Quinta-feira, 06 de Fevereiro de 2014
Nota de esclarecimento da Corregedoria Geral da Administração
Sobre a matéria publicada hoje pela Folha de S. Paulo intitulada “Assessor de Haddad é investigado por cartel”, a Corregedoria confirma ter apurado situação relatada por representantes da CPTM em reunião do Grupo Externo de Acompanhamento das apurações administrativas, ocorrida em 18 de novembro de 2013, na qual afirmou-se que o responsável por documentos não encontrados na Companhia e relacionados à formação de preço de referência em licitação sob suspeita de ação cartelizada seria o agente público Osvaldo Spuri, atualmente afastado à Prefeitura de São Paulo.
Após aquela data, a Corregedoria realizou oitiva complementar, em 27 de novembro de 2013, na qual foi abordada a questão e por ele confirmada sua participação como presidente das comissões de licitação, informando que os preços de referência, contudo, não seriam de sua competência. Questionado uma vez mais, por ofício, e instado a apresentar os documentos que não foram encontrados naquela Companhia e que teriam sido produzidos sob sua responsabilidade, respondeu por missiva escrita, em 14 de janeiro de 2014, que a responsabilidade pela formação de preços de referência nas licitações da CPTM seria das áreas técnicas e não das comissões de licitação por ele presididas, não apresentando a documentação solicitada.
No entanto, a CPTM confirma que seria dele a atribuição, conforme expressa em ofício de 6 de fevereiro de 2014: “Podemos informar galgados nos elementos constantes dos procedimentos administrativos que o sr. Osvaldo Spuri, além de presidir as Comissões de Licitações, era Coordenador Técnico dos Projetos, de sorte a congregar todas as informações, inclusive a formação de orçamento, consoante os documentos abaixo arrolados indicados (…)”.
Verifica-se, portanto, ser improcedente e inverídica a informação publicada de que a Corregedoria não o teria questionado sobre tal assunto.
Assessoria de imprensa da CGA |
GENERAL HELENO.
O BRASIL DE HOJE PODE MUDAR.
HONESTO, INTELIGENTE, LEGALISTA, CORAJOSO.
O BRASIL PRECISA VOTAR NELE.
VEJAM A CUBA BRASILEIRA.
POLICIAIS CIVIS, POLICIAIS MILITARES, MILITARES DAS FORÇAS DEVEM FECHAR EM SUA CANDIDATURA, JUNTAMENTE COM SEUS FAMILIARES.
CHEGA DE CORRUPÇÃO.
CHEGA DE UM BRASIL PARA POUCOS.
VIVA A DEMOCRACIA QUE DEVE E PODE ELEGER UM HOMEM DE BEM.
ESTOU FECHADO E FAÇO CAMPANHA PELA PRIMEIRA VEZ NA MINHA VIDA.
Militares tentam convencer o general da reserva Augusto Heleno (foto) a disputar a presidência da República, em 2014. De integridade jamais questionada, ele tem um currículo para poucos. É “tríplice coroado”: foi primeiro lugar nas exigentes Academia das Agulhas Negras, Escola de Aperfeiçoamento de Oficiais e Escola de Comando e Estado-Maior no Exército. E comandou a Minustah, missão militar da ONU no Haiti. Leia mais na Coluna Cláudio Humberto.
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BANDO DE LADRÃO FDP!!!
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SHERLOCK HOLMES disse:
06/02/2014 ÀS 21:58
Devemos aguardar o mês de julho, temos que ter paciência, a PM terá uma bateria de promoções agora em março, portanto primeiro a PM será beneficiada e depois em julho será a nossa vez, tenhamos paciência, afinal o que são quatro meses.
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VOCE NÃO SABE NADA !!!!!!
NÃO É MAIS ABRIL AGORA É JULHO KKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKK
————————- SEM MENTIRA MEU CARO KKKKK
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ALCKMIN ‘TRUCA’ E DIZ QUE POLÍCIA DE SÃO PAULO É A QUE MAIS PRENDE – LÓGICO, SÃO PAULO É O ESTADO MAIS POPULOSO DO PAÍS, CARALHO VAI MENTIR ASSIM NA PUTA QUE O PARIU!
São Paulo – Uma estatística que soa preocupante para boa parte da população desperta suspiros de alegria no Palácio dos Bandeirantes. Passados 19 anos de governo do PSDB em São Paulo, a gestão Geraldo Alckmin se orgulha em dizer que “o aumento da população prisional é fruto da política séria”, que consiste “em coibir e combater a ação criminosa.
São Paulo conta hoje com a polícia que mais prende no Brasil”, sem que isso indique problemas sérios na execução de políticas sociais.
