O ESTADO DE SÃO PAULO
Terça-feira, 3 de Setembro de 2002, 21:21 | Online
Carro roubado é usado pela Polícia Militar em SP
O comerciante Carlos Eduardo de Souza Tomé teve sua perua Santana Quantum furtada em 1996. Nunca mais a viu. O destino do carro não foi um desmanche nem o Paraguai. O veículo levado por ladrões transformou-se num carro da Polícia Militar de São Paulo. Com o número do chassi adulterado, foi pintado de cinza, cor usada pela polícia, e recebeu rádio, sirene e uma identificação: “viatura M-10290”, substituindo uma Quantum da PM que tinha sofrido um acidente.
Durante cinco anos, o veículo serviu ao capitão comandante da 2.ª Companhia do 10.º Batalhão e ao serviço reservado da unidade. Ninguém, nesse tempo, percebeu que o veículo batido, uma Quantum CL 1988, voltara da oficina como GLS, com ar-condicionado, vidros elétricos e direção hidráulica, itens que o carro comprado pela corporação não tinha.
“Antes de voltar da oficina, o carro passou por vistoria na sede do batalhão. Ninguém ia desconfiar que era produto de crime”, disse o capitão Edson de Jesus Sardano, então comandante da 2.ª Companhia e hoje secretário da Segurança de Santo André. Isso foi descoberto pelo comando do batalhão em setembro de 2001 – Sardano não estava mais na companhia.
Mesmo assim, o dono do carro não foi avisado de que a Quantum havia sido encontrada com a polícia. Isso só ocorreu hoje, quando o comerciante foi localizado pela reportagem. O carro não foi nem mesmo entregue à Polícia Civil, que deveria apreendê-lo. A ordem para que isso fosse feito estava no ofício do coronel Luciano Antonio da Silva, comandante da PM no ABC. Turbo – A história do carro furtado transformado em veículo da PM começa em 17 de agosto de 1996.
Naquele dia, a Quantum que funcionava como “viatura M-10290” se envolveu num acidente de trânsito no qual morreu “o civil Marcelo Gomes da Cruz”. O motor da Quantum havia recebido um turbo antes do acidente e, temendo a repercussão disso na imprensa, os policiais resolveram levá-la a uma oficina.
Consertar carros oficiais em oficinas particulares é praxe na polícia. Muitos donos de oficinas são amigos de policiais e fazem preços camaradas. O que se segue é a explicação dos policiais da 2.ª Companhia para o fato de a Quantum oficial ter desaparecido, sendo trocada por uma furtada. O sargento Oseias Francisco de Barros disse que apenas indicou a oficina de um amigo, Jadir Eugênio, para que o conserto fosse realizado.
Eugênio afirmou que recebeu o carro levado pelo sargento Sérgio Zagorac e pelo soldado Luiz Carlos Tenório Cavalcante, que trouxeram ainda peças de reposição e tinta. O mecânico contou ter ficado com o carro uma semana em sua oficina, quando apareceu o único policial que, segundo todos dizem, pode explicar o mistério: o soldado José Flávio Manchini.
Com um guincho, ele retirou o carro e levou-o para outra oficina junto com as peças e a tinta. Ninguém sabe para onde Manchini a levou e não há como saber, pois o soldado morreu em outubro de 2000. Os reparos foram realizados, segundo o tenente Dauri Benedito da Cruz, “a título de cortesia”.
De volta da oficina, o carro passou, conforme o regulamento, por vistoria que “visa avaliar as cores padronizadas, os sistemas de iluminação, alinhamento, parte mecânica, tapeçaria e prefixo dentro dos padrões”. Tudo conferido, o veículo ficou à disposição do comandante da companhia de 25 de feveiro de 1997 até julho de 1998, quando passou a ser usado pelo serviço reservado.
Em abril de 2000, o tenente Eduardo Carlos Farias dos Santos desconfiou dos equipamentos extras do carro e o enviou a nova vistoria, na qual ficou constatado que as alterações não haviam sido registradas. O carro foi mandado ao Instituto de Criminalística, que descobriu a adulteração do chassi.
Os peritos encontraram ainda a numeração verdadeira, o que permitiu saber que o veículo foi furtado em 2 de dezembro de 1996, no Parque da Mooca, zona leste de São Paulo. Sindicância – O comando do 10.º Batalhão instaurou sindicância sobre o caso, concluída em julho, apontando trangressões cometidas por um soldado, dois sargentos, dois tenentes e três capitães.
