CARREIRA ÚNICA NA POLÍCIA É SONHO DE IMBECIS – Repto contra a impostura do promotor Alexandre Camanho de Assis que assina nota da ANPR inflamando a cizânia e felonia nas polícias 287

Na esteira da indigna nota da ANPR, propugno: Dr. Conde Guerra, engrosse o coro do repto que ora lanço. O senhor, decerto, com muito mais eloquência porá os pingos nos ii.

Chega de ler e ouvir imbecilidades sem a devida reação.
Estou novamente taciturno.
E, penso, com razões bastantes.
Quando entrevejo uma trégua na mediocridade reinante, ela novamente toma corpo. E, claro, sempre com espeque em motivos aparentemente nobres, consentâneos com reclamos aparentemente legítimos. Todavia, um exame nem assim tão acurado revela a natureza da coisa toda: a vaidade mais desprezível aliada à busca irrefreável, irresponsável e leviana por poder.
Claro. Refiro-me à nota mendaz, bucéfala, moralmente repugnante aviada pela ANPR.
Eu verdadeiramente gostaria de assistir a uma insurgência fornida contra as mendacidades plasmadas na nota abjeta.
E qual seriam elas?
Ora, basta conhecer minimamente de polícia para as identificar todas
Não vou pô-las a rol.
Só faço algumas advertências aos procuradores da república, levianos e doidivanas: cuidado com o que desejam, sejam responsáveis e parem de açular interesses idiotizados e evidentemente contrários aos interesses da nação.
Tenha compostura sr. Alexandre Camanho de Assis. Compostura e hombridade.
Nunca li algo tão divorciado da realidade como que vai na nota abjeta.
O senhor pugna pela eliminação da figura do delegado, alegando que: “a figura do delegado coordena diligências sem nunca ter ido a campo.”
E eu me indago: será que o senhor ruborizou-se ao ventilar uma enormidade dessas?
Provavelmente, não. Porque decerto ignora a idiotice que disse. Nas polícias, todos que assim o desejam, todos que revelam vocação, todos vão a campo.
Há delegados com muito mais expertise do que agentes.
“Estratificação”? Ora, francamente. Não lance mão de um vocábulo assim tão canhestro e inadequado.
Eu lanço o repto, senhor Alexandre Camanho: defenda seu ponto de vista num debate aberto e franco. Propugne em nome próprio. Vá ao congresso e exponha suas razões. Alije-nos, os delegados, do mundo. E lide com uma realidade na qual não existimos. Torne isso viável e operacional. Quero ver.
Não o faça mais por intermédio de notinhas lacónicas, bucéfalas e sofismáticas. Para de açular os interesses subalternos da Fenapef e entidades afins.
Seja responsável. O seu cargo o exige

Um Comentário

  1. Adorei o parecer, só que devia ser geral, devia servir para PROMOTOR, JUIZ, OFICIAL DA PM e mais alguns pilantras né. Quero ver se o sabidão daria parecer abrangendo toto mundo. È claro que este parecer e papel higiênico , usado, tem o mesmo valor, ou seja, MERDA.

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  2. Delegado de Polícia é uma carreira que deveria ser extinta, junto com o escrivão, pelo próprio bem da Polícia, carreira que só atrapalha e burocratiza a investigação

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  3. Perceberam que a figura do delegado não serve pra nada. todos mijam na cabeça dele que morre de medo de todos (imprensa, oficiais, advogados, promotores, etc). Se é para ser subordinado, vamos ser de quem manda e não de quem é mandado.

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  4. Dá-me certa preguiça. Enfado até.
    Mas, vamos lá.
    Um pequeno, todavia pertinente digresso.
    Sou delegado de polícia. Da polícia civil do estado de São Paulo.
    Sou plantonista. Com efeito, laboro naqueles horários pouco convencionais.
    Pois bem. Considerado isso, sigamos.
    De uma feita, num debate acalorado com policiais sindicalizados da Fenapef, após muita verbiagem, lancei o repto:
    Numa madrugada de domingo. Num rincão qualquer da periferia.
    Você está lá no seu plantão. A polícia militar apresenta-lhe a seguinte ocorrência:
    Indivíduo surpreendido na condução de veículo automotor. Veículo esse produto de roubo encetado há dois dias.
    Como proceder?
    Bom, nenhum dos sapientes agentes aviou uma resposta sequer.
    Claro, trata-se de um problema recorrente e…comezinho.
    Comezinho mesmo.
    Lancei outra conjectura: a tiragem do DP surpreende um comerciante mercadejando produtos vencidos. Qual a subsunção correta?
    Eu mesmo numa dada circunstância, impossibilitado de lavrar o flagrante de crime determinado por conta do aspecto temporal, caí na esparrela de propugnar pela prisão temporária do autor.
    Nossa! Que périplo fora encontrar um promotor para chancelar o pleito. O douto dormia seu sono esplêndido.
    Questões desse jaez existem aos borbotões.
    Poderia arrolar um sem-número delas.
    Quem tem condições de respondê-las e equacioná-las de acordo com o direito posto é, adivinhem, o Delegado de Polícia.
    Técnico com formação jurídica aferida por intermédio de rigoroso concurso público.
    Parem de ser mendazes.
    Nossa tradição jurídica é completamente diversa daquelas que os senhores evocam como exemplo.
    Nosso legislativo, é pródigo em conceber um cipoal de leis.
    A figura do delegado é sim imprescindível.
    Os agentes ao delegado subordinados não têm a formação necessária para dirimir questões que surgem rotineiramente num plantão policial, por exemplo.
    Os promotores, por seu turno, decerto que o tem (porque gozem de idêntica formação e se submetem a concurso). Sem embargo, não gozam de atribuição legal para fazê-lo e decerto, são altamente inapetentes para tal mister. Tanto que se quiseram promotores e não delegados.
    Ao presidente da ANPR, uma consideração: a emissão de uma nota, vénia máxima, bucéfala, chancelando a enormidade designada carreira única, só tem o condão de sublevar os operacionais, dificultando, e sobremodo, o normal andamento institucional.
    Verdadeiramente, o mais estupefaciente é ter a consciência que o senhor propugna por algo sabidamente inviável.
    Senão, convença-me do contrário: às 02:00, quem irá aferir se situação x enseja ou não a prisão em flagrante?
    Que irá promover a subsunção adequada de uma situação que resvala num conflito aparente das infindáveis proscrições havidas?
    Quem irá arbitrar determinada fiança, considerando a dicção do art que autoriza a prisão preventiva?
    Quem irá destacar, na espécie, que um contravenção penal, nada obstante o seja, processa-se por ação penal pública incondicionada? O que não ocorre com os crimes de menor potencial ofensivo? Implicando adoção de medidas diversas na delegacia.
    Quem irá, às duas da madrugada, dominar os aspectos relativos à tentativa? Discernir entre uma lesão corporal dolosa de uma tentativa de homicídio?
    Quem, à duas da manhã, com o escopo de se evitar uma injustiça, irá evocar, de modo fundamentado, o princípio da bagatela, evitando que um criminoso famélico seja submetido às auguras do cárcere?
    Quem irá discernir entre receptação, favorecimento real etc?
    Perguntas como essas podem ser feitas a macheias.
    Só o delegado tem aptidão para respondê-las na hora mesma em que elas se impõem.
    Por isso, insisto: tenha responsabilidade.
    Se tenciona tratar do assunto, não será por intermédio de uma notinha lacónica que o fará a contento.
    A campo, meu senhor, todo policial vai. Seja de qual carreira for. Basta revelar vocação para tanto.
    Tanto è assim que há delegados com alta expertise em campo. Lecionando inclusive nas respectivas academias.
    Em contrapartida, tiras há que apenas são estafetas do DP, notadamente por não revelarem-se vocacionados para trabalhar nas ruas.
    Custo a crer que o senhor ignore essa realidade.
    Sejamos todos responsáveis.
    Interesses subalternos não podem nortear o debate.

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  5. Peço aos grandes delegados de policia perdão, mais pensamentos como este mostra, que estão fora do seu tempo, os atuais delegados, deveriam conduzir as mudanças a fim de serem beneficiados e não ser contra. O bom exemplo e a monarquia da inglaterra que esta acompanhando as mudanças e ficando por cima.
    Voces acham que com porrada de aposentadorias que vai ocorrer, vai ficar quem na policia civil, a nova geração pos 1988, portanto sem a cultura do passado. A minha sugestão para os delegados e conduzam as mudanças, façam a carreira unica, porque os atuais delegados continuarão mandando por muito tempo, até algum policial faça carreira e chegue ao topo da instituição.
    Nao podemos esquecer que o aparthaid acabou, o muro de berlim caiu, a urss foi extinta, o homem pisou na lula, o corinthians ficou campeão mundial.
    Então voces acham que e dificil ocorrer a mudança…..

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  6. O texto acima é digno de um “imortal” da Academia Brasileira de Letras, porém, dentre tantas palavras pouco usuais e que denotam um grande conhecimento da língua portuguesa e um grande esforço de nós “pobre mortais” em entender no nosso idioma o exposto. No fim das contas, ele não disse para que serve um delegado nos dias de hoje? Foi apenas o desabafo de um ofendido e nada mais, como sempre!

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  7. Dr. Pacheco, disse: “Dá-me certa preguiça. Enfado até…” a vá Delegado com preguiça?????? isso não existe…

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  8. Em tempo: uma impostura desta magnitude…ela está a exigir de nós, delegados, uma resposta contundente.
    Devemos cruzar os braços, pugnando de pronto que a interlocução se dê diretamente entre os promotores e os nossos agentes.
    Eles afinal não são tão autossuficientes.
    Vamos lá, paladinos. Tenham coragem.
    Poxa, o representante de um associação de promotores propugna abertamente por nossa extinção, vamos nos calar?
    Ele açula o ressentimento de agentes ressentidos -relevem a tautologia, vamos nos calar?
    Ele ignora o esforço de um sem-número de policias que estudaram e prestaram o concurso para ser majuras, e nós vamos nos calar?

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  9. vAMOS DE CARREIRA ÚNICA PARA TODOS. SÓ PARA UMA CLASSE É POUCA COISA , NÃO É. VAMOS ASSIM, O SUJEITO COMEÇA COMO OFICIAL DE PROMOTORIA E CHEGA A PROCURADOR GERAL, O SOLDADO CHEGA A COMANDANTE GERAL E O ESCREVENTE A PRESIDENTE DO TJ E OUTROS TRIUBNAIS.

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  10. nUNCA GOSTEI DE MISÉRIA, ENTÃO VAMOS ABRAÇAR O PARECER DO CABRA E IMPLEMENTAR O NEGÓCIO, ACHO QUE OS PROMOTORES VÃO FICAR CONTENTES DE TEREM RECONHECIDA A SUA SABEDORIA, OS OFICIAIS DA PM, E OS JUIZES , PS INCLUI TAMBÉM PROCURADORIA DO ESTADO E DEFENSORIA.

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  11. 16/06/2014

    Lamentável
    Federação repudia nota ofensiva de associações de delegados

    A Federação Nacional dos Policiais Federais vem a público defender o profissionalismo na Polícia Federal, ao apoiar a Nota Técnica nº 021/2014 da ANPR e repudiar a visão retrógada, fantasiosa e burocrática contida numa nota emitida por entidades de delegados.

    Para a maioria absoluta dos policiais federais, um chefe deve provar competência e ter experiência antes de liderar numerosas equipes em investigações complexas ou administrar orçamentos milionários. E os maiores responsáveis pela crise institucional da Polícia Federal são seus péssimos gestores, bacharéis em Direito, que não possuem uma formação acadêmica que possibilite a capacidade gerencial.

    Os argumentos utilizados pelas associações confundem qualquer leitor, com uma hermenêutica carente de técnica jurídica, e recheada de anseios corporativistas que ignoram a necessidade gritante de modernização da segurança pública.

    O que dizer do fantasioso argumento de que “o delegado de polícia coordena e comanda, pessoal e efetivamente, os demais policiais, tanto em trabalhos externos como internos, determinando e realizando todo o tipo de diligência necessária, enfrentando o crime organizado com risco à sua própria vida”.

    Ora, em 1940, talvez esse cenário existisse. Mas hoje todo policial federal possui formação acadêmica, e nos concursos públicos de todos os cargos policiais são exigidos conhecimentos científicos específicos de Direito Penal e Direito Processual Penal. Aliás, esse é o grande motivo da crise na PF: a crise de identidade promovida pelas associações de delegados.

    Se um policial federal é capaz de produzir prova e elaborar um relatório de investigação ou inteligência com metodologia científica, e também possui o conhecimento necessário para analisar e indicar quais os crimes cometidos, torna-se ultrapassada a figura do delegado?

    Essa pergunta aterrorizante criou um movimento político dentro da PF nos últimos dez anos, com uma política gerencial que estabeleceu um dogma ilegal de que somente delegados poderiam ocupar cargos da administração, somado ao desmantelamento das chefias ocupadas por agentes e escrivães federais, e a fragmentação dos núcleos operacionais.

    Ao invés de evoluir profissionalmente em sintonia com os demais cargos policiais, para fazer surgir uma nova natureza jurídica do cargo, as lideranças dos delegados, nas associações e na administração da PF, preferiram combater de forma implacável o crescimento profissional dos demais cargos, como se estes fossem concorrentes a serem eliminados.

    Inicialmente foi promovido um aumento desproporcional do número de delegados, com ênfase específica no seu concurso público, de forma a ocupar todos os espaços de chefias. E por que não se preocupar durante anos com a escassez de agentes e escrivães federais, quando é alarmante a falta de efetivo em todo o país?

    O curso de pós-graduação previsto para a progressão dos agentes, escrivães e papiloscopistas foi extinto, e criaram-se duas novas vertentes somente para delegados e peritos. Também foi perceptível a regressão proposital do nível de conhecimento científico exigido nos concursos públicos de agente, escrivão e papiloscopista da PF.

    De repente, lideranças de delegados começam a sugerir um cargo policial com nível médio de instrução, como se quiséssemos regredir na evolução das polícias. É o ápice da política institucionalizada de segregação funcional.

    Através da hedionda politização da Academia Nacional de Polícia, uma escola de governo, a definição dos perfis profissionais de todos os cargos é comandada por aqueles que infelizmente interpretam o crescimento profissional dos demais como uma ameaça ao equilíbrio político de um órgão que precisava somente ser eficiente.

    Os antigos cursos especiais e superiores são substituídos por um curso chamado de aperfeiçoamento. Pois, quando o curso especial dos agentes, escrivães e papiloscopistas melhorou o órgão, valorizou o efetivo ao gerar especialistas de nível superior reconhecidos pelo MEC, a crise de identidade das lideranças dos delegados se acentuou.

    O mesmo fenômeno é observado na diminuição do grau de conhecimento científico dos cursos de formação profissional dos agentes, escrivães e papiloscopistas da PF. Nitidamente, nos últimos anos, é fácil observar que tem sido retirada a complexidade de suas competências.

    Retornando à nota das associações de delegados, curioso ler o trecho: “transformar agentes federais, em um toque de mágica, em delegados, como quer a ANPR, fere o princípio do concurso público e repercutirá negativamente na estrutura da PF, prejudicando as investigações”.

    Ora, a Nota Técnica nº 021/2014 da ANPR sugere a modernização da carreira com a extinção do cargo de delegado, afinal, é difícil conceber que um investigador queira ficar atrás de uma mesa, lidando apenas com papel.

    Além disso, não há que se falar em afronta ao princípio do concurso público, uma vez que estamos diante de uma única carreira policial federal. Os cargos são em número de cinco, mas a carreira, como o próprio número da palavra sugere, é singular. Além disso, investigações não seriam prejudicadas, mas sim otimizadas.

    As entidades de delegados se utilizam de falácias ao comparar os analistas e técnicos do Ministério Público aos servidores policiais federais diversos do cargo de delegado. Na verdade, a crise de identidade de expõe, pois promotores são cargos políticos, ao contrário do que o alter ego das lideranças dos delegados supõe.

    E mais, os analistas e técnicos do MPU são servidores que atuam na atividade-meio deste órgão, ao passo que agentes, escrivães e papiloscopistas, sem esquecer dos peritos, atuam na atividade-fim, cada cargo com seu espectro de atribuição na formação do resultado buscado pelo órgão.

    Não há que se falar na velha ladainha do “trem da alegria”, pois o instituto do concurso público será mantido, como já o é, além de que não se está buscando a ocupação, por meio da promoção, do cargo de delegado pelos servidores dos demais cargos policiais federais.

    Como é sabido, de fato a Polícia Federal goza de grande respeito da sociedade brasileira, mas isso não se dá em razão do comando dos delegados, mas sim do empenho e dedicação, em sua maioria, dos agentes, escrivães e papiloscopistas federais. São estes que abdicam do convívio familiar e da segurança das instalações prediais para, efetivamente, combater a corrupção, o tráfico de drogas e armas, além de inúmeros outros tipos penais, sem esquecer das funções de polícia administrativa.

    A nota das associações de delegados diz ainda que “a ANPR propõe a perigosa eliminação da “infundada divisão hierárquica da Polícia Federal”, um dos sustentáculos, juntamente com a disciplina, de todos os segmentos armados do poder público. Sem esses dois componentes, hierarquia e disciplina, tais instituições podem tornar-se verdadeiros e incontroláveis bandos armados, possibilitando graves riscos para a sociedade. Recentes episódios nos estados da Bahia e de Pernambuco, envolvendo policiais militares, bem retratam tal possibilidade”.

    O teor do parágrafo acima mostra total desconhecimento da ideia que se propõe a comentar. Hierarquia e disciplina são institutos que devem estar presentes em todo o serviço público, inclusive nas polícias, fato que o cargo único não exclui, ao contrário, o mantém.

    As polícias militares são tidas como verdadeiros exemplos de hierarquia e disciplina e os fatos ocorridos nos estados da Bahia e Pernambuco nada têm a ver com a falta destas (hierarquia e disciplina).

    Além disso, todos os países desenvolvidos do mundo, e com melhores índices de combate à criminalidade do que o Brasil, adotam o modelo da carreira única, sem esquecer nossa respeitada Polícia Rodoviária Federal (PRF). Ademais, não temos conhecimento de casos relevantes de problemas com hierarquia e disciplina envolvendo a PRF ou mesmo casos no FBI, Scotland Yard e outras mais, que pudessem ter relação com a carreira única.

    Repudiamos ainda a frase de cunho estritamente marqueteiro e irreal que diz que o “delegado de polícia exerce função essencial à justiça e é o primeiro garantidor dos direitos fundamentais do cidadão”.

    Tal afirmação demonstra grande desconhecimento jurídico, especificamente do texto constitucional, ao dizer que o delegado de polícia exerce função essencial à justiça. As funções essenciais à justiça são tratadas entre os artigos 127 e 135 da Constituição Federal e não mencionam tal cargo, incluindo no referido rol taxativo apenas o Ministério Público, a Advocacia Pública, a Advocacia e a Defensoria Pública.

    Por fim, fica o questionamento: Primeiro garantidor dos direitos fundamentais do cidadão? Onde? Como? E Por quê?

    Diretoria da FENAPEF

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  12. Bom dia aos amigos vagabundos, preguiçosos e corruptos, fiz um poeminha em homenagem a nossa letargia:

    Metroviário categoria com culhão,
    Enfrenta a PM em local fechado
    Sem medo de esculhambação
    Faz reunião do sindicato para que direitos sejam aprovados.

    Quando vieram as ruas
    Enfrentaram chuvas de bomba na Vergueiro
    Com coragem nua e crua
    Não se abateram com destemor verdadeiro.

    Já na Policia civil
    Só tem funcionário medroso
    Raça de gente servil
    Que só quer ser maçaneta de Delegado Poderoso.

    Policial Civil só sabe reclamar,
    Viver em meio a corrupção
    Contrariando aquilo que se pos a acabar,
    Pois lá só tem ladrão.

    Mediante o exposto
    Só tenho uma coisa a esclarecer
    não existe nada proposto
    Vamos nos Fuder.

    KKKKKK ficou ruim e sem métrica. Os versos não combinam, mas se existir alguma mentira que seja dita.

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  13. Senhores

    Apenas para ilustrar o que já comentei no passado, que talvez trata-se de coincidência, mas, a proposição de tal PEC é do Sen. Anibal Diniz, PT-AC, casualmente da mesma agremiação politica, do autor da tal PEC-51.
    Não opinarei sobre a eficácia, ou utilidade de tais proposições, pois minha opinião em nada modificará o contesto, mas uma coisa a cada dia fica mais clara. Certo partido politico, quer bagunçar de vez o sistema de segurança instalado no Brasil, pois, para se mudar como desejam, seriam necessárias mudanças também em outros òrgãos que compõem o sistema de Justiça.
    Diga-se de passagem, Juizes e Promotores, diuturnamente a disposição da sociedade, pois presume-se que no bojo da extinção do cargo de DELEGADO DE POLICIA, suas atribuições também seriam transferidas a outra pessoa, que imagino seja, Bacharel em Direito, concursado para tal mister.
    Duvido, que tenha algum Digno Promotor ou Juiz que realmente tenha o desejo de passar noites em claro, longe do conforto doméstico, em prol da sociedade.
    Cada um, encontra o meio possivel para alcançar a evidência.

    C.A.

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  14. Façamos o seguinte exercício mental: extinta a carreira de Delegado de Polícia, quem irá conduzir as investigações criminais? O Promotor de Justiça. Ora, o mesmo Promotor que presidir a investigação poderá ofertar Denúncia? Claro que não, pois sua parcialidade estará viciada. Então terá necessariamente que ser outro Promotor. Concluindo, um Promotor investiga e outro acusa. Veja-se, o promotor que investiga fará tão somente o que o Delegado de Polícia faz. Daí se infere que eles querem unicamente concentrar poder.

    O Promotor de Justiça, grosso modo, é um advogado incumbido de acusar, a Denúncia, nada mais é que uma petição inicial. Se o Promotor pode investigar, intimar pessoas, conduzir coercitivamente, etc., o Advogado de defesa também deve ter tais garantias, pois, caso contrário, no português chulo, seu cliente tá na água de salsicha. Se o Promotor não fizer nada disso, no processo penal o réu já começa perdendo de dois a zero, no segundo tempo do jogo, utilizando a analogia futebolística, passando o Ministério Público a concentrar Investigação e Acusação, as Denúncias chegaraãoao índice de 100% de condenação, pois, se o mesmo órgão que investiga acusa é claro que a investigação será direcionada para chancelar a acusação. Contrário senso, o Delegado poderia pleitear a incumbência de oferecer Denúncia, com os devidos ajustes legislativos, pois, a Denúncia nada mais é do que uma petição inicial, bem mais simples do que um Relatório de Inquérito Policial.

    Muitos Promotores se frustram e a frustração é compartilhada com os Oficiais da Polícia Militar de não serem, nos termos do Código de Processo Penal Autoridades, vez que apenas Delegado de Polícia e Juiz o são, pois, apenas essas duas carreiras estão expressamente definidas como Autoridades e apenas essas duas Carreiras podem presidir Autos de Prisão em Flagrante. Na sistemática atual o Promotor investiga/intercepta/conduz coercitivamente/requisita, faz o diabo (legalidade duvidosa), porém, se houver prisão em flagrante apenas o Delegado ou o Juiz pode autuar. Muitas vezes, utilizam-se de suas polícias favoritas, as ditas tropas de elites, para efetuaram prisões e as tropas de elites e seus policiais de elite efetuam as prisões e assinam em suas oitivas que ocorreram em razão de “denúncias anônimas”, COMEÇA COM DILIGÊNCIAS ILEGAIS E TERMINAM COM CRIMES DE FALSO TESTEMUNHO, na melhor das hipótese. Tudo porque o Promotor se sente diminuído em dizer que a prisão foi decorrente de uma interceptação telefônica ou de uma investigação do MP e apenas ao Delegado ou ao Juiz caberá autuar em flagrante.

    Que a segurança pública nacional precisa mudar ninguém discute, mas não será com a extinção da carreira de Delegado de Polícia que isso irá ocorrer. Os órgãos e pessoas que advogam pela extinção da carreira de Delegado de Polícia querem, tão somente nossas atribuições.

    A sociedade deveria era fortalecer a carreira de Delegado de Polícia, inclusive, duas medidas muito eficientes seriam a prisão temporária e o mandado de busca e apreensão serem expedidos por Delegados de Polícia, pois, esses dois institutos importantíssimos na persecução penal só não são plenamente eficazes porque demandam muito tempo entre o pedido as vistas e os deferimentos. Ou alguém duvida que tão logo o autor de um roubo fosse preso já se expedisse um mandado de busca e apreensão para sua residência seria a forma mais eficaz de reaver a res furtiva e devolvê-la a vítima?

    Abraços.
    p.s.: desculpem pelo longo texto, ninguém gosta de ler comentários extensos, rs.

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  15. È Dr. Pacheco os tempos são outros! Já tive o desprazer de ouvir de um Delegado Titular: – Cota de promotor não se questiona, se cumpre!

    SOMOS TODOS UNS MEDROSOS (todas as carreiras) E NÃO SOMOS RESPEITADOS POR NINGUÉM. TALVEZ POR NOSSA PRÓPIA CULPA.

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  16. Seria muito bom se todos os Delegados de Policia passassem para carreira de promotor de justiça e o tal Inquérito Policial fosse extinto, nos moldes do sistema americano, mas, estamos em um Pais atrasado que tem medo de mudanças.

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  17. Senhor Excluido

    No passado, mantive conversa com o “Futuropol”, na mesma linha de raciocínio, então, de forma idêntica, recomendarei ao senhor que pesquise e procure informações, da forma que é constituido o sistema de Segurança Policial nos EUA, pesquise também, a quantidade de Policias e Órgãos Policiais que lá existem. Aliás, esta recomendação, estende-se aos demais. Muitos, sabem da Policia Americana pelo que mostra os filmes. Vá a fundo, pesquise, na internet mesmo tem muitos dados e assuntos. Garanto que depois de uma breve pesquisa, muitos mudarão de opinião.

    C.A.

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  18. Histórico[editar código-fonte]

    O cargo foi criado pela Lei nº 261, de 3 de dezembro de 1841, regulamentada pelo Decreto nº 120, de 31 de janeiro de 1842, que alteraram dispositivos do Código de Processo Criminal de 1832. Tais dispositivos instituíram inicialmente as figuras do “chefe de polícia”, “delegados de polícia” e “subdelegados de polícia”, para cada município da corte e para as províncias do império. Na capital do Império os três cargos eram nomeados pelo imperador, enquanto nas províncias, pelos respectivos governantes. Já em meados do século XX, foram extintas a figura dos subdelegados, enquanto o cargo denominado “chefe de polícia” dividiu suas atribuições entre o atual Secretário de Segurança, e o Diretor de Polícia.

    O Delegado de Polícia no Brasil, prioritariamente, chefia uma delegacia de polícia (estadual ou federal), podendo, também, ser nomeado para diversos cargos da estrutura administrativa da corporação a que pertence.

    Como todos os demais cargos efetivos do serviço público, o ingresso é feito mediante concurso público (art. 37, inciso II, da Constituição Federal. É exigido também que o candidato seja bacharel em direito (art. 3° da Lei 12.380/13)1 2 Portanto, desde 1988, ficaram os governos estaduais impedidos de efetuarem nomeações políticas sem concurso público nas Polícias Judiciárias.

    Em obediência ao Decreto nº 584, de 19 de fevereiro de 1849, os delegados e subdelegados deviam usar faixas nas cores verde e amarela, designativas das suas funções.

    Atualmente a sua formação profissional é realizada na Academia de Polícia de cada estado.

    Atribuição e competência[editar código-fonte]

    São atribuições do delegado de polícia, dentre outras previstas em Lei:
    zelar pela legalidade e adequação aos requisitos legais de todos os atos praticados pela Polícia Judiciária;
    Lavratura de autos de prisão em flagrante e de termos circunstanciados;3
    presidir inquéritos policiais, conduzindo os rumos das investigações e formalmente elaborando portarias, despachos interlocutórios, relatórios finais de inquéritos3 e de termos circunstanciados;4
    apreender objetos que tiverem relação com o fato delituoso;3
    requisitar perícias em geral para a formalização da prova criminal;3
    cumprir e determinar o cumprimento de mandados de prisão e de busca e apreensão;
    proceder à verificação e exame dos atos ilícitos chegados a seu conhecimento, tomando as providências jurídicas que o caso venha a demandar;
    elaborar relatórios, bem como representar pela decretação judicial de prisões cautelares (temporárias e preventivas);5
    expedir e fiscalizar a emissão de documentos públicos de sua competência;
    representar pela expedição de mandados de busca e apreensão;
    arbitrar fiança quando a pena máxima cominada ao delito seja de até 4 anos;5
    prover orientação jurídica às ações policiais;
    representar pela quebra de sigilo bancário e de dados;
    representar judicialmente pelas interceptações telefônicas, bem como conduzir a sua execução quando judicialmente autorizadas;
    determinar o afastamento de qualquer servidor público que venha a indiciar pelo crime de lavagem de dinheiro;6
    representar pelo sequestro e arresto de bens relacionados com infrações penais;
    requisitar dados cadastrais de empresas de telefonia e de atividades financeiras;

    Equivalente em outros países[editar código-fonte]

    O cargo de delegado de polícia, corresponde ao de comissário[carece de fontes] de algumas polícias estrangeiras, como é o caso dos comissários da Polícia Nacional, da França, da Polícia do Estado, da Itália e da Polícia Federal Argentina. Há que se ressaltar contudo, que em tais países não é exigida a formação específica em Direito,7 8 9 tal como ocorre no Brasil.1

    Em outros países, como Estados Unidos,10 11 12 Alemanha,13 e Reino Unido,14 não existe similar ao delegado de polícia brasileiro.15 Em tais locais, as polícias são estruturadas na forma de carreira única.10 11 13 14 É o que ocorre, por exemplo, no FBI norte-americano,16 onde todos os policiais são Special Agents11 17 (agentes especiais) e as promoções ocorrem dentro dessa carreira.11 Depois de certo tempo de serviço, progride-se às funções de supervisão, chefia e direção do órgão.10 11 18 É exigido curso superior em qualquer área de formação para ingresso.12 19 . No mesmo sentido, a Scotland Yard, onde só é possível ingressar como Police Officer.14

    Na maioria dos departamentos policiais americanos a nível municipal, também há uma carreira única, onde o policial ingressa nas funções de policiamento ostensivo.20 Depois de certo tempo de serviço, progride-se às funções de investigação, podendo chegar ao fim nas funções de supervisão, chefia e direção do órgão.10 11 12 18 21 . Há também as polícias do condado, entidade intermediária entre o estado e a cidade, cujos departamentos de polícia são chefiados por um cidadão, eleito democraticamente mediante voto direto do povo, para exercer um mandato fixo (por determinado período de tempo). Tal cargo normalmente é designado pela nomenclatura de Sheriff,22 e possui atribuições semelhantes a um secretário de segurança pública brasileiro.

