São Paulo veta férias de policiais durante Copa do Mundo, afirma jornal 67

 

Além de protestos, agente de segurança tentam evitar problemas com seleção dos EUA Foto: AFP
Além de protestos, agente de segurança tentam evitar problemas com seleção dos EUA
Foto: AFP

De acordo com o jornal Folha de S. Paulo desta sexta-feira, os policiais civis do estado de São Paulo não poderão tirar férias no período entre 1º de junho e 15 de julho de 2014. A decisão foi tomada pela corregedoria do órgão por conta da realização da Copa do Mundo no período, entre 12 de junho e 13 de julho.

Com a iniciativa, a polícia civil quer contar com todo seu efetivo durante o Mundial a ser realizado no Brasil. Os agentes de segurança também não poderão tirar licenças-prêmio durante o período de 45 dias.

Além da possibilidade de protestos populares durante a Copa de 2014, outro fato preocupa a polícia civil de SP: a presença da seleção dos Estados Unidos, que se abrigará no centro de treinamentos do São Paulo durante o torneio.

O homem mais injustiçado e perseguido da Polícia Civil: Abdalla Chammus Achcar…( Queria ser delegado de polícia ) 23

INVESTIGADOR VÍTIMA DO AI-5 

Não sou eu, errou quem pensou tratar-se do ex-delegado criador do Flit Paralisante.

O policial civil mais perseguido de todos os tempos – por questões pertinentes à liberdade de pensamento, convicção e engajamento ideológico –  foi o Dr. Abdalla Chammus Achcar.

Investigador de polícia , desde os anos 1960, passou a ser perseguido pelos próprios contemporâneos da Escola de Polícia  ( antiga Acadepol )  , a partir de 1969 , quando aprovado e matriculado nas Arcadas – Faculdade de Direito do Largo de São Francisco.

Verdade, foi objeto de inveja em razão de lograr aprovação na São Francisco!

Queria ser Delegado.

O “turco” como era chamado ( aliás, como são chamados árabes e judeus ) , – na juventude – foi um pacato e bem intencionado comunista, militante do  PCB.

Apesar de sua integridade  funcional e pureza de  propósitos políticos , por  conta de sua transparência ideológica  e diferenciadas cultura e inteligencia ,  acabou vítima de delação anônima ( relinter de  invejoso parceiro de distintivo ).

Pouco  tempo depois , sem direito a defesa, com fundamento no AI-5 , sofreu a sanção de  demissão publicada no  D.O. de  26-06-1972, página nº 5517.

Não obstante  os percalços e humilhações decorrentes da demissão , em dezembro de 1974, colou grau e , posteriormente , se transformou num dos maiores advogados de São Paulo, quiça do Brasil…

A partir de então,  sem rancor , com  denodo e destemor , defendeu e absolveu  – no Tribunal do Júri, inclusive –  centenas de policiais civis , grande parte – assim como ele – perseguidos e acusados injustamente.

Quis a vida – sabe-se lá por quais desígnios – que o Dr. Abdalla Chammus Achcar – como advogado do Dr. Pedro Herbella – fosse o subscritor  das representações que deflagaram a nossa demissão.

Conclusão, tudo aquilo que cruza seu caminho tem um propósito; nem sempre aparente…

Socorro João ( Radialista ) , socorro Dr. Daniel, socorro ADPESP, na Casa Civil do Geraldo Alckmin só tem suspeito de corrupção!…( Será por isso que não gostam do Flit ? ) 33

Enviado em 10/01/2014 as 1:04 – GENÊ

09/01/2014 – 03h30
Delator de cartel diz que tratou de propina com secretário de Alckmin
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FLÁVIO FERREIRA
DANIELA LIMA
DE SÃO PAULO

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A principal testemunha das investigações sobre o cartel dos trens disse à Polícia Federal que tratou pessoalmente de propina com o atual secretário de Desenvolvimento Econômico do governador Geraldo Alckmin (PSDB), Rodrigo Garcia (DEM), e um interlocutor do secretário de Energia, José Aníbal (PSDB).

As afirmações constam de um depoimento prestado pelo ex-diretor da multinacional alemã Siemens Everton Rheinheimer em novembro. Ele assinou um acordo de delação premiada e colabora com as investigações sobre formação de cartel e suspeitas de pagamento de suborno a políticos do PSDB e funcionários do Metrô e da CPTM.

O teor completo de suas declarações é mantido em sigilo pelas autoridades, mas parte do depoimento foi transcrita na decisão da Justiça Federal que encaminhou o caso para o Supremo Tribunal Federal, em dezembro.

Garcia, Aníbal e outros políticos mencionados por Rheinheimer são deputados federais licenciados e, por isso, só podem ser investigados com autorização do Supremo. O ex-executivo da Siemens afirmou à polícia que Garcia era um “ponto de contato” político para as empresas do cartel e que conversou “algumas vezes” com ele sobre o pagamento de “comissões”.