Um inquérito foi aberto, mas foi concluído sem que nem mesmo o comerciante Tomé fosse ouvido. O comandante do ABC não acolheu a solução da sindicância e mandou anular parte da apuração por ter sido conduzida por um tenente, Como há, em tese, capitães envolvidos no caso, no mínimo, um major deveria presidir a apuração. O coronel Silva mandou apurar responsabilidades para saber quem deve ressarcir o erário – em R$ 8.612,00 – pela perda do verdadeiro carro M-10290. Enquanto isso, o comerciante continuava sem nada saber.
Publicado em sábado, 7 de setembro de 2002 às 17:58
Secretário de Sto.André autorizou turbo em viatura
Kléber Werneck
Do Diário do Grande ABC
O relatório de uma sindicância da Polícia Militar afirma que o atual secretário de Combate à Violência Urbana de Santo André, Edson Sardano, autorizou a instalação de turbo em viatura que meses depois envolveu-se em um acidente com uma vítima fatal. O documento, ao qual o Diário teve acesso, afirma ainda que o equipamento foi retirado às pressas do veículo, após a batida, para que a imprensa não tivesse conhecimento do fato e o Estado não sofresse processo judicial.
O fato aconteceu em 1996, quando Sardano era comandante da 2ª Companhia da PM de Santo André. Na madrugada de 17 de agosto, duas viaturas se chocaram com um Gol, no cruzamento entre as ruas Alegre e Tapajós, em São Caetano, o que causou a morte da tesoureira Elaine Gonçalves da Cunha, 31 anos.
Alguns meses antes, Sardano e o tenente-coronel Alberto Bertholazzi (falecido) haviam autorizado a instalação de um turbo – equipamento proibido para viaturas – no Santana Quantum prefixo M-10290, um dos carros envolvidos. A história é relatada na sindicância portaria número 10BPM-0720/11/00, instaurada para investigar a utilização de peças roubadas no automóvel após ser reformado.
No documento, o 2º Sargento Sérgio Zagorac declara em seu depoimento que pediu autorização a Sardano para colocar o turbo e que, após instalado, o veículo passou por nova vistoria do atual secretário e de Bertholazzi. Além do turbo, o texto diz que o veículo não possuía alguns acessórios obrigatórios.
Sardano admitiu ter autorizado a instalação do equipamento irregular na viatura: “Eu achei um pouco estranho, mas resolvi aprovar para deixar o motor mais moderno, pois era uma viatura que estava sendo recuperada.”
O secretário, entretanto, desvincula o uso do acessório ao acidente que vitimou a tesoureira. “A culpa não foi do turbo, quem deve explicar é quem estava dirigindo a viatura. É a mesma coisa se tivesse um saco de 1 kg de cocaína na viatura. Estaria ilegal, mas a batida não seria culpa da cocaína”, disse.
Zagorac também afirma que, após a batida, a viatura foi levada às pressas para uma oficina a fim de que o turbo fosse retirado, “pois a imprensa estava querendo registrar tal fato”. A retirada do equipamento foi confirmada pelo mecânico Alexandre Hipólito, que disse ter recebido telefonema às 5h para evitar que a “imprensa descobrisse e processasse o Estado”.
O sargento afirmou, no documento, que não sabia se a perícia havia sido realizada no veículo. O Diário teve acesso ao laudo 6803, feito pelo Instituto de Criminalística de São Bernardo e assinado pelo perito criminal Edison Makoto Adyama, que não faz nenhuma citação ao turbo.
A reportagem procurou Zagorac para comentar o assunto, mas ele disse que “não podia dar entrevista sem autorização do comando da PM”. Ele confirmou apenas que Sardano foi informado da retirada. “Todos os procedimentos são relatados ao comando”, limitou-se.
Em princípio, Sardano afirmou que estava afastado da 2ª Companhia na ocasião do acidente. Depois, disse que “devia” estar no comando, mas não se recorda com exatidão. Declarou, entretanto, “ter certeza” de que não foi informado sobre a retirada do turbo após o acidente. “Não é porque eu era o comandante que eu era responsável por tudo o que acontecia”, disse.