    Críticos e apoiadores do modelo brasileiro[editar código-fonte]

    A exigência do bacharelado em direito para delegados é citada por Fiona Macaulay, professora da Universidade de Bradford (Reino Unido), como um elemento de sobreposição entre a polícia e o sistema judicial:
    Assim, por exemplo, a polícia civil no Brasil não constitui uma mera força investigativa, como em outros países, exercendo uma função quase judicial. A investigação policial espelha aquela conduzida pelos tribunais, convertendo o delegado de polícia – obrigatoriamente graduado em direito – em um juiz de instrução de facto, e a delegacia em uma “vara”, conduzida por um “escrivão”.23
    Somente o bacharelado em direito não é bastante para o ingresso e desempenho das funções do cargo de delegado, exigindo-se na maioria dos estados conhecimentos em medicina legal e criminalística nos concursos públicos, e raciocínio lógico e informática no caso da Polícia Federal, somando-se a isso os cursos de formação e aperfeiçoamento policial nas academias de polícia.

    De opinião contrária, o presidente da Associação Nacional dos Procuradores da República (ANPR), Alexandre Camanho, afirma que estudos questionam a necessidade de a condução formal de uma investigação ser feita por um bacharel de direito:
    Por exemplo, crimes cibernéticos. O que é que um bacharel em direito sabe sobre isso? Crimes financeiros, com manipulação contábil. O que um bacharel de direito sabe sobre isso? (…) É importante que haja um debate nacional sobre um novo formato de investigação que seja fundamentado não na manutenção do status de um segmento corporativo, mas no princípio da eficiência. O problema é o nosso modelo de investigação. Com a modernização da polícia, ficou cada vez mais evidente que o modelo do inquérito policial caminha para um arcaísmo inexorável. Na medida em que nós avançamos com técnicas de investigação mais modernas, ajustadas a critérios de eficiência e que acabe de vez com o inquérito policial, os delegados perderão o grande trunfo que têm em mãos hoje. A carreira específica de delegado de polícia passa a sofrer um questionamento natural: para que delegado de polícia?24
    Mais amplas ainda são as críticas do estadunidense William Bratton.25 Ex-chefe de polícia das cidades americanas de Nova York e Los Angeles,26 Bratton é considerado uma espécie de Steve Jobs da polícia,27 alcançando tal fama por ter vencido o crime na cidade de Nova York, na década passada.28 Suas críticas são direcionadas à formação e sistemática das polícias brasileiras:
    “Comecei a carreira como policial. No Brasil, seria um soldado de polícia. Eu jamais conseguiria ascender e me tornar chefe de polícia. (…) Os soldados não podem chegar ao topo. E os policiais civis e investigadores são uma outra classe. Os delegados são advogados. É um sistema extraordinariamente complexo, que não tem a equidade existente na polícia dos Estados Unidos. Eu teria de ir a uma faculdade de direito para me tornar delegado. Em meu departamento, todo investigador pode chegar ao posto mais alto da carreira policial. Não ter chance de ascender é algo desestimulante em qualquer carreira. Não haveria por que ser diferente na polícia.”25 26
    Delegados de polícia brasileiros refutam tais posições, alegando que “investigações conduzidas sem o controle de um profissional que conheça o sistema jurídico frequentemente redundariam em desvios de conduta, nulidades, inutilização de provas e outros vícios, bem como deixariam de atentar para requisitos formais exigidos por lei, resultando na perda de todo o trabalho realizado na etapa judicial da persecução penal”.

    Forma de Tratamento[editar código-fonte]

    De acordo com os termos do art. 3º, da Lei nº 12830/2013,1 ao delegado de polícia deve ser dispensado o mesmo tratamento protocolar que recebem os magistrados, os membros da Defensoria Pública e do Ministério Público e os Advogados, sendo, portanto, obrigatório o tratamento de Vossa Excelência, alterando a orientação do Manual de Redação da Presidência da República, que data do ano de 2002.1 Conforme o citado Manual, o pronome de tratamento a ser dispensado seria o de Vossa Senhoria e o superlativo ilustríssimo, exceção feita ao Delegado Geral de Polícia, que seria o de Vossa Excelência.29

    Inamovibilidade: defensores e opositores[editar código-fonte]

    Carreira de Estado e carreira jurídica com fulcro em seus requisitos de investidura e de exercício funcional, bem como por expressa previsão legal (Lei 12.830/2013):1

    Art. 2 – “As funções de polícia judiciária e a apuração de infrações penais exercidas pelo delegado de polícia são de natureza jurídica, essenciais e exclusivas de Estado.”

    Questiona-se a necessidade de atribuição da inamovibilidade ao cargo, nos mesmos moldes de juízes e promotores. Um dos argumentos seria que a inamovibilidade minimizaria as influências políticas na condução dos inquéritos, uma vez que impediria a remoção de delegados que atuassem contra interesses de governantes.

    O juiz de direito Ari Ferreira de Queiroz é um dos que evocam esse raciocínio.30

    Enquanto ainda não aplicável a inamovibilidade aos Delegados de Polícia, deve-se atentar que somente pode tal profissional ser removido mediante ato fundamentado, conforme previsto no art. 2º, § 5º da Lei 12.830/2013.
    Fonte
    Wikipédia .

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  19. Realmente, o que está em jogo é a Instituição. No caso, é melhor abandonar os anéis. Os Delegados dormiram no ponto, desde a constituinte de 1988. Já era!

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  20. Resumindo :
    ” O cargo de delegado de polícia, corresponde ao de comissário[carece de fontes] de algumas polícias estrangeiras, como é o caso dos comissários da Polícia Nacional, da França, da Polícia do Estado, da Itália e da Polícia Federal Argentina. Há que se ressaltar contudo, que em tais países não é exigida a formação específica em Direito,7 8 9 tal como ocorre no Brasil.1

    Em outros países, como Estados Unidos,10 11 12 Alemanha,13 e Reino Unido,14 não existe similar ao delegado de polícia brasileiro.15 Em tais locais, as polícias são estruturadas na forma de carreira única.10 11 13 14 É o que ocorre, por exemplo, no FBI norte-americano,16 onde todos os policiais são Special Agents11 17 (agentes especiais) e as promoções ocorrem dentro dessa carreira.11 Depois de certo tempo de serviço, progride-se às funções de supervisão, chefia e direção do órgão.10 11 18 É exigido curso superior em qualquer área de formação para ingresso.12 19 . No mesmo sentido, a Scotland Yard, onde só é possível ingressar como Police Officer.14

    Na maioria dos departamentos policiais americanos a nível municipal, também há uma carreira única, onde o policial ingressa nas funções de policiamento ostensivo.20 Depois de certo tempo de serviço, progride-se às funções de investigação, podendo chegar ao fim nas funções de supervisão, chefia e direção do órgão.10 11 12 18 21 . Há também as polícias do condado, entidade intermediária entre o estado e a cidade, cujos departamentos de polícia são chefiados por um cidadão, eleito democraticamente mediante voto direto do povo, para exercer um mandato fixo (por determinado período de tempo). Tal cargo normalmente é designado pela nomenclatura de Sheriff,22 e possui atribuições semelhantes a um secretário de segurança pública brasileiro”

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  21. Excluido, para de falar asneiras, você nem sabe como é uma investigação no estados unidos, nunca deve ter feito uma de pesquisa de direito comparado e fica dando de sabichão, se toca.

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  22. quero ver promotor , escrevente , oficial …etc, etc aceitarem trabalhar num plantão zicado …

    atender partes embriagadas…fedidas…mal educadas….

    .essa eu quero assistir de camarote….quero estar viva pra ver

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  23. O abespinhado delegado que subscreve o tópico em comento, fantasia-se de uma linguagem jurídica como se a mesma lhe afiançasse a credibilidade que lhe falta no mérito na questão. Todas as questiúnculas aventadas não são senão frutos de treinamento e prática que qualquer beócio pode interpretar, tendo o “adestramento” necessário. Portanto, defender a figura do delegado de polícia como se indispensável fosse num sistema de segurança torpe, falho e miseravelmente ainda funcionando é, isso sim, desconhecer a realidade brasileira. Esconder-se em meio à terminologia jurídica e ao rebuscamento do linguajar é fácil… Investigar crimes, resolvê-los e colocar os malfeitores atrás das grades não parece tão fácil assim, pois ao contrário, não se observaria tantas estatísticas desfavoráveis e tanta falácia para justificá-las… Se o caminho até aqui posto demonstra-se falho e inepto, por quê não? Trilhemos no sentido de ver dinamizada a segurança pública… Carreira única na Polícia Civil também, já!

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  24. Cuidado, Dr. Pacheco, com o desafio proposto… De repente, os agentes policiais e os promotores haverão de entender-se tão bem que, ao piscar d’olhos, vossa excelência não saberá o que houve com a sua carreira e com a sua bravata!

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  25. Eu só sei que alguma coisa, ou várias, têm que ser feitas. O esquema da PC do jeito que é já não funciona há muito tempo. O plantão policial que alguns dizem ser “o cartão de visitas” da PC falta funcionários (principalmente Escrivão); Solução de crimes com baixo indice de esclarecimentos, etc. etc., enfim aquilo que todos nós sabemos. Mudar é preciso, como?.. não sei, mas que tem de mudar, isso com certeza.

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  26. A única forma de tal estado de coisas (revolta, indignação, desentendimento entre carreiras) da Polícia Federal não se repetir na Polícia Civil é a classe de delegados aprender com a lição em trânsito naquela instituição e passar a valorizar os investigadores de polícia e os escrivães. Se vossas excelências pretendem manter as benesses do cargo, que tratem de valorizar quem realmente trabalha na instituição. Senão, o maremoto que hoje os delegados federais enfrentam não demorará a chegar nas polícias civis. Delegados espertos, com mínimas noções de planejamento estratégico, deveriam tratar a pão de ló investigadores e escrivães…

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  27. Não sou bravateiro. Trata-se de um repto mesmo. Vamos lå, carreira única. Mostre que tem culhão. Do contrário, o bravateiro é você.

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  28. C.A.,

    Meu caro copiei o texto da Wikipedia, após pesquisar no Google se havia no mundo alguma carreira correlata à de delegados e polícia. Isto posto, diante do desafio do delegado para que o promotor enfrentasse os delegados de todo mundo…..então fui pesquisar se havia essa carreira no Mundo , e não há.
    Apena isso., no mais , não a favor da extinção , mas isso não conta , sou a favor de delegados que honram o poder que lhes foi delegado e que se portam com autonomia e respeito pela instituição e que não sejam subservientes a políticos ou politicagem , fazendo sua parte como carreira jurídica que são.

    Não se preocupe em defende-los , eles se bastam, não deu pra notar ?

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  29. De mais a mais, quem realmente trabalha não precisa ser incensado nem nada. Tenho ótimo relacionamento com os meus agentes. Não menoscabo ninguém. Nem tampouco fico tecendo loas ao vento.
    Este papinho de “quem realmente trabalha” ē só para seduzir nefelibatas. Em todas as carreiras, há os que realmente trabalham e os encostados.

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  30. Li algures o seguinte asserto, com o qual concordo integralmente: promotores e oficiais da PM se frustram por não serem na acepção legal autoridades.
    Por conta disso eles lançam mão de qualquer expediente por nos boicotar. E contam com o apoio de idiotas úteis. Esses assim militam na suposição de que serão contemplados. Pobrezinhos. Ao cabo, pugnarão desesperados pela voltas dos majuras. Alguém dúvida?

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  31. Corrigindo alguns do inúmeros erros ( frutos da pressa)

    -apenas isso, no mais , não sou a favor da extinção………………… e que se portem com autonomia e respeito……..

    E de preferência a favor de delegados sem receio de se identificar , senão por mais contundente que seja o texto , por mais rebuscado ou refinado , perde todo seu valor.

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  32. Delegado é mesmo carreira desnecessária, entrave burocrático, são preguisoços, presunçosos e recalcados. Administram mal com suas vaidades, não se importam com o bem estar do restopol, os que verdadeiramente levam essa máquina falida e mentirosa nas costas. Metade quer ser promotor, um quarto capitão do mato e o quarto restante, quiçá, tenha de fato vocação. Não farão falta alguma.

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  33. Nefelibata ou nefelíbata (do grego ‘nephele’, «nuvem» + ‘batha’, «em que se pode andar») é aquele que vive nas nuvens

    Muita sorte quem ” Não” tem um delegado com esse vocabulário ( de há muito repudiado ) ditando corpo de flagrante ou históricos de BO, affffffffffffffffffff

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  34. Sou tira, com formação universitaria técnica e entendo a necessidade de profissionais capacitados em diversos áreas para os trabalhos, mas na pratica os depois servem somente para atuar tecnicamente, decisão burocratica, sobre a tipificação penal. O flagrante e feito pelos agentes que reconhecem a ação criminosa ainda na rua, os esclarecimentos são conseguidos pelos agentes que saem a campo, e ate o IP e tocado pelo escrivão que toma das providencias necessárias. Isso e fato provado pelas inúmeras vezes que fui convocado pela justiça para testemunhar como ocorreu o crime e como agiram seus autores e nunca vi um delpol sendo convocado para testemunhar sobre a investigação efetuada.

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  35. Obviamente, escrevo sob um pseudônimo. No caso, dr. Pacheco.
    E o faço não por pusilanimidade, mas por senso mesmo de autopreservação.
    Estamos lidando sim com inimigos poderosos. E com a fúria açulada por não serem considerados autoridades. De acordo com os ditames do cpp.
    De qualquer sorte, um dado da minha, como dizer sem parecer presunçoso?, biografia tem relevo.
    Meu pai e meu tio, ambos são promotores de justiça do estado de São Paulo. Aposentados, ressalve-se.
    Lembro-me que ao tempo de minha graduação, um advogado gordinho e impudente, sabendo disso, sempre me abordava, fazendo o seguinte chiste:
    – promotor è aquele que não tem inteligência para ser juiz nem hombridade para ser delegado.
    Sua blague me irritava. Sentia-me pessoalmente atacado. Vai entender.
    À época, eu nem sequer ambicionava ser delegado. Nem sequer imaginava.
    Outra pilhéria que ouvi com recorrência, está já na carreira, é aquela segundo a qual escrivão não é polícia. Arrematada mentira com a qual nunca condescendi. Afinal, não raro, um escrivão é mais traquejado que muito delegado e tira.
    Quando passei no concurso, meu pai levou-me na associação do MP de SP.
    Ao mencionar o fato de ter-me sagrado delegado a um seu colega, disse que eu estava começando de baixo, ao que seu colega redarguiu: – “de baixo uma ova”.
    Esse promotor tinha plena consciência da importância do delegado.
    Sumamente, é isto.

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  36. Outra coisa: para que entabuemos um debate moralmente honesto, temos que alijar as mentiras.,
    Ninguém ignora: há delegados bons de papel e bons de rua. E aqueles que conjugam ambos os predicados.
    No tocante ao vernáculo, de fato, uso vocábulos que alguns reputam de exceção. Coisa com a qual não concordo nem de longe.
    Demais disso, meu escrivão, lá do 4o DP, no pimentas, adora trabalhar comigo.

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  37. “Lembro-me que ao tempo de minha graduação, um advogado gordinho e impudente, sabendo disso, sempre me abordava, fazendo o seguinte chiste:
    – promotor è aquele que não tem inteligência para ser juiz nem hombridade para ser delegado.”

    Assine , tenha essa tal hombridade !

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  38. Delegado é carreira dedsnecessária, ta com razão total. Agora eu quero saber dos PMs que estão enchendo o saco neste espaço e da turma do MP para que e que serve mesmo OFICIAL DA PM. Quem conseguir responder com qualquer argumento lógico minimamente sustentável vai ganhar um CARRO ZERO. Não vale dizer que é para comandar jumento OK.

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  39. “Você tem o direito de permanecer calado, pois tudo o que disser será ou poderá ser usado contra você. ”

    FATO !!!!!

    Não cobre de uns o que nem mesmo você ou V. Excia pode dar : ” Eu lanço o repto, senhor Alexandre Camanho: defenda seu ponto de vista num debate aberto e franco. Propugne em nome próprio.”

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  40. Suely, eu não falo em nome de uma categoria.
    Pelo contrário, muitos dos meus colegas não concordam com aquilo que penso.
    No tocante a passagem que vc pincelou, uma consideração.
    Acho a carreira de promotor altamente respeitável. Jamais pugnaria por sua extinção ou algo que o valha.
    Só não posso condescender com desconchavo de se quererem também chefes das instituições policiais. Porque, a rigor, ē isso que querem.

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  41. Não sou sequer associado ou sindicalizado. Tenho aversão a estas iniciativas que fomentam um, digamos, pensamento pegural (eis um vocábulo esse sim de exceção).
    Agora, o douto promotor o é. Nessa qualidade, ao suscitar um debate, tem obrigação de fazê-lo guarnecido. Não basta encampar as inverdades de agentes da PF sindicalizados.

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  42. INQUERITO POLICIAL TEM QUE ACABAR

    Na minha opinião o inquérito policial tem que acabar , para sempre, que se invente outro tipo ou coisa qualquer, pois este modelo que ai está, não vale bosta nenhuma. pois atualmente qualquer bosta vira inquérito, e nunca da se em porra nenhuma, não se prende ninguém , não se indicia ninguem nada nada nada não serve pra nada,

    tem que ser tudo TCs e mandar para o forum , somente assim vai sobrar um m,onte de policiais para invewstigar e prender alguem…

    fim do IP para o bem da policia civil…….

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  43. Dr. Pacheco , seu texto me reporta a um outro , da mesma origem , local e que me impressionou favoravelmente à época, mas que me causa estranheza é que ainda estejam delpol e escriba por essas mesmas plagas; Será ?

    ” Histórico :
    Hoje, num dia aparentemente modorrento, fomos agraciados com a visita de uma figura não menos que ilustre. Há tempos, ele por aqui não aparecia. Decerto, estava envolto na batalha inclemente que trava diuturnamente nestas plagas, que só não são mais inóspitas por conta de sua sanha irrefreável de combater a criminalidade que, por vezes, aqui pretende, mas não consegue grassar. Pois bem, sabidamente este valoroso miliciano – relevem o clichê – dispensa comentários. Sim, é ele. O valoroso e intrépido paladino Cb V.. Entoamos e escrevemos seu nome com a reverência devida. Ele nos dá conta de que, no dia e hora epigrafados, encarregado que é da vtr 44191, ao efetuar um patrulhamento de rotina, no entorno do endereço supra, deparou-se com dois indivíduos na condução de um motociclo. O que, para maioria de nós, é uma cena prosaica, despertou-lhe o seu já conhecido instinto de aguerrido policial, mormente pelo fato dos tais indivíduos, ao divisarem a viatura, empreenderem prematura e alucinada fuga. Como não poderia deixar de ser, nosso condutor disse, em alto e bom som, para seu colega de farda, Sd Carlos José: ” Siga-os. Não os perca de vista” Iniciou-se assim uma frenética perseguição. Verdadeiramente, ela tomou contornos cinematográficos. Tanto que, o condutor do motociclo, lá pelas tantas, sentindo a obstinação do Cabo V.que o perseguia, tomado pela paura , perdeu o controle do motociclo, vindo a se precipitar para dentro de um córrego havido nas imediações. Mais do que imediatamente, com a viatura ainda em movimento, nosso condutor desembarcou, para, ato contínuo, vociferar com sua já conhecida voz de trovão: ” parados, POLICIA”. Os meliantes não ousaram esboçar qualquer reação. Pois bem, nesta rocambolesca toada, o Cb V., orientado pela praxe, antes mesmo de encetar colóquio informal com os roubadores, efetuou a consulta da placa respectiva, vindo a saber que a moto em apreço fora roubada no dia 28 do corrente mês e ano, o que, inclusive, ensejou a feitura de um boletim nesta mesma distrital. Boletim este sob n. 4816. Com um sorriso no canto da boca, balbuciou: “meu instinto não falha, é como uma premonição” Bom, com os meliantes detidos, e com a moto retirada do córrego, V. encetou contato com a vítima que consta do bo prejacente, conclamando-a a comparecer nesta distrital. Neste meio tempo, levou os implicados para serem atendidos no Hospital Pimentas, onde foram medicados e liberados pelo Dr. H. B, CRM: 7. Superadas tais intercorrências, todos compareceram nesta distrital. Com toda celeridade possível encetou-se as providências de praxe. A autoridade signatária indagou da vítima que consta do boletim 4816 se ela tinha condição de reconhecer os roubadores, ao que ela respondeu negativamente, haja vista que os mesmos, por ocasião do roubo, usavam capacetes insufilmados . Sem embargo, por cautela, realizou-se o reconhecimento formal, que, de fato, restou negativo. Assim, em posse deste dado, foi realizada entrevista informal com o implicado E. E, todavia, não soube esclarecer a contento a razão de estar com aquele motociclo, asseverando que adquiriu de um terceiro. Daquele jeito que só malandro fala: blá, blá, blá….
    O outro implicado, por sua vez, de prenome C. disse que apenas tinha pego uma carona com E.. Por ser menor de idade, viu-se enredado nos ditames do Estatuto da Criança e do Adolescente, mais especificamente nas disposições do seu art 174 e seguintes, sendo acompanhado e liberado mediante o compromisso de apresentá-lo a Vara da Infância a sua tia Roseli. No que toca à pessoa do increpado E.considerando os ditames da legislação repressora pátria, lavrou-se em seu desfavor o respectivo auto, na exata dicção do art. 180, “caput” do Código Penal. Possui ele, antecedentes quando ainda menor, tendo completado a maioridade no mês de maio do corrente ano. Antes disso já perambulou por diversas unidades da polícia civil desta Seccional de Guarulhos. Já esteve inclusive apreendido na Fundação Casa, por dois anos. Não pode se olvidar dos requisitos para adquirir uma moto. Aliás, é só passar os olhos pelos atos infracionais que praticou, uns tantos deles, envolveram aquisições de motos “pinadas”. Como não trabalha, como será que obteve dinheiro para aquisição do motociclo, ainda que pela barganha de R$500, como afirmou em interrogatório? Essa dúvida não lhe favorece. Se realmente comprou, como disse, por que não parou ao notar a viatura? Sem nos aprofundar, são estes os breves fundamentos para mantê-lo encarcerado mediante a lavratura deste auto de prisão em flagrante. No que toca ao veículo propriamente, após verificada sua idoneidade e da vítima, foi efetivada a devolução mediante auto próprio. Ao final, enquanto todos já demonstravam esgotamento pelo laborioso flagrante, assistimos, entre embasbacados e admirados, o Cb V. adentrar na sua viatura e anunciar: ” Vamos Sd C., a noite ainda não acabou…”. Foram feitas as devidas comunicações. E. sendo encaminhado a Cadeia Pública do DP de G.. Requisitou-se perícia para a moto e exame de corpo de delito aos lesionados.”

    Bom jogo a todos !

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  44. O Dr. Pacheco começa a estabilizar-se na humildade e o juízo parece voltar-lhe à mente… É bem isso… Valorize quem trabalha convosco… Mas, não uma valorização de bobo da corte, afeita às palmas e a mais nada… Valorização real, não elogios ineptos… Mostre aos seus pares, que nunca souberam valorizar as bases, os riscos que correm… Valorizem na dor, pois em tempos bons vossas excelências, muito mais fornidas de título que de mérito de trabalho não souberam valorizar, repito, quem efetivamente trabalha, pois os raciocínios jurídicos aos quais as excelências são afeitos possivelmente vos retira a energia necessária para a labuta cotidiana… Mas, tenhamos os males sob controle… Continuem assim, mas valorizem primeiramente investigadores e escrivães… Permitam que o status quo continue existindo, exigindo melhores salários e melhores condições de trabalho para as bases… Ao contrário, tal qual o parasita que mata o hospedeiro, vossas excelências correm o risco de trilhar por bifurcação funesta: de um lado a extinção de um cargo que só conseguiu enxergar até o próprio umbigo… Da outra mão, a permanência do cargo e da função só que exercidos em cômodos vazios, com uma polícia esvaziada e moralmente abatida junto ao povo que, afinal, também sustenta vossas excelências…

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  45. Carreira única, malgrado o jogo, respondo. Hehe.
    Claro que as bases têm de ser valorizadas.
    Claro que os operacionais merecem ser tratados com respeito, inclusive podendo ascender na carreira por mérito e não por mera indicação de majuras alheados.
    Demais disso, a chefia da tiragem e do escrivanato tem de ser ocupada por policial da respectiva carreira que se revele mais capacitado. Capacitação essa aferia por intermédio, sei lá, de cursos ou concursos.
    E digo mais: em alguns setores, os delegados não devem mesmo se imiscuir, notadamente naqueles de índole operacional.
    Tudo certo.
    Só não engulo a cantilena de que os operacionais são exemplos de retidão e nós, delegados, uns devassos responsáveis por tudo que de ruim há.,
    Isso, não.

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  46. Tá começando o jogo: Brasil x México; ou será México x Brasil. Nada disso importa, quevença o time que elhor jogar. Lembrem-se O TIME, uma andorinha sozinha, não faz o verão. TRABALHOS EM EQUIPE, PARA SE OBTER A JUSTA VALORIZAÇÃO.

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  47. Porque para ser piloto de helicoptero tem que ser oficial ou delegado? Mesmo o delpol sendo carreira juridica?

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  48. E eu, crendo que meu meu nervo ulnar, “voltou no lugar”, que medonho catar milho com minha mão esquerda. Credo, xô !!!! inaptdão para catar milho…….. Devolva-me a habilidade de digitar rapidamente, sem olhar no teclado, sem olhar no vídeo, apenas olhando nos olhos do inquirido. D E V O L V A – ME.?????????????????????????

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  49. De, …………………. não entendi Dr para De ?????
    Tem mais coisa entre o teclado o pensamento e o que é real ………………..o medo !

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  50. Taí, não é mais Dr. Pacheco , agora é De., Pacheco , logo some e aí irão dizer que somos doidos que ele não chamou às falas o tal promotor, ah ……….. que triste, e não digam que foi erro de digitação , aliás digam o que quiserem , mas sabemos que é , o que tem sido , essas bravatas inominadas e por atitudes como essa que nada vai pra frente , que a instituição não é levada à sério !

    Cansei, fui ………………………

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  51. Suely, francamente, fiquei sem entender. Lancei sim um repto ao promotor. Lancei porque ele fala na qualidade de presidente de uma associação. Achei a nota dele realmente bucéfala, para dizer o mínimo.
    Sou sim delegado. Não sei todavia o porquê de sua desconfiança.
    Lancei o repto e espero que ele tenha a hombridade de provar que sua nota não fora aviada apenas para suscitar polêmica e granjear simpatia de autodeclarados esbirros.

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  52. Apesar do jogo insosso, Brasil e México, no zero a zero, parece que equacionamos a questão e chegamos a quase um consenso: vossas excelências, os delegados, devem descer dos pedestais e voltar à realidade: valorizem investigadores e escrivães! Cursos de graduação e especialização para ambas as carreiras! Aumento substancial do tempo de academia para as carreiras de base! Mestrados e Doutorados, fiscalizados pela CAPES (para não serem malvistos tais quais os desenvolvidos pela PM) para os policiais civis vocacionados academicamente! Estímulo à pesquisa policial! Temos que sair da falácia jurídica e nos dedicar às técnicas complexas de investigação moderna! Política salarial condizente com um estado como São Paulo! Façam isso e vossas excelências observarão a revolução pela qual a polícia civil passará! Esqueçam o próprio umbigo por alguns instantes e, como líderes que deveriam ser, pensem estrategicamente!

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  53. Caro Delegado, o Sr. grafou diversas vezes seu codinome de forma errada, deve-se ao fato de talvez estar em ambiente caseiro , descontraído , e por tanto não tanto atento, não sou avessa ao seu válido e oportuno protesto, e sim à sua postura.
    Bom jogo.

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  54. CRFB 88 Polícia Judiciária ; Delegado de Polícia; Dirigente.

    Bastasse seguir a lógica e o rigor da lei

    para que muitas Policias Judiciárias do Bresil

    fossem Policias maiúsculas . .

    Se o PCC$db e a açemble podem cagar na cabeça dos puliças

    PQ este delirante da SSMP não faria o mesmo ???

    Talvez , talvez os atuais oxigenados judiciários enxerguem isto . . . .

    SEM JUSTA REMUNERAÇÃO E APOSENTADORIA MISERÁVEL . . . .

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  55. Carreira única, pode até ser para seu pasmo, mas eu assino embaixo dos seus dizeres.

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  56. De mais a mais, eu nunca me opus à valorização dos operacionais, à concessão dos setores que lhes são afetos para administração exclusiva deles etc.
    A minha insurgência, está sim cabal e intransigente, é em relação às pretensões de nos atribuir tudo de ruim que na polícia há.

