Paralisação…Só mesmo paralisando a “polícia judiciária”!
Argh!!!!!!!!!!!!
PROJETO DE LEI COMPLEMENTAR
Nº 44, DE 2013
Mensagem A-nº 173/2013,
do Senhor Governador do Estado
São Paulo, 10 de outubro de 2013
Senhor Presidente
Tenho a honra de encaminhar, por intermédio de Vossa
Excelência, à elevada deliberação dessa nobre Assembleia,
o incluso projeto de lei complementar que dispõe sobre a
reclassificação dos vencimentos dos integrantes das carreiras
de Escrivão de Polícia e de Investigador de Polícia, e dá providências
correlatas.
A medida decorre de estudos realizados no âmbito da Secretaria
da Segurança Pública e encontra-se delineada, em seus
contornos gerais, na Exposição de Motivos a mim encaminhada
pelo Titular da Pasta, texto que faço anexar, por cópia, à presente
Mensagem, para conhecimento dessa ilustre Casa Legislativa.
Expostas, assim, as razões determinantes de minha iniciativa,
solicito que a sua apreciação se faça em caráter de urgência,
nos termos do artigo 26 da Constituição do Estado.
Reitero a Vossa Excelência os protestos de minha alta
consideração.
Geraldo Alckmin
GOVERNADOR DO ESTADO
A Sua Excelência o Senhor Deputado Barros Munhoz, Presidente
da Assembleia Legislativa do Estado.
Senhor Governador,
Tenho a honra de submeter à elevada apreciação de Vossa
Excelência o incluso projeto de Lei Complementar que reajusta
os vencimentos de Escrivães de Polícia e Investigadores de
Polícia, reconhecendo a exigência de nível universitário para
ambas as carreiras.
Com a Lei Complementar Estadual 1.067, de 1º de dezembro
de 2008, passou-se a exigir a graduação em curso superior
para ingressar nas carreiras de Escrivão de Polícia e Investigador
de Polícia. A Lei Complementar 1.151, de 25 de outubro de
2011, reiterou a exigência (art. 4º), estabelecendo a necessidade
de proceder à valorização das carreiras, em virtude do nível
de escolaridade (art. 26).
Não se pode atribuir a similitude de vencimentos às demais
carreiras policiais que exigem nível superior (médico legista e
perito criminal), uma vez que, para estas, os conhecimentos exigidos
são específicos, enquanto para os Escrivães e Investigadores
de Polícia basta a graduação, independentemente da área
de conhecimento. Atribuir a todos os mesmos vencimentos seria
igualar, pela formação, profissionais desiguais, o que ofenderia
ao princípio da igualdade.
Assim, o projeto de Lei Complementar que ora é encaminhado
à apreciação de Vossa Excelência busca atribuir remuneração
compatível com essa exigência, reconhecendo a excelência
do trabalho desempenhado por esses Policiais Civis e dando
cumprimento ao que determina o art. 26 da Lei Complementar
1.151, acima citada.
O reajuste ora proposto representará um aumento real
de 21% nos vencimentos (uma vez que ele incidirá sobre os
7% que se pretende outorgar a todos os membros da Pasta
da Segurança Pública, conforme projeto de lei complementar
já encaminhado Assembleia Legislativa do Estado). Fixou-se o
prazo de dois anos para a elevação salarial ser concluída, a fim
de que o impacto gerado no orçamento do Estado não prejudique
as demais políticas de governo e assegure que a medida
ora proposta tenha condições efetivas de ser implementada.
Por tais argumentos, buscando reconhecer nos vencimentos
de ambas as carreiras uma determinação legal de formação
universitária, que exige empenho e amadurecimento, além dos
custos naturais de um curso superior, é que submeto a Vossa
Excelência a apreciação o projeto de lei complementar anexado.
Na oportunidade, renovo a Vossa Excelência os protestos
de minha alta estima.
FERNANDO GRELLA VIEIRA
Secretário da Segurança Pública
Ao
Excelentíssimo Senhor
Doutor GERALDO ALCKIMIN
DD. Governador do Estado de São Paulo
Lei Complementar nº, de de de 2013
Dispõe sobre a reclassificação dos vencimentos dos integrantes
das carreiras de Escrivão de Polícia e de Investigador de
Polícia, e dá providências correlatas.
O GOVERNADOR DO ESTADO DE SÃO PAULO:
Faço saber que a Assembleia Legislativa decreta e eu promulgo
a seguinte lei complementar:
Artigo 1º – Os valores dos vencimentos dos integrantes das
carreiras de Escrivão de Polícia e de Investigador de Polícia, de
que trata o artigo 2º da Lei Complementar nº 731, de 26 de
outubro de 1993, e alterações posteriores, em decorrência de
reclassificação, ficam fixados:
I – a partir do primeiro dia do mês subsequente ao da publicação
da lei complementar em que vier ser convertido o Projeto
de lei complementar nº 33, de 2013, na conformidade do Anexo
I desta lei complementar;
II – decorrido 1 (um) ano após a data prevista no inciso I
deste artigo, na conformidade do Anexo II desta lei complementar.
Artigo 2º – O disposto nesta lei complementar aplica-se aos
ocupantes de funções-atividades, bem como aos inativos e aos
pensionistas.
