O ( onde ) N ( nós ) G ( anha ) fundada por deputado é alvo do MP 17

———- Mensagem encaminhada ———-

De: 
Data: 8 de novembro de 2013 09:28
Assunto: O Corregedor Major Olimpio e Deputado Feliciano, para encerrar o assunto
Para: “dipol@flitparalisante.com” <dipol@flitparalisante.com>

Saiu da esfera da polícia e agora é com o MP. Para encerrar o assunto a respeito do mais novo corregedor – Major Olímpio e seu parceiro Deputado Feliciano – “defensor dos animais”, e a vergonhosa “correição” da corregedoria junto à Delegacia de Proteção aos Animais onde foram utilizados 9 delegados corregedores e onze policiais (investigadores e escrivães).

Se estes Delegados, investigadores e escrivães da Corregedoria tiverem o mínimo de brio, de dignidade, devem estar se sentindo usados pelos Deputados.
Por favor, vejam a matéria:

 

NA MIRA

UPA vira alvo de ação da Promotoria

MP abre inquérito civil sobre maus-tratos a cães e dano ambiental de ONG fundada por deputado

08/11/2013 – 07h52 | Fábio Gallacci
gallacci@rac.com.br

Foto: César Rodrigues/AAN

Móveis, roupas, lixo e até uma bicicleta ergométrica foram deixados em espaço abandonado dentro da antiga sede da UPA, no Jardim Califórnia

Móveis, roupas, lixo e até uma bicicleta ergométrica foram deixados em espaço abandonado dentro da antiga sede da UPA, no Jardim Califórnia

O deputado estadual Feliciano Nahimy Filho (PEN), que tem na causa animal a sua principal plataforma de ação social e política, é alvo de um inquérito civil aberto pelo Ministério Público (MP) e de uma investigação na esfera criminal por parte da Procuradoria-Geral de Justiça de São Paulo. Ambos são relacionados a supostas irregularidades cometidas na antiga sede da União Protetora dos Animais (UPA), organização não governamental fundada pelo parlamentar em 2001, localizada em uma fazenda no Jardim Califórnia, em Campinas.

Além de supostos maus-tratos, que seriam cometidos contra cães no local, as autoridades verificam denúncias de que a sede do grupo invadiu uma Área de Proteção Permanente (APP) e que seus funcionários costumavam descartar detritos e produtos químicos usados na limpeza do espaço em um córrego vizinho.

Após depoimento do antigo caseiro da propriedade, Luís Eduardo Silva, as autoridades também investigam se ele e sua família viviam em condições análogas à escravidão. Ainda está sendo verificada a denúncia de que Feliciano e o ex-vereador Vicente Carvalho, atual presidente da UPA, teriam desviado seus assessores parlamentares para atuar como funcionários da entidade, algo que configuraria crime de improbidade administrativa.

Em Campinas, a investigação está nas mãos da promotora de Meio Ambiente, Patrimônio e Saúde Pública, Cristiane Corrêa de Souza Hilal. As questões criminais foram encaminhadas para a procuradoria — sob os cuidados do desembargador Luis Ganzerla — pelo fato de Feliciano ter foro privilegiado como deputado. Os procedimentos foram abertos após uma diligência realizada em agosto pelo Setor de Proteção Animal e Meio Ambiente da Polícia Civil e a Polícia Militar (PM) Ambiental na sede da UPA. Na ocasião, as autoridades encontraram cerca de 50 cães mantidos em condições precárias de estrutura e higiene, alguns deles doentes. Quatro cães mortos foram localizados em um saco plástico, deixados dentro de uma geladeira juntamente com uma quantidade de carne moída que estava estragada e alguns remédios veterinários.

Diversas pessoas ligadas ao caso já foram ouvidas pela promotora Cristiane, que concedeu entrevista ao Correio ontem. Ela contou que, ao analisar primeiramente as supostas irregularidades ambientais, se deparou com informações que levaram às outras suspeitas. “A sede da UPA estava em uma área rural, em um local onde não havia alvará de funcionamento ou licença para exercer aquele tipo de atividade. Existia ali uma construção a 18 metros de um córrego, quando a gente sabe que, em Áreas de Proteção Permanente, é preciso uma faixa de pelo menos 30 metros de distância para justamente não contaminar a água ou exacerbar o processo de erosão”, disse. “Isso está documentado em um laudo que a Prefeitura fez, que é muito enfático em confirmar o dano ambiental.”

A promotora confirmou ter recebido a informação de que tudo o que sobrava de produtos químicos usados para a limpeza do local, as fezes dos animais e restos de comida eram varridos para esse mesmo córrego. O MP solicitou um laudo para a Companhia de Tecnologia de Saneamento Ambiental (Cetesb) sobre o assunto, que ainda não foi finalizado.

