Um Comentário

  1. Cadê minha postagem efetuada no início da manhã de hoje???????????????

    http://estadao.br.msn.com/ultimas-noticias/em-sp-dirigentes-prometem-ignorar-esc%c3%a2ndalos

    Em SP, dirigentes prometem ignorar escândalos
    Presidentes do PT, PSDB e PMDB dizem que não usarão casos do cartel e do mensalão para ataques na disputa pelo governo

    Prováveis operadores da disputa pelo governo paulista em 2014, os presidentes estaduais do PT, PSDB e PMDB prometem não usar na campanha os casos do mensalão, esquema de compra de apoio parlamentar no primeiro mandato de Luiz Inácio Lula da Silva, e as investigações sobre o cartel no metrô paulista em gestões tucanas.

    “O PSDB tem o calcanhar de aquiles deles e nós temos o nosso”, afirma Emidio de Souza, presidente do PT paulista.

    Apesar de reconhecer o potencial de estrago que o episódio pode causar no adversário, o dirigente descarta a hipótese de promover uma guerra negativa. “O caso do cartel pode prejudicar o PSDB assim como a ação penal 470 (mensalão) pode nos prejudicar. As denúncias são problema de polícia. A campanha do (Alexandre) Padilha (ministro da Saúde e provável candidato do PT ao Palácio dos Bandeirantes) não será para denunciar ninguém”.

    Definida como a principal prioridade do PT em 2014 depois da reeleição da presidente Dilma Rousseff, a disputa pelo governo paulista promete ser um capítulo à parte na história das eleições deste ano.

    Enquanto os petistas esperam derrubar o principal “bastião de resistência” dos adversários, os tucanos, que estão há 20 anos no comando do Palácio dos Bandeirantes, buscam caminhos para blindar o governador Geraldo Alckmin da artilharia do ex-presidente Luiz Inácio da Silva.

    Correndo por fora, o presidente da Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp), Paulo Skaf, se apresentará como terceira via para tentar quebrar a polarização entre petistas e tucanos.

    Presidente do PSDB paulista, o deputado federal Duarte Nogueira se mostra cético em relação à promessa do rival.

    “Esse caso (cartel dos trens) será usado por nossos adversários. Ele foi criado por eles com o aparelhamento do Estado e o apoio do Ministério da Justiça e do Cade. O PSDB e o governo paulista são vítimas de um eventual cartel.” Questionado sobre a possibilidade de transformar o caso do mensalão em programa publicitário, o dirigente tucano é enfático.

    “O caso do mensalão foi o maior escândalo de corrupção que o Brasil já viu, mas o PSDB não o está usando como bandeira política para caricaturar adversários, como eles fazem. Não usaremos o mensalão como instrumento a nosso favor na campanha”, afirmou.

    ‘Propositiva’. Anunciado em outubro pelo PMDB como candidato da legenda ao governo paulista, Skaf, que apareceu em terceiro lugar nas últimas pesquisas, também pretende atuar ao largo dos “calcanhares de aquiles” de petistas e tucanos para se firmar como opção eleitoral. “O PMDB vai fazer uma campanha propositiva. Essas não serão nossas prioridades”, garante o deputado estadual Baleia Rossi, presidente da sigla em São Paulo.

    Apesar do seu partido ser aliado da presidente Dilma no plano nacional, ele garante que não formará uma aliança informal com o PT na campanha para centralizar a artilharia em Geraldo Alckmin. “O Paulo Skaf tem dito que não haverá uma ruptura dos programas do Estado. Não faremos uma campanha de agressão.”

    Arco de alianças. Os três dirigentes enfrentarão nos próximos três meses o período mais delicado e estratégico da pré-campanha: a captação de apoio partidário para garantir tempo na propaganda eleitoral na TV e rádio. O tucano garante que apresentará o maior arco de alianças, mas o petista revela que está conversando até com partidos aliados ao governo de Alckmin.

    “Estamos conversando inclusive com partidos da base aliada de Dilma que estão no governo Alckmin, como o PRB e o PTB”, diz Emidio de Souza. “Nós já temos mais de uma dúzia de partidos alinhados com o governador. Não tenho dúvida que ele fará o maior número de alianças”, responde Nogueira.
    .

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  2. Voto num “tijolo”, mas não voto no PSDBosta……… disse:
    12/01/2014 ÀS 17:56
    Desiludido disse:
    12/01/2014 ÀS 11:44
    quem se aposentou ou pretende se aposentar pela lei 1062, e quer integralidade e paridade igual a 51/85, basta apenas ir no juizado especial da Fazenda Pública, no 4º andar levando doctos pessoais, último holerit da Fazenda e primeiro do SPprev, é rápido e fácil, não precisa de adv,……muitos já conseguiriam….