Artigo 3º – As despesas resultantes da aplicação desta lei
complementar correrão à conta das dotações próprias consignadas
no orçamento vigente, suplementadas se necessário.
Artigo 4º – Esta lei complementar entra em vigor na data
de sua publicação.
Palácio dos Bandeirantes, aos de de 2013.
Geraldo Alckmin
ANEXO I
a que se refere o inciso I do artigo 1º
da Lei Complementar nº, de de de 2013
CARGOS PERMANENTES
ESCRIVÃO DE POLÍCIA DE 3ª CLASSE I 1.639,10
ESCRIVÃO DE POLÍCIA DE 2ª CLASSE II 1.754,40
ESCRIVÃO DE POLÍCIA DE 1ª CLASSE III 1.881,78
ESCRIVÃO DE POLÍCIA DE CLASSE ESPECIAL IV 2.022,55
INVESTIGADOR DE POLÍCIA DE 3ª CLASSE I 1.639,10
INVESTIGADOR DE POLÍCIA DE 2ª CLASSE II 1.754,40
INVESTIGADOR DE POLÍCIA DE 1ª CLASSE III 1.881,78
INVESTIGADOR DE POLÍCIA DE CLASSE ESPECIAL IV 2.022,55
ANEXO II
a que se refere o inciso II do artigo 1º
da Lei Complementar nº, de de de 2013
DENOMINAÇÃO DO CARGO PADRÃO VALOR R$
ESCRIVÃO DE POLÍCIA DE 3ª CLASSE I 1.786,62
ESCRIVÃO DE POLÍCIA DE 2ª CLASSE II 1.912,30
ESCRIVÃO DE POLÍCIA DE 1ª CLASSE III 2.051,14
ESCRIVÃO DE POLÍCIA DE CLASSE ESPECIAL IV 2.204,58
INVESTIGADOR DE POLÍCIA DE 3ª CLASSE I 1.786,62
INVESTIGADOR DE POLÍCIA DE 2ª CLASSE II 1.912,30
INVESTIGADOR DE POLÍCIA DE 1ª CLASSE III 2.051,14
INVESTIGADOR DE POLÍCIA DE CLASSE ESPECIAL IV 2.204,58
PROJETO DE LEI COMPLEMENTAR
Nº 43, DE 2013
Mensagem A-nº 172/2013,
do Senhor Governador do Estado
São Paulo, 10 de outubro de 2013
Senhor Presidente
Tenho a honra de encaminhar, por intermédio de Vossa
Excelência, à elevada deliberação dessa nobre Assembleia, o
incluso projeto de lei complementar que institui, para a carreira
de Delegado de Polícia, o Adicional por Direção da Atividade de
Polícia Judiciária – ADPJ, e dá providências correlatas.
A medida decorre de estudos realizados no âmbito da
Secretaria da Segurança Pública e encontra-se delineada, em
seus contornos gerais, na Exposição de Motivos a mim encaminhado
pelo Titular da Pasta, texto que faço anexar, por cópia,
à presente Mensagem, para conhecimento dessa ilustre Casa
Legislativa.
Expostas, assim, as razões determinantes de minha iniciativa,
solicito que a sua apreciação se faça em caráter de urgência,
nos termos do artigo 26 da Constituição do Estado.
Reitero a Vossa Excelência os protestos de minha alta
consideração.
Geraldo Alckmin
GOVERNADOR DO ESTADO
A Sua Excelência o Senhor Deputado Samuel Moreira, Presidente
da Assembleia Legislativa do Estado.
Senhor Governador,
Tenho a honra de submeter à elevada apreciação de Vossa
Excelência o incluso projeto de Lei Complementar que institui o
Adicional por Direção de Atividade de Polícia Judiciária (ADPJ)
para os integrantes da carreira de Delegado de Polícia.
Tradicionalmente, no Estado de São Paulo, impõe-se aos
Delegados de Polícia, como requisito de ingresso na carreira,
a formação jurídica (art. 4º, § 2º, Lei 979, de 23 de dezembro
de 1905; art. 4º, II, Lei 199, de 1º de dezembro de 1949; art.
15. XI, Lei Complementar 207, de 5 de janeiro de 1979; art. 4º,
caput, Lei Complementar 1.152, de 25 de outubro de 2011). Tal
requisito mereceu destaque no art. 140 do Texto Fundamental
Paulista, com redação dada pela Emenda Constitucional nº 35,
de 3 de abril de 2012. Posteriormente, a União, por meio da Lei
12.830, de 20 de junho de 2013, reiterou essa relevância.
Dentre os profissionais de carreira jurídica, os Delegados
de Polícia são os únicos que compõem os órgãos da Segurança
Pública, tanto que mereceram expressa previsão constitucional
na qualidade de dirigentes da Polícia Civil – e não apenas
integrantes dela (art. 144, § 4º, Constituição Federal e art. 140,
caput, Constituição Estadual).
O projeto de lei complementar que ora submetemos à
apreciação busca atribuir remuneração correspondente a esse
status, fazendo-o por meio da instituição de um adicional
compatível com a atividade que é reconhecidamente “essencial
à função jurisdicional do Estado e à defesa da ordem jurídica”
(art. 140, § 2º, Constituição do Estado).