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  57. Tamanho da Fonte: [+A]   [-A]12/06/14 – POLÍCIAS CIVIS EM CRISE      Por Alexandre Rocha – Doutor em Ciências Sociais pela UnB, Policial Civil, Diretor de Políticas Sindical – Adjunto. SINPOL-DF        A SEGURANÇA PÚBLICA NO BRASIL está em convulsão, sobretudo pelo fato de o atual modelo policial se mostrar incapaz de conter a evolução da criminalidade. Há, ainda, dilemas nas corporações policiais, porquanto seus integrantes reclamam de desvalorização profissional. Nesse diapasão, destaca-se que as polícias civis dos níveis federal, estadual e distrital passam por crises institucionais. Isso foi sinalizado com a paralisação de policiais civis de dez estados e da Capital Federal, ocorrida no último 21 de maio. O que há de errado com as polícias civis?        Durante sua existência as policiais civis brasileiras tiveram rearranjos, no entanto, hoje elas precisam de profundas reformas estruturais e organizacionais. É fato. Alterações nas dinâmicas sociopolíticas, nos fundamentos constitucionais e nas modalidades criminais exigem um novo modelo de polícia. Mas, lamentavelmente, as polícias civis estão aferradas a procedimentos cartoriais do século 19. Por exemplo: a elaboração do inquérito policial tem sido o fim dessas organizações, embora esse recurso inquisitorial não apreenda a criminalidade contemporânea. Resultado: as polícias civis são burocratizadas, precariamente gerenciadas e ineficientes.        Essa situação tem colocado em xeque a atuação da maioria das polícias civis. Os indicadores de investigação criminal disponíveis mostram o malogro dessas polícias. Responsáveis por apurar a autoria de infrações criminais, elas são ineficazes, por exemplo, quando se analisa esclarecimento de homicídios. Em média, só 8% dos homicídios apurados pelas polícias civis brasileiras é esclarecido. É triste. Em quase todas as delegacias de polícia civil do Brasil se entulham inquéritos que nunca chegarão a soluções. Isso acarreta sentimentos de insegurança, de impunidade e de descrença dos cidadãos para com as polícias.        Donde provém a crise institucional das polícias civis? Entre outros fatores, ela decorre de conflitos internos, pois a forma como é organizado o modelo de polícia civil já não é mais oportuno para o desenvolvimento das competências dos policiais, tampouco é satisfatório para o alcance das finalidades institucionais das próprias polícias. Dentre esses conflitos domésticos, ressaltam-se fundamentalmente os de autoridade e de identidade.        No conflito de autoridade, destaca-se que há muito tempo policiais civis criticam a prerrogativa do cargo de delegado de polícia na estrutura orgânica das polícias civis. Não obstante, em vez de se cogitar o equacionamento do problema, o que se observa é que o cargo de delegado tem se enclausurado e tentado aumentar ainda mais o fosso entre aquele cargo e os demais policiais. Assim, delegados, em cenário nacional, postulam o status de carreira jurídica apartada das demais carreiras policiais, independente se isso é adequado à atividade policial. Desse modo, chefes das polícias e policiais de base trilham caminhos diametralmente opostos.        O conflito de identidade é decorrência da estratificação da carreira policial. Tem-se que, em virtude da especialização de cargos requerida por longínquas reformas positivistas e burocráticas, essas organizações são compostas por diversos cargos, por exemplo: delegados, peritos, escrivães, investigadores, agentes penitenciários, papiloscopistas. Nessa linha, cada cargo desenvolveria uma função particular. Todavia, num ambiente de incertezas, essa divisão tem levado policiais a buscarem mais o resguardo das funções de seus cargos do que a finalidade investigativa da polícia civil. Ora, cada cargo policial é um universo que compreende a polícia a partir de sua perspectiva. Inexiste, portanto, uma identidade policial civil.        Qualquer organização submetida a impasses de autoridade e identidade tende à disfuncionalidade. As polícias civis brasileiras são organizações disfuncionais, por isso enfrentam dificuldades para cumprir sua missão institucional de investigação criminal. Entretanto, grande parte de elites das polícias civis e da classe política ignora essa crise. Perde-se, assim, a oportunidade de transformar as polícias civis efetivamente em organizações essenciais à segurança pública e à defesa das instituições democráticas.        Fonte: http://sinpoldf.com.br/noticias/policias-civis-em-crise/

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  58. Bom, eu como sou ignorante, li o texto com ajuda do dicionário, mas a pegunta é: precisa mesmo de utilizar essas palavras tão difíceis que ninguém entende?

    Eu entendi assim : seu burro, não é correto unificar as carreiras nas polícias civis do Brasil, mas se queres unificação, que unifique na PQP kkkkkkkkkkkk, não queremos essa porra de unificação, não queremos o fim da carreira de Delegados kkkkkkkkkkk

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  59. CADE A PORRA DA DATA BASE QUE ERA EM MARÇO? ISSO QUE ME INTERESSA ! QUAL FOI O RESULTADO DO BLECAUTE DE SEGUNDA FEIRA? QUANDO VAMOS FAZER OUTRO BLECAUTE? TO AFIM DE PARAR E FAZER O GOVERNO ENGOLIR UMA GREVE GERAL !

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  60. Bandeira, não chamei ninguém de burro. Ao contrário. A expressiva maioria do agentes com os quais trabalhei se revelou altamente qualificada.
    Demais disso, não se trata propriamente de burrice, e sim de má-fé.
    Vc sabe disso.
    E, claro, não quero que minha carreira seja extinta. Primeiro, por entender que não é o correto tampouco bom para o país.
    Segundo, por me afetar diretamente,,claro.

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  61. Os majuras estão bravos e com medo, isto porque serão chefes dos Investigadores, bem feito, quem manda não assumir suas funções e responsabilidades, só assinam, deixam tudo na mão do escravão, não assumem suas responsabilidades, deixam funcionários das Prefeituras usurparem as funções policiais, não lutaram pela valorização do N.U dos tiras e escrivães, deixaram o governo equipará-los a Sgt coxinha de ensino médio, portanto eles foram equiparados a coxinha de tampinha e ainda quando aposentam, mesmo na classe especial, recebem bem menos que coronel. Basta, chega, carreira única já= a PRF.

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  62. De. Pacheco. disse:
    17/06/2014 ÀS 18:25 kkkkkkkkkkkkkk sou do baixo clero e entendi assim kkkkkkkkkk desculpe.

    A minha carreira já foi extinta pelo picolé de chuchu kkkkkkkkk , eu era (Carcereiro) agora sou um servidor fantasma kkkkkkkk; Mas ouça a voz da experiência, aqui vai um conselho: se a sua carreira for extinta assim como a minha foi, não fique triste ou deprimido, afinal de contas a vida continua e não vale a pena trocar a paz para defender uma instituição que nem a sociedade da valor, então é melhor ter consciência disso e desfrutar da melhor maneira possível o restinho de vida que ainda temos. Eu penso assim, talvez eu esteja errado, mas é assim que penso !

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  63. Dr. Pacheco !!!
    Porquê o Sr. trata os Investigadores de Policia como TIRA?
    Tira o quê, lhe pergunto.
    Como Investigador de Polícia exijo respeito a minha Classe ou seria de bom grado lhe tratar de Del ou Bel?
    Sou a favor do seu REPTO, mas, mais ainda do respeito ao tratamento aos meus pares dispensada.

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  64. Quem não se impõe perde as prerrogativas. disse:
    17/06/2014 ÀS 18:27
    Os majuras estão bravos e com medo, isto porque serão chefes dos Investigadores, bem feito, quem manda não assumir suas funções e responsabilidades, só assinam, deixam tudo na mão do escravão, não assumem suas responsabilidades, deixam funcionários das Prefeituras usurparem as funções policiais, não lutaram pela valorização do N.U dos tiras e escrivães, deixaram o governo equipará-los a Sgt coxinha de ensino médio, portanto eles foram equiparados a coxinha de tampinha e ainda quando aposentam, mesmo na classe especial, recebem bem menos que coronel. Basta, chega, carreira única já= a PRF.

    PIOR QUE É VERDADE, O DESLEIXO DOS DELEGADOS DECRETOU O FIM DA POLÍCIA CIVIL, CLARO QUE NÃO É GENERALIZADAMENTE, TEMOS MUITOS DELEGADOS COMPETENTES E VESTEM A CAMISA, MAS ENFIM, TODOS PAGAM ESSA CONTA.

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  65. ZICA disse:
    17/06/2014 ÀS 18:38
    Dr. Pacheco !!!
    Porquê o Sr. trata os Investigadores de Policia como TIRA?
    Tira o quê, lhe pergunto.
    Como Investigador de Polícia exijo respeito a minha Classe ou seria de bom grado lhe tratar de Del ou Bel?
    Sou a favor do seu REPTO, mas, mais ainda do respeito ao tratamento aos meus pares dispensada.

    kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk

    tira: mal trapilho kkkkkkkkkkkkkk mas pode ser tira isso e aquilo também kkkkkkkkkkkkkkkkkk

    MOÇÃO…..DESDE QUE NASCI EM MIL E NOVECENTOS E BOLINHAS , OS INVESTIGADORES SEMPRE FORAM TRATADOS ASSIM E NÃO É AGORA QUE VAI MUDAR kkkkkkkkkkkkkkkkkk FIQUE TRANQUILO QUE NÃO DESPREZO PELA SUA CARREIRA NÃO, ISSO É NORMAL ATÉ ENTRE OS PRÓPRIOS TIRAS kkkkkkkkkkk

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  66. Zica, absolutamente quis ser ofensivo. Dou de barato a “designação” tira por supô-la consensual. Se não o é, comprometo-me a não usá-la.
    Sem embargo, reputo essa uma questão de somenos. A mim, pouco importa ser chamado de bel, del, ou o que valha.,
    Só quero ser respeitado na qualidade de autoridade policial.
    E claro é para lá de justo que os investigadores sejam respeitados como profissionais altamente qualificados que são.

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  67. Aih! que maravilha, a tal da carreira única, os IPs e TCs já instaurados. serão igualitiaremente redestribuídos aos futuros ocupantes da “nova carreira única” e todos iremos fazer “de tudo um pouco”, e todos teremos os mesmo salários da carreira única, cada qual em sua classe. Gostei, apóio a carreirqa única; desde que as obrigações sejem igualitariamente distribuídas, nada de “painho”: ah! mas isso é serviço de escrivão”, ah! mas isso é para o setor de investigação; e por aí vai (vai dar merda). Foi só um exemplo.

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  68. Eu acredito que os delegados são necessários, e deveria ser um nível/classe/posto dentro da Polícia, mas não uma carreira distinta. E uma prova de Direito, feita pela academia ou pelas USP, Unesp e Unicamp, pode muito bem mostrar quem é habilitado ou não para ser promovido a delegado. Assim como se faz para estranhos, pode ser feita para pessoal interno. Qualquer empresa tenta valorizar e promover o seu pessoal interno antes de pensar em recrutar estranhos. Se as vagas não fossem preenchidas, aí sim concurso para pessoas estranhas.

    A carreira única funciona no mundo (e nem vou comparar os índices, porque dá vergonha), mas no Brasil é tabu para os delegados, por quê?

    Agora, os delegados (salvo as exceções) transformaram a PC num mundo de faz de conta. com o maior caso de ghost writer que eu conheço, e enquanto o escravão trabalha sozinho no IP, as outras carreiras ficam amarradas bem longe do IP, e nem vou continuar a lista, porque seria muito grande.

    Os índices criminais estão aí.
    O governador não entende da Polícia Civil e das “forças ocultas”
    O PCC agradece
    E o MP está esperando para assumir o IP

    Se os delegados querem mesmo continuar existindo, carreira jurídica e presidindo o IP, precisam realmente mudar, exterminar as castas, desburocratizar, reconhecer o trabalho alheio, dar autonomia etc etc etc.

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  69. Ahhhhh. Anarfaneto, vc está confundido o fácil falar difícil com o emprego do português castiço. Uma coisa é uma coisa. Outra é outra…

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  70. vixii que palavriado é esse do DR que tá doido da vida com o promotor, eu pelo menos vou consultar um dicionário para traduzir o o majura tá reclamando e voçês colegas ?

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  71. Em tempo. Nem de longe quero afetar erudição. Aliás, minha cultura de almanaque, francamente, vai além de muito promotor de justiça. Esses sim useiros e vezeiros em seus maneirismos, calcado num juridicismo de terceiro mundo.

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  72. Bandeira ,

    Se não fosse generalizado, me diga pra que usamos codinomes? Me diga como deixaram o Dr. Guerra e outros mais serem demitidos da forma que foram ? Me diga o motivo pelo qual esse jovem Dr. Pacheco não pode vir a público em seu nome e defender sua instituição?

    Não precisamos de respostas, elas já foram dadas, no outro post pelo próprio Flit Paralisante :

    Flit Paralisante disse:

    17/06/2014 às 12:15

    Guru,

    Os delegados não se acham “a parte da instituição”, os delegados são a instituição.

    E logo em seguida nos coloca em nosso devido lugar :


    Flit Paralisante disse:

    17/06/2014 às 12:47

    Verdadekramente, são os únicos culpados !

    Especialmente pelo fato de terem aberto as portas do órgão para gente sem qualificação intelectual e moral .

    A PC é uma vergonha.

    Flit Paralisante disse:
    17/06/2014 às 12:53

    Excluido,

    Por enquanto, eles são uma bosta um pouquinho mais qualificada do que os demais policiais civis, tanto que percebem mais do que o dobro dos vencimentos das carreiras subordinadas.

    União faz a força ?

    Delegado não tem o dever de unir-se com que historicamente os sabota.

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  73. Dr. Pacheco em que pese todos os lados terem ótimos argumentos para defender o seu ponto de vista, sugiro que o senhor mude e nunca mais escreva ou diga isto:

    “Tenho ótimo relacionamento com OS MEUS AGENTES”.

    Em que pese à dita “hierarquia” eu NÃO SOU AGENTE DA NINGUÉM, e não me venha com o juridiques:
    “Agente da autoridade CPP” e blá. blá, blá…….

    Sou policial civil, concursado, e na mesma proporção não digo MEU DELEGADO.
    Não sou propriedade de ninguém, bem como não sou dono de ninguém.

    Quando na academia de polícia, ouviu do Dr. Bismael que contou a seguinte história:
    Estando de serviço no aeroporto reconheceu um ex – governador, de idade avançada, e foi no auxílio deste por conta da dificuldade deste com as malas e se apresentou como delegado de polícia, e o ex-governador de imediato disse:
    “Você foi MEU delegado¿” .
    Nem há necessidade de diz o quanto o Dr. Bismael ficou indignando com tal afirmação, a ponta de colocar o assunto no meio da uma das sua aulas, e eu também fico quando ouça isto.

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  74. nossa ! que brabeza do homem ! Será que esse DR é um destes acima de 65 anos?
    só sei que êle tá revoltado pra cara……

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  75. Não é a maioria, mas é a maioria dos cardeais, veja o caso dos carcereiros, todos os policiais civis sabem que há várias carreiras descartáveis na PC, mas, jamais a de carcereiro, pois sempre haverá presos na repartições policiais civis. O pior de tudo é que deixaram extingui-los no ensino fundamental, assim condenaram-os a perpétua sem chance de recurso, nem embargos declaratórios, nem infringentes. Foi sacanagem a carreira que segurou o rojão das cadeias abarrotadas por tantos anos, sem dizer que foram abarrotadas por causa dos cardeais puxa-sacos do governador (se não me engano o Maluf), que para agradar o Governo assumiu está pamonha. Pamonha eles sabem assumir, mas sua obrigações??????????????????????????

    Agora a PM peitou os delebostas e DESCUMPRINDO resolução do SSP não estão mais fazendo as escoltas no interior, em vez dos majuras fazerem cumprir a resolução, mandam os trouxas dos “operacionais” fazerem a obrigação que é dos coxas, depois querem ser chamados de Exa. e respeitados como Autoridades, como???? se rebaixam-se até pra coxa de tampinha??????????????????????

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  76. Cade o dicionário, ao grafar você com cedilha fica realmente difícil crer que vc seja afeito à gramática.
    Tired, por favor, sem melindres. Você sabe a conotação que empreguei.
    Suely, não seja assim belicosa. Não quero revelar minha identidade. Sinto sim receio. Às vezes, sou contundente. Precato-me.

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  77. POR QUE OS DELEGADOS, POSSUIDORES DE TANTO SABER, NÃO COLABORARAM COM O PROGRESSO DA PC, NESTES 20 ANOS DE PSDBosta ???????????????????????

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  78. A MATEMÁTICA NESTA PC ATUAL NÃO FECHA.

    SÃO HOMENS MAIS CULTOS E MENOS PRODUTIVOS.

    JÁ SEI, PRODUZIR É RELATIVO A TER E NÃO FAZER.

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  79. NA BOA… NÃO ENTENDI PORRA NENHUMA QUE ESSE CIDADÃO ESCREVEU. QUE PORRA DE LINGUA É ESSA? GREGO?

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  80. E VEJAM QUE, NESTA DISCUSSÃO, PREFIRO TRABALHAR COM UM DELEGADO POLICIAL, DO QUE COM UM PROMOTOR.

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  81. Poxa, vai dar merda, assim não dá para chefiar nada mesmo, né. Nível ginasiano. Como vc passou no concurso?

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  82. De. Pacheco. disse:17/06/2014 ÀS 18:57.
    Realmente não cultuo a linguá pátria no mesmo nível excelência que Vossa Excelência, mas também sem melindres não chamo e nunca chamei delegado de majura, alguns não ligam já outros ficam pilhados…………..

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  83. OLHA SÓ QUE PALAVRAS DESTE TEXTO QUE EU NUNCA SONHEI EM LER>

    -REPTO.
    – TACITURNO.
    – ESPEQUE.
    – CONCENTANEOS.
    – NENDAZ.
    -BUCÉFALA.
    – FORNIDA.
    – MENDACIDADES.
    -PLASMADAS.
    – DOIDIVANAS.
    -AÇULAR.
    pelo amor de deus , precisa usar estas palavras ? aqui no flit ? leio várias sentenças judiciais , pareceres da PGE,
    MAS JURO MESMO QUE NUNCA VI TANTAS BABAQUICES DESTAS NESTE TEXTO…
    pô escreva o português povão , resuma pra gente ai o meu !

    com estas palavras nem o nosso INTELECTUAL fliteiro o SR C.A , consegue traduzir !!!

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  84. QUE PORRA DE LINGUAJAR REBUSCADO. PLEITO, TACITURNO, CIPOAL,PROPUGNAR, BUCEFALO…TÁ TREINANDO PRO SUPREMO?

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  85. De novo De. Pacheco,
    Ok !

    Só grifei as respostas dadas por delegados sobre o apreço que a nos têm ……………..afinal nem observam como magoam aqueles de quem o êxito de suas carreiras dependem , e a belicosa sou eu…. sei .

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  86. Galera, hoje estou altamente disposto. Xinguem-me à vontade. Vituperem. Chamem-me de presunçoso, maneirista, o que for.
    Digam que meu português, aos olhos de muitos, afetado não resolve o problema da polícia (como se falar errado e ter um vernáculo diminuto resolvesse). Escarafunchem solecismos e barbarismos nos meus textos. Digam que os promotores são fodas.E que serão chefes esmerados e de moral retilínea, coisa que nós delegados não somos.
    Sumamente, digam o que quiser.
    Promovam uma catarse daquelas.
    Prometo responder a todos. Até os mais beócios.

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  87. Delegado Pacheco, não precisa mergulhar como escafandrista no Aurélio para buscar palavras rebuscadas, aqui neste espaço democrático seria recomendável o estilo prosaico, assim todos poderão entendê-lo, se este não for seu intuito, então está no sítio inadequado. Deixe estas belas palavras para os relatórios dos IPs, se não forem feitos pelo “seu” escrivão.

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  88. Estão desviando o foco do post, estão misturando as coisas, ninguém tem a obrigação de entender nada, mas eu que sou um dos mais humildes aqui entendi perfeitamente a colocação do Dr. Pacheco e o que ele quer debater, claro que ele não teve pretensão de diminuir ninguém e suas respectivas carreiras, Não misturem .

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  89. De. Pacheco. disse:
    17/06/2014 ÀS 19:08
    Poxa, vai dar merda, assim não dá para chefiar nada mesmo, né. Nível ginasiano. Como vc passou no concurso?

    QUANDO EU ENTREI SÓ TINHA QUATRO MATERIAS: PORTUGUES, HISTORIA, GEOGRAFIA, CBT. E OLHA QUE TAVA DIFICIL.

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  90. acho que vou começar a escrever aqui em LATIM….

    e ai ? todos vão aceitar ?

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  91. Hahahahahah. Estilo prosaico. É sempre essa mesma crítica dos microcéfalos.
    Caríssimo, insisto. Em sendo o caso, me socorro sim do pai dos inteligentes. Todavia, para conceber o presente texto isso não se fez mister.

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  92. FLIT TAMBEM É CULTURA…

    com a palavra o DR PACHECO…

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  93. Cade o dicionário, você não é um interlocutor válido. Já expliquei o motivo né.

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  94. MICROCÉFALOS,, KIKIKIKIKIKKI ESSA TAMBEM EU NEM IMAGINAVA QUE EXISTIA KAKAKAKAKAKA

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  95. Você estão me deixando entusiasmado. Mas logo me vem o fastio (procurem lá). Por isso, sejam mais rápidos em comentar.
    Sejam céleres e não celerados. Heheheeh

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  96. TÁ COPIANDO NO AURÉLIO NÉ ????

    KIKIKIKIKI TAMBEM ESTOU ACHANDO QUE ESSE DR PACHECO ESTA ESCREVENDO COM O AURÉLIO AO LADO KIKIKIKIKIKIKIKIKIKIKIKIKKI,

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  97. O

    OU ÊLE É UMA ENCICLOPÉDIA AMBULANTE ??? KIKIKIKIKKIKIKIKIKI

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  98. Bandeira, ignoro sua carreira, mas da sua colocação depreende-se que é um cara sério. Isso só corrobora minha crença: há gente boa em todos os setores da pc. Assim como há os bostas.

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  99. Alguns aqui estão confundindo as coisas:

    Chamar Investigador de tira, escrivão de escriba, carcereiro de tranca, delegado de majura não é demérito.

    Demérito é chamar delegado, advogado, juiz, promotor e médico de “doutor” , sem nunca terem feito ou chegado perto de uma tese de doutorado.

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  100. Quem não se impõe perde as prerrogativas. disse:
    17/06/2014 ÀS 18:54
    Não é a maioria, mas é a maioria dos cardeais, veja o caso dos carcereiros, todos os policiais civis sabem que há várias carreiras descartáveis na PC, mas, jamais a de carcereiro, pois sempre haverá presos na repartições policiais civis. O pior de tudo é que deixaram extingui-los no ensino fundamental, assim condenaram-os a perpétua sem chance de recurso, nem embargos declaratórios, nem infringentes. Foi sacanagem a carreira que segurou o rojão das cadeias abarrotadas por tantos anos, sem dizer que foram abarrotadas por causa dos cardeais puxa-sacos do governador (se não me engano o Maluf), que para agradar o Governo assumiu está pamonha. Pamonha eles sabem assumir, mas sua obrigações??????????????????????????

    Agora a PM peitou os delebostas e DESCUMPRINDO resolução do SSP não estão mais fazendo as escoltas no interior, em vez dos majuras fazerem cumprir a resolução, mandam os trouxas dos “operacionais” fazerem a obrigação que é dos coxas, depois querem ser chamados de Exa. e respeitados como Autoridades, como???? se rebaixam-se até pra coxa de tampinha?????????????????????

    ISSO É UMA GRANDE VERDADE. EXTINGUIRAM A CARREIRA DE CARCEREIROS E NÃO ENCERRARAM O EXPEDIENTE DAS CADEIAS PÚBLICAS, ALIÁS TEM CADEIAS POR AI QUE ESTÃO SENDO REFORMADAS PELO GOVERNO DO ESTADO, ISSO PROVA QUE ELE NÃO CONSEGUE DESATIVAR TODAS CADEIAS E O PIOR QUE OS CARCEREIROS ESTÃO APOSENTANDO E VAI SOBRAR PARA OS INVESTIGADORES E AGENTES ESSA TÃO ÁRDUA TAREFA DE CUIDAR DE CADEIAS !

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  101. Coitado do Cadê o dicionário. Ele tenta argumentar, mas seu vernáculo é muito limitado. Com efeito, ele só engrola algumas asneiras. Ou fica obsessivamente repetindo a mesma coisa. Daqui a pouco, ele chama seus amiguinhos para socorrê-lo.

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  102. Cadê o dicionário ,

    Repto:= desafio, afronta, provocação.
    Taciturno=- aquele que fala pouco
    Espeque = amparo, escora , arrimo
    Consentâneos = adequado
    Bucéfalas. ( que eu saiba Bucéfalo era o nome do cavalo de Alexandre ) mas , O que é bucéfala: Cavala, mulher corpulenta, mulher de grandes atributos de beleza física. Mulherão.
    Fornida =Fornida – roliça , carnuda

    Mendacidades= O que é mendacidade: Falsidade, … Suas declarações estão repletas de mendacidades.

    Plasmadas – feita , modelada
    Açular =estimular, instigar ,

    Agora meu caro, doidivana sou eu , por ter buscado e traduzido essas pífias. palavras , rsrsrsrs

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  103. O Marula está doidão…….

    Enquanto uns se preocupam em jogar com as peças do xadrez, o crime organizado agradece.

    Ha se a população soubesse …..

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  104. ja faz tempo que eu cheguei a conclusão, que os IPs , tem que acabar em mais ou menos 90 %.

    inquérito tem que ser instaurado somente em flagrantes e casos graves…
    estes inqueritos estão acabando com as investigações nas delegacias, pois tudo esta atualmente em volta dos famosos inquéritos, todos os tiras tem que fazer OSs , todos os dias é um saco, todos porcarias de IPs ..

    o cara vai na delegacia e diz que o vizinho XINGOU êle de viado, E o cara quer representar o outro …..
    pronto tai a merda começando.

    começou a merda de IPs. só que a gente sabe que ninguem e nunca vai ser punido porque chamou o outro de viado ,
    e as vezes o cara é viado mesmo, é mole ?

    estes tipos de ip porcaria que tem que ser exterminado…………….

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  105. Boa, Suely, fez o dever de casa. É o mínimo né para quem quer discutir civilizadamente. Só não entendi por que as adjetivou de pífias. Eis aí um emprego inadequado de quem quer afetar erudição.

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  106. Pai Dinah, comungo da mesma percepção. Está profusão de inquéritos de fato trava tudo.

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  107. Senhor Pacheco, aqui no flit, todos que tentaram uma “batalha” perderam a guerra, pediram pra sair, para ser prosaico, pediram penico. Não entre nessa, estou aqui antes mesmo do Dr.Guerra ter que “fugir” para a plataforma Word press, então, se continuar a desafiar os fliteiros seja bem-vindo, mas prepare-te pra ficar algumas noites sem dormir. Depois do flit ninguém será o mesmo.

    Mais uma advertência, não leve as discussões muito a sério, pois o Ministério da saúde adverte: o flit é prejudicial a saúde dos incautos. Cuidado, vc está em campo minado, aqui é o flit paralisante., KKKKKKKKKKKKK

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  108. Sábio conselho, quem não…
    De qualquer sorte, dialogar com algum de vocês foi-me muito prazeroso. Realmente num nível elevado.

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  109. O papo esta bom, mas e a data base? alguém saberia dizer os resultados do blecaute? será que haverá mais blecautes? óia kkkkkkkkk até eu já estou ficando contaminado kkkkkkkkk

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  110. Senhor Pacheco

    Se me permite, vislumbrei e entendi todos os seus escritos, são pertinentes a sua indignação, mas por favor, use um linguajar mais coloquial, facilite a vida dos demais leitores, nós já entendemos que o senhor é capaz quando se trata da lida com a flor-do-lasciio.

    C.A.

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  111. Suely, você singra no Google, fica nauseabunda, e vem vomitar aqui. As palavras têm sentido figurado, linda.

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  112. K-raio, enquanto alguns ficam aqui debatendo o vernáculo e proseando acirradamente sobre quem está acabando com a PC lentamente, esses nossos inimigos se unem e TRABALHAM para usurpar tudo que um dia foi nosso e hoje, só continua existindo no texto frio da lei, que pode ser modificada. Enquanto aqui brigam os leitores de Camões contra os destemidos semi-alfabetizados que adentram favelas, acreditando estarem prestando um grande serviço à sociedade do século XXi, políticos corruptos, Oficiais da Pm e coxinhas do MP só esperam pelo momento certo para o xeque mate.

    Cansado de tanto blá blá blá inútil, vou ver o segundo tempo de Coréia X Rússia.

    Bobeira por bobeira, lá pelo menos os cabeças-de-bagres estão suando as camisas.

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  113. Escriludida disse:
    17/06/2014 às 18:46
    Só para ficar, bem claro e bem cristalino, SOU CONTRA CARREIRA ÚNICA. Quem ingressou através de concurso público de ampla concorrência na carreira x, deverá nela pemanecer até que consiga aprovação para a carreira Y. Independentemente se após tomar posse no cargo da carreira X, aceitar exercer atividades de competência da carreira Y. Opção A. Se prepare e preste concurso para a vaga da carreira “Y”; e se não fores aprovado, continue na carreira X, sem apurrinhações e não faça nenhuma ATRIBUIÇÃO da carreira “Y”. É simplinho assim, e pronto. Cada um no quadrado que conquistou; e, deixem a fila andar que atrás tem muita gente para conquistar seu próprio quadrado; e, dentro dele tentar melhora sua própria situação, ampliar cada qual , os próprios horizontes. Pegar fila menor, e querer sentar na janelinha. Ah! !!!!!!!!!!!

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  114. Olha aí pessoal, o Pacheco já está sendo afetado pelo flit, ele postou nas primeiras incursões como Dr.Pacheco, agora já tá postando como De.Pacheco, será que foi depois desta minha postagem que ele mudou de doutor Dr. para De. Delegado???

    Pensei que o Pacheco era doutor em Letras.

    Brincadeiras à parte , fui!! Boa noite Paheco, seja bem-vindo, vou estudar um pouco, não adianta reclamar da PC, já cansei de lutar por esta instituição, luto por mim e pela minha família, demorei mas aprendi, se nem os delegados lutam para melhorar esta bagaça, por que perderei meu tempo nesta luta inglória. vou lutar por quem me valoriza, que é a minha família, o resto, é como cantou a torcida na abertura da copa, Ei dilma vai tomar no cú, aí eu completo, LEVA O FDP DO PICOLÉ DE CHUCHU JUNTO. fui, Boa noite a todos, tks Dr. guerra.

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  115. Concordo com você “Tired”, somos Investigadores de Polícia concursados, seguimos uma hierarquia, mas não somos propriedade de ninguém.

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  116. Caro jovem , do 4_ Dp de Guarulhos , pense bem sobre quem está nauseado e vomitando , eu estou pesquisando, qualquer deslize fora do google, é investigado aqui, me fiz entender ?

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  117. A favor de carreira única em todos os setores. Auxiliar de Necrópsia vai para Médico Legista. Escrevente para Juiz. Deus para Promotor, ou será o contrário? Como se o mal do Brasil e da injustiça fossem o Delegado de Polícia e o Inquérito Policial.