O tenente-coronel Wilson Silveira, atual comandante do 10º Batalhão, onde a sindicância está sendo conduzida, afirmou que “tudo está sendo apurado e quem errou será responsabilizado”. Assim como Sardano, ele desvinculou o turbo do acidente
“Memória: ‘pra’ quê te quero”? – perguntaria o atual Vereador Edson Sardano!
Enviado pelo ex-Capitão Valdir Souza
O DONO DA OFICINA VAI SE FERRAR.
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“O JACARÉ SEM DENTE ORIGINAL calado é um poeta”, diria Romário!
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http://abordagempolicial.com/2013/10/pec-51-proposta-radical-de-mudanca-das-policias/
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Pec51/2013 Ruim para o Oficiais e para Delegados
Bom para praças e restopol
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PEC 51/2013 Ruim para os Oficias e Delegados
bom para praças e restopol
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Oras ,Pois!!! Não acredito que houve dolo. Seriam capazes,os policiais militares, de “encomendarem” um furto pra consertarem a viatura m-10290? Sr Valdir sejamos sinceros, honestos e racionais, o senhor acredita que se o capitão soubesse da procedência do veículo ele iria recusar tal conserto? Não é possível que o capitão seria tão saco roxo de montar numa barca “berrando”. Acredito que ele confiou no sargentão, que vc sabe muito bem,sempre aparecem aqueles policiais voluntários querendo fazer média com o comandante ou pra se livrarem da “pinlça” saem por ai passando o chapéu nas “boquetas” a fim de arrumarem peças etc…etc..
Voltando ao que interessa. E ai “Vardi” deu algo pra alguém ou ficou só no disse que me disse?
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Se os mike fizeram isso imaginem os tiras o que ainda fazem
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alguem tem duvida que a “culpa” vai recair sobre o mecanico e o verdadeiro dono do veiculo???? Vão dizer que o mecanico em conluio com o dono do veiculo deram um golpe no seguro kkkkkkkkkkkk alguem duvida?????
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FUBICA:
Aguardo manifestação do GAECO – Região do Grande ABC – junto do qual “calcularemos” as exatas dimensões desse iceberg. Essa “pontinha” apenas se relaciona com as iniciais PATIFARIAS, a partir das quais houve uma tsanâmis de “coincidências” e sucessão de assassinatos, por exemplos:
Do próprio Comandante, Tenente-coronel Alberto Bertholazzi, durante “tentativa de roubo”;
Do Tenente Ayres, ameaçado de morte, sem a devida investigação. Como eu era o único Oficial que há mais tempo o conhecia (desde 1994, por ocasião do Curso, na APMBB), ou seja, ele era de São Caetano do Sul, cidade vizinha. Quando me disse das ameaças, orientei-o a alertar a família e encaminhar documentação Serviço Reservado do 10º Batalhão, aliás, o mesmo que “nada sabia” de tantas outras falcatruas. No Boletim Interno Reservado nº CPAM6-027/98, de 29/05/98, publicou-se punição ao Oficial P/2 que não investigou tais ameaças::
O motorista do referido Oficial, pela confiabilidade de dirigir para um Oficial que ora exercia atividade operacional, ora a do Serviço de Informações, possivelmente saberia algo acerca dessa omissão investigativa. Também foi assassinado (Soldado Cláudio);
Do Soldado Manchini, a quem se atribuiu a “autoria” dessa montagem da viatura M-10290;
Do Soldado Joel, durante investigações, por conta própria, acerca do assassinato do parceiro (Soldado Manchini). Por que ele não pediu “apoio” do referido Serviço Reservado? Afinal de contas, FUBICA, você pediria apoio ao Comandante que descia pelas escadarias do 10º Batalhão, ora abraçado com o “bicheiro” Araújo, ora abraçado com o Serafim Vicente? Esse mesmo apoio seria pedido ao Serviço Reservado que não tardou a “fechar os olhos” para o “ladrão fardado” do CDP de Santo André. Veja que fato curioso: os tais “bicheiros” eram naturalmente rivais, à busca da hegemonia que já conhecemos. Teria sido “azar militar” ou propriamente a “tentativa de roubo” ao Comandante do 10º Batalhão?