Estudos indicam que o pagamento deverá ser realizado em
duas etapas sucessivas. Garante-se, assim, que o pagamento do
adicional ocorra de forma gradativa e sem prejudicar o orçamento
do Estado.
Tratando-se de adicional inerente à função desempenhada,
é justo que sobre ele incidam os demais benefícios decorrentes
da atividade do Delegado de Polícia (regime especial de trabalho
policial, adicionais de tempo de serviço e sexta-parte), além
de refletir sobre o décimo terceiro salário, as férias e o acréscimo
delas decorrente.
Por tais argumentos, buscando consumar um reconhecimento
que se apoia expressamente no ordenamento jurídico
vigente, é que submeto à apreciação de Vossa Excelência o
projeto anexado.
Na oportunidade, renovo a Vossa Excelência os protestos
de minha alta estima.
FERNANDO GRELLA VIEIRA
Secretário da Segurança Pública
Ao
Excelentíssimo Senhor
Doutor GERALDO ALCKIMIN
DD. Governador do Estado de São Paulo
Lei Complementar nº , de de de 2013
Institui, para a carreira de Delegado de Polícia, o Adicional
por Direção da Atividade de Polícia Judiciária – ADPJ, e dá providências
correlatas.
O GOVERNADOR DO ESTADO DE SÃO PAULO:
Faço saber que a Assembleia Legislativa decreta e eu promulgo
a seguinte lei complementar:
Artigo 1º – Fica instituído, para a carreira de Delegado de
Polícia, privativa de bacharéis em Direito, o Adicional por Direção
da Atividade de Polícia Judiciária – ADPJ.
Artigo 2º – O ADPJ será calculado mediante a aplicação de
coeficientes sobre o valor do respectivo padrão de vencimento
do Delegado de Polícia, acrescido do Regime Especial de Trabalho
Policial – RETP e do adicional por tempo de serviço e da sexta-parte
dos vencimentos, quando for o caso, na seguinte conformidade:
I – 0,098 (noventa e oito milésimos), a partir do primeiro
dia do mês subsequente ao da data da publicação desta lei
complementar;
II – 0,265 (duzentos e sessenta e cinco milésimos), decorrido
1 (um) ano após a data prevista no inciso I deste artigo.
Artigo 3º – O ADPJ será computado para fins de cálculo do
décimo terceiro salário, nos termos do § 1º do artigo 1º da Lei
Complementar nº 644, de 26 de dezembro de 1989, das férias e
do acréscimo de 1/3 (um terço) das férias.
Parágrafo único – Sobre o valor do ADPJ incidirão os descontos
previdenciários e de assistência médica.
Artigo 4º – O adicional a que alude o artigo 1º desta lei
complementar será devido nas hipóteses que a lei considere de
efetivo exercício, bem assim nos afastamentos autorizados sem
prejuízo dos vencimentos e das demais vantagens do cargo.
Artigo 5º – As despesas resultantes da aplicação desta lei
complementar correrão à conta das dotações próprias consignadas
no orçamento vigente, suplementadas se necessário.
Artigo 6º – Esta lei complementar entra em vigor a partir
do primeiro dia do mês subsequente ao da data de publicação.
Palácio dos Bandeirantes, aos de de 2013.
Geraldo Alckmin
—————————————–
Adicional por Direção de Atividade de Polícia Judiciária (ADPJ) É COISA MUITO DIVERSA de Adicional por Carreira Jurídica .
Assim ficam abertos o ADICIONAL POR DIREÇÃO DE ATIVIDADE DE POLÍCIA JUDICIÁRIA MILITAR e o ADICIONAL POR DIREÇÃO DE ATIVIDADE DE POLÍCIA CIENTÍFICA.
Observando que a denominação ADPJ não possui CORRELAÇÃO LÓGICA COM OS FUNDAMENTOS DA EXPOSIÇÃO DE MOTIVOS DO SECRETÁRIO DE SEGURANÇA .
Com efeito , se a motivação é o reconhecimento do exercício de atividade jurídica não há que se falar em adicional por DIREÇÃO DE ATIVIDADE DE POLÍCIA JUDICIÁRIA, posto que – salvo melhor juízo – atividade de “polícia judiciária” não se confunde com o exercício de atividade jurídica.
Fazer cumprir um mandado de prisão ou busca e apreensão é atividade de polícia judiciária.
Presidir a lavratura de um auto de flagrante , instaurar um inquérito ou representar por medidas cautelares É EXERCÍCIO DE ATIVIDADE JURÍDICA.
Por fim , os aposentados , doentes e acidentados foram completamente alijados do “benefício” em questão, de forma que tal adicional não é inerente ao cargo. Logo , pelo menos para fins retribuitórios , o governo de São Paulo continua desconhecendo a carreira de Delegado de Polícia como privativa de operadores do direito, ou seja, como verdadeira carreira jurídica.
AGORA O BICHO VAI PEGAR.
2 TENENTE O PIOR SALARIO DO BRASIL NAS PPMM.
POR QUE SERÁ NÃO????????????????????
PORQUE TEM MUITOS CHACAIS E SUB TENENTES QUE ASSIM FORAM PROMOVIDOS.
NÃO É OFICIAL BB.
NÃO SOMOS CEGOS!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!