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  118. Suely, não quis hostilizá-la. Mas o debate se acalorou.
    Não concordo com suas críticas. E não vou mudar de opinião. De qualquer sorte, se me excedi, releve.

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  119. PRIMEIRAMENTE, GOSTARIA DE RESPONDER QUE SUBALTERNOS, SAO AQUELES ESPAÇOS INTERNOS DA SRA. SUA MAE, PONDO A QUESTÃO JÁ DEBATIDA, E ORA COMO JÁ SABIDA PELA GRANDE MAIORIA DOS SERVIDORES, ESTA E SIM A PALAVRA QUE O SR. DEVERIA UTILIZAR, DE QUE AS CARREIRAS ORA CRIADAS NOS CHAMADOS ANOS DE CHUMBO, OU SEJA NO REGIME MILITAR, SOB O CRIVO DESTE, E COMO BEM QUERIA DIZER NORTEADOS POR ESTES, HOJE EM DIA SÓ SERVEM PARA DIVIDIR CATEGORIAS QUE EXERCEM A MESMA ATIVIDADE FIM. POR QUANTO OU POR MUITO MENOS, CARREIRAS QUE HOJE NÃO SAO PERTINENTES AO CLAMOR DAS POPULAÇÕES QUE HOJE NECESSITAM DE SEGURANCA E DE LONGE QUEREM SER SABATINADAS POR UM DELEGADO BACHAREL, E RECONHECIDO PELA CARREIRA JURÍDICA, QUE RECEBE A BEM DA VERDADE O MENOR DOS VALORES SALARIAIS, POIS PARA O ESTADO, ESTA PROFISSÃO E INÓCUA E DESNECESSÁRIA.
    EM SUMA CARO SR. DELEGADO PLANTONISTA, SUA UTOPIA, SERÁ ENCERRADA NOS ESPAÇOS CEDIDOS PELO ESTADO EM UM CUBÍCULO CHAMADO PLANTÃO, DANDO COMO ALENTO A IDIOTA IDÉIA DE QUE POSSA SER ALGUMA COISA DO GÊNERO ESTAPAFÚRDIO E DISTORCIDO DE UMA CARREIA JURÍDICA. RECONHECIDA PELO ESTADO COMO SE FOSSEM BOBOS DA CORTE.
    MENDIGOS VESTIDOS EM TERNOS DE LINHO, CONTINUAM SENDO MENDIGOS, QUE ESTA PEQUENA CARAPUÇA SE ENQUADRE NESTA CABEÇA BEM COMO MENTE MUITO ,MAIS MUITO PEQUENA.

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    • O inquérito policial brasileiro é o mais perfeito instrumento de apuração criminal do planeta. Sob a presidência de um órgão público descentralizado (o Delegado de Polícia) enfeixa os trabalhos de vários profissionais de polícia, sem prejuízo de eventual trabalho de particulares; nele podendo figurar ativamente diversas partes interessadas na demonstração da verdade real.

      O inquérito policial não possui nada de obsoleto , de arcaico e de antiquado. Tampouco possui formulas ou dogmas ; muito menos proprietários.

      Arcaicos são seus detratores.
      O fim do inquérito policial é debatido há mais de 100 anos.
      A investigação, de regra, se faz no local do crime , mas a validação dos atos investigativos se faz em ambiente solene e sob supervisão de quem possui autoridade estatal para decisão sobre matérias qualificadas . Uma investigação só é legítima quando deflagrada por meio do respectivo instrumento jurídico: INQUÉRITO POLICIAL. E até o presente ninguém soube desenvolver melhor instrumento público de investigação criminal.

      A autoridade para investigação , prisão, indiciamento e representação judicial foi dada ao órgão que recebeu a denominação DELEGADO DE POLÍCIA.
      Quem não se conforma em ser colaborador de Delegado de Polícia que preste outro concurso, em vez de ficar tentando subverter a natureza da Polícia Civil.
      O cargo – e atribuições do Delegado de Polícia – existe muito antes da criação corpo policial civil ( efetivamente nascida em São Paulo em 1969 , por força da ditadura militar ) .

      Em São Paulo a Secretaria era composta por três órgãos: Delegados de Polícia e demais carreiras policiais civis , Força Pública e Guarda Civil ( LEI N. 10.123, DE 27 DE MAIO DE 1968 ).

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    • Ódio Puro,

      Todos os cargos policiais civis são subalternos ao cargo de delegado de polícia.

      Subalterno, subordinado ou inferior hierárquico tanto faz; pois o significado é o mesmo, ou seja, aquele que está sujeito a ordens de outrem .

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  120. Ok, Pacheco,

    Pífias palavras , no sentido figurado….. de irrelevantes, insignificantes e desnecessárias …………………. boa noite , á se faz tarde !

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  121. JÁ PENSOU NO DOUTOR PACHECO NO MEIO DE UM TIROTEIO OU CONVERSANDO COM MALANDRO NA GRADE:
    DOUTOR PACHECO: FIQUEM EM POSIÇÃO DE DECÚBITO, POIS OS MELIANTES ESTÃO A EFETUAR DISPAROS DE PROJETEIS DE ARMA DE FOGO. CUIDEM-SE MELIANTES POIS SUA CASA VAI CESSAR.
    DOUTOR PACHECO FALANDO COM O MALA:
    MEU QUERIDO REEDUCANDO, SEGUNDO A LEP NO INCISO TAL, PARAGRAFO TAL VOSSA SENHORIA NÃO PODE SE DIRIGIR AO POLICIAL SEM A DEVIDA REVERENCIA, POIS SOMOS AGENTES DO ESTADO INVESTIDOS DE FUNÇÃO PUBLICA DERIVADA DO CONCURSOS DE PROVAS E TÍTULOS AO QUAL DESEMPENHAMOS NOSSA FUNÇÃO COM O MAIS ALTO AMPARO DA LEI… E POR AI VAI. DE DUAS UMA, OU O MALA VAI CAIR NA RISADA, OU VAI MANDAR SE FUDER. O QUE EU MAIS ACHO INCRÍVEL NESTA NOSSA PC É A QUANTIDADE DE QUASE PROMOTORES, DEFENSORES, JUÍZES E PROCURADOS. PESSOAS QUE JULGAM A INTELIGENCIA DE UMA PESSOA PELO JEITO QUE ELA SE EXPRESSA. IMAGINA SE VOCÊ AO SE CONSULTAR COM SEU MEDICO ELE FALASSE NO LINGUAJAR DE MEDICO, OU UM ECONOMISTA. QUE BOBAGEM. DEIXA PRA LÁ QUE AMANHÃ É OUTRO DIA.

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  122. Turma. Para mim, fora altamente produtivodiscutir com alguns de vocês. Não com todos, claro.
    Todavia, cansei. O comentário do ódio puro que, de resto não compreendi, por ininteligível (escrito num dialeto próximo ao português) deve ter agradado ao Cadê o dicionário e quejandos, mas não a mim. Na verdade, ele me deprimiu. Pasmem!
    Afinal, ele denota o nível da coisa. O aludido virgula como um infante. Fora a gota d’água.
    Mas há claro esperanças. Há bons debatedores. Que não apelam, escrevendo com correção e lógica.
    Um abraço a todos.

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  123. Meu dileto amigo “Dr. Pacheco”,

    Quanto tempo!!!

    Brilhante como sempre.

    Impossível não reconhecê-lo, afinal, foram quase 4 (quatro) anos trabalhando juntos!!!

    Pois bem, a leitura meramente superficial – mas extremamente atenta – dos textos subscritos por Vossa Excelência, sabedor que sou do quanto é um entusiasta da Polícia Judiciária e da carreira de Delegado de Polícia, muito me animam, além de, admito, deixar-me – na mesma toada – esperançoso com o que está por vir.

    É que acredito, piamente, que num futuro não tão longínquo presenciarei colegas do seu gabarito assumindo postos de relevo na nossa “Instituição”.

    Decerto iniciativas desmedidas e levianas, verbi gratia, a aviada pela ANPR e objeto dos comentários em epígrafe, não prosperarão por motivos inúmeros que não convém aqui relacionar, mas que serão levados em conta no oportuno momento.

    Entretanto Ilustre Colega “Dr. Pacheco”, reconheçamos: promotores e procuradores de justiça, e procuradores e subprocuradores da república não são – à luz do Código de Processo Penal – autoridades, e nem exercem, tal como os delegados de polícia – inteligência do artigo 7º, item 5, da Convenção Americana sobre Direitos Humanos – funções judiciais, o que deve ser objeto de ciúmes e emulação. Pobres coitados.

    Forte abraço.

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  124. Carreira única, salário único para a carreira única, distribuições de responsabilidade quanto aos cumprimentos dos prazos. E quem vai comandar essa “carreira única”. A quem cobrsr se os prazos de Lei não forem cumpridos. ???????????????????????. Acordem, carreira única é mera ficção. Prestem concurso para a carreira que almejas, e, deixes de sonhar em conquistá-la na “canetada”.

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  125. Escrifudido disse:
    17/06/2014 às 11:16
    Delegado de Polícia é uma carreira que deveria ser extinta, junto com o escrivão, pelo próprio bem da Polícia, carreira que só atrapalha e burocratiza a investigação
    …………………………………………………………………………………………
    Colegas Escrivães de Polícia, vamos “desburrocratizar” os investigadores, nada de papel, vamos anexar certidões nos IPs de que a nossa função atrapalha e burocratiza a investigação; e, deixar o representante do MP baixar cota para cumprimento do setor de investigação em 24 ou 48 hs.

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  126. TEM DE ACABAR COM A CARREIRA DE DELEGADO, POIS ELES SE ACHÃO SUPER POLICIA , TA MAIS PARA POLICIA MIRIN

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  127. === PORQUE SOU CONTRA ESSE MONTE DE IP====

    NO ANO DE 2013 estava trabalhando em um plantão de uma delegacia . Quando atendi uma senhora idosa, onde éla dizia que fora enganada por um casal na saida de um banco, em que éla perdeu o seu pagamento da aposentadoria .

    no mínimo eram de 03 ou 04 ocorrências neste sentido semanalmente..
    DE IMEDIATO , comentei com o delegado de plantão ! OHHH DR porque a chefia não manda uns puliças ficar de campana naquela área ? porque tá demais este tipo de ocorrência POIS QUASE TODO TEM ISSO !!!

    O DR com toda educação me respondeu o seguinte :

    bem que a gente gostaria, mas os tiras da chefia não tem tempo pra isso ! êles estão cheios de OSs para fazer ,
    são todas porcaria e não dão em nada , só presta pra encher o saco na PC mas os policiais são cobrados,!!! e a verdade é que nenhuma delegacia não tem policia e tempo para investigar nada . sómente se investiga aquilo que da na imprensa ou algo muito importante impactante entendeu ??

    ai eu disse ! entendi , é por isso que a vagabundagem esta a solta e VIVA OS INQUÉRITOS QUE NÃO DÃO EM NADA……………………………………………………..

    POR ISSO DIGO QUE TEM QUE CORTAR PELO MENOS 80% DOS IPs
    SERÁ QUE EU NÃO TENHO PELO MENOS UM POUCO DE RAZÃO ????

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    • PAI DINAH,

      O dia que o IP for suprimido ninguém investigará mais nada, salvo aquilo que puder render um QSJ.

      Quanto aos boletins de ocorrência de autoria desconhecida, deveriam ser distribuídos nominalmente por investigador – mediante carga – sob pena de responsabilização do destinatário por omissão ou delonga.

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  128. Quem não se impõe perde as prerrogativas. disse:
    17/06/2014 ÀS 18:54
    Não é a maioria, mas é a maioria dos cardeais, veja o caso dos carcereiros, todos os policiais civis sabem que há várias carreiras descartáveis na PC, mas, jamais a de carcereiro, pois sempre haverá presos na repartições policiais civis. O pior de tudo é que deixaram extingui-los no ensino fundamental, assim condenaram-os a perpétua sem chance de recurso, nem embargos declaratórios, nem infringentes. Foi sacanagem a carreira que segurou o rojão das cadeias abarrotadas por tantos anos, sem dizer que foram abarrotadas por causa dos cardeais puxa-sacos do governador (se não me engano o Maluf), que para agradar o Governo assumiu está pamonha. Pamonha eles sabem assumir, mas sua obrigações??????????????????????????

    Agora a PM peitou os delebostas e DESCUMPRINDO resolução do SSP não estão mais fazendo as escoltas no interior, em vez dos majuras fazerem cumprir a resolução, mandam os trouxas dos “operacionais” fazerem a obrigação que é dos coxas, depois querem ser chamados de Exa. e respeitados como Autoridades, como???? se rebaixam-se até pra coxa de tampinha??????????????????????

    MEU CARO AI DE CIMA, ESTOU ACOMPANHANDO ESTE ASSUNTO QUASE UM DEBATE BEM DE PERTO, DESDE O COMEÇO, PORÉM ATE AGORA EU NÃO TINHA LIDO NENHUMA OFENSAS A QUEM QUER QUE SEJA, ATE TER O DESPRAZER DE LER O SEU TEXTO ACIMA, SINCERAMENTE EU GOSTARIA DE ME MANTER FORA DESTE ASSUNTO, POIS NÃO SOU JURISTA E NEM PERTENÇO A INSTITUIÇÃO POLICIAL CIVIL, MAS FICARIA MUITO SATISFEITO QUE VC E OS DEMAIS COLEGAS FLITADORES, QUE MANTENHA O MÁXIMO RESPEITO PARA COM TODOS, INDEPENDENTEMENTE DE QUAL INSTITUIÇÃO OS PERTENCE, E A VC AI ACIMA, TE PEÇO HUMILDEMENTE QUE QUANDO FOR CITAR ALGUM POLICIAL MILITAR, OU O NOME DA INSTITUIÇÃO, QUE O FAÇA DE MANEIRA RESPEITOSA, DA MESMA FORMA QUE GOSTARIA QUE FOSSE TRATADA, SENDO OSTENSIVA A SUA INSTITUIÇÃO, POIS, POLICIAL MILITAR NÃO É COXA, E SIM UM FUNCIONÁRIO PUBLICO, REVESTIDO DE PODER DO ESTADO PARA OCUPAR FUNÇÕES JUNTO A SSP SP, SENDO ESTES PAIS E MÃES DE FAMÍLIA NOS MESMOS MOLDES DOS NOBRES POLICIAIS CIVIS, DIANTE DO EXPOSTO ESPERO QUE RECONSIDERE AS SUAS PALAVRAS OFENSIVAS ACIMA, E QUE NÃO MAIS USAM NESTE ESPAÇO PUBLICO E DEMOCRÁTICO, LOCAL ESTE ONDE SÃO ROTINEIRO A PRESENÇA DE PESSOAS RENOMADAS, DEIXAREM AS SUAS MSG EXEMPLARES, AS QUAIS SÃO DE GRANDE VALIAS PARA OS MENOS INFORMADOS, MAS QUE PESSOA DO SEU NÍVEL NOS DEIXA MUITO TRISTE PELA SUA FALTA DE RESPEITO, OU SIMPLESMENTE POR SE SENTIR ACIMA DAS LEIS, OU POR NÃO ACREDITAR QUE ELAS VOS ALCANÇA.

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  129. Hahahahahah. Felicita-me sobremodo ser reconhecido por alguém de sua envergadura. Sim, foram quatro anos muito profícuos no laboratório dos pimentas.
    Você sabe né, irmão. Malgrado nossos detratores, estamos aí mandando brasa.
    Além do quê, não ignoro o excelente trabalho que vem empreendendo no departamento para o qual fora convidado.
    No tocante ao inquérito propriamente, concordo com aquilo que disse o administrador da página. Sem embargo, penso que um procedimento menos formalizado pode ser estendível a um número maior de crimes não tão gravosos.

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  130. —– OU CENTRALIZE OS IPs—-

    então vou dar uma idéia para os superiores da PC.
    CRIARIA SE A CENTRAL DE INQUÉRITOS/ SUBORDINADA A SECCIONAL

    Que tal se centralizasse os IPs , onde cada seccional tocaria todos os inquéritos de todas as delegacias pertencentes a sua jurisdição.///..seria somente por ALGUNS DELEGADOS DA PRÓPRIA SECCIONAL PARA PRESIDIREM !!! e vários policiais para fazerem somente OSs …. e vàrios escrivães para tocarem estes inquéritos , assim as delegacias ficariam livres dos IPs, e seus policiais ficariam livres para investigarem os roubos , furtos, estelionato ,homicídio, tráfico,e todos os crimes em suas ÁREA …

    ACHO QUE ESTE MODELO SERIA MELHOR….

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  131. O Inquerito Policial Brasileiro ja deixou de ser o que foi!!Hoje tocado pelos escrivaes e pelos tiras o Delegado não mantem o minimo contato com as partes,não ouve ninguem,não dita nada.As diligencias determinadas nas O.S são extremamente ridiculas e mau redigidas,e nunca são assinadas pelo Delegado,O.Bo em si ja é um instrumento mau redigido,pois o Delegado nem confere o que assina,muitas vezes o escrivão e o escritira faz e rabisca a assinatura do Delegado e entrega o papel de bala pro interessado!!Se fossem tão bons a ANPR não teris passado esse sbão em voces!!

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  132. O Cargo de Delegado é tão atrasado que até o linguajar deles é da época do Gregório de Matos… Quem gasta tanto latim pra latir alguns palavrões realmente está muito descontrolado com a extinção necessária e inevitável deste cargo de atravessadores das investigaç!oes Policiais…

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  133. —————————- O PACHECÃO DEVE SER UM MAÇANETÃO ——————————

    E OUTRA COISA DO JEITO QUE O PACHECO ESCREVE, ÊLE DEVE SER UM PUTA DE UM MAÇANETA, DAQUELES QUE NÃO SAI NA RUA DE VTR DE JEITO NENHUM-, DAQUELES QUE SE OUVIR UM ROJÃO VAI PENSAR QUE É TIRO–,DAQUELES QUE NÃO CHEGA NA PORTA DO CORRÓ COM MEDO DO PRÊSO — , DAQUELES QUE NÃO FALA COM O MALA POIS TEM MEDO DO MALA O RECONHECER NA RUA.—
    SE É QUE É POLICIAL MESMO…….

    A VAI O PACHECÃO VOÇÊ É UM MAÇANETA NATO………………

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  134. Pai Dinah, vc tem razão, sim. Aqui no meu DP, vivenciei algo similar. Na rua X, bastava alguém parar o carro e ele era furtado.
    Recém-ingresso da academia, não entendia o porquê de não se ficar campanado no local e pegar os autores.
    Com o tempo, fui percebendo as razões. Distinguindo os entraves etc.
    Mas não sei se isso passa pelo redução de inquéritos -embora, concorde com a ideia.

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  135. Não entendo alguns comentários aqui postados. Gostaria de saber o porquê da Polícia Civil (dirigida por Delegados de Polícia) não se apega apenas às suas funções institucionais. Ora, todos sabemos que a Segurança Pública está nessa situação devido à inversão de alguns valores/atividades, entre eles:

    Polícia Militar e Ministério Público investigando crimes (somente aqueles com algum interesse, é claro).
    Polícia Civil fazendo Operação “Flanelinha”, “Carro Roubado”, “Cambista”, entre outros (a pedido de quem?)
    Um monte de Policial Civil “maçaneta”, “secretária”, “ajudante de chefe”, “motorista de delegado” e, principalmente, aqueles “que só querem tratar dos interesses próprios”.
    Delegado de Polícia que não tem “vocação” (conheço alguns que não sabem nem o que é um Inquérito Policial – e olha que parece que alguns deles vão lançar candidatura para “Deputado”).

    Inversão de valores total: Nós não nos unimos – cada classe só sabe “meter o pau” na outra.

    Agora, se querem realmente fazer alguma coisa – e aqui me dirijo a todas as classes – façam o seguinte: Já que o MP que acabar com o Inquérito Policial e transformar a Polícia em um Cartório (como o de Registro de Imóveis e o de Títulos e Documentos) experimentem todos os Policiais Civis do Brasil, apenas por um dia, mandar o povo bater às portas do MP para registrar Boletim de Ocorrência, resolver “zica”, cumprir mandado de prisão, levantar de madrugada e prender ladrão e fazer diligências investigativas “in loco” (não vale aquelas do gabinete lendo o papel).

    Duvido que eles querem isso.

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  136. Pegando carona do “Pai Dinah”, cada cidade ter uma central de inquéritos polciais, termos circunstanciados de ocorrências e elaboração dos autos de prisão em flagrante , tudo no mesmo prédio; e os DP s ficariam abertos, com um ou dois funcionários, sometente para registro dos BOs. E é óbvio a “grande” massa do efetivo ficariam trabalhando na imaginária “central”.

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  137. O Carcereiro 13 escreveu certa vez (em resposta a meu comentário) porque a Polícia Civil não tinha apoio do Governo do

    Estado e da sociedade: sem funcionários e sem recursos não seria possível investigar e instaurar inquérito policial contra certos tipos de crimes: colarinho branco, sonegação do INSS e outros.

    TEM RAZÃO. Eu quando possível falava para os Delegados de Polícia para “apurar’ denúncias contra Políticos, contra os bacanas, contra Policiais Militares. Somente o faziam quando era impossível ignorar e sofrer as consequências.

    NO ENTANTO, há Delegados de Polícia que se mostram valentes contra os Policiais Civis. Na minha frente ouvi ofensas pesadas contra Investigadores inaceitáveis.

    Os Delegados de Polícias (de todos os níveis) sempre se acorvadaram ao enfrentar os políticos.

    Agora que vivemos uma Copa do Mundo aqui no Brasil é bom lembrar da expressão: “matar no peito”, praticada por todos nós Policiais Civis a favor de tantos canalhas.

    Os Delegados de Polícia certamente estão todos arrependidos de tantos “matar no peito”, né, não?.

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  138. Nossa, pai dinah, que augúrio hein. Morro de medo dos malas. Jacques, não é porque não conhece que os vocábulos remetem ao passado. Tenha humildade, rapaz. E vá estudar.

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  139. —– OU CENTRALIZE OS IPs—-

    então vou dar uma idéia para os superiores da PC.
    CRIARIAM SE AS CENTRAIS DE INQUÉRITOS/ SUBORDINADA A SECCIONAL

    Que tal se centralizasse os IPs ? onde cada seccional tocariam os inquéritos de todas as delegacias pertencentes a sua jurisdição.///..seria somente / DESIGNAR ALGUNS DELEGADOS DA PRÓPRIA SECCIONAL PARA PRESIDIREM !!! e vários policiais para fazerem somente OSs …. e vários escrivães para tocarem somente estes inquéritos , assim as delegacias ficariam livres dos IPs, e seus policiais ficarão livres para investigar ,os roubos , furtos, estelionato ,homicídio, tráfico,e todos os crimes em suas ÁREA …

    ACHO QUE ESTE MODELO SERIA MELHOR….

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  140. E já que alguns passaram para ofensas explícitas e críticas reiteradas, divorciadas de lastro, abandono em definitivo o debate.
    Espero que afundem na mediocridade, tomando aulas de gramática com os beócios do jaez do Cadê o dicionário etc.
    Desejo-lhes também que bajulem bastante os promotores e, ao cabo, sejam tratados por eles como merecem: com desprezo.
    Claro que não me refiro a todos, mas uma expressiva maioria dos que aqui escrevem.
    Não sou entusiasta da escrita empolada nem condoreira, mas um policial tem de saber sim escrever. É o mínimo.
    Adeus, medíocres.

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  141. Senhor Guerra

    Antigamente, os registros de ocorrências, no impresso azul, lembra?
    Eram sim distribuidos ao encarregado da equipe, sob carga em livro, bem como, ordem de serviço, diga-se de passagem, todas assinadas pelo Delegado. Ocorre que, houve um aumento nos azulzinho e uma redução nas equipes.

    C.A.

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  142. O inquérito tem que ser extinto, pois tudo que se apurou no inquérito tem que ser refeito no judiciário, pois não há ampla defesa e contraditório.
    O ideal para nossa realidade é um modelo próximo do francês.
    Na França, uma vez promovida a denúncia, entra em cena o juiz instrutor, que
    pode tomar todas as providências necessárias à apuração do fato delituoso:
    requerer medidas policiais, quebrar sigilos, deter pessoas, etc. Depois de instruído
    o processo, ele é redistribuído para outro juiz que decidirá o caso.
    Este é o modelo ideal para nossa realidade, com um pequeno avanço. O juizado
    de instrução deveria constar de um juiz, um promotor e uma equipe de policiais de
    alto gabarito profissional e técnico, que apurariam os crimes de maior gravidade
    ou que, por sua importância e significado para a sociedade, tivessem grande
    poder ofensivo: homicídios qualificados e culposos, furtos e roubos empreendidos
    por quadrilhas, crime organizado, assalto a bancos, etc. Num só ato se fundiriam o
    inquérito policial e a instrução criminal.
    Para apurar tais crimes, agiria de imediato o juizado de instrução. Todos
    prestariam seu papel sob comando do juiz, com independência mas também com
    a harmonia necessária que deve haver em todo trabalho de equipe. Com isto seria
    superada a divisão entre as tarefas da Polícia, do MP e do Juiz. Todos atuariam
    em conjunto para o bem-comum, superando as nocivas disputas corporativas, que
    tanto prejudicam a apuração de crimes com prejuízos para a sociedade. As
    medidas necessárias seriam prontamente determinadas, segundo decisão
    conjunta, assinadas pelo Juiz e pelo Ministério Público: quebra de sigilo, prisões
    de qualquer espécie, interdições, requisições de toda ordem, e assim por diante.
    A estas três autoridades caberia a apuração do crime e a instrução do processo
    acusatório. A intervenção imediata acabaria com as falhas do inquérito policial,
    que sem dúvida existem, não por falta de competência e atuação da Polícia Civil,
    mas pela burocracia e demora de providências que se fazem necessárias. O
    requerimento pelo delegado de uma prisão preventiva e provisória, abertura de
    sigilos e outras medidas que dependam de autorização judicial podem demorar.
    Até que se efetivem, os indícios já se desfizeram, os criminosos fugiram ou
    destruíram elementos de materialidade do crime.
    Tudo isto seria evitado se tivesse havido a pronta intervenção da equipe do
    juizado de instrução que, além da eficiência, superaria as eternas divergências
    entre as duas polícias (civil e militar) e entre a PF e a Polícia Civil com o MP, para
    saber se este tem poderes investigatórios. No entanto, esta discussão fica
    superada, porque a investigação cabe ao conjunto. O juizado de instrução,
    distribuído por bairros ou regiões, faria a instrução nos crimes graves e a
    comandaria ou a orientaria nos crimes menores, tudo sob a direção do juiz, do
    promotor e da polícia.
    A população contaria com um plantão altamente qualificado ininterrupto,
    funcionando 24 hs. O acesso seria pleno. A integração entre as autoridades seria
    total. A polícia receberia todo o treinamento que se fizesse necessário e os
    salários seriam pagos de acordo com a importância da função.
    Criar apenas o JG, para intervir quando solicitado, em questões que digam
    respeito à esfera dos direitos e garantias do indiciado, é muito pouco. É preciso
    uma atuação mais imediata, durante toda a instrução, para que ela se faça com
    efetividade.

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  143. Hoje, saí de minha residência às 07:45, pois tenho pânico de dirigir, e de ser passageira de moto-taxi, para chegar na “pastelaria” onde trabalho, minutinhos antes da 09:00 (hora em que a “pastelaria” é aberta) e para minha surpresa veio a notícia verbal, de que a “pastelaria” ia ser fechada às 12:30 . Horário em que o “plantão pastel” estaria sendo aberto. Enfim o decreto do Geraldinho prevaleceu. Mas nem por isso, vou dar meu voto para esse pastel.

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  144. ————-RETIFICANDO A MINHA IDÉIA—————

    na minha opinião as centrais de inquéritos , não atenderiam ao público, os BÓs seriam feitos nas delegacias e mandados para as centrais de inquéritos, OS DELEGADOS DAS CENTRAIS DE INQUÉRITOS É QUE TERIAM A iNCUMBÊNCIA DE INSTAURAR OU NÃO ! O INÍCIO DO INQUÉRITO. …

    e quando o delegado da C.i indiciasse alguem ou para cumprir algum MP, mandaria para a delegacia da área do fato…
    ou prender algum mala ou quem quer que seja, ….
    pois os policiais das C.I seriam somente para fazerem OSs …

    OBS ==AS DELEGACIAS SOMENTE ATENDERIAM AO PÚBLICO E FARIAM OS FLAGRANTES E AS CAPTURA DE PROCURADOS,, ETC ETC ETC ,]
    E SOMENTE TOCARIAM OS INQUÉRITOS REFERENTES AOS SEUS FLAGRANTES………………

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  145. ————–E TERMINANDO A MINHA SUGESTÃO—————-

    AS CENTRAIS DE INQUÉRITOS SERIAM EM PRÉDIOS SEPARADOS DAS DELEGACIAS .
    FUNCIONARIAM NAS SECCIONAIS, POIS A ÚNICA DELEGACIA QUE FICA EM CADA PRÉDIO DA SECCIONAL,
    PASSARIA A SER TITULARIZADA PELO — TITULAR DA CENTRAL DE INQUERITOS DA RESPECTIVA SECCIONAL ..

    QUE TAL COLEGAS ? GOSTARAM DA MINHA IDÉIA ?