Foto: César Rodrigues/AAN

Local onde cães eram abrigados na entidade, investigada por maus-tratos, hoje vazio: alas aparentemente expunham os animais ao frio

Local onde cães eram abrigados na entidade, investigada por maus-tratos, hoje vazio: alas aparentemente expunham os animais ao frio

Ainda de acordo com a promotora, uma ex-funcionária da UPA ouvida pelo MP chegou a dizer que o endereço da sede da entidade, para onde eram levados aos animais, era sempre “um mistério” até para os integrantes da ONG. O depoimento da ex-funcionária diz que, quando perguntado, Feliciano justificava que não divulgava o endereço para que pessoas não levassem animais abandonados para o local. Segundo ele, o grupo não teria condições de atender a demanda. “Isso acaba sendo um contrassenso até com os princípios da instituição que busca justamente acolher os animais”, comentou Cristiane.

Paralelamente, a Procuradoria-Geral de Justiça investiga informações repassadas pelo caseiro que trabalhava na sede da UPA, de sua mulher e das duas filhas do casal. De acordo com as oitivas, o empregado não tinha folgas — inclusive no Natal e Ano Novo — ou horário estabelecido de trabalho, além de ganhar um salário mínimo. “Ele (o caseiro) deu um depoimento bem contundente em relação às condições em que vivia. Ele e os cachorros. Isso pode tipificar uma conduta de escravidão. Você paga muito pouco para uma pessoa trabalhar de sol a sol sem obedecer a legislação trabalhista”, afirmou a promotora.

O depoimento de uma das filhas trata sobre o pagamento de um valor muito pequeno para que ela também trabalhasse sem horário e nenhuma garantia trabalhista ou direitos. “Uma das meninas ainda afirmou que, por estar em um local de difícil acesso e sem transporte, não conseguia estudar. Claro que ele (Feliciano) não prendia a menina em casa e a proibia de estudar, mas as condições que aquela família acabava se sujeitando, por absoluta miséria e necessidade, impedia que eles tivessem uma condição de vida minimamente digna. Isso tudo ainda está sendo apurado”, disse.

Especificamente na questão do canil, o MP quer saber onde exatamente estão os cães que foram localizados pela diligência da polícia em agosto. “Tivemos informações de que alguns deles foram recolhidos por veterinários para receber atendimento. Integrantes da própria UPA informaram que a polícia deixou os animais sob a responsabilidade do Vicente, mas não há informações claras até agora. Eu pedi relatórios individuais de cada animal, mas eles (integrantes da ONG) mandaram um relatório de um veterinário, contrato pela UPA, dizendo que todos os animais estavam bem e saudáveis.”

Diante das diferentes posições da ONG e da polícia, a promotora pretende confrontar os laudos dos veterinários envolvidos no caso, os que foram acionados pela polícia e o profissional contratado pela UPA. “Já solicitamos ajuda do Conselho Regional de Medicina Veterinária do Estado, órgão totalmente isento e imparcial, para analisar a razão de termos laudos tão díspares. Alguma coisa está errada. Um diz que os cachorros estavam em péssimas condições e outro diz que eles estavam ótimos.”

Improbidade

No decorrer do trabalho do MP, Cristiane foi informada de que Feliciano, assim como o então vereador de Campinas Vicente Carvalho (PV), estaria supostamente usando assessores parlamentares para trabalhar na ONG. “Isso configura desvio de função pública. Os assessores parlamentares, você pressupõe, que trabalhem a serviço do interesse público”, disse a promotora do Meio Ambiente. “Se isso for comprovado pode gerar uma ação civil de improbidade administrativa. As consequências podem ser a suspensão dos direitos políticos por um período de cinco até oito anos”, confirmou Cristiane.

Agora, a Promotoria espera que Feliciano e Vicente, que foi procurado durante todo o dia de ontem e não foi localizado, apresentem suas listas de assessores (atuais e antigos) para que eles sejam ouvidos.

Unidade desativada está abandonada e acumula lixo

A reportagem do Correio esteve na tarde de ontem no local que até o último mês de agosto servia de abrigo para dezenas de cães recolhidos pela União Protetora dos Animais (UPA), no Jardim Califórnia, em Campinas. A entidade encerrou suas atividades. O espaço precário, mais parecido com uma antiga área para a criação de porcos, está abandonado e repleto de lixo. Pelo chão foi possível encontrar sapatos e variadas peças de roupas dos antigos moradores, como se os objetos tivessem sido deixados às pressas por ali.