    ________________________________________________________________________________________________

    GOSTARIA QUE ALGUM COLEGA QUE CONSEGUIU ESTE FEITO, SE MANIFESTASSE AQUI, PARA REPRODUZIRMOS O FEITO PARA OUTROS COLEGAS EM VIAS DE SE APOSENTAREM.

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  3. Fala muito, sabe muito, participou de muito, porem não denuncia o que intetessa.

    VENDA DE CADEIRAS
    RECOLHAS DE PROPRINA
    VENDA DE CNH
    DESVIO DE VERBAS NAS UGES
    RECOLHAS EM SHOPPING DE CONTRABANDO EM SP
    USO INDEVIDO DE VIATURAS
    AMIGOS MILINARIOS FAZENDARICOS
    VIRA DE DROGAS
    ENFIM TUDO QUE VOCÊ SABE QUE ACONTECE, E NINGUEMVTEM CORAGEM DE DENUNCIAR POIS TODOS QUEREM SENTAR NO LUGAR RENTAVEL, COMO. BBB DA HIGIENOPOLIS, BANCO CENTRAL DA SÃO JOÃO, LOTERIA DA ZAKI NARCHI,

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  4. Obs. esou falando dos Policiais que sabem muito e falam muito porem do que não interessa,

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  5. Se ela vier não tem PADILHA, SKAF, ALCKMIN ou RUSSOMANO, a Paraibana é arretada! LUÍZA ERUNDINA 40

    Alianças do PSB não têm coerência, diz Erundina, para deputada, falta sentido político nos acordos regionais de seu partido

    Semana passada, PSB anunciou a entrada do PSDB no governo de PE, o que desagradou aliados de Campos

    MARINA DIAS
    DE SÃO PAULO
    A deputada federal Luiza Erundina (PSB-SP) diz que não existe “coerência política” nas alianças regionais que seu partido tem fechado para fortalecer a pré-candidatura do governador Eduardo Campos à Presidência.

    “A certeza que tenho é que não há coerência política a ponto de se conseguir dar unidade a alianças que podem ser reproduzidas no resto do país”, disse à Folha.

    Na semana passada, o PSDB de Pernambuco aderiu ao governo de Campos. Erundina critica a natureza das decisões e afirma que elas não passaram pela Executiva Nacional do PSB. Apesar das ressalvas, ela diz que Campos “tem o desejo de fazer as coisas de maneira diferente”.

    1) Folha – Em que medida a entrada do PSDB no governo de Eduardo Campos altera o acordo entre PSB e Rede?

    Luiza Erundina – Cada caso é fruto do sistema político exaurido, esgotado em responder às demandas da sociedade. Mantemos regras, normas e sistemas partidários e eleitorais defasados, sem identidade, e isso explica esse caos que existe nas políticas de alianças locais. A certeza que tenho é que não há coerência política a ponto de se conseguir dar unidade a alianças que podem ser reproduzidas no resto do país.

    2) PSDB e PSB acordaram possíveis alianças em Pernambuco, Minas Gerais, Paraíba, Rio Grande do Sul e São Paulo. Qual é o limite para esses acordos acontecerem?

    Isso já está dado. O processo já andou tanto, as conversas já se deram com tanta frequência e não passaram pelas direções partidárias. Marina Silva insiste em encaminhar as coisas de outra forma, mas é uma tentativa muito recente. A junção entre PSB e Rede é salutar, é a construção coletiva de um processo novo e vamos acumular para, se não for nessa eleição, introduzir algo novo num futuro que espero ser próximo.

    3) O presidente estadual do PSB-SP, Márcio França, articula há meses um acordo para ser vice na chapa de Geraldo Alckmin. Mas interlocutores dizem que Marina e Campos conversaram e que essa possibilidade agora “tende a zero”.

    A partir da aliança PSB-Rede esse quadro se encontra mais complicado.

    4) É mais importante o PSB ter um candidato próprio ou se aliar ao PSDB de Alckmin?

    Defendo candidatura própria junto com a Rede para construir uma nova força política e quebrar a polarização PT-PSDB, que é artificial, já que os dois partidos têm muita identidade do ponto de vista de alianças e propostas políticas. Precisamos introduzir novos elementos para renovar a política brasileira. Essa história de palanque duplo, palanque triplo, é um absurdo, é contribuir para esse quadro político caótico.