Em quatro anos, o estado ganhou 41.811 presos – “uma média de 37,46 presos ao dia”, orgulha-se informe da Secretaria de Administração Penitenciária (SAP) enviado à RBA para responder a informações sobre a população carcerária paulista.
A resposta menospreza a superlotação, vista como um problema nacional, e desconsidera também a falta de atendimento educacional e as doenças surgidas das más condições de vida dentro das unidades. Se preferir outra base de cálculo, o cidadão saberá que “nos três primeiros anos de gestão Alckmin (2011 a 2013), a média de crescimento ficou em cerca de 12 mil detentos ao ano”.
A mais recente atualização da secretaria sobre a população carcerária em São Paulo é de 20 janeiro. O estado tem 106.575 vagas, mas mantém 205.467 pessoas presas, praticamente o dobro. Segundo a SAP, entre 1º de janeiro de 2011 e 20 de janeiro de 2014, a população carcerária do estado de São Paulo aumentou em 41.811 presos, uma média de 37,46 encarcerados por dia.
Para a socióloga Maria Victoria Benevides, os dados demonstram a falência de outras áreas, como educação, saúde, moradia. “Esse critério para avaliar a qualidade do nosso sistema penitenciário não poderia ser pior. Nós falamos tanto que aqui viceja a impunidade, mas, realmente, a impunidade se dá para determinados crimes e determinadas classes sociais. Para enfrentar isso tem de haver reformas estruturais.”
O coordenador nacional da Pastoral Carcerária, padre Valdir João Silveira, também avalia que o estado prende mais porque sofre de ineficiência na área social. “A nossa população carcerária é sempre a população mais pobre, mais miserável da sociedade. Lá onde o estado não trabalhou e estiveram ausentes as políticas públicas mínimas e necessárias, o estado responde sempre com a força policial, com a repressão. Joga no presídio e continua a mesma ausência de políticas”, afirmou.
A situação é pior nos 41 Centros de Detenção Provisória (CDP) em que a população, em muitos casos, chega ao triplo da capacidade do local. Os CDP I e II de Osasco, por exemplo, podem abrigar até 768 presos cada um, mas têm 2.655 e 2.664, respectivamente. O único CDP com menos presos do que a capacidade é o de Riolândia, que tem 443 pessoas em um espaço para 768. Os outros 38 estão superlotados.
Essa situação nos CDPs evidencia outro problema: a prisão sem julgamento. “O aumento das prisões não significa que a polícia está sendo eficiente. Temos de avaliar esse dado em comparação com o número de processos que chegaram a termo”, avalia Maria Victoria. Hoje, no Tribunal de Justiça de São Paulo, ao menos 25 mil processos aguardam andamento na Justiça Criminal.
O resultado são celas com pessoas dormindo no chão, ambiente propício à transmissão de doenças, violência e revolta. “Por si só é um problema absolutamente grave. Esse número é assustador comparado com outros países. As pessoas não têm lugar para dormir ou para realizar qualquer atividade mínima nas celas. E esse problema abre caminho para vários outros”, diz Patrick Lemos Cacicedo, coordenador do Núcleo Especializado de Situação Carcerária da Defensoria Pública do Estado de São Paulo.
A solução apontada pela secretaria é a construção de mais presídios. “O estado vem dando andamento ao Plano de Expansão de Unidades Prisionais, que prevê a construção de 49 novas unidades, criando cerca de 42 mil novas vagas. Desses, 14 já foram inaugurados.”
No entanto, se somente em três anos, como informou a secretaria, quase 42 mil presos ingressaram no sistema, é pouco provável que a expansão resulte em melhoria. “Aumentaram os presídios e a superlotação continua no mesmo nível. Quanto mais se constrói, mais prisões acontecem. É preciso repensar a política inteira”, afirma padre Valdir.
“Alguns presídios de São Paulo estão mais superlotados do que o de Pedrinhas, no Maranhão, por exemplo”, completa Caciedo. Neste começo de ano, como costuma acontecer em outros momentos, Pedrinhas se tornou o símbolo da má administração do sistema prisional no país. Dominado por facções criminosas, vítima de uma onda de violência com rebeliões e decapitações, o presídio registrou 59 mortes somente em 2013.
“Aqui em São Paulo, a média anual de mortes está em 495 por ano nos últimos dez anos”, contabiliza padre Valdir, apresentando dados obtidos por um juiz corregedor do Tribunal de Justiça de São Paulo junto à secretaria. “São mortes por doenças ou ferimentos que não recebem atendimento adequado”, pontua.
O que leva a mais um grave problema dentro do sistema penitenciário paulista. Segundo padre Valdir e Caciedo, na maioria dos estabelecimentos prisionais as equipes médicas são insuficientes para atender à população. “Em São Paulo, na maioria dos estabelecimentos prisionais não há equipe médica mínima para atender a essa população. Médicos, enfermeiros, nada. Isso em um ambiente que é propicio à transmissão de doenças. Uma cela superlotada, respirando o mesmo ar, um calor infernal ou um frio intenso”, afirma Caciedo.
