Diferenças entre policiais civis e militares…( Segundo a visão de leitor do Flit; em resposta ao Sargento no Comando ) 151

Enviado em 04/03/2014 as 18:34 – verdade verdadeira

DIFERENÇAS REAIS (NÃO PAPO FURADO) ENTRE AS POLÍCIAS CIVIS E MILITARES:

POLÌCIAIS CIVIS:

– Gente da sociedade, de todos os níveis;
– Pessoas que se sustentam com os próprios recursos;
– Pessoas inteligentes, com QI ligeiramente elevado;
– Pessoas independentes. “Não precisam de muletas”.

POLICIAIS MILITARES:

– Gente frustrada, na maioria das vezes das classes mais baixas da população;
– Pessoas parasitas. Desde a Academia, comem e se vestem às custas da sociedade;
– Pessoas com caráter deformado: escondem-se atrás de uniformes e armas;
– Pessoas dependentes: não têm coragem. Agem em bando.

 

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Enviado em 04/03/2014 as 15:47 – SARGENTO NO COMANDO

Vou ser promovido a Sub- Tenente agora em abril, quanto a Polícia Civil, o governo deixou claro que não terão nenhum reajuste em 2014, vão ficar literalmente a ver navios, chupando dedos.

Diferença entre Polícia Militar e Polícia Civil:

Polícia Militar:

– Organizada;
– Efetivo de mais de 100 mil homens;
– A maioria são jovens até 40 anos;
– Temos plano de carreira;
– Disciplina;
– Horários de trabalho digno;
– Somos bem comandados;
– Assistência saúde e escolar;
– Estrutura perfeita;
– Salário digno;
– Aposentadoria especial;
– Operação delegada;
– Auxílio alimentação R$580,00;
– Somos unidos;
– Temos poder político;
– O governo depende nos para tudo.

Polícia Civil:

– Desorganizada;
– Efetivo é uma piada;
– Ninguém sabe ao certo a função;
– 70% do efetivo são velhos de 60 anos;
– Mal distribuída;
– Trabalham igual mula, sem horário para o lazer;
– Polícia sem estrutura;
– Apenas os delegados ganham bem;
– Aposentam velhinhos;
– Desunidos;
– Sindicatos ridículos e fracos;
– Nada de influencia política;
– O governo nem liga pra vocês, qualquer coisa chama a PM.

 

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PM vem aqui escreve o que bem entende , mas não aceitam retorsão .

Como disse o nosso leitor PC FALIDA : “Discutir com petista (e PM) é igual jogar xadrez com pombo… ele derruba as peças, caga no tabuleiro e sai de peito estufado cantando vitória”…

O PCC faz com PM aquilo que a PC nunca fará aos meio-irmãos: atira na cara e após desarma!…( Não é sem motivo que tem que diga: PM bom é PM morto ! ) 71

Enviado em 04/03/2014 as 17:08  – realista

Tenho um amigo que hj está aposentado e continua andando armado, continuava, a PM o pegou maquinado e o conduziu preso e algemado pra delegacia. Detalhe no chiqueirinho dos caras! Outrora esse amigo, agetel, era bravo, PMada não tirava casca no plantão deste quando este fazia atendimento. Mas aposentou, né…

DEBATE – Por que o policial civil sempre se diz passado pra trás ? 50

DR. GUERRA,

SOLICITO AO DR POR GENTILEZA, PUBLIQUE O TEOR ABAIXO, NÃO PARA DAR PUBLICIDADE AO SINDICATO QUE ELABOROU O TEXTO ADIANTE, MAIS PARA ENSEJAR O DEBATE ENTRE O COLEGAS, AFINAL, A PM ESTÁ GANHANDO QUASE O TRIPLO DA NÓS AO QUE SE REFERE AO AUXÍLIO ALIMENTAÇÃO, ENTRE OUTROS BENEFÍCIOS, COMO TRABALHAR NO DIA DE FOLGA, PROMOÇÕES, ATIVIDADE DELEGADA, ETC… OS POLICIAIS QUE NÃO FORAM CONTEMPLADOS COM O NU, CARECEM DE UMA ATENÇÃO POR PARTE DO DELEGADO GERAL, POIS A MAIORIA ESTÁ SEM ESTIMULO.  FOI DADO OS 7% LINEAR A TODAS AS CARREIRAS, ENTRETANTO REDUZIU-SE PALA METADE O AUXILIO ALIMENTAÇÃO.

FONTE: WWW.SIPOL.COM.BR

SEGUE O TEOR:

DELEGADO GERAL DE POLÍCIA E REESTRUTURAÇÃO.