CONVOCAÇÃO – URGENTE
A AOPM tem a honra de comunicar aos abaixo convocados, que dia 15 de outubro próximo, terça feira, às 09:00 horas, estaremos nos reunindo na Praça Vinícius de Moraes, Morumbi, nesta cidade de São Paulo, para demonstrar ao Governador e demais autoridades responsáveis pela Administração Paulista, o repudio em relação aos baixos salários pagos pelo Estado mais rico da Federação para seus Policiais Militares.
O Policial Militar de São Paulo tem o 12º salário do Brasil e o 2º Tenente tem o 17º salário do país.
O governador reajustou o salário de todos os policiais estaduais em 7%, não se sabe a partir de quando, deu aumento salarial a mais aos Delegados e Investigadores e, embora nos tenha recebido para pedirmos equiparação aos salários do Distrito Federal e do Estado de Goiás, não nos deu resposta, como vem fazendo desde 1º de março, data legítima de nosso reajuste.
A situação de penúria de nosso Policial Militar é a mais insustentável possível, vez que seus riscos e sua carga de trabalho são as mais extensas no Brasil, não recebe hora extra e paga o maior custo de vida do país. Só para lembrar; um aluguel em Itapevi ou cidade Tiradentes, extremos da metrópole, não sai por menos de R$750,00 e o PM de São Paulo percebe pouco mais de R$2.000,00 por mês.
A HORA É AGORA, precisamos desta união.
Estão convocados todos os associados da nossa Entidade, menos, por motivos óbvios, os Oficiais da Ativa. Esta Associação Representativa da Classe de Oficiais insiste na presença de todos os Senhores Oficiais da Reserva e Parentes, os Senhores Sócios Civis e Parentes, os Parentes dos Oficiais da Ativa, enfim todos que se interessam pela Dignidade e Respeito aos homens e mulheres, que dão suas vidas pela Segurança Pública de São Paulo nas ruas, diretamente atendendo a todos que necessitam de qualquer auxílio, onde e quando precisam.
Os valores são aqueles já anunciados, ou seja, 10,5% este ano e 15% para o próximo ano, portanto com incorporação desses valores, porém, por conta de não termos tido acesso ao teor do PL, não podemos afirmar de que forma isso será efetivado, restando agora aguardar o envio do Projeto que deve acontecer nesta primeira quinzena de outubro.
Não houve recuo nem retrocesso!
Olá,
Sou oficial do CPI5, há vários ocorridos no intramuros dos quartéis do noroeste paulista, mas nada comparado com a absurda ordem do Coronel PM Azor – Comandante do CPI-5 (o mesmo do hollerite recheado).
O nosso “digníssimo” Coronel PM Azor ordenou (segue cópia do email distribuído para os oficiais) que todos os oficiais entre 31/10 e 01/11 se aquartelem no “Resort em Sales-SP” para um congresso de mediação comunitária.
Considerações:
Considerando que a Mediação Comunitária na área do CPI5 foi uma invenção do Coronel Azor para autopromoção usando os meios públicos, não sendo uma política de policia da Instituição PM ou Governo do Estado;
Considerando que este “Congresso” novamente é outra invenção do Coronel Azor com ordens específicas aos seus coronéis como barganhar em Resorts, não sendo uma política de policia da Instituição PM ou Governo do Estado;
Considerando que no primeiro semestre de 2013, o Sr. governador Geraldo Alckimin determinou ordens para contenção de despesas, priorizando o pagamento de diárias em casos muito específicos, neste caso no entanto a invenção do Coronel Azor vai gerar ônus aos cofres públicos para o pagamento de diárias aos oficiais do CPI5, essas diárias terão pagamento antecipado nas contas dos oficiais para que possam desfrutar do Resort e como “muleta” assistir ao Congresso De Mediação Comunitária, (bem que me lembro este pagamento de diária não está nos itens essenciais do Governo).
A título de informação o “irmão” do Coronel Azor é o responsável pelo setor de finanças (compra e pagamento de todo material da PM da região CPI5 necessita) portanto há uma facilidade para administrar o dinheiro público e as vontades do Coronel Azor (nem se fala na compra de peças para viaturas em locais pré determinados pelo Coronel Azor e seu irmão….já é um outro capítulo dessa história envolvendo o “soberano Coronel Azor”).
Então apesar de ser oficial me sinto inútil, pois se posso passar 2 dias num Resort pago pelo Estado e a Segurança Pública na Região (índices de criminalidade) são deixados de lado, concordo com o senhor Governador em relação aos aumentos negados, realmente a PM não precisa.
Concluo que sou oficial do CPI5, estou insatisfeito, desmotivado e indignado, pois estamos passando por um período de manifestações, brigas salariais, policiais morrendo nas mãos do crime organizado e o Coronelismo impera nesta Região nas mãos do Coronel Azor, que segura os oficiais revoltados com a seguinte frase: “Não gostou o Estado é muito grande e eu posso”.
Agradeço e aguardo uma Atitute (ajuda). Vamos acabar com o Coronelismo!
——- Mensagem original ——–
| Assunto: | CONVOCAÇÃO DE OFICIAIS – CONGRESSO REGIONAL DE POLÍCIA COMUNITÁRIA. |
|---|---|
| Data: | 2013-10-08 13:08 |
| De: | “CPI-5 P/5” <cpi5p5@policiamilitar.sp.gov.br> |
| Para: | <oficiaiscpi5@policiamilitar.sp.gov.br> |
Evento: “Congresso Regional de Polícia Comunitária”
Período: de 311200Out13 (quinta-feira) e 011400Nov13;
Local: Centro de Convenções do “Resort da Ilha”, município de Sales-SP.