    5) A senhora está disposta a ser candidata ao governo de SP?

    É um processo complexo, e não podemos colocar as coisas nesses termos, para não quebrar a unidade PSB-Rede.

    6) As posturas de Marina e Campos frente à política de alianças não são contraditórias?

    Não. Há uma intenção de Campos em contribuir para que as coisas se deem de maneira diferente, mas a lógica eleitoral se superpõe a tudo. Somos vítimas dessa lógica.

    http://www1.folha.uol.com.br/fsp/poder/146410-aliancas-do-psb-nao-tem-coerencia-diz-erundina.shtml

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  6. PM age assertivamente ao por pra fora funkeiros desocupados contumazes promovedores de baderna!

    Quem defende o que essa molecada tá fazendo é oportunista bravateiro que gosta de repetir o manjado chavão anti-polícia:

    “A PM agride jovens”

    Porra caralho essa molecada já aprontou em vários outros locais públicos e tem imbecil que ainda defende?

    A Polícia MIlitar do Estado de São Paulo tem que descer o cacete nessa molecada mesmo, ponto para a PM!

    http://www.youtube.com/watch?v=cntKYSQAmQo

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  7. Pingback: “HONORÁVEIS BANDIDOS” &ndas...

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  9. Apesar de existir cláusulas pétreas com eficácia eterna na CF, os contribuintes e eleitores dessa República, devemos incitar a quebra da união federativa e tornar principalmente esses estados membros do Brasil considerados,tampões ou impérios desses parlamentares apontados pelo João Leite em unidades de federações independentes inclusive Brasilia, aí queremos observar a decadência desses pseudos países dentro do Brasil. Devemos observar e incentivar a quebra da unidade federativa intentada na revolução farropilha. Abaixo o Império do Sarnei, Império do ACN, Império do Marco Maciel, Império do Lobão, Império do Collor, Império dos Coronéis da Capitinga do Nordeste que se instalaram em Brasília nas câmaras altas e baixas, assim como tantos outros Imperadores parlamentares e governantes. Que será dos Estados do Maranhão, Piaui, Paraíba, Alagoas, Pará, Serjipe, se tornarem Estados Independentes, não produzem nada ao Brasil, contudo produzem os políticos instalados no Congresso e Senado em Brasília que nada produzem a não os interesses próprios. Vamos incentivar a quebra da unidade federativa e tornar as cinco regiões do Brasil em Estados Políticos independentes, e verás a região sudeste prosperar no Planeta, aqui temos tudo. Por exemplo o Senador Sarnei veio se tratar em São Paulo num Hospital Particular de 5 estrelas as custas dos contribuintes, porque no Estado do Maranhão não tem Saúde, Industria, Educação, Tecnologia, só tem desgraça como ocorre nas notícias, ou seja, este Parlamentar nem sequer zela pela população carente do Maranhão. Eleitores e Contribuintes deixemos de ser hipócritas, para que serve a Cláusula Pétrea da indissolubilidade da república? para abrigar benefícios a certos políticos e o contribuinte onde fica?

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  10. Sobre o rolesinho no shopping, o brasileiro precisa saber se portar no interior de uma propriedade particular, pública e também com a família.

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  11. 12/01/2014 – 01h30
    Cartel fez CPTM pagar até 34% mais caro
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    MARIO CESAR CARVALHO
    FLÁVIO FERREIRA
    DE SÃO PAULO

    Ouvir o texto
    Três contratos de manutenção da CPTM (Companhia Paulista de Trens Metropolitanos) assinados em 2007, todos com indícios de cartelização, custaram R$ 300 milhões a mais do que os mesmos serviços contratados em 2012, de acordo com levantamento da Folha.

    Os indícios de cartel nos contratos de 2007 levaram o Cade (Conselho Administrativo de Defesa Econômica) a inclui-los na investigação do órgão federal, que cuida da defesa da concorrência. O Cade apura a formação de cartel no setor de trens em São Paulo desde maio do ano passado, quando a empresa alemã Siemens delatou a existência de conluio entre empresas de 1998 a 2008, do qual ela mesma diz ter participado.

    A licitação de manutenção de 2007, no entanto, não foi mencionada pela companhia entre as concorrências fraudadas pelo cartel. Os principais indícios de conluio nos contratos de 2007 são o baixo desconto que as empresas ofereceram em relação ao preço de referência e a divisão de lotes. Preço de referência é o valor que a CPTM orça para o serviço. Ganha quem oferecer o maior desconto.