Com perdão do trocadilho, caso o GAECO me intime, conforme comprovadamente já me me coloquei à disposição, muitos serão “fubicados”, aliás, “Tanakara” que “algum Soldado”, (da etnia nipônica) tentou literalmente abrir os olhos do então Capitão Sardano de que a viatura não era do tipo GS, porém, GLS, por ocasião da instalação do radiotransceptor, pois houve necessidade de furar o teto – diferentemente de todas as demais. Outros detalhes “bobos” (como ar-condicionado, acionamento elétrico de vidros e revestimento diferenciado do estofamento) ficaram “imperceptíveis”, mas, muito PERCEPTÍVEL que seria mau negócio minha continuidade no referido Batalhão. Como se na sede do respectivo CPA e no 30º BPM/M, para onde os inciais chutes me conduziram, as PATIFARIAS não fossem muito similares, guardadas apenas as suas naturezas!
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com turbo ou sem turbo, o Estado é chamado à juízo, pois, conforme preceito constitucional, a responsabilidade estatal, por danos, mortes e ferimentos de terceiros, é OBJETIVA(a vítima, não precisa provar a culpa). Depois, no direito de regresso,o estado chama na chincha os envolvidos, para ressarci-lo. É aí que o turbo faz a diferença, pois um quilograma de cocaína,não potencializa e altera a velocidade do veículo, mas, no turbo, que comprime a mistura ar/combustível do veículo ,aumentando-lhe a potência do motor, transformando-o, em tese, em um bólido, a coisa muda de figura. É a mesma mentalidade hipócrita que o Nazareno, sem sucesso, tentou erradicar da face da terra e que, vencedora, colocou-o na Cruz e que, até hoje, domina o planeta .Até quando? Esperteza, nada tem a ver com INTELIGêNCIA(pois esta na faz mal pra ninguém).Tem a ver, e muito, com FALTA DE CARÁTER, degradação moral, que se materializou na sucessão de coisas erradas,ocorridas logo após o acidente, na qual, todo mundo estava tirando o dele da reta.
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ATENÇÃO: TODOS AGENTES DE TELECOMUNICAÇÕES DA POLICIA CIVIL DO ESTADO DE SÃO PAULO
VAMOS NOS UNIR, NOSSO PROJETO FOI ENCAMINHADO PARA VÁRIAS COMISSÕES DENTRO DA ASSEMBLÉIA LEGISLATIVA, VAMOS ENTRAR EM CONTATO COM OS DEPUTADOS ESTADUAIS…
MANDEM EMAIL’S, LIGUEM PARA OS GABINETES, CONVERSEM COM SEUS AMIGOS INFLUENTES DELEGADOS DE POLÍCIA, DEPUTADOS ESTADUAIS, ATÉ JUÍZES, PROMOTORES, PROCURADORES, VEREADORES PARA QUE APOIEM NOSSO PROJETO DE NÍVEL SUPERIOR….
VAMOS LUTAR, ATÉ O FIM ! PELA IGUALDADE, NOS VENCIMENTOS COM AS CARREIRAS DE NÍVEL SUPERIOR ! ! !
LEMBREM-SE: NÃO IREMOS AFETAR O ERÁRIO, CONTAMOS ATUALMENTE COM MAIS OU MENOS 2 MIL INTEGRANTES,,,
ENTREM NO SITE DO SINDICATO, SINTELPOL… PARA MAIORES INFORMAÇÕES…..
VAMOS, GANHAR ESSA LUTA…. JÁ TEMOS, O AVAL DO DGP…. ESTAMOS PERTO DA VITÓRIA…..
ABRAÇOS
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Nicolau Galilei,
O que mais me revoltou, à época, foi a mania BANDIDA da PM jogar a culpa na vítima. O concutor do veículo particular, segundo versão apresentada pelos PM no 2º DP de São Caetano do Sul, “saiu em alta velocidade da Rua Tapajós e entrou na Rua Alegre”. Pela preferencialidade desta última, os PM insinuaram que o auto particular dera azo ao acidente.
Se, de fato, tal versão fosse ética, moral e verdadeira, não haveria necessidade de “sumiço” dos escombros da viatura do pátio da 2ª Companhia, Rua Ilhéus, 81 (à época), para retornaram na figura de uma “viatura” em estado de “0 km”.
A safadeza teve início muito antes do acidente. O que faziam as viaturas no município vizinho? Por que tamanha pressa no retorno à cidade de Santo André? Era de ciência (e anuência) do COPOM/ABC? Quem autorizou?