Ele disse que recebeu indicação para negociar também com José Aníbal. Rheinheimer declarou que “nunca” foi recebido pessoalmente por Aníbal, mas tratava com uma pessoa que o “assessorava informalmente em relação ao pagamento de propinas”.

Garcia e Aníbal negam ter cometido ilegalidades. O advogado de Garcia, Alexandre de Moraes, negou as acusações e desqualificou o testemunho de Rheinheimer. “Nos 52 volumes do processo, o secretário Garcia é citado três vezes, duas em denúncias anônimas, em nenhuma delas com provas”, afirmou.

A assessoria de José Aníbal disse que ele “nunca viu ou havia ouvido falar de Rheinheimer” antes do início do escândalo. Afirmou ainda que ele jamais autorizou qualquer interlocutor a tratar com o ex-executivo da Siemens.

À PF, o delator disse que tratou de propina com Garcia na época em que ele presidia a Comissão de Transportes da Assembleia Legislativa, quando ainda era deputado estadual. Posteriormente, enquanto Garcia esteve na presidência da Assembleia, entre 2005 e 2007, seu contato teria passado a ser Aníbal.

Segundo Rheinheimer, um dirigente da CPTM lhe disse que o deputado federal Arnaldo Jardim (PPS), o deputado estadual Campos Machado (PTB) e o atual secretário da Casa Civil de Alckmin, Edson Aparecido (PSDB), também receberam propina. O executivo diz não ter provas disso. Os três negam a acusação.

No texto da decisão em que determinou o envio dos autos para o Supremo, o juiz federal Marcelo Costenaro Cavali afirma que, na sua opinião, “os elementos obtidos pela autoridade policial até o momento são fragilíssimos em relação às autoridades” apontadas por Rheinheimer.

Ele ressalva, no entanto, que cabe ao Supremo analisar e autorizar qualquer medida no inquérito que diga respeito a políticos detentores de mandato e que por isso decidiu enviar os autos. A medida, na prática, evita o risco de que, no futuro, provas contra autoridades sejam anuladas pelo fato de terem sido obtidas sem a supervisão do Supremo.

Editoria de Arte/Folhapress

OUTRO LADO

Todos os citados pelo delator do caso Siemens, Everton Rheinheimer, negam relação com o esquema investigado pela Polícia Federal. O advogado do secretário de Desenvolvimento Econômico, Rodrigo Garcia (DEM-SP), Alexandre de Moraes, afirma que as acusações são infundadas. “Tanto não existem provas que o próprio juiz considerou o depoimento ‘fragilíssimo’ e a Procuradoria opinou contra o envio dos autos para o STF.”

Por meio de sua assessoria, o secretário José Aníbal (Energia), afirmou que o ex-executivo da Siemens é “reconhecidamente um delinquente”. “O secretário jamais teve contato com o ex-executivo ou autorizou qualquer pessoa a falar em seu nome.” Aníbal cobra judicialmente explicações de Rheinheimer.

O deputado Arnaldo Jardim (PPS-SP) disse que o delator faz afirmações “descabidas”, desqualificadas pelo próprio juiz que analisou o depoimento. A assessoria de Campos Machado (PTB-SP) diz que o deputado nunca teve contato com o ex-executivo. O secretário da Casa Civil, Edson Aparecido, diz que a posição do juiz é “firme e esclarecedora” no sentido de que não existe prova alguma

O sonho de quem sonha ser policial é ser delegado…Ninguém sonha ser soldado , oficial , escrivão , coronel ou agente de polícia… 64

Com efeito, um menino quando sonha ser militar sonha e diz: QUERO SER SOLDADO!

O menino não conhece graduação; nem sequer a Arma.

Quer ser soldado seja da Aeronáutica, quer da Marinha ou mesmo – até preferencialmente – do Exercito ( a desordem é proposital ).

Contudo, o menino que quer ser policial – aos dez anos – enche o peito e brada: QUERO SER DELEGADO !

Por quê ?

Resposta: O DELEGADO DE POLÍCIA É A VERDADEIRA INSTITUIÇÃO POLICIAL!

O Delegado sempre foi instituição, a delegacia sempre será o local de trabalho do Delegado de Polícia…E quem busca por direitos e garantias – não um mero B.O. – quer ser atendido pelo DOUTOR DELEGADO DE POLÍCIA…

Excelências, uni-vos contra a felonia inoculada nas instituições policiais civis…

Com trabalho , honestidade e entendimento( e bom atendimento ) :

A verdadeira e única instituição policial – COM TODOS OS SEUS DEFEITOS – sempre foi e sempre será: O DELEGADO !

Lembrem-se, nosso Brasil é o único que tem SUS e DELEGACIA DE POLÍCIA…Ainda bem!

( Até 1969 , a instituição policial era: Delegados de Polícia. )

No resto do mundo aos pobres e aos fracos nem sequer é dado o direito de clamar por um Dr. Qualquer .

Por fim , defendam a carreira com todas as forças, pois o Brasil,  até o presente , não se vê sob uma NOVA ditadura ( a VELHA será que foi exterminada )    graças aos Delegados de Polícia.