    A maior diferença em valores nominais está nos contratos dos trens da série 2100. A comparação mostra uma economia de R$ 200 milhões na licitação mais recente, uma vez que a CPTM pagou R$ 490 milhões em 2007 e R$ 290 milhões em 2012. Na concorrência de 2007 para os trens da série 3000, com indícios de conluio, o maior desconto foi de 2,9%. Cinco anos depois, o desconto chegou a 34%.

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  12. Contribuintes e Eleitores devemos dar-nos conta que estamos sendo roubados pelos poderosos do poder.

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  13. Realmente, aqui tem uns caras que postam cada coisa que eu fico de cabelo em pé, ainda mais quando vc trabalhou com alguns deles, resumindo, aqui todos sabem como funciona, tem uns que lutam muito para colocar amigos em DPPC, DEIC, etc, tem uns que ajudam ate com verbas para amiguinhos sentar em Ciretrans, e se vc. postar no Google, nome de quem fala muitooooooooo, vai ver, acho que de todos que escrevem aqui nos topicos, apenas 2 ou 3 não estão envolvidos em escandalos, DIGITEM NO GOOGLE O NOME COMPLETO DE TODOS, E VERÃO QUANTAAAAA COISAAAA LINDAAAAA, VARIAS Piças.

    RESUMINDO. ESTE ESPAÇO QUE O DR. GUERRA CRIOU, NÃO ESTA MAIS SERVIDO PARA SE DENUNCIAR OS CORRUPTOS, E SIM PARA DAR MUNIÇÃO A ELES QUE LEEM E SE PROTEGEM ANTES, E TAMBÉM PARA PALANQUE POLITICO, ACHO QUE PARA POSTAR AQUI A PESSOA TEM QUE SER LIMPA, SEM PROCESSOS SEM CPIS SEM NADA NA TESTA. ENTÃO TANTO QUEM ESCREVE QUANTO QUEM LÊ, TEM QUE TER ÍNDOLE PARA ESTAR NESTE ESPAÇO, SEI QUE HOJE NA POLICIA ESTA DIFICIL SER HONESTO MAIS AINDA TEM GENTE HONESTA.

    DR. GUERRA PELO AMOR DE DEUS, VAMOS MORALIZAR O DECAP, MANDA UM CARTINHA PARA O DIRETOR DAR UMA ROLEZINHO EM VEZ DE SER NO SHOPPING SER NAS DELEGACIAS DO FUNDÃO DO DECAP. AGORA É TUDO MAQUINHINHA DESMANCHE BIXO ETC. CADA VEZ MAIS VENDIDO PARA CORRUPÇAO SERA QUE NINGEM TEM O QUE FAZER, POIS EU DENUNCIO NA CORREGEDORIA MP 181 PM TODOS OS DIAS E NADA É FEITO A NÃO SER ACERTOS.
    ESTOU FILMANDO AS MAQUINAS TROCADAS ETC, E VOU ENVIAR PARA A GLOBO LOGO LOGO MAIS ESTA DIFICIL, POIS SE PARA DENUNCIAR CORRUPTOS ENCONTRO ESTA DIFICULDADE IMAGINA O RESTO.

    PARA OS AVENTUREIROS DE PLNATÃO

    AQUI TODOS SABEM QUEM PRESTA E QUEM NÃO PRESTA, PAREM DE FICAR ESCREVENDO FAZENDO PROGRAMAS PROPRAGANDAS, POIS O QUE VCS QUEREM É QUE DGP VOLTE, PARA A BANDA PODRE VOLTAR. OUVI FALAR QUE QUEREM O EX. DGP DE ANOS DE VOLTA, VCS SÃO LOUCOS, IMAGINA TUDO DENOVO, ADJUNTO VENDENDO INFORMAÇOES DE MAQUINAS, VOLTA DO LOBÃO DO CIGARRO, MAFIA DOS HABBIS SUPERMERCADOS, REFORMAS ILEGAIS DE DELEGACIAS, VENDA DAS CADEIRAS DO AUGUSTO PENA, PELO AMOR DE DEUS NUNCA MAIS, IMAGINA O DENARC NA MÃO DAQUELES TRAFICANTES, DEIC NA MÃO DE LOJISTAS DE CONTRABANDO PAREM PELO AMOR DE DEUS

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  14. O Dr Guerra, essa caso ai do Maranhão, não seria caso de impiche da Governadora?