Isso se mistura a embalagens de produtos de limpeza, comida canina, equipamentos para aplicação de agentes químicos e utensílios utilizados em animais espalhados em diversos cantos. Ao lado do espaço onde ficavam os cachorros também foi encontrado um colchão velho. Em outro cômodo, um beliche foi deixado junto a latas novas do que parece ser tinta, ainda no plástico. Do lado de fora, um vaso sanitário solto estava coberto por um lençol. Cabos de energia, puxados de forma improvisada, ainda permanecem ali.

Camadas de cal foram colocadas nas áreas dos animais, mas isso não tornou o espaço mais confortável. Em meio a uma vegetação densa da fazenda, a estrutura não parecia ter proteção contra, por exemplo, o frio. O lixo visto ao redor das áreas onde ficavam os cães também foi percebido na beirada de um córrego

Um Comentário

  1. Aqui na Zona Sul de São Paulo tem uns 3 ou quatro estelionatários que vivem de trambiques (compra e vende de veículos NP e vários outros golpes) que são candidatos em todas as eleições a vereador, deputado federal e estadual. Esses são os representantes do povo. Sem dizer que são assíduos frequentadores dos plantões policiais aqui da sexta seccional, como parte ou averiguado. Esse é o principal perfil dos nossos representantes. Se pesquisarmos a vida pregressa dos deputados estaduais, vamos ver com quem estamos lidando.

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  2. O Saco Cheio, em casos de ordens abusivas o policial tem o direito de negar a cumpri-las e o dever de comunicar, no caso de vcs, o Ministério Publico da irregularidade.
    É logico que para isso o policial ou policiais em questão necessitam de “coragem e muita vergonha na cara”, coisa que os da corregedoria não passam nem perto de ter.

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  3. Vamos entupir a caixa de emails dos Deputados com relação ao absurdo da diária alimentação, trabalhamos na mesma Secretária e este auxilio tem que ser igualitária a todos que trabalham na mesma Secretaria..façamos a nossa parte, tem que entupir a caixa de emails deles senão a coisa não anda..

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  4. O problema não é a esmola que o desgoverno quer dar quanto à dita valorização do NU, pois isso era de se esperar.

    A questão é como os representantes (sindicatos e associações) estão se comportando com tamanhas cuspidas em nossas caras (abaixaram o valor e alteraram o início dos ganhos, ninguém viu isso!).

    Como pode uma falar que é um começo, outra que querem SÓ 60% do salário dos Delegados, depois de tantos anos, outra se mostrar contra e ficar por isso mesmo e outras que nem se manifestaram.

    Acredito que a lógica de sempre permaneceu: foram na reunião fazer lobby e pau no Charlie Uniforme dos outros, eles querem mesmo é saber dos cargos de confiança para indicarem os seus amigos.

    Desfiliação em massa é a resposta mais plausível, se o teu problema é advogado para defender, melhor juntar o dinheiro e pagar um particular quando precisar, pois é melhor do que contar com estelionatários e na esfera cível o pagamento do advo pode ser com o término da ação.

    Vão utilizar minha carreira para se valorizarem e fazerem lobby na P Q P, cambada de polítiqueiros corrompidos.

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  5. Prezado Deputado Major Olímpio,

    O senhor poderia explicar melhor esta intervenção em Campinas e principalmente a sua ligação com o Deputado Feliciano?

    É verdade que o senhor e o Deputado Feliciano estiveram visitando o delegado geral nesta semana?

    Por favor, estamos aguardando uma explicação – mas que seja razoável. Não igual àquela que o sr. deu quando esteve no mesmo palanque que o Sr. José Serra.

    No aguardo…

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  6. Cara Escriludida, mas precisava levar a tira-colo o deputado Feliciano – que nunca tratou sobre segurança, apenas animais abandonado?

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  7. ESTAVA SEM OS SEGURANÇAS!!!!!!!!!!!!
    Segurança para policial é brincadeira.
    Segurança é para o povo, caramba

    Oficial caminhava sozinho falando ao celular quando o bandido arrancou o aparelho de sua mão e fugiu de bicicleta

    SALVADOR – O comandante da Polícia Militar da Bahia, coronel Alfredo Castro, foi assaltado quando corria no calçadão da Praia da Boca do Rio, em Salvador. O assalto ocorreu na manhã de quarta-feira, mas só foi confirmado nesta quinta pela polícia do estado. Segundo a assessoria de comunicação da PM, o comandante caminhava sozinho falando ao celular quando o bandido arrancou o aparelho de sua mão e fugiu de bicicleta. O coronel não se feriu na ação. O ladrão não foi localizado.
    Um promotor e um secretário de governo também foram vítimas de ladrões recentemente. Aurisvaldo Sampaio, do Ministério Público da Bahia, teve o celular e o relógio roubados. E o secretário de Transportes de Salvador, José Carlos Aleluia, teve o carro roubado quando esperava um amigo no bairro Caminho das Árvores.