Segundo informes, o condutor do auto particular (Marcelo Gomes) teria ficado tetraplégico. Resta-me descobrir se respondeu, criminalmente, pelos vários crimes que “perpetrou”: direção perigosa, lesões corporais, danos materiais em patrimônio público, e, o mais lamentável, homicídio culposo da própria noiva.
“Cá pra nóis”: quatro da madruga, pista livre, descidão, duas viaturas que já haviam “voado” de área depois de catarem um feinho na Rua João Dulcin (Santo André) e supostamente invadirem a casa da mãe dele (em São Caetano) … Será que vinham a trinta por hora, entoando algum mantra?
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Dentro da PC isso é fichinha !.
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http://g1.globo.com/rio-de-janeiro/noticia/2013/11/secretario-de-ordem-publica-do-rio-e-agredido-em-estacionamento-irregular.html
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Meu maior TESÃO seria dar um presta atenção no picolé de chuchu!
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A PM cada vez mais mostra a sua cara, aliás, sempre travestida de engodos para tentar amenizar, dar legalidade a várias ilegalidades
A Polícia Militar quando aparece dando entrevista, é aquele padrão, todos alunos da escolinha tem aulas de como lidar com a Imprensa, o que falar, como falar, se portar, asseio, etc., mas por trás de tanta legalidade, padronização há os desvios, que não são poucos.
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ressuscitaram o Valdir de Souza. Agora segura.
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Em resumo, acabaram com a VTR e para não ter que pagar o conserto, furtaram uma e a repuseram, tipica idéia de jumento dos PM.
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aiiiiiiiiiiiiiiiii valdir, vc ficou esperto, e começou agir de forma inteligente, parabéns pela mudança da forma de atuação, desse modo vc vai longe, e acredito que ate possa reverter o seu caso, mas com cautela e inteligência.
obs: valdir não sou seu inimigo, apenas não concordava com a forma que vc conduzia as suas denominadas patifarias, de uma forma que denegria todos de uma instituição, onde a grande maioria são de pessoas honradas.
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Maria,Vc disse “ideia de jumento “…..kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk
verdade o jumento é cinza
A farda da PM é cinza
logo
Todo PM é um jumento jumento!!!!!!!!!!!!!
Kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk
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Que ironico, PEC 51 é (Produto Envasado de Cana 51).
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se todos os pm são jumentos?,porque sera que quando um pc esta com uma piça no c¨¨¨¨ ele chama 190?????,,,aqui tem gente que fala muito e fala muita merda isso sim
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Isto, e somente uma besteirinha !!!
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O Valdiir ficou aqui postando 568589589 capítulos pra dizer exatamente isso (eu acho) e ninguém dava atenção. O Estado publica UMA matéria e todo mundo vem comentar como se fosse novidade.. ahhahahhahhaha… Viu só, Valdir? Basta não ser chato e o pessoal dá atenção…
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Maria:
Rebusco esse episódio apenas como referência da maior VERDADE pela qual a PM sempre arrumou “solução” criminosa para as suas trapaças.
Antes mesmo de se envolverem no acidente, as viaturas já cometiam GRAVE FALHA OPERACIONAL, deslocando-se à cidade vizinha onde teriam (as guarnições) cometido o crime de invasão de domicílio. Como nada encontraram na casa da mãe do “feinho”, abordado na Rua João Ducim – em Santo André – para onde retornaram supostamente “tirando racha” (outro crime), estando a M-10290 dotada de “turbo” (outra inobservância de regra técnica), para altas velocidades, obviamente, já que tal componente (oculto) não serve de enfeite ou ostentação. Forte indício de que eram conduzidas sob espírito de emulação (expressão peculiar para se avaliar as respectivas “mulas” aos volantes) é que a M-10220 não conseguiu parar, colidindo com a traseira da M-10290, esta, por sua vez, já envolvida no acidente que matou uma pessoa e feriu gravemente outra, afora os danos, de tão alta monta que a lei não permitiria sua submissão à regular manutenção (custo/benefício). A M-10220, em conseqüência da colisão, teria “rodopiado” e entrado numa loja de componentes eletrônicos, arrombando-lhe o portão, ensejando, assim, furto de centenas de unidades dos tais componentes porque durante o corre-corre para socorro às vítimas o local ficou abandonado (outro crime). Surgiram, então, três dos principais “arredondamentos”:
1º) mentir no 2º DP de São Caetano do Sul, sob a alegação de que o veículo particular invadiu a Rua Alegre;
2º) retirar, às pressas e ao arrepio da legalidade, o “turbo” da M-10290, para “ninguém” desconfiar da alta velocidade;
3º) montar, da pior e mais inusitada forma possível, a M-10290 sobre veículo roubado. Isso significa dizer que a PM sempre bancou o Tiradentes com o pescoço alheio. Ora: depois de tantos crimes, falhas operacionais e técnicas – algumas antes do acidente -, os PM “poderiam” (apesar da ilegalidade) ter comprado as peças, ou, mais provavelmente, conseguido-as nos “QSA”. Ocorreu que não necessitavam apenas de componentes motrizes, elétricos e vários acessórios: dependiam do chassi. Quando a “casa caiu” jogaram a culpa no já assassinado Soldado Manchini.