Participantes:
1. Todos os Oficiais Superiores que não estejam fruindo férias, licença-prêmio ou LTS;
2. Todos os Oficiais Intermediários que não estejam fruindo férias, licença-prêmio ou LTS;
3. Todos os Oficiais Subalternos do Estado-Maior que não estejam fruindo férias, licença-prêmio ou LTS;
4. Todos os Oficiais Subalternos operacionais em função de Comandante de Pelotão ou Auxiliar de Comandante de Cia;
5. Os Cmt F Pat estão dispensados deste evento, mas poderão participar voluntariamente nos dias e horários de folga, considerando-se sua eventual participação como serviço policial-militar para todos os fins.
Programação:
31 de outubro 2013:
12h: “Check In” (não está incluído almoço na chegada, somente no encerramento);
13h30: abertura pelo Comandante do CPI-5;
14h às 16h30: Comunicação de trabalhos de Mestrado e Doutorado Militar;
(15 minutos cada expositor: 1. Majores Helena e 2. Pagotto, Capitães 3. Merlotti, 4. Fábio, 5.Paulo Sérgio, 6. Guiotti, 7.Seixas, 8. Prado, 9. Pressuto, 10. Roger, 11. Wilson e 12. Marchi);
16h30 às 17h: intervalo para “coffee break”;
17h às 19h: “Midia training” (Majores Helena e Vicente e Tenente Rafael).
20h: jantar de confraternização.
01 de novembro de 2013:
07h30 às 08h: café da manhã.
08h às 10h: Painel “Mediação de Conflitos” (cada Comandante de Companhia, por 15 minutos, apresentará 3 casos bem-sucedidos e 3 intercorrências no campo da Mediação Comunitária em sua área; num primeiro bloco apresentam os 8 Cmt Cia do 16º e 30º BPM/I);
10h às 10h30: intervalo “Coffee break”;
10h30 às 12h: Sequência do Painel “Mediação de Conflitos” (cada Comandante de Companhia, por 15 minutos, apresentará 3 casos bem-sucedidos e 3 intercorrências no campo da Mediação Comunitária em sua área; neste segundo bloco apresentam os 7 Cmt Cia do 17º e 52º BPM/I);
12h às 12h30: Encerramento pelo Comandante do CPI-5.
Atribuições particulares:
1. Cmt Btl: relacionar nominalmente os Oficiais e encaminhar essa relação, via Notes, à Major PM Helena dos Santos Reis até 111200Out13;
2. Cmt Btl: remeter planilhas impressas de Diária de Diligência, devidamente assinadas pelo Oficial e pelo Superior Imediato, até o dia 211200Out13, para fins de processamento de pagamento antecipado; o horário para ser planilhado deverá ser de 310900Out13 até 011800Nov13 (perfazendo um valor de R$209,20 a título de Diárias Militares, suficiente para custeio da estada no hotel estipulada em R$200,00);
3. Cmt Cia: preparo de “cases” de Mediação Comunitária para exposição e das estatísticas de mediação em sua subunidade;
4. Majores e Capitães concluintes de CSP e CAO: preparo de comunicação de sua dissertação/tese, vedado o uso de multimídia.
5. Majores Helena e Vicente, com apoio do Tenente Rafael: preparo de treinamento dos Oficiais em “midia training”.
6. Chefe da Seção de Logística do CPI-5: providências para filmagem de todo o evento; providências de transporte por ônibus e micro-ônibus de todos os inscritos Capitães e Tenentes; o ponto de embarque será no CPI-5 em 311030Out13; à exceção dos Cmt Btl, fica vedado o deslocamento de viaturas até o Hotel para transporte dos Oficiais; as viaturas e motoristas dos Cmt Btl não deverão permanecerno hotel durante o evento. FICA LIBERADO O DESLOCAMENTO DOS OFICIAIS POR MEIOS PRÓPRIOS DE TRANSPORTE.
7. Cmt 30º BPM/I: firmar tratativas com o Hotel, logo após a confirmação do número de participantes (11Out13);
Traje dos participantes:
O uniforme para o evento será o B.3.1. com quépi e sapatos.
Todos os participantes deverão levar trajes civis para o jantar.
AZOR LOPES DA SILVA JÚNIOR
Coronel PM Comandante do Policiamento do Interior “5”
Região de São José do Rio Preto
Fone: (17) 3231-7771 / (17) 9702-4896
Currículo Lattes
“Bem-aventurados os que têm fome e sede de justiça,
porque eles serão fartos;”
(Mateus, Capítulo 5, versículo 6)
Em nenhum momento o SIPOL declarou contrariedade nem se posicionou contra qualquer reivindicação por parte dos PRAÇAS da gloriosa, nem de ninguém.
Muito pelo contrário. E embora sempre houvesse e haverá divergências funcionais, administrativas, operacionais, comportamentais, de atribuições e competências, nos causou surpresa quando algumas Entidades de reservistas começaram como que uma “campanha” contra o Nível Universitário e a Carreira Jurídica.