Para piorar, em vários presídios há racionamento de água. “A água é liberada por pouquíssimos minutos por dia, cerca de quatro ou cinco vezes. Uma cela que deveria ter oito e tem 40, e nem sequer tem água”, afirmou. A secretaria admite que restringe o acesso à água, sob justificativa de evitar desperdício, além de possuir presídios em regiões que sofrem com problemas de abastecimento – sem, no entanto, especificar que localidades padecem desta escassez.
Outro problema é o fornecimento de itens básicos de higiene pessoal, como escovas de dente, sabonetes e absorventes íntimos, que praticamente inexiste. Nos presídios femininos, detentas usam miolo de pão como absorvente. Existe um acordo entre a Defensoria Pública e o governo estadual para a regularização da situação, celebrado em agosto do ano passado. A gestão Alckmin está dentro do período de adequação, que vai até abril, e ainda não efetivou o fornecimento para todos os presos.
Soluções paralelas
Além das questões humanitárias, Caciedo acredita que a superlotação e a precariedade podem abrir caminho para soluções paralelas ao Estado. “Toda pessoa presa em São Paulo neste momento está sendo torturada, ao menos, psicologicamente. Quanto mais você degrada as pessoas que estão presas, quanto piores as condições de aprisionamento, mais fortes ficam as organizações criminosas.”
Para padre Valdir, esta não é uma questão colocada para o futuro. “O sistema prisional do Brasil está entregue nas mãos dos presos. Tem diretor, sim, mas você tem que seguir o que os presos internamente combinam. Também há poucos funcionários. E assim, os presídios não têm condições de ressocializar pessoas. Em São Paulo não é diferente.”
A SAP nega veementemente que a situação ocorra, e diz que monitora e vigia, em parceria com a Secretaria da Segurança Pública, essas facções, “sendo, portanto, absolutamente mentirosa a afirmação de que o crime organizado teria domínio nas prisões paulistas ou que interfere na decisão administrativa de qualquer unidade penal”.
No entanto, a secretaria acaba por admitir uma situação que contradiz o enfrentamento das organizações criminosas. A nota enviada à RBA informa que somente neste ano serão instalados bloqueadores de celulares em presídios onde estão líderes de facções e presos de alta periculosidade. E que serão abrangidas 23 das 77 unidades. O que significa que até hoje, mesmo com todos os casos de ataques criminosos que o estado sofreu, sobretudo em 2006 e 2012, não houve investimentos nessa área.
Ressocializar é impossível
Outras áreas abandonadas dentro do sistema prisional são educação e trabalho. De acordo com os especialista ouvidos, a situação de precariedade é a mesma do restante do sistema e os programas existentes atendem a uma parcela ínfima da população carcerária.
A Fundação Prof. Dr. Manoel Pedro Pimentel de Amparo ao Preso (Funap), que oferece cursos voltados, principalmente, para o empreendedorismo, como mecânico de caminhões, serralheiros, artesãos, eletricistas e cursos em geral na área da construção civil, realizou 6.478 atendimentos em 2013, o que abrange cerca de 3% de toda população carcerária. A SAP informa que metade da população dos presídios efetua “trabalhos laboterápicos” dentro das próprias unidades, como lavanderia, alimentação, manutenção e cozinha, entre outros.
No caso da educação, a parceria com a Secretaria Estadual da Educação atendeu a 11.547 presos em 2013, próximo de 6% do total. A ação mais abrangente dentro do sistema é a do Programa de Educação para o Trabalho e Cidadania (PET): De Olho no Futuro, que em 2013 realizou 28.314 atendimentos. Porém, este é um programa apenas de orientação e não tem caráter profissionalizante.
Para o defensor Caciedo, os números são ínfimos para se afirmar que há um trabalho sendo desenvolvido com os presos. “Não há uma política educacional efetiva em São Paulo. E ainda se utiliza de presos-monitores em muitos casos, ou seja, sem a presença de um educador qualificado. Além disso, a superlotação também prejudica essa área porque não há espaço físico para realizar as atividades. A situação se reflete nas ações de profissionalização.”
Ao egresso do sistema prisional, a SAP oferece o Programa de Atenção ao Egresso e Família, com atendimento psicossocial e de saúde, capacitação profissional, geração de renda e regularização de documentos. No entanto, na Grande São Paulo, a única unidade deste tipo fica no centro da capital. Em todo o estado são 28 centros de atendimento.