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  146. Dr. Pacheco. disse:
    17/06/2014 ÀS 11:39
    Dá-me certa preguiça. Enfado até.
    Mas, vamos lá.
    Um pequeno, todavia pertinente digresso.
    Sou delegado de polícia. Da polícia civil do estado de São Paulo.
    Sou plantonista. Com efeito, laboro naqueles horários pouco convencionais.
    Pois bem. Considerado isso, sigamos.
    De uma feita, num debate acalorado com policiais sindicalizados da Fenapef, após muita verbiagem, lancei o repto:
    Numa madrugada de domingo. Num rincão qualquer da periferia.
    Você está lá no seu plantão. A polícia militar apresenta-lhe a seguinte ocorrência:
    Indivíduo surpreendido na condução de veículo automotor. Veículo esse produto de roubo encetado há dois dias.
    Como proceder?
    Bom, nenhum dos sapientes agentes aviou uma resposta sequer. (ROUBO OU RECEPTAÇÃO)
    Claro, trata-se de um problema recorrente e…comezinho.
    Comezinho mesmo.
    Lancei outra conjectura: a tiragem do DP surpreende um comerciante mercadejando produtos vencidos. Qual a subsunção correta?
    Eu mesmo numa dada circunstância, impossibilitado de lavrar o flagrante de crime determinado por conta do aspecto temporal, caí na esparrela de propugnar pela prisão temporária do autor. (ESSA EU SEI DE COR: VÃO TENTAR ANGARIAR FUNDOS, POIS O CAIXA ESTA BAIXO, POIS, INTERPRETILANAMENTE É O QUE SABEM NEFASAFADAMENTE FAZER)
    Nossa! Que périplo fora encontrar um promotor para chancelar o pleito. O douto dormia seu sono esplêndido.
    Questões desse jaez existem aos borbotões.
    Poderia arrolar um sem-número delas.
    Quem tem condições de respondê-las e equacioná-las de acordo com o direito posto é, adivinhem, o Delegado de Polícia.
    Técnico com formação jurídica aferida por intermédio de rigoroso concurso público.
    Parem de ser mendazes.
    Nossa tradição jurídica é completamente diversa daquelas que os senhores evocam como exemplo.
    Nosso legislativo, é pródigo em conceber um cipoal de leis.
    A figura do delegado é sim imprescindível.
    Os agentes ao delegado subordinados não têm a formação necessária para dirimir questões que surgem rotineiramente num plantão policial, por exemplo.
    Os promotores, por seu turno, decerto que o tem (porque gozem de idêntica formação e se submetem a concurso). Sem embargo, não gozam de atribuição legal para fazê-lo e decerto, são altamente inapetentes para tal mister. Tanto que se quiseram promotores e não delegados.
    Ao presidente da ANPR, uma consideração: a emissão de uma nota, vénia máxima, bucéfala, chancelando a enormidade designada carreira única, só tem o condão de sublevar os operacionais, dificultando, e sobremodo, o normal andamento institucional.
    Verdadeiramente, o mais estupefaciente é ter a consciência que o senhor propugna por algo sabidamente inviável.
    Senão, convença-me do contrário: às 02:00, quem irá aferir se situação x enseja ou não a prisão em flagrante?
    Que irá promover a subsunção adequada de uma situação que resvala num conflito aparente das infindáveis proscrições havidas?
    Quem irá arbitrar determinada fiança, considerando a dicção do art que autoriza a prisão preventiva?
    Quem irá destacar, na espécie, que um contravenção penal, nada obstante o seja, processa-se por ação penal pública incondicionada? O que não ocorre com os crimes de menor potencial ofensivo? Implicando adoção de medidas diversas na delegacia.
    Quem irá, às duas da madrugada, dominar os aspectos relativos à tentativa? Discernir entre uma lesão corporal dolosa de uma tentativa de homicídio?
    Quem, à duas da manhã, com o escopo de se evitar uma injustiça, irá evocar, de modo fundamentado, o princípio da bagatela, evitando que um criminoso famélico seja submetido às auguras do cárcere?
    Quem irá discernir entre receptação, favorecimento real etc?
    Perguntas como essas podem ser feitas a macheias.
    Só o delegado tem aptidão para respondê-las na hora mesma em que elas se impõem.
    Por isso, insisto: tenha responsabilidade.
    Se tenciona tratar do assunto, não será por intermédio de uma notinha lacónica que o fará a contento.
    A campo, meu senhor, todo policial vai. Seja de qual carreira for. Basta revelar vocação para tanto.
    Tanto è assim que há delegados com alta expertise em campo. Lecionando inclusive nas respectivas academias.
    Em contrapartida, tiras há que apenas são estafetas do DP, notadamente por não revelarem-se vocacionados para trabalhar nas ruas.
    Custo a crer que o senhor ignore essa realidade.
    Sejamos todos responsáveis.
    Interesses subalternos não podem nortear o debate.

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  147. Eu na minha ignorância, acredito que o I.P. não serve para nada, salvo em alguns casos que são muito bem feitos por Delegados aplicadíssimos e muito dedicado, fora disso tudo é refeito novamente no judiciário com ajuda do M.P.. Agora, os laudos e informações de investigações sã valiosíssimos quando bem elaborados, mas o I.P. em si. é descartável

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    • Meu caro Bandeira,

      O IP é um instrumento público – de garantias , inclusive – por meio do qual são materializadas as investigações pertinentes a dado crime. Um inquérito “bem feito” é aquele que foi bem diligenciado por diversas carreiras policiais agindo integradamente sob a direção de um delegado. Em qualquer sistema criminal do mundo as diligências investigativas são refeitas na fase condenatória.

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  148. Para tentar entender o texto, tive que desfolhar o dicionário durante algumas horas, mas serviu como preparo e uma prévia de um conteúdo também obsoleto. A realidade nas delegacias policiais já mostra que os delegados não têm absolutamente qualquer utilidade que não seja assinar documentos, cuja a grande maioria bem sabe o que contém, e relações públicas e políticas com interesses privados de seus cargos. Quem efetivamente organiza, elaboração e realiza as diligências são os agentes. Delegados saírem do circuito? essa eu quero ver! Se fizerem isso será o maior tiro no pé pois serão esquecidos imediatamente. Parem de se enganarem e aos outros. Delegado é apenas um atravessador que se aproveita do trabalho dos agentes e ainda colhem os frutos deste trabalho, através da utilização da mídia a seu favor. Já ia me esquecendo, que texto chato, fútil e desnecessário, mas bem de acordo com o cargo que defende!!!

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  149. Dr. Maurício falou bem, mas esqueceu que vivemos em um país democrático e todos podem opinar, até o lixeiro. Claro que isso aqui esta longe de um debate, mas decerta maneira tem razão quando sugere que o debate não deve ser feito por subalternos, mesmo porque a questão diz respeito ao Delegado de Polícia, mas como aqui tudo é informal e ninguém aqui tem poder de decisão, então pode comentar a vontade, todos podem dar suas opiniões independente de ser ou não policiais. Creio eu que não é um ato de irresponsabilidade trazer um assunto como esse até essa casa democrática que discute assuntos muito mais relevante como o poder Executivo, Senado, Legislativo e Judiciário, portanto os interesses dos subalternos que V.Exª menciona, pode e deve nortear sim senhor, pois somos parte do sistema, sendo assim interessa e muito a todos nós policiais e sociedade em geral. Que a Autoridade Policial faz tudo isso que V.Exª mencionou, é elementar, mas será mesmo imprescindível a figura do Delegado de Polícia? tenho minhas dúvidas e sou a favor da modernização em todos seguimentos e a Polícia não é diferente, portanto é preciso discutirmos o máximo possível todas ideias.

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  150. Uma coisa há de se dizer:
    Com promotor, Delegado, o crime organizado esta crescendo estratosfericamente.

    Que a figura do delegado pode ser questionada é claro que pode, pois como figura que controla os “dedos” da mão da investigações eles pararam no tempo, deixaram que a policia encolhesse, envelhecesse e de certa forma se curvasse. E agora, estamos encolhidos, mesmo sabendo fazer o oficio com maestria, ficamos restrito do poder para realizar. Perdemos boa parte do que podíamos fazer pelo povo, viramos a válvula de escape do governo e da PM. Até agora as criticas foram duras, mas ninguém se levantou para dizer alguma coisa em defesa. Essas criticas sempre ficaram sem resposta e sempre apontadas internamente as carreiras subordinadas, mas agora depois de tanta critica chegaram a figura que se perdeu no tempo. Então o amor a cadeira e a uma região custou caro. Como custará ao judiciário quando o povo entender de alguma coisa. Todos nós estamos pagando pela omissão institucional.

    Agora o que se dizer do MP que de figura acusadora, deveria não se envolver nas investigações da forma que vem fazendo para que a justiça seja feita de forma plena. Estes, tem grande parcela de culpa, pois detentores do poder que tem e ainda da finalidade deixaram a instituição de caráter essencial ser destruída, diminuída e etc. Se aproveitam da seletividade para realizar o trabalho anti constitucional, pois levam toda carga emocional que a investigação de campo dá para os autos, assim o promotor vê se no direito de questionar a figura do delegado, mas a quem se levará a justiça, se a emoção pode contaminar o processo. Quem será o promotor de oficio nato ou qual cargo se criará para o fim do serviço? Vai este questionamento?

    Acho que já e tarde para desapegar das cadeiras, e salve-se quem puder, as garras estão afiadas, ou alguém tem alguma solução para defender. Tudo que for falado em nossa defesa, vai ser dito: “MAS VOCÊ NUNCA RECLAMOU, POR QUÊ ISSO AGORA”, “OH!!! LUGAR!!!!!.

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  151. Exa Pacheco fique . .

    quem passou pelo pimentas, santo afonso e arapongas

    e esta vivo . . . tem que ficar . . .

    o Flit é de fato a liberdade de pensar e manifesto

    cada qual a sua maneira e todos policiais . . . . e tudo aqui é muito pesado mesmo . . plantão zica . . .

    antonio disse:
    17/06/2014 ÀS 17:43
    Tamanho da Fonte: [+A] [-A]12/06/14 – POLÍCIAS CIVIS EM CRISE Por Alexandre Rocha – Doutor em Ciências Sociais pela UnB, Policial Civil, Diretor de Políticas Sindical – Adjunto. SINPOL-DF A SEGURANÇA PÚBLICA NO BRASIL está em convulsão, sobretudo pelo fato de o atual modelo policial se mostrar incapaz de conter a evolução da criminalidade.

    Caríssimo Antonio

    o modelo certo ou errado

    chama-se impunidade . . e a nossa impunidade deriva única e exclusivamente da lei

    de quem faz e de quem interpreta

    em resumo o a água vira óleo, o branco vira preto e o nada vira tudo

    estado simulado virtual demoniocrático . . .

    nosso ip contempla sim o contraditório e a ampla defesa esta no cpp não literal . . .

    nosso ip antes de existir a modinha dos direitos humanos já dava aula neste assunto . . .

    Delegados Paulistas avancem sobre este estado simulado pcc$db

    http://www.diariodocentrodomundo.com.br/categorias/helicoca/

    http://www.diariodocentrodomundo.com.br/como-vivem-os-politicos-na-suecia-um-trecho-revelador-de-um-novo-livro/

    http://www.diariodocentrodomundo.com.br/o-que-a-ilha-dos-marinhos-mostra-sobre-eles-e-sobre-o-brasil/

    https://www.youtube.com/watch?v=5MHmI2b-UV8#t=27

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  152. Sabe hc, é tanta sabedoria dos cabeças pensantes que já resolveram o problema da Polícia Civil paulista , extinguiram a carreira de Carcereiros e esqueceram de fechar as Cadeias , exigiram carreira jurídicas e o salário continua pequenino. Mas o mais preocupante mesmo e todos nós devemos ficar atentos e muitooooooooo preocupados é com o crescimento assustador do crime organizado denominado pcc, eles estão presentes em todo segmento, inclusive no meio policial, mas isso ninguém liga não é mesmo? o que importa é a cadeira e holofotes !

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  153. Dr. Pacheco,
    de uma coisa pode ter certeza, tiro o meu chapéu, o Sr. “conhece do riscado”
    Só não gostei do tratamento dado a minha classe, senti como deboche, mas, entendi seu comentário posteriormente.
    Precisamos sim de DELEGADOS DE POLICIA com conhecimento para poder assim como o Sr. bater de frente com Promotores que se acham donos da palavra.
    Meu chefe tem que ser muito melhor, e muito mais instruído que eu, senão, como nos defender?
    Mande brasa, continue assim e espero que um dia, todo o seu conhecimento seja revertido para a nossa querida instituição POLICIA CIVIL DO ESTADO DE SÃO PAULO.
    Esquenta não, quando um Delegado não sabe escrever, metem o pau, e quando sabe muito, continuam a sentar o sarrafo.
    Abraço e boa sorte.

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  154. Pessoal a minha vó pensionista recebeu reajuste de 2011 e 2012 normalmente, o mesmo que o ativos receberam. Agora no reajuste do N.U a Spprev está dizendo que ela não tem direito e tal pois a pensionista começou a receber pensão após a ec 41 ou seja depois de dezembro de 2003. Agora porque reajustaram normalmente ano anteriores e agora dizem que ela não tem mais direito. Algum conhecedor sabe dizer o motivo dessa mudança…

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  155. vou adiantar a fita

    esta ai claro cristalino quem é quem . . .

    http://www.diariodocentrodomundo.com.br/para-onde-ia-a-cocaina-do-helicoptero-dos-perrellas-e-o-envolvimento-da-agencia-antidrogas-dos-eua/

    sic . . .O Ministério Público Federal poderia fazer esse acompanhamento, pois tem o controle externo da Polícia Federal. Mas o procurador da República que fez a denúncia contra os traficantes abandonou o caso e se colocou na condição de testemunha de defesa dos acusados e sustenta que a prova que levou ao flagrante é nula, pois baseada em grampos ilegais.

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  156. hc disse:
    17/06/2014 às 22:55
    “MAS VOCÊ NUNCA RECLAMOU, POR QUÊ ISSO AGORA”, “OH!!! LUGAR!!!!!
    ……………………………………………………………………………………………………………………………..

    Oh sina, oh!lugar, oh! vida…………..OH! PORRETAS VAMOS ALTERAR ESSA ABERRAÇÃO?????? SÓZINHO(A) NÃO DÁ PARA PROMOVER “PORRA” NENHUMA DE ALTERAÇÕES QUE SE FAZEM NECESSÁRIAS”. Só reclamar, de nada adianta, vamos nos unir, para fazermos nossas justas reinvidicações

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  157. Nem me fale bandeira,

    O N.U. foi o pior golpe contra a PC, ali se criou a cisão, eu preferia receber os R$580,00 e as promoções automática. Foi um golpe aplaudido pelos sindicatos, que certamente defende esse governo, que nos racha. Agora vem esta história dos 15% para PM e 6 % para nós, isso para instigar é pior que se nada desse a nós, é tripudiar, mesmo que isso tudo seja verdade ou que sejam porcentagens iguais, criou-se um desconforto.
    Só o C.J. valeu de alguma coisa, em detrimento do resto, nunca mais engrosso coro para novo golpe. Uma vez que não financio sindicato e associações. Não me chamem para greve ou coisas do tipo.
    Agora a respeito do parecer, o que é um parecer?
    É uma “opinião” de uma duvida administrativa emitida por especialista.
    Não há nada ganho e muita gente comemorando, mas sabemos que só vai valer quando mandar, a Fazenda, fazer, ai sim. E a demora disso acontecer será o mesmo caminho da enganação que sempre fomos fadados. E melhor aguardar o oficio dirigido a Fazenda Pública, para que se cumpra.

    E pensar que saímos de casa todo dia colocamos nossas vidas em risco não somos valorizados e na hora de aposentar é aquela história. São Paulo não se gaba de ser vanguarda em tudo, então siga as mais modernas evoluções Trabalhista e implante aposentadoria após 25 anos. E digo mais, 30 anos de idade máxima para ingresso, 55 anos é a idade ideal para não assumir risco de morte em decorrência do serviço. Hora de agradecer pelo serviços prestados durante 25 anos que colocamos nossas vidas em risco, pelos finais de semana e plantões que ficamos longe de nossas famílias, engolindo sereno, resolvendo as coisas para sociedade.

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  158. [Off Topic]

    Não entendo nada do assunto, mas achei ISSO escrito no D.O. de ontem… Pra quem entende ou se interessa, talvez seja util:

    “DEPARTAMENTO DE POLÍCIA JUDICIÁRIA
    DA CAPITAL
    Divisão de Administração
    Portaria da Delegada de Polícia Divisionária,
    de 16-06-2014
    Declarando, na Portaria publicada em 30-01-2010, que
    em virtude de Ação Judicial, em cumprimento de Obrigação de
    Fazer proferida no Processo 0015423-55.2011.8.26.0053 da 1ª
    VFP/P, que ROBERTO VANDERLEI PEDRA, RG 8.109.192, faz jus
    ao recebimento dos proventos com integralidade e paridade nos
    termos da LCF 51/85, c/c art. 201 § 9º CF/88 e LC 269/81.”

    Abraços!

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  159. O flit defendia que a compulsória tem que ser aos 70 anos, até o momento temos que os acima de 65 anos logo se vão.
    Por favor, continue defendendo a manutenção dos delegados, assim eles sumirão também.
    A polícia civil tem que se valorizar como um todo, caso contrário estará fadada á desaparecer.

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    • Marcelo,

      Até o momento , verdadeiramente , temos é que os acima de 65 anos continuarão.

      Do mesmo modo, continuarão os delegados de polícia de carreira – investidos no cargo por concurso público ( aberto ao público interno e externo ) – dirigindo a Polícia Civil e presidindo IPs.

      E os vagabundos e os incompetentes continuarão embriagados pela ilusão da carreira única polivalente e de ciclo completo; sempre discursando em prol do pretenso fortalecimento da instituição, quando , na verdade , querem apenas o próprio fortalecimento pessoal sem maiores esforços .

      Quanto à aposentadoria compulsória digo mais: infelizmente os policiais civis de São Paulo – por conta de uma lei mal-ajambrada – correm o risco dela não ser aplicada nem sequer para a aposentadoria voluntária das mulheres.

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  160. 1° – o texto é pedante e faltou verossimilhaça nos argumentos.
    2° – Por que vocês acham que o Promotor de Justiça vai fazer plantão na delegacia? Após o flagrante delito em horário que não haja expediente forense, o chefe de polícia da carreira única tomará as medidas necessárias, autuando o flagrante, relaxando, arbitrando fiança, requisitando prisão preventiva, temporária, colhendo informação da testemunha, e etc. mandando os autos para o Promotor tomar as medidas cabíveis.
    Agora, na realidade, a carreira única pára por aí.
    Difícil de imaginar uma mudança tão grande na legislação, acabar com IP? Até o o procedimento investigativo criminal do MP (PIC) segue o “rito” do IC.
    Não consigo imaginar mudança tamanha ao ponto de nos tornarmos nos moldes da persecução penal americana.

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  161. O problema não é o inquérito, o problema é o número de crimes para investigar aliada com a falta de pessoal. Com 8 mil crimes só de roubos sendo registrados por mês, fora os demais delitos, não precisa ser um especialista para ver o óbvio. O pior é que existem uns 300 agentes e 400 escrivães esperando há meses para serem chamados, mas ninguém liga.

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  162. Postagem anônima por receio de represálias, mas a intenção é ajudar.
    Acompanho o flit (não sou policial), mas as informações veiculadas aqui ajudam a compreender a realidade que não é mostrada nos veículos convencionais.
    A maior parte dos fliteiros é policial, mas não se ofendam com o que vou dizer, vocês deveriam ter uma visão um pouco mais maliciosa sobre tentativas como essa de denegrir ainda mais o meio policial, principalmente a polícia civil. Tenho muita admiração pena instituição.
    Será que vocês não perceberam que este parecer, divulgado neste momento e desta forma pode ser uma tentativa de provocar discussões e intrigas internas, prejudicando as discussões e ideias que visam melhorar a instituição? Este parecer (não estou aqui para defender o cargo de delegado), vem em uma hora em que a PF acaba de fazer uma busca e apreensão no MP do MT e envolver um promotor do GAECO em suspeitas de corrupção. O MP é uma caixa preta, assim como o judiciário.
    O próprio MPF acabou divulgou uma lista com ao menos 40 nomes de membros daquela instituição. Os nomes constam de uma lista com supostos pagamentos. Em seguida o PGR requereu ao STF que não fossem divulgadas informações sobre o caso. O requerimento foi apelidado de “lei da mordaça”. Verifiquem na internet…
    Vocês precisam ficar atentos. Sempre estão postando informações que criam animosidades entre as polícias, entre polícia e MP. É certo que algumas são “plantadas”.
    Quero jogar alguns fatos que acho que vão abrir os olhos de alguns:
    – estudem a AP 470 (mensalão). Vocês vão ver que, do alto do seu “supremo” conhecimento jurídico, o antigo PGR quebrou, sem autorização judicial, o sigilo bancário de diversos acusados (há discussão sobre esta possibilidade). Estas informações foram cruciais para acusar diversos parlamentares. A prova quase foi anulada. Caramba, o PGR sabendo dessa possibilidade ainda assim, fez a diligência sem tomar o cuidado de requerer autorização judicial. A prova só não foi anulada por que os dados também foram obtidos (fonte independente) pela CPI do Congresso.
    Pergunto: será que essa quebra não visava justamente provocar um vicio processual e minar a ação penal do mensalão? Vejam como é sutil e fácil provocar um enorme estrago no trabalho policial ou qualquer investigação sem aparentar ajudar os criminosos. Não posso afirmar, mas é uma tese possível.
    O caso do metrô deve caminhar para coisa parecida, uma prescrição (como já foi decidido) ou vão achar algum vício que vai livrar a cara dos envolvidos (inépcia da acusação; prova ilícita etc.), e o Mp diz que é o expert em produzir provas.
    – Quanto ao fim do IP. Embora concordo que se trata de instrumento burocrático, o que mais poderia materializar um investigação. Concordo que tenha que modernizar, mas sempre, em qualquer lugar do mundo, as investigações precisam ser materializadas em algum procedimento, poderia ser usada tecnologias (vídeos, fotos, depoimentos em áudio e vídeo etc.). No entanto, sempre haverá algo para materializar os atos, que devem ser menos burocráticos.
    O Mp tem o PIC que nada mais é que um IP com outro nome. O brasil é “craque” que fazer isso, muda o nome de algo e acho que o problema está resolvido. A FEBEM não recuperava os menores, mudaram o nome para “Fundação CASA”, resolveu o problema né, que piada, poderia citar outros casos.
    – Se extinto o cargo de delegado e o investigador ou agente se reportar diretamente ao promotor, já pararam para pensar se haverá promotor no fórum, ou melhor, se ele estará nas delegacias??? Desculpe, mas a maioria dos procuradores da república em SP, ou mesmo promotores, em SP, sequer cumprem 8 h de expediente, emendam feriados, não tem horários para chegar ou sair, tente encontrar um após às 16h no fórum ou nos gabinetes, será um parto…
    De qualquer forma, se extinguir o cargo de delegado, será criado outra figura, com outro nome, para fazer as mesmas funções. Não muda nada.
    – As provas do IP são reproduzidas no processo, isso mesmo. Lá a defesa apresenta contraditório. Quantas vezes algum policial viu um promotor pedir a oitiva de uma testemunha que não tenha sido ouvida no IP? Terá que pesquisar muito. A maioria dos promotores e procuradores sequer leram o IP, quem faz a denúncia é um estagiário ou analista judiciário. Tem promotor que sequer vai na audiência, no interior tem analista fazendo audiência no lugar de promotor, depois ele assina (muito parecido com alguns delegados que deixam o IP para o escrivão tocar).
    – Na verdade, acredito que, extinta a carreira de delegado, os novos policiais vão acabar ficando subordinado aos agentes de promotoria no caso do MP de SP, ou analistas do MPF. Muitos membros do Mp são soberbos, se consideram acima dos demais, afinal, se não for com a sua cara, “te denuncio”. Vai acontecer é que vão determinar ao analista ou agente de promotoria qual é a diligência que querem para poder acusar (não para apurar o fato) e coloca-los para fiscalizar vocês. Acho que acontecerá isso. Já fazem isso com a PM, eles fazem diligências para investigações do MP quando os agentes não podem fazer.
    – Também, acredito que o congresso sequer vai dar muita atenção para isso, a polícia está desmoralizada em SP. Outros Estados é bem diferente, embora tenha atritos, o MP tem mais respeito pelo trabalho da polícia. Já viram algum promotor do GAECO do RJ subindo a favela para combater o crime organizado? Nem deve, funções de polícia são diferentes de função de acusador.
    – concordo com o fliteiro que disse que a culpa da situação da polícia em SP é, na maior parte dos delegados. Principalmente os altos cargos, afinal, como o delegado de classe inferior vai bater de frente com PM, promotor, políticos, se o comando não lhe dá suporte. A polícia tem que mudar de atitude. Posso exemplificar o que acontece nos MPs. O STF tem decisões que não reconhecem o princípio do promotor natural (procure na internet), diz que o MP é “uno” e qualquer promotor pode assumir o lugar de outro, pois quem acusa é o MP e não o promotor. No entanto, o comando da instituição (PGR) defende o princípio e raríssimas vezes retira um promotor de uma acusação. Já na polícia não é bem assim, vocês sabem melhor que eu.
    – Policiais, acordem, há uma campanha velada para desmoralizar a instituição. Primeiro vão reduzir a polícia civil, depois a PM será o alvo.
    Vejam que já há diversos movimentos pedindo a extinção da PM, e com alguns dos abusos que são praticados, uma hora vai virar a “bola da vez”. No caso da PM, hoje, ela trabalha para ajudar a desmoralizar a PC em SP, depois será alvo daquele que ajudou a fortalecer.
    Quando tiver mais tempo tentarei postar outros comentários.
    Trabalho, Sorte e sucesso para vocês policiais.

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  163. O que deveria ocorrer é o fim do abismo salarial entre a base e a chefia. Teria vergonha de mostrar meu contra cheque.
    Em SC delegado ganha 6 vezes mais que investigador. Detalhe: ambos são nível superior.
    Agora, essa putaria de divisão entre as carreiras não vai ter fim, enquanto a polícia não brigar pela polícia. Mas, não, bonito é brigar por lei que reconhece a “atividade jurídica”, o tratamentos de “V. Excelência….

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  164. “O dia que o IP for suprimido ninguém investigará mais nada, salvo aquilo que puder render um QSJ.

    E o que se investiga hoje sem a supressão do i.P., dileto Conde?? Ou o que vire um J ou o que possa me tirar da cadeira que só me interessa pelo J. O Dr. deve estar brincando, não é?

    Quanto aos boletins de ocorrência de autoria desconhecida, deveriam ser distribuídos nominalmente por investigador – mediante carga – sob pena de responsabilização do destinatário por omissão ou delonga.

    Sim, aqui ao Dr. lhe assiste mesmo razão, mas se levarmos a cabo as atribuições pertinentes à carreira de Delegado, não deveriam esses, além de apenas a subsunção, tomar diversas providências todas levadas a termo unicamente pelos senhores escrivães. Lamentavelmente, do alto de suas vaidades e afetações, pouco ou nada contribuem para nada, a não ser seus únicos e pessoais interesses. Pena de responsabilidade?? Outra brincadeira, não é?? Primeiro, apresente um flagrante por mês (preciso da famigerada e mentirosa estatística para manutenção da minha cadeirinha). Apresentou? beleza, agora corra atrás de alguns tcs. Feito? beleza. Agora umas partes de serviço e vamos que o mês tá acabando, olha minha estatística, vou ripar, vou por nas rondas que houverem, e não se esqueça das O.S’s…… Ah, tem que levar a wap do titular no concerto, não esquece, e o majura da tua equipe quer a viatura pra ir almoçar…..Devo seguir com as mazelas ou tá bom?

    Isso só pode ser uma piada!!!! Delegado pra quê? Subsunção,apenas? Fica um no qap na seccional para o mister e deixa o resto pra quem já faz, e melhor, para fazê-lo em paz!!

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  165. O que deveria ocorrer mesmo é a carreira única na PC, enquanto isso não ocorrer a policia não funciona. A disparidade salarial entre carreiras também não pode continuar, tem que acabar.
    A diferença salarial entre carreiras do mesmo nível por exemplo tem que ser pequena, caso contrário irá criar descontentemento, afinal são todos do mesmo nivel…

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  166. Existe alguns que vivem querendo tomar como exemplo policias de outros estados, PF e assim por diante. Os policias destas instituições trabalham totalmente contrariados, volto a repetir, a disparidade salarial entre carreiras do mesmo nivel, não pode ser grande. Afinal de contas, se é nivel superior, são todos iguais, agora porque ganhar mais …

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  167. A extinção, junção ou criação de qualquer carreira, por si só, não resolverá magicamente o problema da segurança pública.

    O que ocorre no caso específico dos Delegados é que estes sofrem com uma crise de identidade e funcional.

    A Autoridade Policial tem se empenhado muito mais em ser AUTORIDADE e muito menos em ser POLICIAL. Feitos cada vez mais rebuscados e juridicamente técnicos resultam em IPs muito bem elaborados e com quase ou nenhum valor prático.Esta tudo lá no aspecto jurídico, mas objetivamente não se privilegia a investigação.

    Os Delegados assumidamente preferem a gerencia e a apreciação jurídica do fato e não sobra tempo e espaço para a investigação. Claro que a melhoria dos conhecimentos jurídicos é positiva para a instituição, mas não traz mudança efetiva nos índices de esclarecimentos, este o coração e a alma da PC.

    Talvez uma solução para este dilema , antes de ser a extinção da carreira de Delegado, seria o incremento das carreiras de investigação, ou seja, tais carreiras ficariam responsáveis por toda a prática investigativa, enquanto ao Delegado caberia o aspecto jurídico processual do feito.

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  168. A Advocacia Geral da União (AGU) considera inconstitucional a inclusão de oficiais da Polícia Militar como carreira jurídica. O parecer foi encaminhado ao Supremo Tribunal Federal (STF), em ação direta de inconstitucionalidade (Adi número 4448) movida pela Associação dos Delegados de Polícia do Brasil (Adepol) diante de emenda constitucional (número 83) aprovada pela Assembleia Legislativa de Minas Gerais em agosto deste ano.
    O parecer, solicitado pelo relator, ministro Gilmar Mendes, foi assinado pelo advogado-geral da União, Luís Inácio Lucena Adams (foto). Segundo o documento, cabe apenas ao chefe do Executivo a iniciativa de promover alterações relativas ao regime jurídico dos integrantes da Polícia Militar. O processo encontra-se agora com a Procuradoria Geral da República, que também vai se manifestar sobre a ação.
    Clique AQUI para ler o parecer da AGU.

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  169. Este publicado num site de associação da Brigada Militar

    Publicada em 15 de novembro, o Supremo Tribunal Federal, através do ministro Marco Aurélio, divulgou entendimento que coloca por terra os interesses dos policiais militares em querer equiparação salarial com delegados e procuradores do estado.

    Com expressivo conteúdo, o ministro fundamentou que não há possibilidade alguma de declinar à brigada militar do RS o mesmo tratamento dado aos delegados, pois estes pertencem à carreira jurídica, através de váris dispositivos constitucionais.

    Veja abaixo a decisão que transformou o atual entendimento sobre as situações funcionais e remuneratórias do delegado, procuradores e policiais militares.