Tal comportamento originou uma NATURAL DEFESA por parte das Entidades Civis. Inclusive e muito ativamente do SIPOL PRUDENTE.
E uma defesa saudável e honesta.
Tão saudável que culminou em uma tabela dos benefícios disponíveis aos integrantes da gloriosa, mas não à Civil. E, como corolário, acabou por mostrar o IMENSO ABISMO entre o salário de um PRAÇA, do salário de outros postos.
Sem embargo, todos agora têm acesso ao verdadeiro horror de dinheiro público destinado à folha de pagamento da gloriosa. A informação foi disseminada tanto nos meios policiais como políticos e para a população e imprensa, embora disponível no sítio transparência do próprio governo.
Mas informar, ao que parece, também gerou mal estar. Diretamente ninguém veio nos confidenciar isso, mas é visível que não era muito bem vista a idéia de essas verdadeiras fortunas mensais serem escancaradas ao público.
Um homem que houve a seguinte frase: “seu comando luta por você”, (temos que “comando” seja um conjunto de comandantes, e não uma única pessoa) e que logo depois dá uma conferida no próprio salário, e no salário de postos mais elevados, não fica só indignado. Com certeza nutre outros sentimentos muito particulares
Recentemente o SIPOL foi criticado por informar que os militares recebem fardamento e não gastam com roupa para trabalhar. Alguém disse que recebeu um coturno há dois anos e se não comprasse outro teria que andar com o velho furado.
Ora, pelo menos ele teve um por dois anos. Já eu comprei no mínimo quatro pares de sapato com dinheiro do meu bolso (por tanto de baixa qualidade) durante esse tempo, e já foram todos para o lixo, preciso comprar o quinto.
Não temos psicólogo, barbearia, consultório odontológico, refeitório, ainda que apartado, nada. E nunca cutucamos ninguém com isso.
Alguns comentários ainda conclamam as demais carreiras da Civil para apoiarem os “comandantes”. Pergunta o SIPOL: APOIAR EM QUE? A aumentar o abismo salarial entre os praças e os postos mais elevados? É assim que esses “comandantes” têm lutado pela sua instituição?
Basta.
Deixem nossos funcionários de carreira conosco. São homens, não traidores (que é o nome que os militares dão para quem se fia em outra casa).
Nós vamos lutar por aqui mesmo para resolver os problemas de outras carreiras. Quero ver se os “comandantes” que alguns comentaristas referem vão vir a público APOIAR. Ou se vão se omitir, comprovando que esse argumento é só uma bravata para tentar desestabilizar o momento ímpar que vive a Civil.
Ademais, até agora o SIPOL não viu nenhum projeto ou sugestão para as demais carreiras da Civil oriundas do “comando”. Ou tem e não estamos sabendo?
Na Civil temos um nome para esses comentários que tentam nutrir ódio e divisão e arrebanhamento em nossas “fileiras”: “canto da sereia”.
SIPOL – sipol-prudente.blogspot.com.br
ANDRÉ CARAMANTE
DE SÃO PAULO
Imagens gravadas na delegacia de Caieiras, na Grande São Paulo, mostram dois jovens apreendidos sendo interrogados sob ameaça e agressões, como tapas no rosto.
A Folha apurou que o grupo era formado por policiais civis e guardas municipais.
O registro está em poder da Ouvidoria e da Corregedoria Geral da Polícia Civil, que abriram investigações sobre a sessão de espancamento. Os autores das imagens são mantidos sob sigilo para preservar sua segurança.
A gravação, com 50 segundos, foi feita em 20 de agosto, quando os adolescentes, de 17 anos, foram apreendidos pela Guarda Municipal local sob suspeita de tráfico.
No vídeo, é possível contar ao menos seis pessoas em torno dos dois jovens, que estão algemados e em pé. Ao ser agredido com tapas no rosto, o jovem ouve de um deles: “Tem que apanhar, rapaz, apanhar e apanhar!”.
Na sequência, um dos policiais pergunta: “cadê o patrão?”, em referência a um suposto chefe do tráfico. Com o silêncio do rapaz, o policial se dirige ao amigo e puxa seu cabelo para também dar tapas no rosto.
É possível ver o policial segurar a cabeça do jovem com a mão esquerda e estapeá-lo com a direita.
“Vocês não falam que lá no [Jardim] Eucalipto [que] são muita treta, que é partido [referência à facção PCC] e o caralho?”, questiona um deles. Outro agressor diz: “Que matam polícia [sic] e tal?”
“Cadê os caras lá, cadê os irmãos [membros do PCC], os malandros?”, continua.
Enquanto o rapaz diz não conhecer ninguém, o homem volta a bater no seu rosto: “Não chora por que você é homem! Homem não chora”. Na sequência, há mais um tapa gravado e o vídeo termina.
“É muito difícil documentar em vídeo a tortura. A punição tem de ser exemplar”, diz o advogado Ariel de Castro Alves, do Movimento Nacional de Direitos Humanos e do grupo Tortura Nunca Mais.
Em 10 de setembro, um dos jovens disse ao advogado também ter sido sufocado com um saco plástico. Os jovens também disseram ter sofrido ameaças de morte.
Ainda segundo eles, os policias falavam que, caso eles denunciassem a tortura, ambos seriam mortos, assim como seus familiares.