“Não há qualquer programa de reinserção para a pessoa que sai do sistema prisional, um acompanhamento real ou preparação para as pessoas conseguirem emprego. Inclusive a falta de apoio ao egresso é uma situação que deixa a pessoa em extrema situação de vulnerabilidade, o que pode ser um fator determinante para a reincidência no crime”, avalia padre Valdir.
Problema histórico
Todos os problemas apontados pelos especialistas e pela própria Secretaria de Administração Penitenciária à reportagem da RBA não são novos. Inspeções feitas no sistema prisional de São Paulo na última década demonstram que a má situação das penitenciárias paulistas não só não mudou nesse período como se intensificou.
Para Caciedo, os relatórios chegam a ser repetitivos, pois a situação parece destinada a ser ruim. “A única diferença entre hoje e há dez anos atrás é que piorou. Não se vê no horizonte qualquer perspectiva de melhora. Se tem como política prender mais e mais e construir mais presídios. É uma solução que tem sido aplicada há décadas e que é comprovadamente ineficaz.”
A partir de relatórios da Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) do Sistema Prisional na Assembleia Legislativa de São Paulo, que concluiu os trabalhos em 2003, de uma visita do Ministério da Justiça a prisões de São Paulo em 2011 e de uma nota pública da Pastoral Carcerária divulgada em 2012, a reportagem da RBA compilou relatos de infraestrutura precária, despreparo de carcereiros e dirigentes, desrespeito aos direitos humanos e omissão do estado na solução desses problemas.
A CPI do Sistema Prisional, que realizou diligências às unidades prisionais e consultou especialistas para traçar um diagnóstico da administração penitenciária no estado, apontava um déficit de 25 mil vagas em 2003 e um quadro caótico: domínio das facções criminosas sobre a administração das unidades prisionais e más condições da alimentação e de atendimento de saúde aos detentos.
À época, a CPI considerou necessária a criação de 38 mil vagas até 2005, com a construção de 21 penitenciárias e 30 Centros de Detenção Provisória (CDPs), além da revisão de processos para transferência de presos para os regimes aberto ou semiaberto como medidas essenciais para melhorar as condições das cadeias paulistas.
No período entre 2003 e 2005, no entanto, o governo estadual inaugurou apenas 10 CDPs e 13 penitenciárias, com um total de 17,2 mil vagas, metade do indicado pelo relatório da Assembleia Legislativa.
A nota pública da Pastoral Carcerária, publicada em maio de 2012, demonstra que o problema continua: o déficit de vagas, pelas contas da entidade, deve chegar a 180 mil em 2015, mesmo com o plano do governo estadual de inaugurar 42 mil novas vagas até o fim do ano que vem.
A entidade argumenta que apenas abrir vagas não é suficiente, e demonstra que os problemas constatados em 2003 continuam os mesmos: “Apenas 8% dos detentos têm acesso a alguma forma de educação; somente 12% exercem atividade remunerada; o serviço de saúde é manifestamente frágil, com quadro técnico incompleto e diversos casos de graves doenças e até de óbitos oriundos de negligência; em celas onde cabem apenas 12 aglutinam-se mais de 40 pessoas”, expõe o texto.
O relatório feito pelo Ministério da Justiça em 2011, com base em visitas feitas entre fevereiro e maio, ressalta graves irregularidades no cumprimento das penas: foram constatados inúmeros casos de detentos provisórios alojados com detentos já condenados; o inverso também é um problema: presos já condenados protestaram com os representantes do Ministério para serem retirados dos CDPs, onde a superlotação é pior, para o início do cumprimento da pena em presídio.
A vistoria flagrou ainda homens e mulheres dividindo a mesma unidade prisional: na Cadeia Pública de Batatais, a situação permaneceu assim até 2010.
Para a Cadeia Pública de Osasco, a única solução apontada pelo Ministério da Justiça seria a interdição da unidade, por conta do ambiente insalubre para detentos e funcionários da delegacia seccional. Apesar de o aviso ter sido dado há três anos, a unidade segue em funcionamento. Segundo padre Valdir, em todo o estado ainda há pelo menos 4 mil presos em cadeias públicas.
http://www.redebrasilatual.com.br/cidadania/2014/02/fracasso-em-acoes-sociais-governo-alckmin-comemora-ter-a-policia-que-mais-prende-no-brasil-1840.html
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Para onde vai a bruzundanga ????
onde os poderes do krimi transnacionais e os facilitadores residentes já chegaram . . .
agora é só manter o horror e piorar com os pes associados pcc$$$$$$db e demais pes . . .
de norte a sul o krimi esta definitivamente estabelecido com ele o caos e com o caos a manutenção das colonias
esta ruim para quem ??????
http://www.verdadabierta.com/justicia-y-paz/versiones/2893-paras-contaron-como-se-crearon-las-autodefensas-del-sur-del-cesar
https://www.youtube.com/watch?feature=player_detailpage&v=jlsK4vGpoBc#t=156
https://www.youtube.com/watch?feature=player_detailpage&v=MqNqV0k0bqg#t=8
https://www.youtube.com/watch?feature=player_detailpage&v=HSgibn5fGIo#t=43
https://www.youtube.com/watch?v=97PJ1qdgSWw#t=19
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POLÍCIA CIVIL RACHA CASO DE TENTATIVA DE ASSALTO AO FILHO DO GOVERNADOR – DIRETOR SEGURA CADEIRA!