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  15. Marina Silva feriu de morte Geraldo Alckmin que agoniza politicamente, quem dará o tiro de misericórdia?

    A julgar pela opinião de colunistas alinhados com o PSDB, parece que sim; Geraldo Alckmin é tratado por eles como um candidato que, sem o apoio do PSB, não conseguirá chegar a lugar algum; primeiro, Eliane Cantanhêde afirmou que Marina Silva, ao desviar os socialistas do apoio ao tucano, trabalha para o PT; agora, Reinaldo Azevedo diz que os petistas estão rindo à-toa; ambos já consideram Alexandre Padilha, do PT, favorito; demonstrações de fraqueza e até de desespero não ajudam o governador, que ainda tem outros problemas para enfrentar, como a violência policial e o escândalo do metrô.

    14 DE JANEIRO DE 2014 ÀS 20:41

    SP 247 – O PSDB já trata o ministro da Saúde, Alexandre Padilha, como favorito na disputa para o Palácio dos Bandeirantes, em 2014. E as demonstrações de fraqueza interna partem de dois colunistas alinhados com o tucanato paulista: Eliane Cantanhêde, da Folha de S. Paulo, e Reinaldo Azevedo, de Veja. Segundo os dois, a responsável por esse quadro seria a ex-senadora Marina Silva, que, com seu veto à aliança entre PSB e PSDB na disputa estadual, estaria ferindo de morte a candidatura de Alckmin.

    Quem primeiro externou preocupação com os movimentos de Marina Silva foi Eliane Cantanhêde na coluna “A tentação hegemônica”, de 3 de janeiro (leia aqui). Nela, afirmou que “ao pressionar Eduardo Campos para se descolar da reeleição de Alckmin em São Paulo, Marina Silva favorece diretamente o PT no principal Estado do país”. “Caso confirmado o fim da aliança com o PSB, Alckmin não só perde uma legenda como ganha um adversário a mais”, prosseguiu.

    Alckmin sentiu o baque e fez uma oferta gorda a Eduardo Campos: a vaga de vice, na sua chapa, ao PSB. No entanto, apesar disso, Campos se manteve firme ao lado de Marina – e espera, como contrapartida, que ela seja sua vice em 2014.

    Com a quase confirmação de que o PSDB não terá o apoio do PSB em São Paulo, veio um novo sinal de fraqueza. Desta vez, foi Reinaldo Azevedo, quem, hoje, afirmou que o PT está “rindo à-toa” com os movimentos de Marina Silva (leia aqui). Reinaldo também trata Padilha como favorito, uma vez que, num segundo turno contra um enfraquecido Alckmin, teria o apoio de Gilberto Kassab, do PSD, e de Paulo Skaf, do PMDB.

    Em sua coluna, Reinaldo bateu duro no governador pernambucano, a quem chamou de inconfiável. “Se Campos desistir mesmo da aliança com os tucanos no Estado — consta que a decisão já teria sido tomada —, parece-me que a reputação do governador sai um tantinho arranhada. Acordos que já estavam num estágio bastante avançado vão sendo rompidos por exigência de Marina. Isso vai criando a imagem de um político inconfiável”, disse ele.

    Com seus artigos, Cantanhêde e Azevedo sinalizam que, sem o PSB, Alckmin corre sério risco de derrota – o que enfraquece ainda mais um governador já cheio de problemas, como o escândalo do metrô e a onda de violência policial.

    Nesta terça, em entrevista coletiva, o presidente nacional do PSDB, senador Aécio Neves (PSDB-MG) afirmou que Eduardo Campos é quem mais perde com as posições de Marina. “Se houver veto [de Marina], altera o quadro, mas em prejuízo maior do próprio PSB, o que seria antinatural”, afirmou Aécio.

    http://www.brasil247.com/pt/247/sp247/126934/Marina-feriu-de-morte-a-reelei%C3%A7%C3%A3o-de-Alckmin.htm

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  16. 15/01/2014 22h20 – Atualizado em 15/01/2014 22h20
    Consultor diz em depoimento que pagou US$ 250 mil a ex da CPTM
    Arthur Teixeira negou ser lobista em depoimento ao promotor Valter Santim.
    Ex-diretor da CPTM disse que prestou serviço de assessoria a consultor.
    Do G1 São Paulo

