está de pose de um parecer da consultoria jurídica deles, que afirma que a lei complementar federal 144/2014, não dá a paridade e a integralidade dos vencimentos, para ninguém, inclusive para a compulsória, aos 65 anos. A lei já está disponível para processar as aposentadorias, no site sigprev, que o setor de pessoal faz o lançamento, para ter o número do protocolo. Não há mais paridade e integralidade, somente se for cumprido o período de transição, o chamado pedágio.

Delegados infinitamente sempre escolhem o lado errado; deveriam apoiar Alckmin e a continuidade de Grella 74

Não é preciso ter bola de cristal para saber que Alckmin será eleito no primeiro turno.Por aqui já se poderia encerrar essa discussão estéril em torno do Ferreira Pinto. Mas, infelizmente passa o tempo, e os Delegados infinitamente sempre escolhem o lado errado. Ficam em cima do muro, e quando finalmente escolhem um lado, pulam do lado do cachorro. E para variar, vão adicionando ainda mais inimigos por todos os lados.

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Verdade, Tira caipira. 

Pior ainda é dar crédito ao Kifuro; êta classe de curta visão e pouca memória! 

Kifuro – Skaf nega carta escrita pelo ex-delegado geral e ex-presidente da ADPESP 17

Paulo Skaf recebe veto de delegados a ex-secretário de Geraldo Alckmin

Por Brasil Econômico – Gilberto Nascimento | 18/07/2014 06:00

Segundo um dos consultores do peemedebista na campanha, candidato assumiu compromisso de não entregar pastas a quem tenha exercido cargo de confiança no governo do PSDB

Brasil Econômico

Candidato ao governo paulista, o empresário Paulo Skaf (PMDB) teria aceitado o veto dos policias civis ao ex-secretário de Segurança Pública Antônio Ferreira Pinto. A informação foi divulgada por Abrahão José Kfouri Filho, antigo delegado-geral e ex-presidente da Associação dos Delegados do Estado. Segundo ele, o candidato se comprometeu a, caso eleito, não nomear Ferreira Pinto para a secretaria.

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Vice na chapa de Skaf, o criminalista José Roberto Batochio (PDT) também teria participado da conversa. Kfouri alega que só aceitou o convite para ser um dos consultores do peemedebista para a elaboração do programa de governo depois de o candidato assumir o compromisso de não entregar a pasta a quem “exerceu cargo de confiança” no atual governo tucano.

Em uma carta publicada em grupos fechados de delegados da polícia paulista, Kfouri fala a colegas “justificadamente temerosos” de que pessoas “prejudiciais” aos interesses dos delegados poderiam ter “voz ativa” em um eventual governo Skaf. Ele relata a preocupação com três integrantes da equipe de campanha do peemedebista, “especialmente uma delas”, possivelmente se referindo a Ferreira Pinto.

Kfouri destaca ainda que Batochio é seu amigo, foi advogado da associação de delegados, defendeu a aprovação da PEC-37 (que tentava dar exclusivamente aos policiais o poder de fazer investigações criminais) e “não morre de amores pela PM e pelo MP”. O delegado aposentado faz críticas às condições de trabalho e à política de segurança pública do governador Geraldo Alckmin (PSDB), candidato à reeleição, e retrata “disputas corporativas constantes” entre as duas polícias.

Negativa oficial
A assessoria do presidente licenciado da Fiesp desconhece a carta escrita por Kfouri e afirma que Skaf não discute, no momento, nomes para um eventual governo. O único convite feito pelo candidato foi para que o ex-presidente do Banco Central Henrique Meirelles assuma a secretaria da Fazenda em caso de vitória do peemedebista.

Relação difícil
Procurador de Justiça, Ferreira Pinto foi oficial da PM antes de ingressar no Ministério Público. Em sua gestão, ele teria retirado o poder de apuração das organizações criminosas que atuam no Estado da Polícia Civil e passado para a Rota, apesar da falta de atribuição legal dos militares para fazer investigações.

Assessor na Fiesp
Depois que deixou o cargo no primeiro escalão do governo de Alckmin, Ferreira Pinto se tornou assessor estratégico de Paulo Skaf na Presidência da Fiesp para assuntos relativos à segurança pública. Agora, ele é candidato a deputado federal e participa das discussões sobre o programa de governo do peemedebista.