Para Polícia Civil, abordagem a filho de Alckmin é crime comum, Secretaria de Segurança Pública não confirma a informação; suspeitos são procurados. 07 de fevereiro de 2014 | 17h 07
O caso dos quatro criminosos que abordaram o carro em que estavam o filho e a neta do governador Geraldo Alckmin (PSDB) no domingo, 2, é um crime comum, de acordo com a investigação da Polícia Civil. Os criminosos já foram identificados e estão sendo procurados pelo Departamento Estadual de Investigações Criminais (Deic). Com isso, o caso entra para as estatísticas de tentativa de roubo na região.
A Secretaria de Segurança Pública não confirma a informação e diz que a motivação do crime só será verificada com a prisão dos suspeitos.
Agentes já estão de campana em busca dos quatro criminosos que fecharam o veiculo que Thomaz Alckmin dirigia, em uma alça de acesso da Marginal do Pinheiros, no Morumbi, zona sul.
Abordagem. O filho e a neta do governador de São Paulo, Geraldo Alckmin (PSDB), ficaram no fogo cruzado entre a escolta e um grupo de quatro homens armados que os abordaram no Morumbi, zona sul, no domingo, 2. Thomaz, de 30 anos, dirigia um Hyundai I30 e levava a filha de 9 anos para a casa da mãe, às 21h20, quando o motorista de um Nissan Tiida, que seguia à frente, fez uma manobra e fechou a passagem.
A abordagem aconteceu em uma alça de acesso da Marginal do Pinheiros. Ao sair do Nissan, os bandidos teriam gritado “Mata!” duas vezes. Rapidamente, os seguranças, que estavam em um veículo mais atrás, reagiram. Thomaz chegou a sair do carro no confronto.
Segundo a polícia, os seguranças se posicionaram de forma a garantir que pai e filha saíssem ilesos. Policiais acreditam que ao menos um dos bandidos tenha sido ferido: o carro foi encontrado 400 metros depois, com manchas de sangue.
O caso reforçou o clima de tensão permanente entre a Casa Militar e assessores de Alckmin. O carro pertencia à mulher de Thomaz e não era blindado. Os militares pressionam para que o governador e a família aceitem reforço da segurança. Em várias ocasiões, porém, o filho pediu dispensa da escolta.
http://www.estadao.com.br/noticias/cidades,para-policia-civil-abordagem-a-filho-de-alckmin-e-crime-comum,1127858,0.htm
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O plenário discutiu vários assuntos ligados a categoria e designou AFPCESP para representar os carcereiros nas negociações com o Governo do Estado. O plenário decidiu por votação apoiar a proposta da Secretaria da Segurança Pública, dos ex – Delegados Gerais de Polícia, Dr. Marco Antônio Desgualdo, e Dr. Domingos Paulo Neto, de instituir na Polícia Civil a carreira de Agente de Polícia e nela integrar os Carcereiros e demais carreiras que seriam extintas na Reestruturação das Carreiras Operacionais da Polícia Civil.
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O pacote de sofismas vem de fora
com a arrogância das origens do direito
que nada mais é que um pedaço de papel
que te obriga afazer algo
que te obriga a não fazer algo
ou que permite que se faça algo de determinada forma
pois bem isto é o direito lato universal
um cipoal de palavras que te submete a abrir mão da defesa da tua própria vida
e dos teus queridos e queridas
e assim pulsa o poder dos que dominam o mundo . . .
para cada freguês um kit . .
o nosso é derrama demoniocracia genocida voto eletrônico
e o ouro de serra pelada na mão dos k4n4denses !!!! ????
será que alguém enxerga isto ???
os eleitos nada mais são que bonecos habilitados via sistema eleitoral
precisa de uma canetada então precisam dos bonecos para a boa cadeira aparência da oonnu !!!
parte dos crédulos se submetem, outra parte ignora por completo a ordem e funde ao modelo kriminoso
sem entender bem o que fazem . . . mas ocupam seu espaço e cumprem seu papel
muito bem induzido . . . . . mantém o horror que as mãos que planejam o krimi a distância não podem aparecer !!!
e assim estão resumidas as colonias pelo mundo
uma delas o BRESIL
ou algum inglês se importa com tanto sangue ????