    8 comentários

    O Jornal Nacional teve acesso com exclusividade ao depoimento ao Ministério Público do consultor Arthur Teixeira, considerado um peça chave nas investigações sobre o suposto cartel que teria atuado em licitações de trens e metrô em São Paulo e no Distrito Federal.
    O consultor é suspeito de pagar propina a agentes públicos para favorecer as participantes do suposto cartel – denunciado no ano passado pela empresa Siemens em troca de imunidade para ela e para seus ex- executivos. As denúncias em São Paulo são do período entre 1998 e 2008, em governos do PSDB.
    No depoimento dado ao promotor Valter Santim, Arthur Teixeira confirmou que pagou, na Suíça, US$ 250 mil para o ex-diretor da Companhia Paulista de Trens Metropolitanos (CPTM) João Roberto Zaniboni. Ele disse que o valor era para serviços de consultoria. Os promotores afirmam, no entanto, que esse dinheiro foi propina.
    Arthur declarou, ainda, que tinha duas contas na Suíça e que elas foram encerradas há muitos anos. Para a Promotoria, ele mentiu sobre essas contas. O MP afirma ter uma lista com 13 contas na Suíça em nome de empresas que têm como principal beneficiário Arthur Teixeira. Para os promotores, ainda que não estejam no nome dele, as contas são do consultor.
    saiba mais
    Ex-diretor afirma ter tratado de propina com secretário, diz jornal
    Ex-diretor da Siemens diz ter prova de caixa 2 em gestões tucanas em SP
    Entenda as suspeitas envolvendo licitações e contratos de trens e metrô
    O advogado de Arthur Teixeira nega que o cliente tenha contas na Suíça. João Roberto Zaniboni disse que prestou serviço de assessoria a Arthur Teixeira. Mas que o trabalho foi feito antes de ter assumido a diretoria da CPTM.
    Agentes públicos
    Em outro trecho do depoimento de 13 páginas, o consultor Arthur Teixeira também falou sobre a relação com políticos e servidores públicos citados pelo autor da denúncia.
    O consultor negou que fosse “lobista” ou “pagador de propina”. Ele disse que conheceu o senador Aloysio Nunes Ferreira (PSDB) quando ele era secretário de Transportes Metropolitanos de São Paulo, no início dos anos 90, e que não pediu ajuda a ele em consultorias ou negociações com CPTM e Metrô.
    Teixeira também declarou que teve contato com o agora secretário de Transportes Metropolitanos, Jurandir Fernandes. Segundo ele, “era normal” acompanhar as empresas em reuniões com diretores da CPTM e do Metrô e com o próprio secretário Fernandes.
    O consultor disse ainda que participou de um jantar de campanha do deputado federal licenciado do PSDB José Aníbal, atual secretário estadual de Energia. Segundo ele, “foi a única contribuição para a campanha”, afirmando que as empresas das quais era sócio não contribuíram para a campanha eleitoral.
    Teixeira acrescentou que “conhece superficialmente” Edson Aparecido, secretário-chefe da Casa Civil do governo paulista, e Arnaldo Jardim, deputado federal do PPS, e que não tratou com eles assuntos dos setores de Metrô e trens.
    O secretário dos Transportes Metropolitanos, Jurandir Fernandes, disse que só encontrou Arthur Teixeira em reuniões do setor. Os secretários estaduais de Energia, José Anibal, e da Casa Civil, Edson Aparecido, afirmaram que viram Teixeira apenas em eventos públicos. O deputado federal Arnaldo Jardim, do PPS, disse que encontrou Arthur Teixeira diversas vezes em eventos do setor. Mas que não teve qualquer relação comercial com ele.
    O senador Aloysio Nunes Ferreira (PSDB) afirmou que a relação com Teixeira foi profissional. Ele também lembrou que não está sendo investigado na ação sobre cartel e que seu nome não foi incluído no processo enviado ao Supremo Tribunal Federal (STF).
    Executivo da Siemens
    Em outro ponto do depoimento, Arthur Teixeira ataca Everton Reinheimer, o ex-executivo da empresa alemã Siemens que denunciou o suposto esquema. O consultor disse que desconfiou desde o início que foi Reinheimer quem fez a denúncia.
    Em depoimento, ele afirmou que “não era amigo nem inimigo” do ex-executivo, mas que “o relacionamento deles era difícil por razões comerciais e pessoais”. E ainda sugeriu o motivo para que Reinheimer denunciasse o esquema. Segundo Teixeira, ele “insinuava interesse em receber algum valor”.
    Everton Rheinheimer negou as acusações. Ele disse que tem sido alvo de ataques com objetivo de minar sua idoneidade e que nunca teve interesse pessoal e político no caso.

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