    Ontem, na mesma hora em que o comandante da PM era assaltado, uma quadrilha de dez homens assaltou uma agência do Banco do Brasil, fez reféns e trocou tiros com policiais no município de Mucugê, a cerca de 448 quilômetros da capital baiana. Uma pessoa morreu, e duas ficaram feridas.

    Os bandidos, que levaram uma quantia ainda não revelada pelo banco, fugiram da cidade levando seis reféns, que foram libertados horas depois na zona rural do município. Ninguém foi preso.

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  8. EU QUERO O MEU AUXILIO ALIMENTAÇÃO IGUAL A TODOS DA PASTA DA SEGURANÇA PÚBLICA, SIPESP, SEPESP COM A PALAVRA….

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  9. REUNIÃO NO GABINETE DO DELEGADO GERAL DA POLÍCIA DO ESTADO DE SÃO PAULO – 06/11/2013

    Não é o que merecemos, não é o que queremos mas é um começo

    Sucessivas reuniões ocorreram nos últimos dias, ora no Gabinete do Delegado Geral, ora no Gabinete do Secretário de Gestão e Planejamento do Governo do Estado, todas para remediar o irremediável.

    O Nível Universitário foi concedido pelo Governo que estipulou uma alocação de verbas especifica. Permitiu-se nessas reuniões com o Representante das Classes de Escrivães e Investigadores que se discutissem alterações dentro da verba que havia sido designada.

    Dra. Cibele, Secretária Adjunta de Gestão e Planejamento, num dos momentos foi bem clara o bolo orçamentário é este, e, para aumentar o valor, só se fizer como foi feito para os Delegados, ou seja, deixar os aposentados e pensionistas de fora o que nós Representantes da Associação de Escrivães e Associação dos Investigadores não concordamos de forma alguma. Fomos veementes em defesa de todos, ativos e inativos. Segundo ainda, a Dra Cibele informou que a diferença de uma classe para outra será de 10,5%.

    O valor do NU não é o que merecemos, não é o que queremos, mas não podemos desconsiderar de que é um começo, pois da última reunião com o Delegado Geral nesta 4ª feira das 12:00 às 15:00 horas os entendimentos para uma Reestruturação e que Escrivães e Investigadores tenham o salário correspondente a 60% do Delegado de Polícia, vez que não podemos aceitar o parâmetro salarial utilizado pelo Governo com outras carreiras de nível superior que não tenha as peculiaridades das carreiras policiais.

    Além disso, reivindicamos ao Sr. Delegado Geral que em vista da 3ª classe ser a que recebeu o menor valor do NU que sejam todos os integrantes de 3ª classe e que já cumpriram o estágio probatório, elevados à 2ª classe.

    Também as promoções possam ser agilizadas e em maior número. Sobre este assunto o Delegado Geral informou que acabou de assinar esta semana 3.500 promoções de Escrivães e Investigadores e que ainda neste mês de novembro assinará outras 1.500 promoções por merecimento.

    Horácio Garcia
    Presidente da AEPESP

    Vanderlei Bailoni
    Presidente da AIPESP

    http://www.aipesp.com.br/

    —————————————————————————————————————————————————————————————————————————————————————————–

    Eu nõa quero promoção “por merecimento”,…………………… quero promoção de acordo com o…………………………………. atrigo 22 da Lei Complementar 1151/11,………………pois completei 15 anos de efetivo exercício na carreira, em 04/10/2013, …………………………………………. quero salário de 2ª classe a partir dessa data…………………….. Se for promovida “por merecimento”, ou por antiguidade na classe,…………………………………………….. passarei a receber salário de 2ª classe……………………………. a partir da data da publicação do “ato do governador”, me promovendo, ……………………..portanto não será retroativo a 04/10/2013. ……………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………..

    Isso tá me cheirando mais um golpe do governo, para derrubar mais ainda, quem já está caída(o).

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  10. Eu tenho certeza de que a Policia Militar não precisa acabar.
    Basta apenas um que tenha culhão, acabar com : CORONEL, TENENTE CORONEL, MAJOR E 1º TENENTE, os famosos e poderosos SANGUE AZUIS, que não servem para nada, apenas honeram a folha de pagamentos.
    Fazendo isto, tenho certeza absoluta que a população não sentira falta de nada pois nem policiamento sabem fazer e nem a própria Policia Militar sentira falta destes trastes de museu, que só pensam em obter vantagens pessoais em prejuízo da população honesta.