    SUPREMO TRIBUNAL FEDERAL

    DECISÃO ISONOMIA – VENCIMENTOS – DELEGADO DE POLÍCIA VERSUS PROCURADOR DO ESTADO – LEI ESTADUAL Nº 9.696/92 – PRECEDENTES – RECURSO EXTRAORDINÁRIO – PROVIMENTO PARCIAL. 1. Eis o teor da ementa do acórdão de folha 205: ADMINISTRATIVO E CONSTITUCIONAL. DELEGADOS DE POLÍCIA. ISONOMIA COM OS PROCURADORES DO ESTADO. Lei Estadual nº 10.581/95 instituindo a isonomia entre carreiras jurídicas à luz das disposições contidas nos artigos 39, § 1º, 135 e 141, da CF/88, estes últimos em sua redação primitiva. Norma constitucional (artigo 39, § 1º) que, na espécie, não se revela auto-aplicável, mas sim norma de eficácia contida ou limitada, por isso exigindo a vontade política e legislativa infraconstitucional para o estabelecimento concreto da isonomia, inclusive quanto às conseqüências patrimoniais. Pretensão deduzida no sentido do pagamento de diferenças entre a promulgação da Carta Política e Social e a edição da Lei Estadual nº 10.581/95. AÇÃO JULGADA IMPROCEDENTE. RECURSO DE APELAÇÃO NÃO PROVIDO. 2. Sempre defendi que o artigo 39, § 1º, da Constituição Federal vinculou o legislador ordinário, ao dispor sobre isonomia de vencimentos para cargos de atribuições iguais ou assemelhadas do mesmo Poder ou entre servidores dos Poderes Executivo, Legislativo e Judiciário, ressalvadas, nesse campo, as vantagens de caráter individual e as relativas à natureza ou ao local de trabalho. A regra surgiria com contornos gerais, devendo ser cumprida com respeito às condições nela fixadas. Pois bem, no tocante aos Delegados de Polícia, assentou-se, de forma específica, mediante o artigo 241 da Carta de 1988, que: Art. 241. Aos delegados de polícia de carreira aplica-se o princípio do art. 39, § 1º, correspondente às carreiras disciplinadas no art. 135 desta Constituição. Tirar-se-ia do preceito a conclusão de, nele próprio, estar reconhecida, ao menos, a semelhança referida no § 1º do artigo 39 aludido, afigurando-se despicienda, assim, para que se tivesse a eficácia da normatividade constitucional, a edição de lei prevendo a isonomia, procedimento que acabaria por cair no vazio, em face de o direito estar assegurado em norma de estatura maior, ou seja, constitucional. Em outras palavras, a previsão constitucional dispensaria a existência de lei estabelecendo a isonomia. Tal entendimento, entretanto, jamais prevaleceu. O Pleno, ao apreciar e julgar a Ação Direta de Inconstitucionalidade nº 761, assim decidiu: Ação Direta de Inconstitucionalidade. Lei nº 9.696, de 24.07.1992, do Estado do Rio Grande do Sul, art. 1º, parágrafo único. Vinculação de aumentos e equiparação entre os vencimentos das carreiras de Delegado de Polícia e Oficial da Polícia Militar e os da carreira de Procurador do Estado. Constituição Federal, arts. 37, XIII, 39, § 1º, 135 e 241. O Supremo Tribunal Federal assentou, no julgamento das Ações Diretas de Inconstitucionalidade nº 171-0/MG, 138-8/RJ e 456-4/600 – PB, que as carreiras jurídicas a que se refere o art. 135 da Constituição são as de Procurador de Estado e Defensor Público. Por força do art. 241 da Constituição Federal, aos Delegados de Polícia de carreira aplica-se o princípio do art. 39, § 1º, correspondente às carreiras disciplinadas no art. 135, da Lei Magna federal, ou seja, às carreiras de Procurador de Estado e de Defensor Público. Não é, em conseqüência, inconstitucional a lei estadual que ordena, precisamente, a aplicação do princípio da isonomia (CF, art. 39, § 1º), em favor dos Delegados de Polícia de carreira, relativamente aos vencimentos dos Procuradores do Estado. Diante da norma do art. 241 da Constituição Federal, que garantiu aos Delegados de Polícia de carreira a aplicação do princípio de isonomia, correspondente às carreiras disciplinadas no art. 135 da mesma Constituição, não cabe discutir se são iguais as atribuições dos cargos de Delegado de Polícia e Procurador do Estado, ou se se cogita de cargos assemelhados ou não. Ofende, entretanto, o art. 37, XIII, da Constituição Federal, a lei estadual que assegure equiparação de vencimentos ou de aumentos entre os Oficiais da Polícia Militar e os Procuradores do Estado. Não há, referentemente aos Oficiais da Polícia Militar, na Constituição Federal, norma semelhante ao art. 241, quanto aos Delegados de Polícia de carreira. Não será possível, de outra parte, ver satisfeitos os pressupostos do art. 39, § 1º, da Lei Maior, em ordem a garantir, aos Oficiais da Polícia Militar, a aplicação do princípio isonômico com os Procuradores de Estado ou com os Defensores Públicos. Não obstante detenham os Oficiais da Brigada Militar do Estado do Rio Grande do Sul formação de grau superior, não é possível, entretanto, reconhecer à carreira dos Oficiais de Polícia Militar atribuições sequer assemelhadas às da carreira jurídica de Procurador de Estado, pertencente cada uma ao respectivo domínio de atividade profissional.Procedência, em parte, da ação, declarando, sem redução do texto, a inconstitucionalidade parcial do parágrafo único do art. 1º, da Lei nº 9.696, de 24.07.1992, do Estado do Rio Grande do Sul, para excluir interpretação do dispositivo que considere abrangidos na regra de reajustes e de equiparação, nele prevista, os Oficiais da Polícia Militar. Constitucionalidade do parágrafo único do art. 1º da Lei nº 9.696/1992, quando assegura aos Delegados de Polícia de carreira a isonomia dos respectivos vencimentos e seus reajustes, com os vencimentos dos Procuradores do Estado, a partir de 1º de outubro de 1992 (CF, arts. 241 e 135). Petição nº 785-9/170, da Associação dos Procuradores do Estado do Rio Grande do Sul, não conhecida. 3. Firmou-se a jurisprudência da Corte no sentido da obrigatoriedade do tratamento isonômico entre Delegados de Polícia e Procuradores do Estado do Rio Grande do Sul a partir da edição da Lei estadual nº 9.696/92. Vejam, a propósito, a ementa do acórdão relativo ao julgamento – ocorrido na Segunda Turma – do Agravo Regimental no Recurso Extraordinário nº 240.441, publicada no Diário da Justiça de 26 de agosto de 2005: 1. SERVIDOR PÚBLICO. Vencimentos. Equiparação. Delegados de polícia e procuradores do Estado. Necessidade de regulamentação. Interpretação do art. 39, § 1º, da CF, com a redação anterior à EC Nº 19/98. Precedentes. Não é auto-aplicável o disposto no art. 39, § 1º, da Constituição da República, com a redação anterior à Emenda Constitucional nº 19/98. 2. SERVIDOR PÚBLICO. Vencimentos. Equiparação. Delegados de polícia e procuradores do Estado do Rio Grande do Sul. Regulamentação operada pela Lei estadual nº 9.696/92. Diferença. Verba indevida no período anterior. Ação julgada, em parte, improcedente. Provimento parcial ao agravo regimental. No Estado do Rio Grande do Sul, os delegados de polícia de carreira não fazem jus a verba de diferença de equiparação dos seus vencimentos aos dos procuradores do Estado, antes do início de vigência da Lei nº 9.696/92. 4. Ante os precedentes, dou provimento ao extraordinário para julgar procedente em parte o pedido de diferenças salariais, considerado o período entre a edição da Lei nº 9.696/92 e 1º de dezembro de 1995, data da efetiva implantação da isonomia, como informado pelos autores. Ficam invertidos os ônus da sucumbência. 5. Publiquem. Brasília, 28 de setembro de 2010. Ministro MARCO AURÉLIO Relator.

    (RE 401243, Relator(a): Min. MARCO AURÉLIO, julgado em 28/09/2010, publicado em DJe-195 DIVULG 15/10/2010 pub. 18/10/2010)

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  170. Para acabar de vez com o assunto referente a carreira jurídica da PM.

    Se oficial PM tivesse reconhecida a atividade jurídica o próximo passo seria pedir equiparação salarial com as carreiras jurídicas, é óbvio. Então pergunto seria necessário, diante de tal reconhecimento e em lógica consequência, elevar um General de Brigada a Ministro do STF.?

    Acho que não né. Fica claro que são atividades completamente diferentes!!

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  171. O TEXTO ACIMA NÃO REFLETE O PENSAMENTO DA MAIORIA!!!!! REPRESENTA APENAS O PENSAMENTO DOS DELEGADOS QUE NADA FAZEM, OS “SÓASSINAPOL” E TODOS JÁ ESTÃO PERCEBENDO QUE NÃO FAZEM FALTA!
    O AUTOR DESSE TEXTO, PROVAVELMENTE DELEGADO, NÃO ME REPRESENTA!!!!!!

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  172. E os vagabundos e os incompetentes continuarão embriagados pela ilusão da carreira única polivalente e de ciclo completo; sempre discursando em prol do pretenso fortalecimento da instituição, quando , na verdade , querem apenas o próprio fortalecimento pessoal sem maiores esforços .

    Se voce nao e delegado e porque nao tem competencia……

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  173. hehehehehehe na canela!! não,não parece ser o caso do Dr., até mesmo porque a criação deste espaço requereu algum talento e muito empenho, mas que o fato deste nosso antigo colega propugnar tão veementemente pela permanência dos seus antigos pares (e aqui o o que causa estranheza) alguns possivelmente seus algozes, soa meio que a oportunismo e “mijação”!! Isso soa!!

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    • Saco cheio,

      Não sei se a “escrivã” quis se referir a mim , contudo – verdadeiramente – fui demitido pela minha incompetência; pela minha imbecilidade de protestar de cara limpa e peito aberto contra uma série de absurdos praticados no órgão.

      Fiz por mim; por isso não me arrependo!

      Ninguém necessita nos lembrar de que sou ex-delegado ou eufemisticamente: “antigo colega” , pois convivo com esse opróbrio diuturnamente.

      Mas hoje eu aprendi a lição, bom policial civil é aquele que não tem opinião formada sobre nada, salvo anonimamente.

      Mais do que competente, delegado deve ser esperto , pois vive cercado por serpentes.

      E para seu governo , os meus algozes – 90 % deles – nem sequer completaram 60 anos.

      Todavia ainda que contassem mais ou quase os 65 anos , jamais defenderíamos algo contra a nossa consciência por mera vingança; isso sim é que seria oportunismo odioso.

      Quanto a mijação ?

      Qual meu interesse pessoal em mijar para quem não pode mais me atingir ?

      E qual o meu interesse particular em defender uma classe que me escorraçou primeiro da ADPESP, do SINDPESP , das comunidades sociais , dos grupos de discussão e , ao final , do cargo que conquistei merecidamente ?

      Não devo nada aos meus ex-colegas maiores ou menores de 65 anos.
      Mas fui muito feliz exercendo o meu cargo; amei fazer o que fazia até o último dia. A minha reintegração ou não depende exclusivamente do meu advogado e do Poder Judiciário.
      Por fim , reitero , fui muito feliz – apesar dos parcos ganhos materiais – exercendo o meu trabalho; amei, verdadeiramente, fazer o que fazia até o último dia.
      Assim, defenderei o cargo e o IP sempre, pois o defeito se vê numa parcela de seus ocupantes e na forma de trabalhar; não no instrumento.
      E com toda certeza: não são sexagenários .

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  174. ESTAMOS AGUARDAQNDANDO O PRONUNCIAMENTO DO DGP, MAS ESTAMOS NOS MOBILIZXANDO PARA TERMOS NOSSAS JUSTASS APOSENTADORIAS COM INTEGRALIDADE E PARIDADE, EU E MEUS COLEGAS NÃO TEMOS NENHUM APEGO A QUALQUER CADEIRA, QUEREMOS MAIS É CAIR FORA DESSA FALIDA INSTITUIÇÃO. OBVIAMENTE COM NOSSA JUSTAS E MERECIDAS APOSENTADORIAS. (INTEGRALIDADE E PARIDADE).

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  175. E os vagabundos e os incompetentes continuarão embriagados pela ilusão da carreira única polivalente e de ciclo completo; sempre discursando em prol do pretenso fortalecimento da instituição, quando , na verdade , querem apenas o próprio fortalecimento pessoal sem maiores esforços .

    OU SEJA, em todo lugar que há carreira única, há incompetência, vide PRF e futuramente Polícia Federal. BOA MESMO E FORTE É A POLÍCIA CIVIL DE SP!! Essa sim!! Essa que não cansa de levar chapéu do governo e que ainda tem pessoas “ALTAMENTE CAPACITADAS” em seus órgãos de direção, as quais de forma alguma querem largar o osso.

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  176. A REESTRUTURAÇÃO ACONTECEU EM TODOS OS ESTADA DA UF DO BRASIL. POR QUE NÃO EM SÃO PAULO?

    http://alerjln1.alerj.rj.gov.br/CONTLEI.NSF/e9589b9aabd9cac8032564fe0065abb4/407a5c1b832573fe03256a76005cbf1c?OpenDocument

    http://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Polícia_Civil_do_Estado_de_Minas_Gerais&oldid=16552480

    ATUALMENTE SÃO DENOMINADOS: INVESTIGADOR POLICIAL.

    É UMA HIPOCRISIA CARGOS NA POLICIA, POIS ESTAR ESCRITO INVESTIGADOR NA FUNCIONAL NÃO SIGNIFICA QUE O INDIVIDUO É INVESTIGADOR.
    HÁ MUITO INVESTIGADOR RECEPCIONISTA NAS DELEGACIAS. HÁ MUITOS AGENTES NA CHEFIA INVESTIGANDO MAIS DO QUE INVESTIGADOR

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  177. subalternos dr. guerra, e aquele que realmente exerce a ativiadade policial, nao concordo com vc, e alem do mais, estes sim sao policiais sujeitos a arcaica carreira de delegado de policia, que em breve sera extinta. aguardem.

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    • Odio puro,

      Odiar é brindar a derrota do desafeto bebendo cianureto.

      Não perca seu tempo vivendo amarguradamente, estude e preste quantos concursos forem necessários até que você seja aprovado e admitido à carreira dos delegados.

      É mais fácil você tornar-se um deles do que esses arcaicos serem extintos.

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  178. O desafio está lançado: Se extinguirem a função de delegado, deixando as investigações fluírem diretamente policiais e MP, sem a intermediação de delegado, reduziremos em 70% a taxa de criminalidade atual, deixando aí os outros 30% para questões públicas, como dar educação, gerar empregos e inclusão social. E aí a sociedade topa?

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  179. O United States Marshals Service (USMS), também conhecido como U.S. Marshals, é uma agência federal dos Estados Unidos de aplicação da lei, que pertence ao Departamento de Justiça dos Estados Unidos. Embora o USMS se remonte à 1969, o cargo de Delegado dos Estados Unidos é o mais antigo de aplicação da lei federal nos Estados Unidos.1

    O U.S. Marshals faz parte do ramo executivo do governo, é o braço fiscalizador dos tribunais federais dos Estados Unidos e é responsável pela proteção dos funcionários dos edifícios judiciais, além do funcionamento eficaz do sistema judicial. O serviço auxilia na segurança do tribunal e no transporte de prisioneiros, cumpre mandados de prisão e busca fugitivos.Tambem é responsável pelas investigações inerentes ao dever de capturar prisioneiros federais. Membros dos três poderes (executivo, legislativo e judiciário), assim como policiais federais, estaduais e locais podem ser comissionados como Subdelegados Federais dos Estados Unidos (Deputy U.S. Marshall), o cargo básico da organização.

    http://pt.wikipedia.org/wiki/Servi%C3%A7o_de_Delegados_dos_Estados_Unidos//

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  180. Alguém saberia responder, como ficaria a investigação criminal, sem o inquérito policial? Sem o Delegado? Não há como ter a figura de delegado na investigação criminal, é pagar algo desnecessário. É uma enrolação, a sociedade paga caro para um cargo ficar de baixo de ar condicionado, analisando se o inquérito policial tem carimbos. Não há necessidade deste cargo, o MP deve estar ligado diretamente na investigação criminal, sem intermediários para atrapalhar.

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  181. Estão delirando com a tal carreira única…. tem gente querendo ser CHEFAO no “tapetão” !
    Está cheio de oficiais PM e delegados…o que fazer com eles? Virariam os chefes de polícia e o restopol continuaria restopol…e a GRANDE JOGADA de mestre é, na verdade, do MP, em que seus membros se tornariam, FINALMENTE, os poderosos donos da investigação. PEC 51, a Pec dos promotores !! ( OU ACHA QUE ESTÃO PENSANDO NOS PULÍÇA? ) KKKK

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  182. Dr. Guerra, cumpre aqui fazer constar que desde que tive meu primeiro contato com esse espaço que me acostumei a visitar diuturnamente, devotei-lhe admiração, sobretudo pelo fato de o Dr. ter sido exonerado pelos motivos que foi, quais sejam, dar voz corrente ao que corrente já era, e continuar a fazê-lo da forma aguerrida e inteligente que por essas paragens se vê.

    No mais, desculpe-me. Ando azedo de ver prosperar tanta incompetência (para ser ameno) nessa nossa instituição, de sorte que aqui tenho destilado bilis como forma de desafogar o fígado. Perdoe mais uma vez. Desejo-lhe, de fato, toda a melhor sorte e que volte quanto antes.

    Eu desisti. Entristecido e derrotado, penso mesmo em tentar a sorte na advocacia ou qualquer outro lugar longe dessa máquina de engrenagens vencidas, maquinistas velhacos e oportunistas diários.

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  183. Eu LI…..

    Eu li todo o TEXTO postado pelo C.A.,

    – muito bom, muito bom o texto postado, reflete uma OUTRA REALIDADE SOCIAL e POLICIAL, bem diferente da nossa….

    – AINDA, infelizmente, muito infelizmente…… Vivemos debaixo de um MODELO ARCAICO, ULTRAPASSADO, DEFASADO de POLÍCIA BRASILEIRA……

    – VIVEMOS um MODELO DE POLÍCIA – que NÃO atende às expectativas da nossa SOCIEDADE atual….

    e Quando se – cogita – apenas quando de “suspira” alguma MUDANÇA, ocorre que MUITOS DELEGADOS PERDEM O “SONO”….

    – Causa um ranço de inquietações em muitos Delegados, Simplesmente SÓ em se pensar em MUDAR esse MODELO DE POLÍCIA……

    – Por acaso NÃO vivemos num chamado Estado Democrático….??????, Por que o MEDO de trazer às discussões e DEBATES por um NOVO MODELO DE POLÍCIA BRASILEIRA…..????

    – Por que tamanho MEDO, RECEIO de se DISCUTIR (num debate democrático) por um NOVO MODELO DE POLÍCIA…???

    O que temem os senhores Delegados ……????, Quais os seus intere$$e$ e privilégios que temem perder…..?????

    – PARABÉNS ….. C.A., pelo texto sugerido….

    FICA A ESPERANÇA QUE AS NOVAS GERAÇÕES DESTA NOSSA SOCIEDADE, e quem sabe, uma NOVA GERAÇÃO POLÍTICA…. TENHAM A “CORAGEM” FUTURA de se fazer as REFORMAS NECESSÁRIAS…..

    MAS, elas virão….. SIM, virão cedo ou tarde…..

    àqueles que temem ou nada tem a temer…..

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  184. O preconceituoso não só quer sentir-se superior aos outros, ele também odeia quando alguém que ele considera inferior suba na vida.
    A ideia central da careira única é que:
    Um auxiliar de enfermagem possa, após treinamento teórico e prático fazer um curso Técnico em enfermagem,
    Um Técnico de enfermagem, após treinamento teórico e prático fazer uma faculdade de enfermagem,
    Um enfermeiro patrão, após treinamento teórico e prático fazer uma Pós em alguma especialidade de enfermagem,
    Um enfermeiro especialista após treinamento teórico e prático fazer uma faculdade de medicina.
    Para alguns sentir-se superior é tudo, porem todos um dia nos encontraremos no tumulo.

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  185. Após ler todos os comentários cheguei a conclusão de que a Polícia Civil de onde trabalho é completamente diferente. Primeiro, sou Delegado de Polícia e presido, despacho, todos os meus inquéritos; segundo, os escrivães, com alguma dificuldade funcional, apenas cumprem as providências; terceiro, os investigadores, salvo raríssimas exceções, têm pouco empenho na investigação, pra não dizer nenhum.

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  186. Ainda não responderam….
    Quais países no mundo usam o modelo de polícias do Brasil ????
    Quais países no mundo tem uma polícia judiciária com IP nos moldes da policia civil do Brasil ?

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  187. Somos um modelo de polícia ultrapassada, quero ver os governantes e detentores do poder admitir isso!!!

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  188. Sherlock Gomes, você está certíssimo, o desvio de funções tem de acabar. Lugar de investigador é investigando. Deveria ser obrigatório os Relatórios de Investigações serem assinados penas por Investigadores de Policia. Dificilmente encontramos Relatórios assinados por agentes ou carcereiros que não contenham erros gritantes de português.

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  189. Papai noel, sou preguiçoso e ignorante.
    Por favor descreva o modelo de polícia inglesa.

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  190. LOUXAS entenda uma coisa criança a pessoa quando procura a Delegacia de Polícia queixando-se do furto ou roubou de algum bem não quer saber se vai ser o delegado, escrivão, investigador, agente, carcereiro ou outra das carreiras policiais que vai esclarecer o fato e devolver seu estimado bem. Temos bons e péssimos policiais em todas as carreiras. Na sua forma de pensamento, se no dp tiver apenas um investigador de polícia, inerte que não gosta de trabalhar e reclama de tudo (daqueles vagabundos que acha que o mundo esta agindo contra ele, que já fez demais) então essa vítima está perdida. Em contrapartida, ao lado existe outro policial com competência e interesse (não digo econômico), mas social, então ele nada poderá fazer? Realmente um novo modelo de polícia judiciária deve ser adotado, ainda não sei qual seria, mas uma coisa é certa, quem trabalha deve ter tratamento diferenciado daqueles que já se acostumaram em apenas se queixar de tudo.

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  191. A casa da Vovó
    Lourenço e Lourival
    Batidão

    A casa da vovó é uma beleza
    é uma casa cheia de fartura
    A casa da vovó não tem tristeza,
    é realmente uma gostosura
    Tem forno de tijolo no terreiro,
    tem ovos de galinha caipira
    Bastante porco gordo no chiqueiro,
    tem tudo que a gente admira.

    A casa da vovó é uma maravilha
    Todos fim de semana reúne a família;
    Vovó fica contente ao lado dos netinho
    Abraça sorridente seus netos com carinho.

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  192. 18/06/2014 19:00
    Da Tribuna

    Da Divisão de Taquigrafia da Assembleia

    OLÍMPIO GOMES – Lamenta a morte do soldado da Polícia Militar Wesley Vanderlei Pietro, baleado no dia 13/6 e enterrado domingo, no dia 15/6, na cidade de Mauá. Lê carta da mãe do soldado.

    CARLOS GIANNAZI – Menciona matéria do jornal “O Estado de S. Paulo” sobre a falta de bibliotecas nas escolas públicas municipais e estaduais. Pede a aprovação de projeto de lei, de sua autoria, que propõe a obrigatoriedade da implantação de salas de leitura e informática em todas as escolas da rede estadual de ensino. Critica a gestão do governo PSDB no Estado de São Paulo no que concerne à educação pública.

    LUIZ CARLOS GONDIM – Parabeniza os descendentes de japoneses pelos 106 anos da Imigração Japonesa no Brasil. Comemora a inauguração do Hospital Waldemar Costa Filho, em Mogi das Cruzes. Elogia o governo do Estado e o prefeito Marco Aurélio Bertaiolli pela obra. Destaca o credenciamento de leitos de UTI em Monte Alto para atender aos pacientes do SUS.

    JOOJI HATO – Menciona sessão solene realizada na Câmara Municipal de São Paulo em homenagem aos 106 anos da Imigração Japonesa no Brasil, na qual esteve presente. Cita diversos eventos comemorativos em todo o Estado de São Paulo em razão da data. Discorre sobre a importância da contribuição cultural nipônica em nosso País.

    HAMILTON PEREIRA – Faz menção aos 106 anos da Imigração Japonesa no Brasil. Considera que o nosso país é onde ocorre a maior miscigenação entre os diversos povos e etnias. Diz estar emocionado com a integração entre os povos que vem ocorrendo no Brasil durante a Copa do Mundo.

    CARLOS GIANNAZI – Comenta que o conselheiro Robson Marinho, do Tribunal de Contas do Estado de São Paulo, é acusado de improbidade administrativa e de pagar propina no caso Alstom. Defende que a Casa não se omita quanto a este caso e cumpra seu papel investigativo. Pede que os acusados venham a este Parlamento prestar esclarecimentos.

    OSVALDO VERGINIO – Cumprimenta vereadores de diversos municípios presentes. Critica os hospitais particulares de Osasco, que não prestam atendimento de qualidade aos conveniados. Defende que os convênios médicos sejam investigados.

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  193. Para quem está se achando
    A azeitona da empadinha
    Um conselho vou passando:
    Vai baixando sua bolinha.

    in Poetas Trovadores.

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  194. ADPESP conquista a concessão de GAT para DECAP e DEMACRO aos Delegados Associados

    comunicado
    A diretoria da Associação dos Delegados de Polícia do Estado de São Paulo, em sua contínua luta em prol dos direitos da Classe, comunica a concessão do Mandado de Segurança Coletivo n° 0003414-61.2011.8.26.0053, impetrado pelo Departamento Jurídico da ADPESP, a fim ver reconhecido o direito a GAT – Gratificação por Acúmulo de Titularidade- aos Delegados de Polícia Associados que responderam cumulativamente pelo comando de unidades e equipes operacionais ou de plantão no DECAP e DEMACRO.

    O acórdão manteve a decisão de 1º grau, que concedeu a ordem, já tendo inclusive transitado em julgado.

    Com esta decisão todos os Delegados associados que tenham cumulado a titularidade de duas equipes ou mais durante o período de 2007 à data do trânsito em julgado deverão ter reconhecido o direito ao recebimento da GAT.

    Tal logo seja autorizada a execução da sentença o Departamento Jurídico da Associação irá oficiar os Departamentos envolvidos para apresentação dos cálculos a Fazenda Pública a fim de que os associados recebam o que lhes é de direito o mais rapidamente possível.

    Lembramos, ainda, que a extensão da GAT aos Delegados de Polícia do Decap e Demacro é fruto de árdua luta da Adpesp pela Lei 1152/11 que significou grande avanço na conquista da nossa independência funcional.

    Muito ainda há a ser feito, mas estamos trabalhando para alcançar o justo e merecido reconhecimento como integrantes das carreiras jurídicas do estado.

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  195. e eu com minha ignorancia jurídica , na minha opinião esse negócio de acabar com as policias ou unir as policias , somente acontecerá no dia em que os CORONÉIS da POLICIA MILITAR ACEITAREM estas novas normas …

    POIS OS CORONÉIS SIM TEM UMA REPRESENTAÇÃO ENORME NOS MEIOS POLÍTICOS, E TODOS SABEMOS QUE QUEM MANDA E DESMANDA SÃO OS POLÍTICOS…

    POR ISSO NADA MUDA …
    E PONTO FINAL …

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  196. Pelo amor de Deus gente…os caras do MP só pensam neles e se tornarem senhor de tudo….vamor para de nos atacar e pensar num todo…na Polícia Civil……união…….o modelo é esse e devemos fazer de tudo para juntos superarmos as dificuldades e vivermos em harmonia……sei que tem um monte de babaca em todas as carreiras, mas isso é minoria…..se fortalecessemos viarariamos uma força gigantesca, mas eles querem isso mesmo….acabar com delegado e fazer com os policiais o que fazem com seus aspones, que fazem tudo e eles so assinam e dão entrevistas….odeiam policia em geral, de qualquer carreira….parem com isso…………boa sorte a todos nós…..

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  197. ADEUS DELEGADOS, ADEUS DELEGADOS, ADEUS DELEGADOS – O fim está próximo. A não ser que expliquem direitinho para a sociedade para que server um delegado na investigação criminal

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  198. Carreira única na polícia é coisa de imbecil?

    Fala isso pra PRF. Fala isso pra Polícia Legislativa. Fala isso pros Special Agents, do FBI. Fala isso pro pessoal da LAPD, NYPD, Scotland Yard e TODAS as polícias do resto do mundo. Acorda. Só aqui que tem essa divisão.

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  199. Alguém tem algum prognóstico de quantos ficarão, caso haja o reconhimento de pararidade e integralidade para os policiais civis honestos, que não vão chorar por ter que “desapegar da cadeira”, pois não têm e nunca tiveram cadeira para desapegar, mas já deu seu sangue e não tem que cumprir mais nada, para a passarem a usufruir do convívio com seus familiares. Em suma “pendurarem a chuteira”, sem ficar segurando tetas, para outros mamarem.

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  200. NADA SABE disse:
    18/06/2014 às 16:44
    Sabe de tudo; gostei e, muito do teu comentário. Simples e objetivol

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  201. No vídeo de cima tem um cara que é investigador brasileiro naturalizado americano em da polícia de Los Angeles explicando as diferenças

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  202. Assinei a proposta em favor da carreira única na PF que circulava pelas redes sociais. Ressalte-se todavia, que a estrutura da PF é diferente das Policias Civis, por uma simples e óbvia razão, a CF nos coloca como chefes dirigentes das policias civis, diferentemente do que sugere para a PF, que é estruturada em carreira única, não citando qualquer cargo específico como dirigente. Não quero dizer que na Polícia Civil não exista policiais competentes para chefias, muito pelo contrário, apenas reafirmo que no caso da PF seus agentes tem razão, visto que a própria Lex Mater impõe a carreira única. Não tragam essa briga para as Policias Estaduais, cumpram a CF e que os postos de chefias fiquem com os mais capacitados. Quanto aos promotores, que não se deixem iludir por holofotes e que retornemos ao trabalho conjunto entre polícia e MP.