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Procurador pede 22 anos de cadeia para Eduardo Azeredo
ILIMAR FRANCO
07.02.2014 16h26m
O Procurador-Geral da República, Rodrigo Janot, acatou denúncia feita pelo ex-Procurador Antonio Fernando, e em suas alegações finais, entregues nesta sexta-feira à tarde, recomendou que o deputado Eduardo Azeredo (PSDB), ex-governador de Minas Gerais, cumpra uma pena de 22 anos de cadeia e pague uma multa de R$ 404.950,00. Este valor será atualizado pelo Tribunal de Justiça corrigido pela inflação.
A condenação de Azeredo, réu no chamado mensalão tucano, é pedida pelos crimes continuados de peculato e de lavagem de dinheiro. Janot partiu de penas médias, acrescidas de agravantes para chegar aos número de anos de cadeia e ao valor da multa. Ao propor uma pena, o Procurador segue a linha que adotou desde que assumiu o cargo.
Suas alegações têm 84 páginas e no item 173 ele rebate a defesa de Azeredo, e também dos réus do chamado Mensalão petista, de que o dinheiro obtido não foi para enriquecimento pessoal mas para financiar campanhas eleitorais. Janot afirma que se trata de “subversão do sistema político-eleitoral” e que fere a paridade no financiamento das despesas entre candidatos. “Usando a máquina administrativa em seu favor de forma criminosa e causando um desequilíbrio econômico financeiro entre os demais concorrentes ao cargo de Governador de Minas Gerais em 1998”, registra o texto.
A LADRÃONZADA DO PSDB PENSA QUE IRÃO FICAR IMPUNES, MAS ENGANAM-SE, VAI PRA CADEIA; POR ISSO ELES QUEREM GANHAR AS ELEIÇÕES PARA GARANTIR QUE NÃO SERÃO PRESOS, ELES ESTÃO DISPOSTOS A FAZER QUALQUER COISA PARA NÃO PERDER A IMUNIDADE, MAS VAI, HAAA VAI PARA O XILINDRÓ SIM.
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No jogo político, quem é lerdo não come pirão.
http://g1.globo.com/distrito-federal/noticia/2014/02/politicos-trocam-xingamentos-em-debate-sobre-violencia-no-df.html
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SABESP JÁ FAZ A PRIMEIRA CIDADE VÍTIMA DA FALTA DE ÁGUA: DIADEMA – FICARÃO SEM BANHO, ISSO CHEIRA MAL!
08/02/2014
Racionamento em Diadema faz morador armazenar água
Rafael Italiani
do Agora
Os moradores de Diadema (ABC) estão armazenando água, acumulando louça e tomando banho na casa de parentes para driblar o racionamento de água.
No dia 27 de janeiro, a prefeitura da cidade determinou corte no fornecimento por conta da alta no consumo em razão do calor, atingindo 300 mil moradores.
Segundo a administração municipal, os reservatórios que atendem a cidade estão com nível adequado.
Ontem, o Agora esteve na cidade e os moradores reclamam da falta de informação sobre o racionamento, definido pela Saned (Companhia de Saneamento de Diadema), responsável pelo fornecimento de água na cidade.
Pela manhã, carros de som anunciavam o corte de água no bairro Eldorado.
A dona de casa Adriana Silva Lima, 40 anos, conseguiu terminar de encher um recipiente de 300 litros antes de o abastecimento ser suspenso.
“Estão falando que vai faltar água no final de semana. Vou usar a que armazenei para lavar louça, cozinhar e dar banho no meu filho”, disse. Para economizar, está usando copos e pratos descartáveis.
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Geraldo Alckmin – Governador
Volume 124 • Número 26 • São Paulo, sexta-feira, 7 de fevereiro de 2014 http://www.imprensaoficial.com.br
Coleta biométrica e
novos itens de segurança
difi cultarão tentativas de
fraude em São Paulo
Identidade à prova de fraudes
ão Paulo terá um RG mais barato,
digitalizado e com mais dispositivos
de segurança. A nova carteira de identidade
vai reduzir a possibilidade de
falsificação e gerar economia de mais
de R$ 10 milhões por mês ao Estado.
Além dessas vantagens, o documento
fica pronto mais rápido. A primeira
via do RG é gratuita. O cidadão não
pagará pela foto porque o sistema utilizado
prevê a captura digital e padronizada
da fotografia. A segunda via
custará R$ 30,21. O documento antigo
continua válido. O mesmo procedimento
será usado para emitir a carteira
funcional dos policiais civis.
A nova cédula de identidade é
produzida a partir de coleta biométrica
(eletrônica) de dados e com
itens de segurança como o QR Code
(impresso no verso do documento),
que armazena eletronicamente nome,
data de nascimento e fotografia. A
leitura desse código será feita por um
aplicativo de uso exclusivo da polícia.