Maria: nem vou detalhar a baixaria entre o CFP do 6º BPM/M e o do 10º BPM/M, para não dizer que quase “saíram na mão”, sobre a presença das viaturas na indevida área de atuação operacional. Eu apenas entrava de serviço, na condição de CFP do período imediatamente matutino (em rendição àquele CFP do período noturno). Nenhuma lei me mandaria permanecer silente, acovardado e indiferente. As famílias dessas vítimas avaliarão, assim o espero, essa tão propalada “dignidade” ao Oficialato, aliás, a mesma que jogou nas costas do terrível “Marcelinho” Pesseghini a conta da chacina na Vila Brasilândia.
O mais desumano, em todo esse contexto, é o desapreço pela vida e a integridade física das pessoas que a PM promete defender, pelo menos no rodapé de cada documento que produz no seu dia a dia.
À época, o meu filho (Marcelo) tinha 6 anos de idade. O condutor (Marcelo Gomes) “culpado” pelo gravíssimo acidente, tinha 21.
Passei a ter a mais triste das certezas: o “padrão” PM depende de cada fato, de cada situação.
Até quando, todos nós, decidiremos fazer algo (em termos de tomada de providências) somente quando tragédias, farsas e mentiras nos atingirem, diretamente?
Se nada fazem os guardiães da lei, de quem poderiam esperar essa mesma iniciativa? Resposta: só se for dos “black blocs” (abdicando, pois, do dever legal de contê-los).
Se não nos indignarmos com as barbaridades ocorridas aos outros, não estaríamos potencializando, por ABSOLUTA COVARDIA, os PATIFES que, mais dias, menos dias, por força de mau hábito, prejudicarão a todos nós?
Não é o Dr. Guerra quem menoscaba a PM. Já dizia Santo Agostinho: “Prefiro os que me criticam porque me corrigem aos que me bajulam porque me corrompem”!
Você viu como a PM “corrigiu” tantos erros?
Ao contrário: desses três iniciais “arredondamentos” surgiram tantos outros, subsidiários, que nem lhe tomo a paciência em descrevê-los, finalizando pelo “sumiço” de uma das Sindicâncias!
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JACARE SEM DENTE ORIGINAL.
Não era minha intenção apresentar, por ora, nenhuma reportagem acerca dessas PATIFARIAS, pois seriam oportunas “respostas”, prontas e acabadas, a eventuais contestações. Como, porém, o prosseguir daquela cronologia, em Capítulos, comprometeria este Blog, mudei de estratégia. Ao estivo GUERRA: agora é no “direto e sem rodeios”!
Logo você verá a “solução” arranjada pelo 10º BPM/M para o “sumiço” de 5.000 (CINCO MIL) litros de gasolina.
Quero ver o CPA/M-6 apresentar a “solução” para aquelas falcatruas das cópias reprográficas (xerox). Aquelas 8.000 (OITO MIL) no mês de julho de 2003 podem representar outra ponta desse quase infinito iceberg da sem-vergonhice (improbidade administrativa). Quem tentar “explicá-la” vai entrar noutra “Julianada” esparrela!
Espere!!!
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Ovo de Avestruz no Cu da Pata:
Um dos objetivos daqueles Capítulos era chegar ao ponto em que o TJM/SP, de fato, chancelou as PATIFARIAS da PM. Esse aval ocorreu, mais escandalosamente, no mês de abril de 2009, por efeito de minha prisão “em flagrante”. Observe que a descrição da saga chegava ao segundo semestre de 2006, apesar de que o próprio TJM, mediante INTIMAÇÃO que me enviou no último mês de setembro, abreviou, de certa forma, essa obviedade.