Desde o início da denominada Operação Blecaute o SIPOL Prudente vem apoiando irrestritamente sua Excelência o Delegado Geral de Polícia e seus esforços no sentido de esculpir uma Polícia Civil mais equitativa.
O decurso do tempo vem a cada dia se traduzindo em cobranças oriundas de nossas bases e de todo o Estado sobre o posicionamento da Administração em face da REESTRUTURAÇÃO da Polícia Civil.
Tema que por tantos anos foi título dos inúmeros artigos por parte das Entidades, e de promessas e compromissos por parte da Administração e que foi novamente trazido à baila com ímpar propriedade e seriedade pela Administração atual.
Tudo, principalmente na política financeira do Estado, corre em um tempo diferente do nosso interesse.
As reuniões, tratativas, seguem um ritmo temporal totalmente contrário ao que entendemos como razoável.
Algumas Entidades consideram uma vitória o Nível Universitário e a Carreira Jurídica. Outras Entidades consideram vitória apenas a Carreira Jurídica. E há aquelas que nem isso considera como vitória.
Quem não as considera uma vitória pergunte ao irmão carcereiro e agente policial o que pensam do assunto.
Todos poderiam reavaliar e lapidar seu conceito de vitória. Pois a vitória nunca vem inteira, e nem é simplesmente conquistada.
Ela é construída.
E não é construída em um ou dois anos. Quanto tempo Investigadores e Escrivães espernearam para ganhar, no mínimo, o mesmo que os Agentes de Telecomunicações? Por quantos anos vivenciamos a injustiça de termos um salário praticamente igualado aos recém ingressos na Polícia Civil?
Não se trata, em absoluto, de comemorar uma conquista que alguns consideram pequena. Trata-se de reconhecer que foi um passo. E reconhecer que foi um passo, não significa parar de caminhar.
Significa gratidão.
Um sentimento que tem o condão de estimular quem lutou e conseguiu esse pouco, para que continue lutando para conseguir mais um pouco e mais. O contrário da gratidão é trabalhar contra si próprio. É ser usado a cabresto por meros desabafadores e ressentidos com a Polícia Civil.
Assim sendo, com erros e acertos, reafirmamos nosso total apoio a todos os Policiais Civis do Estado de São Paulo e em especial ao Delegado Geral de Polícia e esperamos para o mais breve possível sejam as Entidades de Classe recebidas para tomar conhecimento das propostas de reestruturação.
É mais que uma necessidade premente de toda a base do SIPOL e de todos seus leitores no Estado de São Paulo receber essas informações o mais rápido, dentro do possível, e da conveniência e oportunidade política e administrativa.

Cão fardado apronta no interior de delegacia e acaba preso por porte ilegal de arma , desacato e lesão corporal 69

Policial militar e civis brigam dentro de delegacia no Bairro Carlos Prates
PM iria depor no local, mas esqueceu a intimação. Como os policiais civis se recusaram a atendê-lo, o militar teria partido para cima deles

João Henrique do Vale

Um policial militar se desentendeu com policiais civis na Delegacia de Crimes Contra o Patrimônio, na Avenida Nossa Senhora de Fátima, no Bairro Carlos Prates, Região Noroeste de Belo Horizonte. O PM acabou detido por estar com o porte de arma vencido. No tumulto, um capacete teria sido arremessado e uma escrivã foi atingida. Várias viaturas das duas corporações estão no local por causa da confusão.

De acordo com o tenente-coronel Helbert Figueiró de Lourdes, comandante do 1º Batalhão da Polícia Militar, o tumulto começou quando o militar chegou na delegacia para ser ouvido sobre uma acusação de abuso de autoridade. Ele esqueceu em casa o papel da intimação, que mostra o local e a pessoa que iria fazer o interrogatório, e por isso não foi atendido. “Ele veio para ser ouvido sobre uma ocorrência em que um estelionatário foi preso e fez algumas alegações contra o policial. Na versão do militar, os funcionários da secretaria recusaram a atendê-lo. E teria começado o tumulto”, explica o tenente-coronel.

Conforme Lourdes, o PM alega que os policiais civis teriam o agredido. “Ele alega que sofreu agressões e os policiais civis o acusam de desacato e tentativa de agressão. As versões serão colocados no papel e vamos apurar certinho para ver o que aconteceu”, afirma. O policial militar acabou detido por porte ilegal de armas, já que a licença dele para portar o armamento estava vencida. Várias viaturas da Polícia Militar foram para a delegacia. Neste momento, o PM é ouvido na delegacia para prestar esclarecimentos.

De acordo com delegado Vicente Ferreira Guilherme, chefe da Divisão de Fraudes do Departamento de Investigação de Crimes Contra o Patrimônio, os policiais civis contaram uma outra versão sobre o caso. “Ele teria se exaltado e tentou tirar a arma da cintura, mas acabou contido pelos policiais. Nervoso, pegou um capacete e jogou. O objeto atingiu uma escrivã”, disse.

O militar deve ser indiciado por falsa comunicação de crime, pois acionou a PM dizendo que havia sido roubado na delegacia. Também por porte ilegal de arma, já que o revólver calibre 38 dele estava com a licença vencida, desacatado e lesão corporal.