Após 41 dias internados na Fundação Casa, um dos jovens foi libertado no dia 1º. O outro segue apreendido.
OUTRO LADO
A Secretaria da Segurança Pública de São Paulo informou ontem, por meio de nota oficial, que o vídeo com as imagens da tortura contra os dois adolescentes está sendo investigado pela Corregedoria Geral da Polícia de São Paulo, desde 30 de agosto.
“A Polícia Civil do Estado de São Paulo não compactua com qualquer tipo de irregularidade no exercício da função policial e adotará as medidas cabíveis de acordo com o resultado das investigações –dentre elas, a eventual exoneração dos policiais”, afirma a nota.
Questionada pela Folha sobre as identidades dos homens envolvidos na sessão de agressões dentro da delegacia central de Caieiras, a pasta não se manifestou, assim como um pedido de entrevista com Fernando Grella Vieira, secretário da Segurança.
O órgão informou também que tenta identificar primeiro as duas vítimas da tortura para depois identificar quem eram os policiais que os agrediu dentro da delegacia.
Os nomes dos dois jovens constam no boletim de ocorrência de suas apreensões.
Do portal do Governo do RJ
O Governo do Estado inaugurou no Dia do Policial Civil, 29 de setembro , as obras da Cidade da Polícia, no Jacarezinho. O complexo de excelência em investigação policial, que teve investimento total de R$ 170 milhões, foi equipado para receber 13 delegacias especializadas, além da Coordenadoria de Recursos Especiais (Core), cinco órgãos da Chefia de Polícia e uma Prefeitura para cuidar da área administrativa. Dessa maneira, a Polícia do Rio vai ao topo da lista das mais bem estruturadas do país, garantindo agilidade na troca de informações entre as delegacias especializadas, maximização dos resultados investigativos e otimização de custos.
Presente na inauguração, o governador Sérgio Cabral percorreu alguns setores da nova casa da Polícia Civil. Primeiro, visitou o Estande de Tiros. Em seguida assistiu à simulação feita pelos policiais da Core no Ambiente Cenográfico e cumprimentou policiais civis no Pavilhão Central, onde estão localizadas as delegacias especializadas.
– A Cidade da Polícia é um passo significativo no trato das informações e das ações. No momento em que você tem todas essas delegacias juntas, comunicando-se e produzindo resultados, isso significa para a população maior eficácia na apuração dos crimes. Esse é um dia de celebração, de uma grande conquista – disse o governador Sérgio Cabral.
A mudança das unidades para o novo espaço será gradativa. A previsão é que a Cidade da Polícia atinja seu funcionamento total em novembro. A Delegacia de Roubos e Furtos de Automóveis (DRFA), parte da Core e o Esquadrão Antibomba já estão no local.

– É com muita felicidade que comemoramos o dia do Policial Civil entregando, sem dúvida nenhuma, um grande investimento. Este equipamento reúne tecnologia, nova dinâmica de atuação das unidades especializadas e uma preocupação com o servidor policial. No momento em que reunimos as delegacias especializadas podemos, por exemplo, numa investigação de tráfico de drogas descobrir uma quadrilha de roubos de autos. Esta integração é fundamental – afirmou a chefe da Polícia Civil, delegada Martha Rocha.
Atualmente, também já estão funcionando na Cidade da Polícia, o Departamento Geral de Tecnologia de Informação e Telecomunicações (DGTIT), a Divisão de Telecomunicações (DT) e a Divisão de Tecnologia da Informação (DTI), todas no prédio chamado de Unidade de Monitoramento e Inteligência (UMI). A transferência do DGTIT possibilitou um acréscimo qualitativo e quantitativo no banco de dados da Polícia Civil, cujo conteúdo é tido como um dos mais qualificados e complexos da América Latina. O prédio da UMI ainda abriga a primeira sala cofre do estado, onde estão armazenadas estas informações.

Para o secretário de Segurança, José Mariano Beltrame, a grande obra é consequência de uma política de segurança planejada:
– Esta obra é consequência de algo que se pensava quando se planejou um Rio de Janeiro de mudanças e faz parte de uma série de intervenções necessárias. A Cidade da Polícia é um complexo de nível internacional e será a segunda casa de três mil policiais. Quero dar aos policiais civis um muito obrigado. Os senhores são responsáveis por atingir índices de criminalidade nunca alcançados no estado – disse o secretário.
O espaço possui nove blocos, sendo o maior deles (aproximadamente 9.000 metro quadrados) o que concentra as delegacias. O projeto contempla ainda área de convivência com lanchonetes e restaurante, auditório, estacionamento e heliponto suspenso. A área de treinamento é uma das mais sofisticadas, com Ambiente Cenográfico, Casa de Tiros e Estande Tiros.

O Estande de Tiros, de padrão internacional de qualidade, foi projetado pela mesma empresa que construiu o utilizado por agentes do FBI, órgão de investigação dos Estados Unidos. Na Casa de Tiros – onde também é possível treinar com armas letais – há modernos revestimentos nas paredes que absorvem os disparos. O Ambiente Cenográfico, específico para treinamento de ações em locais fechados, foi planejado com base na experiência dos próprios policiais.