As novas carteiras serão emitidas em
papel especial, com nova tipologia,
película protetora e borda diferenciada.
O número do RG aparece em
vermelho e em negrito, para facilitar
a visualização. A foto e a impressão
digital também estão mais nítidas.
O novo processo (coleta biométrica
eletrônica) acelera a emissão do
documento e permite a criação de um
banco de dados que vai colaborar no esclarecimento
de crimes.
Segurança – O novo modelo contará
com outras marcas e sinais de segurança,
como, por exemplo, fundo invisível (sensível
à luz ultravioleta), brasão da República
e inscrições da Secretaria da Segurança
Pública, da Polícia Civil e do Instituto de
Identificação Ricardo Gumbleton Daunt
(IIRGD). A cédula continuará com o código
de segurança frontal, uma combinação de
letras e números que permite a verificação
de sua autenticidade.
O novo sistema de coleta de digitais cria
um banco de dados de identificação civil e criminal.
Gerenciado pelo software Afis (Auto –
mated Fingerprint Identification System), a
ferramenta armazena no banco de dados todas
as digitais das novas carteiras de identidade
emitidas. Esse banco de dados também será
alimentado pelos cadastros do Departa mento
Estadual de Trânsito. Já estão em processo de
migração para o sistema Afis 12 milhões de
arquivos do Detran e 350 mil do Projeto
Phoenix da Polícia Civil, que permitem identificar
se uma pessoa tem passagem pela polícia.
O Afis possibilita o reconhecimento e
a comparação das digitais cadastradas no
acervo com aquelas encontradas em locais de
crime – cerca de 17 mil laudos de fragmentos
de locais de crime estão sendo digitalizados.
Dentro do sistema haverá um banco de
dados para cadastro exclusivo de crianças
a partir de 5 anos: é o RG Estudantil, que
facilitará o trabalho da polícia nas investigações
de casos de crianças desaparecidas.
O Instituto de Identificação terá nova
Central de Expedição de Carteiras de Identidades
Digitalizadas. A central (que não atende
o público) e dez postos no interior (nas sedes
da Deinter) já contam com os kits para a coleta
eletrônica de digitais e fotos. Até março,
outros 200 kits serão enviados ao interior
para a ampliação dos serviços. Na capital, um
projeto piloto entrará em funcionamento no
Poupatempo da Luz, na próxima quinzena.
Nas próximas semanas, cada Seccional
da Polícia Civil e 15 postos da Grande São
Paulo receberão os kits de coleta informatizada.
A expectativa é que os 550 postos do
Estado, incluindo os Poupatempos da capital,
recebam os equipamentos eletrônicos
até o fim do ano.
A Polícia Civil autorizou, ainda, a instalação
dos novos postos de identificação
nas Delegacias Seccionais da capital,
nos aeroportos de Guarulhos, Congonhas
e Viracopos, no Porto de Santos, nos
Terminais Rodoviários do Tietê, da Barra
Funda e do Jabaquara e nos Centros de
Integração da Cidadania (CICs).
Maria Lúcia Zanelli
Imprensa Oficial – Conteúdo Editorial
Assessoria de Imprensa da Secretaria da
Segurança Pública
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Identidade à prova de fraudes
http://diariooficial.imprensaoficial.com.br/nav_v4/index.asp?c=4&e=20140207&p=1
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Colegas “flitantes”, tentei postar na íntegra a primeira página do DOE de hoje , caderno executivo:
Identidade à prova de fraudes
http://diariooficial.imprensaoficial.com.br/nav_v4/index.asp?c=4&e=20140207&p=1.
Mas porém, todavia, contudo e entretanto, sequer apareceu “seu comentário está aguardando moderação”, simplesmente foi abduzido. Enfim achei interessantíssimo essa nova carteira de identidade biométrica.
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A nossa tão sonhada reestruturação saíra em abril mesmo? espero que sim, e finalmente será feita justiça ! a promoção para classe especial por antiguidade será a reparação de anos de injustiças,onde somente uma minoria chega lá, sendo que a maioria é proveniente de Q.I. fortes, salvo pequeníssima e honrosas exceções. Será a reparação de grandes injustiças para os que trabalharam muito sem a esperança de um final de carreira digno,atingindo o topo profissional, e logicamente as vantagens pecuniárias !
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08/02/2014 às 13:02
Aécio justifica ausência de Alckmin no interior de SP Pedro Venceslau A
A
A O governador de São Paulo, Geraldo Alckmin, mais uma vez não participou do encontro regional do PSDB realizado ontem em Araçatuba e hoje em São Carlos para promover a pré-candidatura do senador Aécio Neves à presidência. Já foram realizados 13 encontros regionais em cidades do interior paulista desde que Aécio começou sua jornada pelo Estado, mas Alckmin não participou de nenhum.