Pela oportunidade que me proporcionou o administrador deste Blog, não posso prejudicá-lo. Afinal, reconheço, minha situação é muito mais confortável que a dele. Minha sugestão ao Governador Alckmin é que ele tente vislumbrar os horizontes dessas PATIFARIAS. Se ele “cortar na carne” ficará com rejeitos de ossos de uma instituição que, a cada dia, se comprova ineficaz. Tem razão o Tenente-coronel Adilson ao reiterar essa verdade, embora eu não tenha essa característica de avaliações genéricas ou generalizadas, pelo perigo que avocam. Prefiro a dissecação, ponto a ponto, de cada episódio. Isso torna difícil o acompanhamento. Perceba que eu sempre reprisava a idéia central do Capítulo anterior a fim de oferecer mais nítida compreensão dos fatos, demonstrando a perfeita conexão deles. É da natureza de uma obra (real ou fictícia) o perfeito encaixe de todos os episódios. Impossível, porém, fazê-la com “meias verdades” ou subjetivismos. No Contexto: ou todos os fatos (verídicos ou não) se encaixam ou tudo será desacreditado. O ideal é que houvesse contestações. Certamente, os “ofendidos” perceberam o efeito contraproducente destas.O silêncio deles foi a melhor opção.
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kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk
gente q absuuuuuuuuurdo, cheio de moralista…a pm é isto a pm é aquilo…
analisemos este caso RECENTE publicado na UOL:
http://www.agora.uol.com.br/saopaulo/ult10103u1079712.shtml
Investigador é preso com carro roubado na Barra Funda
Léo Arcoverde
do Agora
Um investigador do 91º DP (Ceagesp), na zona oeste, de 47 anos, foi preso em flagrante às 12h30 de ontem com um Peugeot 206 azul roubado, na avenida Nicolas Boer, na Barra Funda, também na zona oeste.
O veículo ostentava placas de um carro do mesmo modelo, mas regularizado. O chassi do carro conduzido pelo policial civil, no entanto, era o de um Peugeot 206 azul roubado em 2003.
O carro era alvo de uma investigação do Detran (Departamento Estadual de Trânsito) que visa tirar de circulação veículos nessa situação, chamados dublê.
Ao ser parado por três PMs do CPTran (Comando de Policiamento de Trânsito), o investigador não soube explicar por que o veículo tinha uma numeração de chassi diferente da que indicavam as placas do automóvel.
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AGENTE DE TELECOMUNICAÇÕES disse:
05/11/2013 ÀS 18:12
ATENÇÃO: TODOS AGENTES DE TELECOMUNICAÇÕES DA POLICIA CIVIL DO ESTADO DE SÃO PAULO
VAMOS NOS UNIR, NOSSO PROJETO FOI ENCAMINHADO PARA VÁRIAS COMISSÕES DENTRO DA ASSEMBLÉIA LEGISLATIVA, VAMOS ENTRAR EM CONTATO COM OS DEPUTADOS ESTADUAIS…
MANDEM EMAIL’S, LIGUEM PARA OS GABINETES, CONVERSEM COM SEUS AMIGOS INFLUENTES DELEGADOS DE POLÍCIA, DEPUTADOS ESTADUAIS, ATÉ JUÍZES, PROMOTORES, PROCURADORES, VEREADORES PARA QUE APOIEM NOSSO PROJETO DE NÍVEL SUPERIOR….
VAMOS LUTAR, ATÉ O FIM ! PELA IGUALDADE, NOS VENCIMENTOS COM AS CARREIRAS DE NÍVEL SUPERIOR ! ! !
LEMBREM-SE: NÃO IREMOS AFETAR O ERÁRIO, CONTAMOS ATUALMENTE COM MAIS OU MENOS 2 MIL INTEGRANTES,,,
ENTREM NO SITE DO SINDICATO, SINTELPOL… PARA MAIORES INFORMAÇÕES…..
VAMOS, GANHAR ESSA LUTA…. JÁ TEMOS, O AVAL DO DGP…. ESTAMOS PERTO DA VITÓRIA…..