– Este é um marco para a Polícia Civil. Temos, com certeza, o melhor centro de treinamento da América Latina – disse chefe do setor de logística e Projetos da Core, Wagner Franco.
A Central de Atendimento ao Usuário é outro ponto importante do complexo. Será neste setor, com 150 lugares, que o cidadão receberá o atendimento preliminar antes de chegar à delegacia. Ele será orientado por recepcionistas formadas em serviço social ou psicologia para direcionar adequadamente cada caso.

O complexo da Cidade da Polícia foi construído pela Empresa de Obras Públicas (Emop), órgão vinculado à Secretaria de Obras, no terreno da antiga Souza Cruz, no Jacarezinho. O Proderj (Centro de Tecnologia da Informação e Comunicação do Estado do Rio) atuou no projeto como consultor na área de tecnologia.
– O Proderj desde o início do projeto trabalhou em conjunto com o pessoal da diretoria de tecnologia de informação da Polícia Civil. Fizemos uma revisão de todas as especificações do ambiente tecnológico da Cidade da Polícia. Não só no caso da conectividade, mas também de equipamentos de servidores, especificação de sala-cofre. Também fomos os responsáveis pela licitação de vários equipamentos. Hoje, este complexo possui mais de R$ 30 milhões em equipamentos, softwares e aplicativos com tecnologia de primeiro mundo. Estamos muito felizes de ter dado esta contribuição à Cidade da Polícia – destacou o presidente do Centro de Tecnologia da Informação e Comunicação do Estado, Paulo Coelho.

Policiais civis comemoram nova estrutura e equipamentos
Criado há 44 anos, o Esquadrão Antibomba, finalmente, ganhou uma casa. Instalado na Cidade da Polícia, em um prédio de 204 metros quadrados, o esquadrão conta com três depósitos internos, sala de manutenção e instrução e sala técnica de verificação. Na parte externa do imóvel, fica a mais nova aquisição do setor, um container de alta tecnologia israelense usado para abrigar explosivos.
– A expectativa é muito boa, poderemos fazer um trabalho mais qualificado porque temos a estrutura que precisávamos para isso. Aqui vamos poder desenvolver o nosso trabalho operacional da melhor forma possível – disse o inspetor do Esquadrão Antibomba, Robson Fernandes Moreira.
Inspetora da Core da seção de Operações com Cães, Audrey dos Santos Alves, considerou o canil para treino e tratamento de cães uma das grandes novidades da Cidade da Polícia.
– O canil é um espetáculo, a estrutura toda é muito boa. Estamos recebendo um grande presente neste dia tão especial que é o dia do policial civil – afirmou. As informações são do portal do Governo do Estado do Rio de Janeiro.
Noticias em Geral : Arles Jr apoia valorização das carreiras
07/10/2013 15:08:33
Prezados Policiais Civis,
A nossa constante busca pela valorização das carreiras obteve mais um apoio importante.
Desta vez, recebemos ofício do Excelentíssimo Senhor Doutor Arles Gonçalves Junior, Conselheiro Secional e Presidente da Comissão de Segurança Pública da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) Seção São Paulo, em que apresenta fundamento ao pleito de reconhecimento da carreira jurídica às autoridades policiais, bem como ao nível universitário às carreiras de escrivão de polícia e investigador de polícia.
Manifesta o ilustre Conselheiro que a providência “certamente trará avanços incomensuráveis às investigações, com aumento nas elucidações, melhorando demasiadamente a apuração das infrações penais e o combate à criminalidade”, o que reforça o nosso comprometimento com a legalidade.
Atenciosamente,
Luiz Mauricio Souza Blazeck
Delegado Geral de Polícia
05/10/2013
às 16:00 \ Política & Cia
Para Alckmin, Kassab usará problemas de segurança como sua principal bandeira d campanha (
Nota de Otávio Cabral, publicada em edição impressa de VEJA
NA LINHA DE TIRO
O governador de São Paulo, Geraldo Alckmin, apontou, em conversas reservadas, o ex-prefeito Gilberto Kassab como o mentor da reação da Polícia Militar ao aumento salarial concedido a delegados da Polícia Civil.
Em represália por não ter tido o mesmo tratamento que os civis, a PM ameaça fazer uma greve branca, afrouxando o policiamento.
Para Alckmin, Kassab usará os problemas na segurança como a principal bandeira de sua campanha ao governo.
E ele tem aliados com muita influência na tropa, capazes de liderar paralisações, como o vereador Alvaro Camilo (ex-comandante da PM) e 25 coronéis que, durante seu mandato como prefeito (2006-2012), dirigiram subprefeituras.
Publicado em 04/10/2013
A Polícia Civil confirmou que todos os editais da nova série de concursos serão lançados no mês novembro. Em entrevista à FOLHA DIRIGIDA, o diretor da Acadepol, delegado Mario Leite de Barros Filho, confirmou a previsão de abertura dos concursos e a ordem de publicação dos documentos. O delegado revelou ainda o número de vagas do edital de cada carreira, já considerando as oportunidades destinadas ao aproveitamento de remanescentes dos concursos em andamento.
Mario Leite ainda comentou a definição das comissões das onze seleções e o processo de escolha da organizadora. O diretor da Acadepol ainda falou sobre a regionalização dos concursos e da manutenção da prova oral para o cargo de delegado de polícia.