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  11. 08/11/2013 – 20h38
    Padilha faz anúncios e promessas a prefeitos paulistas
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    DIÓGENES CAMPANHA
    DE SÃO PAULO

    Ouvir o texto
    O ministro da Saúde, Alexandre Padilha, que deve ser o candidato do PT ao governo de São Paulo em 2014, anunciou recursos e fez acenos a cerca de 60 prefeitos do Estado nesta sexta-feira (8).

    Ele fez palestra sobre políticas da pasta em uma etapa paulista do Encontro com Prefeitos e Prefeitas promovido pela Presidência da República, em Guarulhos, na região metropolitana.

    O evento, realizado desde o início do ano em todo o país, vem sendo usado pelo Planalto para promover os ministros que serão candidatos em cada Estado.

    Em maio passado, por exemplo, a titular da Casa Civil, Gleisi Hoffmann, foi a estrela do encontro do Paraná, onde deve disputar o governo em 2014.

    Assim que subiu no palco, Padilha assinou portarias liberando R$ 112 milhões para atendimento médico de urgência e emergência para Guarulhos e outros dez municípios vizinhos.

    A prefeitura da cidade, administrada pelo PT, também teve aumentado em R$ 4,8 milhões seu limite financeiro anual para procedimentos de média e alta complexidade. Apresentou também um pedido para implantar uma faculdade pública de medicina.

    Ao microfone, Padilha se dirigia a todo momento a políticos que reconhecia na plateia, citando-os pelo nome e mencionando pleitos de seus municípios.

    Segundo a organização, 67 prefeitos passaram pelo evento, e 133 cidades enviaram representantes do primeiro escalão (vice ou secretários). O prefeito paulistano, Fernando Haddad, era esperado na abertura, que contou com a ministra Ideli Salvatti (Relações Institucionais, responsável pelo encontro), mas não foi.

    Padilha destacou o programa Mais Médicos, que deve ser sua principal bandeira eleitoral. “Nosso Estado de São Paulo, embora seja o mais rico, foi o que mais pediu médicos”, disse.

    Segundo Padilha, mais de 300 municípios paulistas solicitaram um total de 2.500 profissionais. Ele prometeu que os pleitos serão atendidos integralmente até março.

    Em agosto, enquanto se debatia a implantação do Mais Médicos, o governador de São Paulo, Geraldo Alckmin, que deve se candidatar à reeleição, declarou que o maior problema da saúde não era a falta de médicos, mas de financiamento federal.

    Padilha destacou aos prefeitos dois projetos que tramitam no Congresso para aumentar o repasse de verbas para a área. Um deles obriga a União a investir pelo menos 15% da receita na saúde, e o outro determina que metade das emendas parlamentares de deputados sejam destinadas para o setor.

    CLAQUE MÉDICA

    Pela segunda tarde seguida, a Prefeitura de Guarulhos levou os bolsistas do programa para a plateia de um evento do Planalto.

    Na quinta-feira (7), os 20 profissionais que atuam na cidade participaram do ato em que a presidente Dilma Rousseff anunciou verbas para corredores de ônibus. Nesta sexta, eles foram saudados por Padilha e tiraram fotos com o ministro.

    Os prefeitos também fizeram fila para cliques e alguns segundos com o pré-candidato após a palestra. O ministro saiu sem falar com a imprensa.

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  14. Eu quero saber do auxilio alimentação turbinado dos pms, da mais que o NU e é lógico e legal os policiais civis ganharem também já que estamos todos trabalhando na mesma Secretária…Eu sei que da um pouco de trabalho, mas quem puder e tiver um tempinho pega aquela lista de emails dos Deputados e mandem emails, até que eles nos ousam. Façamos a nossa parte, porque só reclamar também não vai ajudar, temos que agir, nem que seja atrás do teclado.

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  15. Um dia depois da ação no Sepama, o Correio informou que o deputado de Campinas Feliciano Nahimy Filho (PEN), que tem na causa animal uma de suas plataformas de atuação, é alvo de um inquérito civil aberto na Promotoria de Meio Ambiente do Ministério Público (MP) por supostos maus-tratos a animais e crime ambiental ocorridos no antigo abrigo da União Protetora dos Animais (UPA), fundada pelo deputado em 2001, localizado no Jardim Califórnia. Hoje, o deputado não tem nenhuma ligação diretiva com a entidade.

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