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  203. Já que todos dão pitacos, eu que sou um humilde humano também darei meu pitáquinho numa boa……seguinte, a polícia civil vem se arrastando á muitos anos, ela esteve até boazinha na época que o Montoro era governador, depois a decadência foi gradativa até chegarmos no que chegamos hoje, mas acusar alguém de negligenciar é besteira, nunca chegaremos a um consenso e só vai aumentar o desgaste entre as carreiras, mas sejamos francos, todos nós temos o hábito de prevenir um bom futuro naquilo que fazemos, claro que fazemos bem feito para que no futuro tudo seja melhor, mas sinceramente, a prevenção para o futuro após o governo Montoro não ocorreu e a quem devemos responsabilizar dessa negligência? claro que uma das respostas é todos governos posteriores a ele, mas é somente os governadores que negligenciaram ou os Delegados fazem parte do descuido? acredito que os Delegados tem parte da culpa dessa mazela toda e claro que não são os novinhos, são os velhinhos não é mesmo? sim senhor, são os velhinhos, eles foram omissos na condução administrativa da polícia civil deixando que políticos tomassem as mais absurdas decisões deteriorando levando ao caos a polícia judiciária, ai eu pergunto : porque ainda querem permanecer na ativa? ora senhores e senhoras, é atípico alguém brigar para continuar trabalhando quando já tem direito a aposentadoria, mas vamos lá, suponhamos que o sujeito entrou para a polícia aos 40 anos de idade e ainda não se sentiu realizado profissionalmente e gostaria de ficar mais 05 anos , é uma situação de se respeitar, mas convenhamos, com 65 anos de idade não possui mais o vigor físico e destrezas para continuar numa profissão tão perigosa e cheia de adversidades como é a de policial, seja ela Delegado ou qualquer outra carreira, nem mencionei a diminuição do reflexo que é normal quando a idade vai aumentando, tanto é verdade que até a CNH diminui o período de validade. Portanto não há motivos de interesses da coletividade na permanência de idosos na carreira policial; è isso que precisamos entender, não havendo interesses da coletividade não há que se falar em permanência por interesses pessoais. Voltando na área de desaceleração da qualidade e produtividade policial, continuo a acreditar que o futuro da polícia civil permanece como secundária na administração atual, com conivência total do auto escalão, porque já era tempo de todos policias pensar no futuro dessa organização policial que anda manca das pernas e caminha para o golpe de misericórdia se não acordarmos desse sono profundo que estamos passando na atualidade, caminha para extinção e não tem jeito de reorganizar se não houver empenho verdadeiro dos atuais Delegados de Polícia tomando a dianteira e chamando a responsabilidade para si numa quebra de braço com o governo atual dizendo a ele que não permitirão o sucateamento e tratamento dado á essa valiosa instituição do povo e de essencial interesses da nação, é uma queda de braço que deverá envolver parlamentares, judiciário e até o senado federal de preciso for, mas de uma coisa é certa, tem que findar o pouco caso do governo de São Paulo e estabelecer o revigor da Polícia Judiciária em tempo pré-estabelecido sem qualquer possibilidade de retroceder nessa decisão. Penso eu que seria assim que estaríamos cuidando do futuro da Polícia Civil, coisa que não fizeram e por isso estamos amargando essa grave situação. É minha opinião e não abro mão de pensar assim.

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  204. As mudanças se aproximam e ao que tudo indica, o MINISTÉRIO PÚBLICO terá o controle(MANDO) do ciclo completo da investigação criminal.
    Os Delegados de Polícia(então Chefes das Unidades Policiais) e os Oficiais da Polícia Militar, se reportarão diretamente ao Promotor de Justiça sendo que, Delegados e Oficiais, no âmbito de suas atribuições, apenas registrarão os fatos e cumprirão todas determinações que o PARQUET julgar necessárias.

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  205. SÓ QUEREMOS O QUE TEMOS DIREITO, O REAJUSTE DE 2014 !!!!!!!!

    REESTRUTURAÇÃO: DEVERIA CONSTAR NO MÍNIMO A PROMOÇÃO AUTOMÁTICA COM DIMINUIÇÃO DE TEMPO PARA MUDAR DE CLASSE !!!!!!!!!!!!!!

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  206. Já trabalhei com um Delegado Titular e sempre que seus policiais chamava ele de doutor ele respondia não sou doutor não fiz doutorado ,pode me chamar pelo meu nome que homem simples e humilde!!!!!Pena que se aposentou!!!!!!!!!

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  207. A POLÍCIA CIVIL INTEIRA ESTÁ EM FRANGALHOS……A GENTE VIVE DE ESPERANÇAS QUE VAI MELHORAR….A GENTE ESPERA MAS NUNCA ACONTECE NADA QUE NOS RECONHEÇA PELO QUE FAZEMOS…
    MAS OS QUE MAIS ESTÃO AMARGANDO NESSA POLÍCIA SÃO OS CARCEREIROS E OS AGENTES POLICIAIS..E O SENHOR DELEGADO GERAL BLAZEC MENTIU QUE ESTARIA VENDO A SITUAÇÃO, PRINCIPALMENTE DOS CARCEREIROS, QUE FOI EXTINTA A CARREIRA SEM DAR UM DESTINO A ESSA PERIGOSA CARREIRA QUE MUITAS VEZES FOI HERÓI EM EVITAR FUGAS DE PRESOS MESMO SOZINHOS NAQUELES CALDEIRÕES EXPLOSIVOS QUE TINHA NO DECAPÃO.
    ALÉM DESSA FILHADAPUTAGEM QUE ESTÃO FAZENDO COM OS CARCEREIROS, TEM A QUESTÃO DO NU, QUE ATÉ HOJE É MOTIVO DE PIADA.
    QUANDO O DR BLAZEC ENTROU, MUITA GENTE FICOU ESPERANÇOSO DE VER MELHORAS PARA TODOS, COMO ELE DISSE QUE IRIA FAZER RESTRUTURAÇÃO ENXUGANDO CARREIRAS, MELHORAS DO SALÁRIO UNIVERSITÁRIO, MAS O TEMPO JÁ DEMONSTROU QUE TUDO NÃO PASSOU DE UMA FARSA.
    CADE SUA PALAVRA DE QUE IRIA TRAZER MELHORAS PARA A NOSSA POLÍCIA DR BLAZEC???????????

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  208. lamentavel pesamento de alguns com extinção d delegado de policia e o Inquerito Policial , acredito que se tratam de empregados que torcem para firma falir acreditando em dias melhores ou seja estarão desempregados.
    Quem vai investigar, transcrever , os revoltados , os promotores, os juizes, acredito que não .
    Simples se a instituição não presta e seu membros deixar esta é a melhor logica e arrumar emprego na firma do pai se o aceitar.

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  209. É triste ver elementos defendendo o fracassado sistema de esclarecimento de crimes do país.
    Elucidação muito abaixo do mínimo com um alto custo para a população.
    É verdade que existe alguns bons profissionais na função de Delegado, mas isso não interfere no sistema falido. Atualmente, muitos não sabem o que estão fazendo na polícia, nem arma usam. Acabou!
    Melhor aproveitarmos a oportunidade para construirmos uma nova polícia investigativa.

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  210. Ao Delegado Decapiano,

    Dr, nobre sua posição de tentar a conciliação , também incontestável a assertiva relativa a quantidade de babacas distribuídas igualmente entres as carreiras?

    Mas com relação a transformação das carreiras policiais em aspones, já não é assim em muitas unidades policiais comandadas pelos Delegados ?

    Nestas mesmas unidades já não funciona como o Sr relatou? Ou seja, enquanto estes mesmos “aspones” fazem tudo o Delegado só aparece para assinar e dar entrevista?

    Então o que mudaria para nós?

    Veja, não sou pessoalmente a favor da extinção da carreira de Delegado.Não tenho elementos suficientes para analisar até que ponto seria positiva uma carreira única, mas de uma coisa tenho certeza : algo tem que mudar.

    De nada adianta os Delegados , cada vez mais agarrados a seu status jurídico, continuarem a relegar a investigação e os profissionais que efetivamente a exercem, a quinto plano e quando o resultado aparece se comportarem exatamente da forma que o Sr descreve que se portariam os promotores.Ora.

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  211. Na real, não vamos generalizar, a maioria dos majuras “dão uma passada” nas delegacias, por onde recebem o tal do adicional, para respondenderem e para “assinarem” documentos, já prontinhos. Os escrivães e investigadores preparam os ditos cujos documentos, mas no que diz respeito a insatisfação dos salários que recebem para tal intento, por ora sem comentários. O “restopol” denominação por eles mesmos criados, querem “mostrar serviço, mas não se atrevem mais a se candidatar para serem aprovados, nos concursos abertos para livre concorrência, cuja remuneração é um pouquinho melhor. Nos concursos atuais da P.C., coordenados pela Vunesp, não tem mais prova oral, onde quem não tinha o tal do “x” assinalado, não era bem vindo, e não seria aprovado, ficaria reprovado na prova oral, mesmo que tivesse tido execlente nota na prova escrita e competência para assumir o cargo disputado.

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  212. Escriludida disse:
    19/06/2014 ÀS 12:46
    Na real, não vamos generalizar, a maioria dos majuras “dão uma passada” nas delegacias, por onde recebem o tal do adicional, para respondenderem e para “assinarem” documentos, já prontinhos. Os escrivães e investigadores preparam os ditos cujos documentos, mas no que diz respeito a insatisfação dos salários que recebem para tal intento, por ora sem comentários. O “restopol” denominação por eles mesmos criados, querem “mostrar serviço, mas não se atrevem mais a se candidatar para serem aprovados, nos concursos abertos para livre concorrência, cuja remuneração é um pouquinho melhor. Nos concursos atuais da P.C., coordenados pela Vunesp, não tem mais prova oral, onde quem não tinha o tal do “x” assinalado, não era bem vindo, e não seria aprovado, ficaria reprovado na prova oral, mesmo que tivesse tido execlente nota na prova escrita e competência para assumir o cargo disputado.

    aqui na minha região são guardas municipais e até faxineiros das prefeituras que são os escrivães kkkkkkkkkkkk tem outros que nem sabemos de que buraco saíram e estão fazendo as vezes de polícia civil nas delegacias kkkkkkkkkk

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  213. Guru disse:
    19/06/2014 ÀS 11:40
    É triste ver elementos defendendo o fracassado sistema de esclarecimento de crimes do país.
    Elucidação muito abaixo do mínimo com um alto custo para a população.
    É verdade que existe alguns bons profissionais na função de Delegado, mas isso não interfere no sistema falido. Atualmente, muitos não sabem o que estão fazendo na polícia, nem arma usam. Acabou!
    Melhor aproveitarmos a oportunidade para construirmos uma nova polícia investigativa.
    ————————–
    Na verdade é reconstruir, pois destruirão a PC. Primeiramente pelos governos, os secretários e depois culpa é quem foi delegado o cargo de presidir o inquérito, que viu tudo isso e ficou quieto, bem quieto, aguardando ordens hierárquicas, sem dar nenhum pio.
    Como a PM saiu dos 60 mil há 15 anos e hoje são mais de 100mil, a PC permanece na mesma quantidade, proporcionalmente deveríamos ter 50 mil PC, ficamos nanicos. As cidades só crescendo, e nos nem mantendo os números estamos. Não adianta lutar contra o governo com sua politica, mas devíamos esperar que o presidente do I.P. tivesse feitos reclamações a respeito da falta de efetivo.

    Imaginem a diferença a mais de policiais, cerca de 18 mil homens, para investigar tudo, inclusive o governo, que beleza. Mas é melhor controlar e descer o porrete. PCC ia ver tocha garantido, mas quem mais ia sofrer seria o governo.
    Hoje com a quantidade de gente que temos viramos cartorário do lixo que nos levam nas unidade e de vez em quando limpamos uma sarjeta, mas nunca vamos alem disso.
    O negócio do governo hoje é controlar e descer o porrete

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  214. Averdade é uma só, a carreira única é a solução. Todo e qualquer país desenvolvido não usa esse modelo de policia utilizado no Brasil, não ha necessidade de inquérito policial; que nada mais é do que apuração dos fatos. Estamos na contra-mão do tempo e da modernidade, acabando com o inquerito automaticamente a carreira de delegado seria extinta e assim criaria uma carreira intermediaria com a de promotor de justiça e é só assim que a policia irá começar a andar…

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  215. Se a polícia já é um barco de apadrinhados, imagina com carreira única. Se isso acontecer no Brasil, quem é honesto e trabalhador jamais será chefe, nem dele mesmo. Pelo menos por concurso é só ir lá, estudar, fazer a prova, passar e pronto. Depender da vontade alheia neste país é complicado…..

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  216. Caro Bel. Guerra, prestar concursos, para a carreira deste que são realmente meus desafetos seria realmente beber cianureto, porem, estou concluindo minha segunda universidade, onde pretendo exercer minha nova atividade, porem, quero e espero que a pec 51/13 seja votada, e com um certo ar de graça voltaremos a trocar ofensas.
    Forte abraço, que seja forte para presenciar o fim desta carreira que não serve mais para nada.

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    • Investipol SO BOBAGENS

      Torcemos para que a carreira dos delegados não acabe, mas se for da vontade do legislador: assim seja!
      Para mim não fará a menor diferença.
      Estou cursando a minha 3a. faculdade; além de uma pós-graduação em penal e processo penal .
      Sou Bel. – desde os meus 23 anos – devidamente aprovado em exame realizado em três fases ( no meu tempo havia prova oral ) e inscrito na OAB-SP sob o nº 81.006, de 5 de dezembro de 1985; esta profissão – aliás, a minha primeira – ninguém me toma.
      O cargo de delegado é do estado, mas a qualificação para advogar – se eu quiser e quando eu quiser – é toda minha.
      Como dizia Martinho: quem quiser ser como eu vai ter é que penar um bocado!

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  217. HEHEHEHE ei DR pacheco o sr está tão macho com o promotor que nem reparou que êle nem sabe nada da policia civil hehehehe.!! taí no post onde ele cita várias carreiras da policia civil, e onde o espertão alega que pasmem ( AGENTES PENITENCIÁRIOS ) UÉ ÊLES NÃO SÃO SAP ??? , pois se agentes penitenciarios for policial civil te juro que eu não sabia. achava que são ASP.!!! e ai DR pacheco ? será que o promotor tá certo? kikikiki
    DR diga para ele que ele nem sabe os nomes das carreiras da policia civil tá ??

    Desse modo, chefes das polícias e policiais de base trilham caminhos diametralmente opostos. O conflito de identidade é decorrência da estratificação da carreira policial. Tem-se que, em virtude da especialização de cargos requerida por longínquas reformas positivistas e burocráticas, essas organizações são compostas por diversos cargos, por exemplo: delegados, peritos, escrivães, investigadores, agentes penitenciários, papiloscopistas. Nessa linha, cada cargo desenvolveria uma função particular. Todavia, num ambiente de incertezas, essa divisão tem levado policiais a buscarem mais o resguardo das funções de seus cargos do que a finalidade investigativa da polícia civil. Ora, cada cargo policial é um universo que compreende a polícia a partir de sua perspectiva. Inexiste, portanto, uma identidade policial civil. Qualquer organização submetida a impasses de autoridade e identidade tende à disfuncionalidade. As polícias civis brasileiras são organizações disfuncionais, por isso enfrentam dificuldades para cumprir sua missão institucional de investigação criminal. Entretanto, grande parte de elites das polícias civis e da classe política ignora essa crise. Perde-se, assim, a oportunidade de transformar as polícias civis efetivamente em organizações essenciais à segurança pública e à defesa das instituições democráticas. Fonte: http://sinpoldf.com.br/noticias/policias-civis-em-crise/

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  218. ta vendo ai DR pacheco, o promotor ta poderoso, pois ele criou uma nova carreira na policia civil, que é a carreira de : AGÊNTES PENITENCIÁRIOS,O DR manda o promotor estudar o nome das carreiras da civil para depois dar palpites, pois ele não pode dar palpites no que êle não conhece ! entendeu ?
    pergunte a êle porque o cabrito defeca redondo, garanto que êle não sabe, vai pra cima dr pacheco……..

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  219. nossa ; e eu que pensei que só a minha carreira seria exterminada, e agora será os majuras tambem e depois qual será? kikikikikikikikikikikikikikikikikikiki

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  220. Bandeira disse:
    17/06/2014 às 18:43

    ZICA disse:
    17/06/2014 ÀS 18:38
    Dr. Pacheco !!!
    Porquê o Sr. trata os Investigadores de Policia como TIRA?
    Tira o quê, lhe pergunto.
    Como Investigador de Polícia exijo respeito a minha Classe ou seria de bom grado lhe tratar de Del ou Bel?
    Sou a favor do seu REPTO, mas, mais ainda do respeito ao tratamento aos meus pares dispensada.

    kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk

    tira: mal trapilho kkkkkkkkkkkkkk mas pode ser tira isso e aquilo também kkkkkkkkkkkkkkkkkk

    MOÇÃO…..DESDE QUE NASCI EM MIL E NOVECENTOS E BOLINHAS , OS INVESTIGADORES SEMPRE FORAM TRATADOS ASSIM E NÃO É AGORA QUE VAI MUDAR kkkkkkkkkkkkkkkkkk FIQUE TRANQUILO QUE NÃO DESPREZO PELA SUA CARREIRA NÃO, ISSO É NORMAL ATÉ ENTRE OS PRÓPRIOS TIRAS kkkkkkkkkkk

    conheço outro nome dos investigadores tambem aqui no meu trampo.
    É SÓ ESCOLHER = investigaristas, marcha lenta, vagabundos, canalhas, preguiçosos, sonolentos , exibidos, metidos, nojentos, kikikikikikikikikikikikikikikikikikikikikiki

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  221. A partir de hoje só vou me retratar ao meu delegado como , O SR AUTORIDADE,
    pois ja pensou se BAIXA o espírito do DR PACHECO nele tá doido meu ! e ele fala!!!!!! o nefasto traga o rerpto
    do escrivão aqui, e diga para o sejufrido do tira ir buscar um café para mim degustar…pois hoje eu estou degepadi
    e com muio calor nos embriões minusculos seu antimicrobiano, tô fora meu ……

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  222. AGORA PESSOAL O DR PACHECO COMANDANDO UMA OCORRENCIA NA ORELHA DO ESCRIVÃO ::

    agora o espirito do DR pacheco redigindo na orelha do escrivão uma ocorrência, chegou neste reguitredo uma microvacilo ambulante, que disse ao entrar nesta delpol que estava trifilandenopelas sertreden do bairro quando veio um animmas prudentiis e deu lhe um sifugrupoletra na sua cara e de imediato os guardiães da gloriosa deretretirão rumo ao meliante que apos se esfutresibrendos degruiobitram o meliante…
    kikikikikikikikikikikikiki

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  223. O grande problema está na direção da instituição! Quem garante que sob gerenciamento seja de promotor ou juiz os operacionais irão se empenhar? Com esse salariozinho de merda, quem irá ficar de ¨campana¨arriscando sua vida e seu emprego, para as carreiras juridicas darem entrevistas? A chave de melhora é a seguinte: SALARIO COMPATIVEL, MATERIAL HUMANO, MATERIAL DE TRABALHO DE BOA QUALIDADE, GARANTIA INSTITUCIONAL DOS ATOS PRATICADOS DENTRO DA LEI, PROMOÇÃO POR MERITOCRACIA! sem respeitar esses ítens na ordem disposta, é chover no molhado! Ninguém manda nenhum policial esclarecer crime, efetuar prisão em flagrante, ou elaborar RDO em 20 minutos! Só haverá empenho se houver a contraprestação! E quero ver juiz, promtor, delegado, senador ou mesmo presidente forçar ou ter elementos que possam controlar esses atos dos policiais!

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  224. temos que deixar de ser defensivos, pois a promotoria não passa de alguns treferetres
    pensando que são maiorais, vamos agir como Hercules e Aquiles , não de lhes o seu Repto da lhes um paunajaca
    êles merecem sim atravéz de um manufifida e babonas serão eternos se ficarmos na retranca, por isso é que temos que ir ao avançado quetros alem do futuresco deligenade obscuras do MP, serão lançados as trévas.

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  225. 260.

    temos que deixar de ser defensivos, pois a promotoria não passa de alguns treferetres
    pensando que são maiorais, vamos agir como Hercules e Aquiles , não de lhes o seu Repto da lhes um paunajaca
    êles merecem sim atravéz de um manufifida e babonas serão eternos se ficarmos na retranca, por isso é que temos que ir ao avançado quetros alem do futuresco deligenade obscuras do MP, serão lançados as trévas.

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  226. Só para relembrar:

    27/12/2013 – VEJA A TABELA SALARIAL DE ESCOLARIDADE SUPERIOR DE INVESTIGADORES E ESCRIVÃES DE POLÍCIA

    VEJA A TABELA SALARIAL DE ESCOLARIDADE SUPERIOR DE INVESTIGADORES E ESCRIVÃES DE POLÍCIA PARA O ANO DE 2014 E 2015. AFPCESP FAZ CRITICA A PROPOSTA DO GOVERNO MATERIALIZADA NA TABELA ABAIXO QUE INCLUIU OS 7% QUE SÃO SOMADOS AOS PERCENTUAIS CONCEDIDOS PARA REPOSIÇÃO DE PERDAS INFLACIONÁRIAS DOS VALORES… Leia mais
    http://www.afpcesp.com.br/Noticias.aspx?pagina=2

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  227. Finalmente algué está enxergando o que esrá occrendo na real:
    A PC DO EST. DE SP ESTA FALIDA disse:
    19/06/2014 às 13:25
    Escriludida disse:
    19/06/2014 ÀS 12:46
    Na real, não vamos generalizar, a maioria dos majuras “dão uma passada” nas delegacias, por onde recebem o tal do adicional, para respondenderem e para “assinarem” documentos, já prontinhos. Os escrivães e investigadores preparam os ditos cujos documentos, mas no que diz respeito a insatisfação dos salários que recebem para tal intento, por ora sem comentários. O “restopol” denominação por eles mesmos criados, querem “mostrar serviço, mas não se atrevem mais a se candidatar para serem aprovados, nos concursos abertos para livre concorrência, cuja remuneração é um pouquinho melhor. Nos concursos atuais da P.C., coordenados pela Vunesp, não tem mais prova oral, onde quem não tinha o tal do “x” assinalado, não era bem vindo, e não seria aprovado, ficaria reprovado na prova oral, mesmo que tivesse tido execlente nota na prova escrita e competência para assumir o cargo disputado.

    aqui na minha região são guardas municipais e até faxineiros das prefeituras que são os escrivães kkkkkkkkkkkk tem outros que nem sabemos de que buraco saíram e estão fazendo as vezes de polícia civil nas delegacias kkkkkkkkkk

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  228. ai@! que meda,vou ser punida. Ou será ia ser! que merda, vou ser punida. Ou será ai! que merda. não calei meus dedinhos, (os pucos que sobram para não serem questionaos, ou será ai que merda fiquei no seu “quadradinho”, ou será: não incomodem os dinossauros, que eles ainda existem????? E quem “ousar incomodá-los, se for jovem ficará amargando o “arrependimento”, se for “velho(a), como sou, no outro lado, ficará com orgulho por ter feito a “coisa que achou ser certa”. E vamos, que vamos; Ninguém vai ficar para semente. Respeitem os mais experientes. Juventude não significa sabedoria. O jovem sábio sempre tenta “arrrancar a sabedoria do ancião”. O jovem tolo, crê que não tem nada para aprender com o ancião. “JOVENS DE IDADE, QUE OCUPAM QUALQUER CARGO, ADQUIRIDO ATRAVÉS DE CONCURSO DA PA, ACHAM QUE ALGUM DIA VÃO SER TELETRANSPORTADOS PARA CARREIRAS QUE CONQUISTOU , DE ENSINO FUNDAMENTAL PARA OUTRA CARREIRA, CUJA EXIGÊNCIA PARA INVESTIDUDARA NO CARO É ENSINO SUPERIOR, SÓ PELO FATO DE QUANDO PRESTARAM O CONCURSO, CUJA EXIGÊNCIA PARA INVESTIDURA NO CARGO É ENSINO FUNDAMENTAL; E NA ÉPOCA JÁ POSSUAIAM DIPLOMA OU ESTAVAM PRESTES A CONQUISTAR O DITO CUJO DIPLOMA DE NÍVEL SUPERIROR. Oh”, entrem na fila, se são possuidres de diploma de nível superior, prestem conscursos para as carreiras, que de acordo com Lei exige tal nível de escolaridade. Não esperem “canetadada”. Nível de superior completo para Escriba e Investipol, não foi canetadada, foI a L.C. 1151/11 – LEILEILEILEILEILEI . Tá certo que a remuneração, por essa conquista foi insignifante, tendo em vista que a grande maioria dos aprovados a partir de 1990, eram psouidores de diplama de nível universitário. Mas continuaremos na luta, sem diminuir s demais carreiras. C´pra nós tenho uma vizinha, que trabalha como vendora em uma das lojas da franquia “Casas Bahia”, formou-se em Direito em 2013, mas cá pra nós, é melhor continuar trabalhando como vendedoroa, já prestou “n” concursos e não passou, não tem a menor condição tanto financeira, quanto intelectual de montar seu escritório de advocacia. E por aí vai o valor dos “dirpromas” de hoje em dia.

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  229. PARA ALGUNS POUCOS “SABOTADORES DA POLICIA CIVIL” (PALAVRA DE UM CERTO DIRETOR QUE PASSOU PELO DECAP) SÓ SE DESENHAR …………….

    REESTRUTURAÇÃO DA POLICIA CIVIL SP

    DELEGADO DE POLICIA
    ESCRIVÃO DE POLICIA
    AGENTE DE POLICIA JUDICIARIA
    PERITO

    NÍVEL SUPERIOR PARA TODAS AS CARREIRAS !!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!
    SINDICATO UNICO JÁ !!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!

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  230. Mais uma notinha mendaz e bucéfala. È com vc dr. Guerra.

    Nota de Esclarecimento – Segurança Pública
    20.06.2014
    A ANPR publicou nesta sexta-feira, 20, nota de esclarecimento sobre sua atuação no Congresso Nacional em favor de melhorias para a segurança pública. Confira a íntegra do texto:
    Às vésperas do primeiro aniversário do funeral da PEC da Impunidade, consolidou-se, por senso comum, a percepção de que a segurança pública está em crise, motivando intenso e profícuo diálogo dos mais variados setores públicos – carreiras policiais civis e militares, Parlamento, Ministério Público – em favor de novas perspectivas que ocasionem o aprimoramento do exaurido modelo atual, para o bem da sociedade brasileira.
    A Polícia Federal é tradicional parceira do Ministério Público Federal no enfrentamento da criminalidade e detentora de inegável prestígio junto a este. Todavia, a permanente e sólida interlocução que se estabeleceu com seus policiais escrivães, papiloscopistas e agentes (EPAs) não se verificou com o estamento dos delegados, cujo grêmio associativo vem recusando sistematicamente qualquer diálogo com aquelas importantes carreiras policiais – aliás a justo título fundamentais ao bom desempenho da atividade policial –, e insiste, infelizmente, em estratégias de desinformação e de pura e simples intimidação das demais categorias policiais.
    Ao optar por uma atitude sectária, hostil, isolacionista e auto-vitimizante, a Associação Nacional dos Delegados de Polícia Federal (ADPF) declinou da outrora inerente legitimidade para promover – e quem sabe até protagonizar – uma inescapável rediscussão da estrutura da Polícia Judiciária da União, fragmentando desta forma uma das mais importantes instituições de nosso Estado. Esta impotência no dialogar é hoje tão notória que a Associação Nacional dos Procuradores da República (ANPR) foi chamada pelo próprio Executivo – sabe-o a ADPF – para intermediar um bem-sucedido contato entre as carreiras dos EPAs, que permitiu destravar o diálogo e fazer evoluir a reflexão sobre o futuro da corporação e da segurança pública no Brasil.
    A ANPR vem discutindo publicamente a estrutura, a carreira e o futuro de uma Polícia Federal eficiente e à altura dos enormes desafios que o século XXI lhe impõe, e que não podem ser enfrentados com base em Códigos arcaicos e estruturas inalteradas centenárias. Mais que isso, e buscando enfrentar os desafios da segurança pública brasileira – que acaba de obter, segundo a última pesquisa do CNI/Ibope, desaprovação de 75% –, vem, com a Confederação Nacional dos Membros do Ministério Público (CONAMP), promovendo reuniões com parlamentares, inúmeros representantes de categorias e de entidades representativas de Policiais Civis e Militares, buscando uma pauta de consenso que permita avançar o debate sobre um tema tão importante para o Brasil. Entre outros assuntos estão o ciclo completo de polícia, mecanismos de integração e coordenação entre as forças policiais, questionamentos sobre o inquérito policial – cuja singular, teimosa e inútil sobrevivência é o réquiem deste modelo – e polícias civis com ingresso único e estrutura de carreira que valorize a formação técnica e a experiência.
    Trata-se de temas que, sem exceção alguma, estão em todas as mais bem-sucedidas experiências de polícia no mundo, como Chile e Portugal. É impositivo, em prol do país, discuti-los abertamente; a adesão de praticamente todas as representações policiais brasileiras é prova de sua importância e oportunidade, não devendo ser reduzida a confrontação corporativista (de resto sem sentido, dada a disparidade das categorias). Estas reuniões são públicas, e não há nelas qualquer motivo de sigilo ou temor, a não ser daqueles que, auto-exilados da discussão e devotados a delírios como obter as garantias da magistratura mediante emenda à Constituição (quando se sabe que isso somente é possível mediante aprovação em concurso público para o Ministério Público e o Judiciário), cultuam prioritariamente o passado e a auto-referência, e confinam-se a obstruir o diálogo e achincalhar outros agentes da persecução criminal.
    Todos os policiais e todas as categorias de policiais do Brasil – e o Ministério Público brasileiro, na qualidade de titular constitucional da persecução penal – podem, e devem, participar desta reflexão. As portas da Associação Nacional dos Procuradores da República estão abertas a quem quiser dela participar, como já vem ocorrendo, inclusive com o aplauso dos Poderes Legislativo e Executivo. Essa reflexão já proporcionou a gênese de novas proposições legislativas, com o compartilhado propósito de aprimorar as estruturas, dinâmicas e procedimentos da segurança pública no Brasil, sem no entanto dar ensejo a iniciativas contra a sociedade, em defesa única e exclusivamente de infundados privilégios classistas, como quando, sem apoio de qualquer outra categoria policial, tentou-se a exclusividade de todas as apurações criminais para os delegados, com a PEC 37, exorcizada pela cidadania nas ruas e levada a óbito pela Câmara dos Deputados.
    O momento é de evolução do perfil do estado brasileiro na segurança pública; assim o exigem o povo e a sociedade brasileiros, fartos dos defensores da ineficiência e da impunidade. A Associação Nacional dos Procuradores da República reitera seu intuito de colaborar para o debate e congratula os expressivos segmentos que, com seriedade e espírito público, têm participado deste elevado debate sobre o porvir.
    Alexandre Camanho de Assis
    Procurador Regional da República
    Presidente da ANPR

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  231. ESCRILUDIDA…….PQ VC NÃO SE CALA E VAI TOMAR SEU RIVOTRIL……
    A CANETADA MONSTRO DO NU QUE COLOCOU TUDO QUANTO É ESCRIVÃO E INVESTIGADOR QUE PASSOU QUANDO AINDA ERA NÍVEL MÉDIO, E AQUELES QUE TODO MUNDO SABE, QUE ENTROU COLOCADO POR INDICAÇÃO DOS AMIGOS DELEGADOS FOI A MAIOR INDICAÇÃO DE INJUSTIÇAMENTO COM AS OUTRAS CARREIRAS POLICIAIS.
    VC FOI UMA DAS ESCRIVÃS QUE GANHOU DE PRESENTE O TREM DA ALEGRIA DO NU PRA TUA CARREIRA…..ENTÃO JOVEM…..FIQUE CALADA PORQUE QUANTO MAIS VC FALA E TENTA DAR RAZÃO PARA TUA CANETADA MONSTRO QUE LEVOU….MAIS RIDÍCULA VC FICA….
    ABRACINHO DO BRACINHO DE HORÁCIO TEU PARCEIRO.