Questionado sobre a ausência do governador, Aécio afirmou: “Esse é um evento do PSDB. O Alckmin está viajando pelo Estado e inaugurando obras. Vai haver a convergência em determinado momento”.
Tanto no evento de ontem como no de hoje, o senador mineiro fez discurso e deu declarações de afago ao governador paulista, na sequência de críticas feitas nos últimas dias pelo ex-ministro da Saúde Alexandre Padilha, provável candidato do PT ao governo paulista.
Ao ser perguntado sobre as mais recentes declarações do petista, que ligou à falta de água em São Paulo ao PSDB, Aécio disse que Padilha “está falando coisas desconexas”. “Suas frases de feito são pouco inspiradas”, afirmou.
As caravanas de Aécio por São Paulo, para participar de encontros regionais, começaram em 23 de agosto do ano passado, em Ribeirão Preto. “A cada viagem que tenho feito aos Estados da federação faço pelo menos outras duas ao interior de São Paulo”, disse Aécio. Apesar de o Estado ser governador pelo PSDB há 20 anos, essa será a primeira eleição presidencial do partido que não contará com um candidato paulista, fator que preocupa Aécio e seus aliados.
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OLELÊ OLÁLÁ JOTA BÊ VEM AÍ E O BICHO VAI PEGAR! OLELÊ OLÁLÁ JOTA BÊ VEM AÍ E O BICHO VAI PEGAR!
Lula ataca ministros do STF e diz que partido sofre por companheiros presos em Ribeirão Preto, ex-presidente fez defesa veemente do PT e de filiados condenados
RIBEIRÃO PRETO – O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva fez em Ribeirão Preto (SP) uma defesa veemente do PT e dos filiados que foram presos após serem condenados pelo Supremo Tribunal Federal (STF) no escândalo do mensalão. “O nosso partido está sofrendo; temos companheiros presos, somos solidários e queremos justiça.” Lula ainda atacou, sem citá-los nominalmente, os ministros Gilmar Mendes e Joaquim Barbosa, do STF, por eles terem feitos declarações públicas sobre o processo após a condenação dos réus.
Em relação a Mendes, que declarou que doações feitas para o pagamento de multas de petistas condenados e presos poderiam ser fruto de lavagem de dinheiro, Lula disse que “o grande papel do ministro da Suprema Corte é falar nos autos do processo e não falar para a televisão o que ele pensa”, disse. “Se quer fazer política, que entre para um partido”, completou Lula, que participa do lançamento da “Caravana Horizonte Paulista”, marco do início da pré-campanha do ex-ministro da Saúde Alexandre Padilha ao governo de São Paulo.
Para Barbosa, indicado por Lula ao STF, o petista comentou: “Quando você indica alguém, você está dando um emprego vitalício e o cidadão, quando quer fazer política, diga (…) não aceito ser ministro, vou ser deputado, entrar para um partido político e mostrar a cara”.
Lula cobrou julgamento justo, pediu que os eventuais culpados pagassem, “desde que haja provas”, e garantiu que “foi nosso partido que não deixou sujeira embaixo do tapete”. Lembrou até mesmo do ex-presidente da República e ex-prefeito de São Paulo Jânio Quadros, que tinha como símbolo uma vassoura. “São Paulo já teve candidato que andava com vassourinha para jogar sujeira embaixo do tapete, mas nós escancaramos a transparência no País”.
O ex-presidente classificou o PT como “um dos maiores partidos de esquerda do mundo, sem dogmas”, cujo compromisso, segundo ele, é ser ético e querer lutar para que as pessoas mais humildes conquistem cidadania. “Não fizemos tudo que poderíamos ter feito, mas vamos fazer ainda mais. Entendemos mais de povo que os tucanos e ninguém fez mais por esse País do que o Partido dos Trabalhadores”.
Após comentar que se empenhará para reeleger a presidente Dilma Rousseff e dizer que dedicará mais tempo à política e às eleições, Lula rebateu as críticas da oposição e de analistas à política econômica e ao crescimento da dívida bruta do País.
“Querem o aumento do desemprego para baixar a inflação e agora falam em dívida bruta, que nunca foi utilizada no discurso. Estão incomodados porque o governo colocou dinheiro do tesouro do BNDES na Caixa Econômica e no Banco do Brasil”, afirmou. “O dia que o PT governar o Brasil e o Estado de São Paulo, a gente vai fazer muito mais que a gente já fez”, concluiu Lula, antes de elogiar Padilha e considerá-lo o mais bem preparado do partido para a disputa eleitoral no Estado.
http://www.estadao.com.br/noticias/nacional,lula-ataca-ministros-do-stf-e-diz-que-partido-sofre-por-companheiros-presos,1128188,0.htm
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