ABRAÇOS
==================================================================================================
ENTREM EM CONTATO COM O HOMEM ARANHA, SUPERMAN, SUPER DINAMO, BATMAN & ROBIN, AQUAMAN…A LIGA DA JUSTIÇA…KKKKKKKK
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Investigador é preso com carro roubado na Barra Funda
Léo Arcoverde
do Agora
Um investigador do 91º DP (Ceagesp), na zona oeste, de 47 anos, foi preso em flagrante às 12h30 de ontem com um Peugeot 206 azul roubado, na avenida Nicolas Boer, na Barra Funda, também na zona oeste.
O veículo ostentava placas de um carro do mesmo modelo, mas regularizado. O chassi do carro conduzido pelo policial civil, no entanto, era o de um Peugeot 206 azul roubado em 2003.
O carro era alvo de uma investigação do Detran (Departamento Estadual de Trânsito) que visa tirar de circulação veículos nessa situação, chamados dublê.
Ao ser parado por três PMs do CPTran (Comando de Policiamento de Trânsito), o investigador não soube explicar por que o veículo tinha uma numeração de chassi diferente da que indicavam as placas do automóvel.
ninguem quis comentar??? q pena
e outra… o que é um “ex-capitÃO”??? ex- medico ex- advogado, ex = porra nenhuma, assume logo que nao é nada Valdir!! e ainda tem gente que dá atenção pro ex alguma coisa, nem pra of cox teve competencia, VIRA PASTELEIRO! ou camelot, pelo menos pros pms da atividade delegada vc pode dar “carteirada”, vazia, mas tenta!!!
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sem recalque (ou seria com recalque?)
Não importa o crime, ou mesmo falta GRAVE, média ou leve, disciplinarmente falando. Importa é a maneira como são apurados quaisquer desvios de conduta.
Agora, responda: o que é um anônimo? O que ou a quem o crime do investigador atingiu? Quais os envolvidos? A instituição dele foi conivente? Você quer associar esse crime com o do acidente das viaturas do 10º BPM/M? Você acha que os sem recalque (de fato e de direito) não percebem a sua falta de argumentos plausíveis? Não seria melhor você concitar os meus “ofendidos” a se manifestarem, neste espaço, para que você veja quem realmente são? Por que eles “não sabem de nada”???
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VAMOS PEDIR O AUXÍLIO ALIMENTAÇÃO IDÊNTICO AO DA PM… VAMOS MANDAR EMAIL’S PARA OS DEPUTADOS ESTADUAIS E PARA O GOVERNADOR…. !
NÃO VAMOS, PERDER ESSA TAMBÉM…. UMA POLÍCIA MELHOR PARA TODOS….
SINDICATOS E ASSOCIAÇÕES PRESTEM A DEVIDA ATENÇÃO…. VOCÊS ESTÃO CORRENDO UM RISCO DE FICAR SEM SINDICALIZADOS E ASSOCIADOS… VAMOS BRIGAR POR TODOS….
ACORDEM ! ! !
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valdir
Agora, responda: o que é um anônimo? O que ou a quem o crime do investigador atingiu? Quais os envolvidos? A instituição dele foi conivente? Você quer associar esse crime com o do acidente das viaturas do 10º BPM/M? Você acha que os sem recalque (de fato e de direito) não percebem a sua falta de argumentos plausíveis? Não seria melhor você concitar os meus “ofendidos” a se manifestarem, neste espaço, para que você veja quem realmente são? Por que eles “não sabem de nada”???
O que ou a quem o crime do investigador atingiu? ninguém mesmo, Só o DONO o carro, assim como no caso citado por vc, só…
Um inquérito foi aberto, mas foi concluído sem que nem mesmo o comerciante Tomé fosse ouvido. E porque deveria? se a conduta delituosa foi desses pms, pq ele seria ouvido?
outra…pelo que vc mesmo escreveu teve um tenente q desonfiou do esquema e denunciou, ou seja, a MEganha é conivente? lenitiva? apurou….. e?
vc parou aí. Como terminou? coloca a informação completa. como acabou esse negocio ai
quanto ao caso do investigador..é de 2013…
agora essas pergunras aki…
ocê acha que os sem recalque (de fato e de direito) não percebem a sua falta de argumentos plausíveis? Não seria melhor você concitar os meus “ofendidos” a se manifestarem, neste espaço, para que você veja quem realmente são? Por que eles “não sabem de nada”???[
sincermante nao entendi…explica ai
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Lembre-se de olhar as barbáries ocorridas em sua corporação, antes de jogar a outra corporação no lodo. Lembre-se ainda que para a sociedade a Polícia é uma só.
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