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  232. Caríssimo colega, dr. Guerra.
    Noutras oportunidade, eu já concebi longos comentários que o senhor erigiu à condição de post. O que, claro, encheu-me de lisonja.
    Em todas as vezes, fi-lo sob pseudônimos diversos. Porque sim, às vezes, subimos o tom, o que nos leva a temer retaliações. Na verdade, na verdade, pouco se releva para mim algumas bobagens do dia a dia policial.
    À diferença do senhor, não sou assim tão aguerrido. E posso asseverar que tanto discordo de como concordo com o senhor, nos temas os mais variados.
    Quero dizer com isso que não pensamos em blocos. Não seguimos a manada, num raciocínio pegural (eu sei, meus detratores aqui do flit me supõem afetado, dono de linguagem empolada etc etc. Não vou entrar neste mérito. A escrita é minha. Traço-a como me aprouver. Sem me submeter ao crivo de censores idiotizados).
    Todavia, conquanto não seja tão pugnaz, o que venho lendo por aí, deixa-me mesmo alarmado. Notadamente, aquilo da lavra da ANPR.
    Pois então. A ANPR, sexta-feira última, exarou uma nova nota. Como o fiz com a anterior, para esta recente também escrevi uma resposta.
    Espero que o senhor leia-a e a reputando pertinente confira-lhe publicidade.
    Sigamos assim, irmanados numa batalha que a nós parece justa.
    Mantenho por ora o pseudônimo de Dr. Pacheco. Se bem que a nota ora aviada nada tem de ofensivo. Conforme for, oportunamente, revelo minha identidade.

    Segue a resposta à nota da ANPR:

    Chega a ser interessante constatar: há quem queira se prodigalizar na emissão de notas bucéfalas e até mendazes.
    Parece ser o caso do ANPR.
    Na última, e inverossímil, notinha, lê-se que a ADPF é uma associação intransigente, a defender o “estamento” dos delegados. Que vocábulo de exceção bonitinho esse: estamento. Bem típico dos que se querem progressistas.
    Mas estranhamente eu indago: No que consistiria esse estamento. Será que a sapiente ANPR ignora que um número expressivo de delegados é oriundo justamente das demais carreiras policiais?
    Eles se quiseram delegados. Se quiseram chefes da instituição. Com efeito, empreendendo um esforço ingente, submeteram-se ao concurso respectivo, lograram aprovação e se sagraram delegados.
    Mas para a ANPR pouco importa o esforço despendido.
    A propósito, na polícia civil de São Paulo, aos agentes, é conferida a seguinte benesse: para eles, dispensável é o período de atividade jurídica. Período esse que se exige dos demais postulantes ao cargo de delegado.
    Mas não basta, né. A ADPF os quer chefes assim num estalido, mediante a adoção de critérios, de arcanos na verdade, que só ela é capaz de conceber.
    De fato, a ADPF está corretíssima.
    Não há interlocução possível com quem falseia a verdade e manipula
    A ANPR tem o desplante de se imiscuir numa instituição alheia, insuflar suas bases e pagar, em seguida, de paladino dos mais nobres interesses.
    Ela se notabiliza em apontar as agruras da polícia federal. Mas, claro, oblitera do debate aquelas que conspurcam o MPF.
    Do meu lado, fico aqui a conjecturar: imaginem se os juízes, pretextando que, em última análise, o trabalho dos promotores é a eles destinados, começassem a açular os auxiliares da promotoria no sentido de se sublevarem contra seus superiores hierarcas.
    Ah, me esqueci. Para a ANPR , este negócio de disciplina e hierarquia é anacrônico. Tudo bem.
    Mesmo assim conjecturem.
    Mas não podemos parar por aí, não é mesmo?
    Na mesma notinha, lemos este primor de ato falho:

    “Ao optar por uma atitude sectária, hostil, isolacionista e auto-vitimizante, a Associação Nacional dos Delegados de Polícia Federal (ADPF) declinou da outrora inerente legitimidade para promover – e quem sabe até protagonizar – uma inescapável rediscussão da estrutura da Polícia Judiciária da União, fragmentando desta forma uma das mais importantes instituições de nosso Estado. Esta impotência no dialogar é hoje tão notória que a Associação Nacional dos Procuradores da República (ANPR) foi chamada pelo próprio Executivo – sabe-o a ADPF – para intermediar um bem-sucedido contato entre as carreiras dos EPAs, que permitiu destravar o diálogo e fazer evoluir a reflexão sobre o futuro da corporação e da segurança pública no Brasil.”

    Como assim “e quem sabe até protagonizar”?
    Esse protagonismo, não fosse a sanha desmedida de alguns procuradores, é nosso, dos delegados, pela mais elementar das lógicas.
    Do período colacionado prejacente, extraído da notinha bucéfala, constatamos que a intervenção dos demiurgos fez “destravar o diálogo e fazer evoluir a reflexão sobre o futuro…”
    Puxa, a mim parece que a instituição vem mais conflagrada do que nunca.
    De mais a mais, a adpf opta, segundo a ANPR, por uma “atitude sectária, hostil, isolacionista e auto-vitimizante”.
    Compreendo. Como são mal-agradecidos estes delegados. A associação devia mesmo ser obsequiosa com quem , se imiscuindo onde não deve, cooptando a base da polícia, fazendo-na infensa aos seus chefes, só age assim movido por interesses altruísticos, mas nunca por poder.
    Vou escrevendo essas considerações, mas o vocábulo estamento fica reverberando obsessivamente.
    Na minha humílima ótica, algo muito mais próximo de estamento é um estrato formado por promotores e procuradores, auferindo salários nababescos, usufruindo
    de prerrogativas não estendível aos demais cidadãos, se querendo agentes políticos e juízes fiscais (?!?!?!). Sabem, realmente é muito singelo evocar o direito comparado quando algum instituto a ele ínsito lhe convém.
    Certamente, os doutos demiurgos não ignoram que em muitas outras legislações, promotores alçam tal condição por intermédio do…voto.
    E, ainda assim, não gozam da pletora de garantias asseguradas aos nossos promotores.
    O ANPR, conforme se vai lendo a nota, releva um maneirismo sem par.
    Outra passagem faz jus a destaque:

    “Trata-se de temas que, sem exceção alguma, estão em todas as mais bem-sucedidas experiências de polícia no mundo, como Chile e Portugal. É impositivo, em prol do país, discuti-los abertamente; a adesão de praticamente todas as representações policiais brasileiras é prova de sua importância e oportunidade, não devendo ser reduzida a confrontação corporativista (de resto sem sentido, dada a disparidade das categorias). Estas reuniões são públicas, e não há nelas qualquer motivo de sigilo ou temor, a não ser daqueles que, auto-exilados da discussão e devotados a delírios como obter as garantias da magistratura mediante emenda à Constituição (quando se sabe que isso somente é possível mediante aprovação em concurso público para o Ministério Público e o Judiciário), cultuam prioritariamente o passado e a auto-referência, e confinam-se a obstruir o diálogo e achincalhar outros agentes da persecução criminal.”

    Que trecho eloquente esse.
    A exemplo do que lemos no quarto parágrafo da nota bucéfala (auto-vitimizante), esse vem permeado de termos como “auto-exilados”. Isso mesmo. Grafado assim, com hífen.
    Ao que tudo indica, a ANPR gosta mesmo de evocar a benfazeja experiência de Portugal – claro, “en passant” (continuamos sem saber no que ela consistiu) -, mas prefere ignorar os ditames advindos do acordo ortográfico no que concerne ao emprego do hífen. Tudo bem. Talvez ela esteja escorada no decreto presidencial que procrastinou a entrada em vigor do referido. Ou ignora tudo mesmo. Mas claro. É um só meu preciosismo.
    É esse o padrão que se quer para a PF?
    “Delírios”, meus senhores? Quem é useiro e vezeiro em delírios, não somos nós. Mas sim aqueles que gostam de se imiscuir em instituições outras – a defensoria pública que o diga -, esmera-se em apontar as falhas alheias, em lançar diatribes contra tudo e todos – tendo o desplante de alegar que o faz por ser bonzinho e propositivo, mas nunca que o faz pelo afã mórbido de enfeixar ainda mais poderes -, porém sem nunca destacar a dificuldade de levar a efeito as próprias incumbências.
    Alguns lapsos dos órgãos ministeriais são sim notórios. No caso do mensalão inclusive.
    Como não poderia deixar de ser, o douto evoca a pec 37 para justificar mais essa impostura. Estaria ela a justificar todos os desconchavos.
    Bom, apraz-me trazer a lume, um artigo do articulista Reinado azevedo no que concerne ao tema. O texto ora colacionado é em tudo elucidativo. E ninguém poderá reconhecer no jornalista um prosélito da aludida pec, não é mesmo?

    http://veja.abril.com.br/blog/reinaldo/geral/pec-37-teria-sido-rejeitada-mesmo-sem-protestos-eu-era-contra-a-proposta-e-aplaudo-a-rejeicao-isso-nao-quer-dizer-que-estamos-diante-do-otimo-ha-casos-de-abusos-no-mp-que-ficam-sem-punicao/

    A epígrafe está lançada. Quem tiver interesse, visite a página do articulista referido.

    Mas sigamos.
    Como é que é? São os delegados “a obstruir o diálogo e a achincalhar outros agentes da persecução criminal”?
    Absolutamente, não. Aliás, quando dos debates acerca da pec 37 – que os promotores habilmente estigmatizaram com o epíteto de pec da impunidade -, promotores sim foram alvos de representações por conta de manifestações nada abonadoras, e não os delegados.
    Aliás, no estertor do segundo parágrafo da nota abjeta e ora testilhada lê-se está prodigalidade: “…insiste, infelizmente, em estratégias de desinformação e de pura e simples intimidação das demais categorias policiais.” Nessa hora, tenho certeza, que quem lavrou a nota ruboresceu. No tocante à pec 37, a despeito da concordância ou não com o que nela ia, ninguém ignora: promoveu-se o maior achincalhe que uma categoria já sofreu. Goebbels ficaria orgulhoso.
    Intimidação? Como assim?
    Se a ANPR considera a observância daquilo que vai nas leis orgânicas respectivas uma forma de intimidação, só pode ser ele uma associação de nefelibatas, fomentando a anomia institucional.
    Do contrário, intimidação, intimidação mesmo, fora aquela sofrida pelo, mais uma vez ele, jornalista Reinaldo Azevedo. Intimidação essa promovida pelo associação de promotores da esfera estadual (São Paulo). Na verdade, uma tentativa canhestra e dissimulada de intimidação. O jornalista, claro, não se intimidou e ainda deu lições de civilidade para a turma.
    Segue a epígrafe. Quem tiver interesse, leia. Vale a pena.

    http://veja.abril.com.br/blog/reinaldo/geral/associacao-paulista-do-ministerio-publico-ignora-os-fatos-e-reage-de-modo-absurdo-ao-boato-aguardo-a-prova-ou-o-pedido-de-desculpas/

    Sei que me alonguei. Sei também que muitos outros aspectos escaparam da abordagem.
    De qualquer sorte, vou encerrando, mas não sem antes fazer uma proposição que reputo realmente hígida. E que, de resto, gostaria mesmo de ver submetida ao crivo da propositiva ANPR.

    Nós, delegados, estamos espalhados por todos os rincões deste país. Nos mais diversos arrabaldes. Temos formação jurídica (que em nada difere das demais carreiras) crivada num certame dos mais concorridos. Nessa senda, não parece convinhável (eu e este vezo de usar vocábulos de exceção. Bom, prefiro ele a estamento, que tem notório viés político) que enfeixássemos mais poderes decisórios?
    Nada claro atentatório à reserva de jurisdição.
    Ilustro: no meu plantão, comumente, mulheres vêm-se às voltas com verdugos travestidos de maridos. Não raro, elas vêm de outros estados do Brasil. O marido acabou de seviciá-lás. Ou por outra: não o fez, mas promete fazê-lo. Ainda que a conduta enseje flagrante, sabidamente ele faz jus à fiança. Nesse caso, não seria razoável que pudéssemos, nós, os delegados, afastá-los do lar, em caráter efêmero e precário?
    A exemplo dessa variável, há um sem-número delas. À ANPR parece uma proposição justa. Se não, por quê?
    Mas não se permitam o oblívio, na hora em que tais situações se dão, muitos dos promotores estão em casa, dormindo.

    Derradeiramente, faço uma consideração . E espero sinceramente que os próceres da ANPR a leve em conta:

    “Maioria não é critério de pensamento.” Li algures. Não lembro onde ou de quem.

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  233. BRACINHO DE HORÁCIO SEM A CANETADA DO NU disse:
    21/06/2014 às 20:12
    ESCRILUDIDA…….PQ VC NÃO SE CALA E VAI TOMAR SEU RIVOTRIL……
    A CANETADA MONSTRO DO NU QUE COLOCOU TUDO QUANTO É ESCRIVÃO E INVESTIGADOR QUE PASSOU QUANDO AINDA ERA NÍVEL MÉDIO, E AQUELES QUE TODO MUNDO SABE, QUE ENTROU COLOCADO POR INDICAÇÃO DOS AMIGOS DELEGADOS FOI A MAIOR INDICAÇÃO DE INJUSTIÇAMENTO COM AS OUTRAS CARREIRAS POLICIAIS.
    VC FOI UMA DAS ESCRIVÃS QUE GANHOU DE PRESENTE O TREM DA ALEGRIA DO NU PRA TUA CARREIRA…..ENTÃO JOVEM…..FIQUE CALADA PORQUE QUANTO MAIS VC FALA E TENTA DAR RAZÃO PARA TUA CANETADA MONSTRO QUE LEVOU….MAIS RIDÍCULA VC FICA….
    ABRACINHO DO BRACINHO DE HORÁCIO TEU PARCEIRO.

    >>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>
    Já conclui que não tens discernimento para entender a minha postagem, só queia alertar os seres pensantes, creio que não é o teu caso, ibndependentemente da carreira conquistada atravé de concurso público de ampla concorrência, cada qual a seu tempo, “tudo muda” {um concurso antigo, que se exigia tais coisas, venceram os melhores, nos concursos atuais, exige-se diploma universitário para ingresso nas carreiras e Escripol/Investipol e os novatos detentos de dipoomas universitários, que conseguiram aprovação nas carreiras cuja a exigência para ingresso, é nível médio, e muitos na carreira de ensino fundmental} foi só um colchete para que não se perca o foco. SE AFASTEM QUANDO TIVEREM NO TOPO DA LISTA, DE PROMOÇÃO POR ATIGUIDADE NA CLASSE, E ESTIVERM PRÓXIMO A COMPLETAR 15 ANOS DE EFETIVO EXERCÍCIO NA CARREIRA. Independemente da carreira, senão correm o risco, de terem suas promoções por antiguidade na classe, e valerá a partir da data do ATO DO GOVERNADOR, não será retroativa a data em que completastes 15 anos de efetivo exercício na carreira, de acordo com o art. 22 da LC 1151/11. Qto. ao tal do “BRACINHO DO HORÁCIO SEM A CANETADA DO NU”. Estude para passar para Investigador ou Escrivão. Ou promova movimentos para que a carreira a qual prentença, seja criada UMA LEI, cujo ingresso exige-se nível universitário. Só para te acalentar, no concurso que prestei para ingresso na carreira de Escrivão de Polícia: EP 001/1997 – EP 001/1997 – EP 001/1997, através da Rgional da Sorocaba, havia 30 vagas, dos 24 que frequentaram a acadeia, havia apena um, o mascotinho, primeiro nome Luís, ou Luiz que tinha na época 18 aninhos, que não estava cursando nenhuma faculdade, os demais estavam cursando, a grande maioria já havia concluído a primeira faculdade, e alguns poucos como eu, já havia concluído duas. Sinceros votos, para que um dia todos os policiais civis, tenham salários compatíveis com o real nível universitário. Não essa enganação que foi o NU para os escribas e investigadores.

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  234. Não vou corrigir meus erros de digitação, pois estou com enorme dificuldade para digitar. E creio que os seres pensantes, não terão dificuldades para entender o que realmente importa.

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  235. ACHO BEM FEITO A POLÍCIA PAULISTA GANHAR POUCO , MERECEM GANHAR POUCO E MERECEM OS TRATAMENTOS DO GOVERNO OU PATRÃO COMO QUEIRAM. NÃO TEM SINDICATOS E AINDA ALGUNS FICAM DANDO SUGESTÕES AO VENTO COMO SE ALGUÉM LHE OUVISSE, ATÉ NISSO SÃO SIMPLÓRIOS.

    SEM SINDICATOS NÃO HÁ NEGOCIAÇÕES, SEM SINDICATOS NÃO HÁ PATRÃO DECENTE COM SEUS EMPREGADOS, SEM SINDICATOS NÃO OBEDIÊNCIA DAS LEIS TRABALHISTAS, SEM SINDICATOS NÃO HÁ CAPACITAÇÃO DOS EMPREGADOS, SEM SINDICATOS SEU SALÁRIO É ACHATADO A CADA ANO QUE PASSA.

    QUEREM SER RESPEITADOS? TENHAM SINDICATOS FORTES E ATUANTES ! SEM ISSO SERÃO SEMPRE ESCRAVOS DO PATRÃO 1

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  236. ]
    OH! BRACINHO DE HORÁCIO SEM A CANETADA DO NU disse:
    21/06/2014 às 20:12
    Cadê você, voltei; só para ter acesso, aos teu insanos comentários ????????????????????

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  237. …..ESCRILUDIDA…..NÃO INTERESSA SE VC TINHA OU NÃO TINHA NÍVEL UNIVERSITÁRIO QUANDO PRESTOU O CONCURSO DE NÍVEL MÉDIO DE ESCRIVÃO….
    O QUE INTERESSA É QUE VC NÃÃÃÃÃÃÃÃÃAÕ PASSOU AGORA NESSE DE NU…..VC ENTROU QUANDO ERA N. MÉDIO…
    EU VEJO QUE VC SEMPRE TORCE CONTRA AS OUTRAS CARREIRAS…PRA QUE NÓS NÃO CONSIGAMOS O NU TAMBEM….
    MAS QUANDO VC E OS MILHARES DE OUTROS TIRAS E ESCRIVÃES QUE PASSARAM NO CONCURSO DE NM E GANHARAM NO TAPETÃO O NU DO TREM DA ALEGRIA, SEM TER PASSADO AGORA QUE É NU….VCS ACHARAM TUDO JUSTO NÉ…
    MAS PARA AS OUTRAS CARREIRAS NÃO É JUSTO TAMBEM TEREM O NU…NÉ VERDADE ESCRILUDIDA…..
    VC É MUITO HIPÓCRITA….

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  238. Bracinho,

    Não importa quando a pessoa passou no concurso. O NU pertence ao CARGO e não a pessoa.

    Se acaso o governo resolver dar o NU para a sua carreira o que vc fará? pedirá exoneração por não concordar em ter um cargo de NU pois na época que passou no concurso era NM?. HIIPÓCRITA.

    Ademais nunca houve NU nem muito menos trem da alegria.Onde já se viu falar que 5% a mais com relação a cargos de NM é NU.

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  239. MATÉRIA DO FACE DO CEL CAMILO POSTADA AGORA A NOITE SOBRE O AUMENTO DA PM

    TEREMOS REAJUSTE SALARIAL

    Segue mensagem do nosso Comandante Geral que, em respeito à família policial militar, nos comunica suas negociações com o Governo.

    Esperamos que todos itens aconteçam como previsto e parabéns ao Coronel Meira por ter feito o governo ver o valor do policial militar.

    A negociação contou com apoio da CERPM e, importante, atinge toda a família policial militar: ativos, veteranos e pensionistas. Este é o caminho certo. Vamos aguardar!

    Forte abraço!

    Coronel Camilo

    ———————————————————–

    Mensagem do Comando Geral na intranet:

    Caros Policiais Militares,

    TEREMOS REAJUSTE SALARIAL

    Desde que houve a informação de que não teríamos aumento, venho discutindo com a Comissão de Política Salarial e mostrando o Valor do Policial Militar e a importância de que ele tenha reajuste salarial este ano, mesmo após as bem-vindas promoções negociadas no ano passado.

    Convencemos o Governo a nos conceder o reajuste no padrão, beneficiando ativos, veteranos e pensionistas, após várias reuniões com os Secretários.
    Dessa forma, provavelmente na próxima semana, será divulgado um índice de reajuste acima da inflação do período factível dentro do orçamento do Estado.

    Agradeço à Coordenadoria das Entidades Representativas dos Policiais Militares que me ajudou, juntamente com meu Estado Maior, na preparação dos argumentos para discussão com a equipe de Governo, ponto fundamental para o êxito das negociações.

    OUTROS BENEFÍCIOS NEGOCIADOS PELO COMANDO

    Além do reajuste, negociamos alguns benefícios que devem ser concedidos, entre eles:

    1. Possibilidade de contratação de veteranos pelo Estado;
    2. Pagamento do Abono Permanência para aqueles que ficarem além dos 30 anos;
    3. Regularização da hora-aula;
    4. Projeto de aposentadoria aos 25 anos para os policiais femininos;
    5. Permanência do Auxílio Alimentação (ticket) para os policiais que já o recebem.

    Destaco que, embora tenhamos que aguardar a confirmação de todos esses pontos e o pronunciamento do Governo, esses foram os itens discutidos e em respeito a você que continua fazendo e muito bem a sua parte, resolvi divulgá-los.

    Lembre-se:

    A Intranet é o nosso canal oficial de informações.
    Você, com sua postura e atitudes, reflete a imagem da nossa Polícia Militar!

    Fiquem com Deus e Até breve!

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  240. ….METIRADAQUI…..TODO MUNDO SABE QUE O NU É INERENTE AO CARGO…NINGUEM CONTESTA ISSO….MUITO MENOS ESA HIPOCRISIA QUE VC DISSE DO INTEGRANTE DO CARGO PEDIR EXONERAÇÃO AO GANHAR NO TAPETÃO O NU NO SEU CARGO…MESMO ELE NÃO TENDO ENFRENTADO O CONCURSO COM A NOVA EXIGÊNCIA DO NU.
    O QUE ESTOU FALANDO É A HIPOCRISIA DE VÁRIOS TIRAS E ESCRIVÃES…QUE MESMO JÁ CONSEGUIDO QUE SEU CARGO PASSASSE PARA O NU…FICAM TORCENDO CONTRA AS OUTRAS CARREIRAS…PARA QUE NENHUMA DELAS PASSE A SER NU TAMBÉM.
    O NU FOI UM GRANDE TREM DA ALEGRIA…POIS TRANSFORMOU MILHARES QUE ENTRARAM COM O NM EM NU…E DEPOIS DISSO…..ESSES QUE GANHARAM ESSE TAPETÃO PASSARAM A TORCER CONTRA AS OUTRAS CARREIRAS….E É ISSO O QUE EU ESTOU TENTANDO EXPLICAR E VCS SE FAZEM DE DESENTENDIDOS.
    SE TIRA E ESCRIVÃO GANHOU O NU NO TREM DA ALEGRIA…..OS OUTROS TAMBÉM DEVEM GANHAR….

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  241. Amigo se vc vai ficar preocupado com torcida de outras carreiras vai perder seu tempo. Torcer para nada significa.
    Nunca houve NU, ou vc considera 39,00 a mais no salario NU?
    Por fim não basta as carreiras NM dizer q merecem o NU, é preciso dizer qual o caminho q deve ser percorrido para tanto.

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  242. O amigo ai acima esta equivocado no que diz respeito ao NU de Escrivães e Investigadores. Pra começo de assunto a briga pelo NU já se arrastava hà mais de 25 anos e foi conquistada em 2008. As carreiras de Investigadores e Escrivães já exigia NM ha mais de 30 anos, não existe tapetão nenhum a não ser para alguns integrantes das carreiras de NM. Tudo na vida tem seu tempo e diga-se de passagem a maioria dos integrantes das carreiras de Investigador e Escrivão, já tem NU… só falta agora vir no sálario o NU em espécie…

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  243. Nos investigadores e escrivães já tínhamos conseguido o N.U no concurso de 2004, e perdemos no tapetão, reconquistamos o N.U definitivamente em 2008…

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  244. ….SENSATO….NÃO ESTOU EQUIVOCADO NÃO….POR QUE OS ESCRIVÃES E TIRAS QUE ENTRARAM COM NÍVEL MÉDIO, INDEPENDENTE DE TEREM 10 FACULDADES ….ENTRARAM NO CARGO DE TIRA NM E ESCRIVÃO NM…..SÓ DEPOIS QUE O CARGO PASSOU PARA NU, E TODOS OS INTEGRANTES GANHARAM O STATUS DE NU SEM TEREM PASSADO NO CONCURSO DE TIRA NU E ESCRIVÃO NU…
    A CARREIRA DE AGENTE POL JÁ VEM LUTANDO HÁ MILHARES DE ANOS PRA MELHORAR, MAS SEMPRE ACONTECE ALGUMA COISA PARA ATRAPALHAR ESSA CARREIRA A SUBIR…..PQ A TORCIDA CONTRA NÓS É MUITO GRANDE….
    ENTÃO EU TE PERGUNTO…SE FOI JUSTO OS TIRAS E ESCRIVÃES NIVEL MÉDIO GANHAREM ESSE AGRADO DO TAPETÃO DO NU…. EU GOSTARIA DE SABER PQ VCS TORCEM CONTRA O DESEJO E LUTA DOS OUTROS???????
    O METIRADAQUI FALOU QUE O NU FOI SÓ 39 REAIS DE AUMENTO…..É MENTIRAAAAAAAAAAA……..A 3ª CLASSE DE TIRA GANHOU COM OS 2 AUMENTOS NU UNS 600 REAIS NO GERAL, E OS CLASSE ESPECIAL VAI SOMAR UNS 1500 REAIS……ENTÃO AMIGO….PARA DE MENTIR QUE O NU FOI TÃO RUIM PARA A CARREIRA DE VCS…RUIM FOI PARA NÓS AGENTES E OUTRAS CARREIRAS QUE NÃO LEVAMOS NADA ALÉM DE 7% NO ANO PASSADO, QUE DEU UNS 80 REAIS DE AUMENTO LÍQUIDO…….
    MENTIR É FEIO METIRADAQUI…………

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  245. Em tudo quanto é empresa ou instituição, tem que existir hierarquia e mão obra mais barata, e na policia não é diferente. Por isso, algumas carreiras precisam se contentar com aquilo que já tem em mãos ou começar a prestar outros concursos onde a remuneração é mais atraente. Volto a repetir, pra tudo na vida existe seu tempo, Investigadores e Escrivães de policia, já vem lutando a mais ou menos três decadas e conquistaram definitivamente em 2008, tudo isso depois de muita luta e ainda falta a remuneração condizente…n

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  246. Se assim for, antecipar o N.U, o salário inicial de investigador volta a ser inferior aos carreiras Nível Médio, fato pouco provável, vamos aguardar as 18:00 e confirmar os fatos pela palavra do governador, que também não é uma palavra lá tão confiável rsrsrsrs…

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  247. Só se sabe quem é Polícia e quem é maçaneta (independente da carreira) na Curva da Meia Noite.

    Muito em breve saberemos.

    Guardo meu vernáculo pra Consolação.

    Sem mais.

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  248. O verdadeiro N.U. é salário de Perito vocês viram? Não adianta ficar brigando por uma diferença de R$ 70,00. Mesmo dizendo que são carreiras especialistas, Inventam tantos obstáculos para impedirem o real pagamento de N.U. porque até agora esse valor de N.U.DOS INVESTIGADORES E ESCRIVÃES é uma tremenda PIADAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAA. .

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  249. Imbecil é quem defende um modelo arcaico, ineficiente e corrupto de polícia. Nem pra escrever um artigo você serve, pois quem ofende a posição de outrem é porque não tem argumentos válidos para defender sua posição. Artigo medíocre!

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  250. O texto do Sr. Pacheco é cômico, nada mais. Seria até bem aproveitado em uma peça teatral que retratasse a figura de um delegado de polícia de um pequeno município brasileiro – provinciano ao extremo. Ao personagem, evidentemente, não se poderia dispensar o tratamento de doutor – Dr. Pacheco (que tal?). Machado de Assis, Ariano Suassuna, Stanislaw Ponte Preta, Dias Gomes, eis alguns dos escritores brasileiros que produziram textos magníficos e cômicos, os quais, lógicos, estão muito além – em conteúdo, técnica literária e humor – do texto produzido pelo senhor Pacheco, delegado de polícia do Estado de São Paulo. Mas não deixa de ser um texto bom, como disse, voltado para a literatura. Todavia, sem utilidade alguma para o debate sério acerca dos problemas da segurança pública e da ineficiência das investigações conduzidas por delegados de polícia.

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