Comissão de Segurança Pública vai apurar atos violentos na zona norte da capital 28

Enviado em 30/10/2013 as 19:11 – ESCRILUDIDA

Foram aprovados convites ao chefes das polícias Militar, Civil e Técnico-Científica
Da Redação: Marisilda Silva

Adilson Rossi, presidente da Comissão de Segurança Pública e Assuntos Penitenciários

O presidente da Comissão de Segurança Pública e Assuntos Penitenciários, Adilson Rossi (PSB), deverá nos próximos dias oficiar ao comandante-geral da Polícia Militar, ao delegado-geral da Polícia Civil e à superintendente da Polícia Técnico-Científica, convidando-os para discutir com os deputados membros da comissão permanente da Assembleia Legislativa os acontecimentos ocorridos na zona norte da cidade de São Paulo desde o último domingo, 27/10. Na ocasião, à morte de um jovem durante abordagem policial, seguiu-se reação imediata da população, com carros queimados, lojas saqueadas. Também na rodovia Fernão Dias, distante centenas de metros da região, três grandes caminhões e seis ônibus foram incendiados.

Segundo Major Olímpio (PDT), os acontecimentos são consequência da estrutura da polícia na região, que ele classificou como insignificante. “E a da Polícia Rodoviária Federal na Fernão Dias é inexistente”, completou o parlamentar. Já os deputado Pedro Tobias (PSDB) e Osvaldo Verginio (PSD) consideraram que é preciso discutir a situação “recuada” em que se encontra a polícia no Estado de São Paulo.

No mesmo sentido, Antonio Salim Curiati (PP) propôs também que se encaminhe um apelo ao Ministério da Justiça e ao Congresso Nacional no sentido de que seja revisto o Código de Processo Penal brasileiro.

Pauta

Na reunião, os deputados apreciaram uma pauta com 20 itens, cinco dos quais apenas para ciência. Entre os projetos de lei, sete receberam pedido de vista e oito foram aprovados. Foi também aprovado requerimento de autoria da deputada Beth Sahão (PT), que solicita à Secretaria da Segurança Pública informações acerca do número de registros envolvendo violência contra a mulher no ano de 2012 e nos primeiros seis meses de 2013. As informações completas sobre as deliberações podem ser acessadas no portal da Assembleia Legislativa.

Além dos parlamentares já citados, participaram ainda da reunião os deputados Dilador Borges e Fernando Capez, do PSDB, e Hamilton Pereira e Marco Aurélio, do PT.

http://www.al.sp.gov.br/noticia/?id=339293

Um Comentário

  1. ATOS VIOLENTOS É O QUE O PODER PÚBLICO COMETE TODOS OS DIAS CONTRA A SOCIEDADE LHES NEGANDO SALÁRIOS DIGNOS, ACESSO Á SAÚDE, EDUCAÇÃO E SEGURANÇA PÚBLICA, SE ISSO AINDA NÃO BASTASSE , AINDA TEM AS ROUBALHEIRAS EM TODA ESFERA GOVERNAMENTAL. QUEREM ATOS MAIS VIOLENTOS? CHEGA DE DEMAGOGIAS, O POVO VAI ÁS RUAS PORQUE NÃO AGUENTAM MAIS ESSES POLÍTICOS CANALHAS QUE ALÉM DE FAZER A POPULAÇÃO DE IDIOTAS , AINDA MANDAM A PM AGREDI-LOS PARA OBRIGA-LOS A PARAR DE DENUNCIAR AS SAFADEZAS, MAS PODEM FICAREM TRANQUILOS QUE AS MANIFESTAÇÕES SÓ ESTÃO COMEÇANDO E AINDA VAI CORRER MUITO SANGUE NAS RUAS POR CULPA DOS POLÍTICOS BANDIDOS QUE MANIPULAM E SAQUEIAM OS COFRES PÚBLICOS.

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  2. Não se encaixa neste Post, mas acho importante a divulgação para conscientização dos seres pensantes deste nosso planeta. Que o administrador desse blog, que não parei de acompanhar desde meu primeiro acesso, em 2008 com o co-dinome de Escriper para postar meus comentários; mudado, não me lembro a partir de que data, devido aos comentários de seres de pouca visão que me questionavam se eu era gay e a postagem em si, ficava sem o foco. Não que esses questionamentos me incomodassem, mas o que me incomodava, era que a essência de meus comentários, muitos postados através do “control C e control V” de matérias que havia acessado e achado interessante (nunca, salvo engano deixei de postar a fonte).
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    .Polícia terá helicópteros para fiscalizar piracema em SP
    Por José Maria Tomazela | Estadão Conteúdo – 6 horas atrás.

    A Polícia Ambiental usará barcos rápidos e helicópteros para fiscalizar o respeito às restrições à pesca durante a piracema que, em São Paulo, começa nesta sexta-feira, 1, e vai até 28 de fevereiro. Nesse período, ocorre a reprodução natural dos peixes nas bacias hidrográficas do Paraná e do Atlântico Sudeste, que englobam os principais rios paulistas. Muitas espécies sobem os rios em cardumes para a desova, tornando-se alvo fácil dos predadores. A Ambiental terá o apoio do Grupamento Aéreo da Polícia Militar (PM) nas ações de fiscalização.

    A pesca é proibida para todas as categorias e modalidades nas lagoas marginais, a menos de 500 metros de confluências e desembocaduras de rios, canais e lagoas, e até 1,5 mil metro de cachoeiras, corredeiras e barragens de reservatórios, além de outros obstáculos à subida dos peixes. Em 2012, foram feitas mais de 600 autuações e apreensões durante a piracema. Entre os pontos mais visados, estão o trecho entre a barragem da Usina de Nova Avanhandava e a foz do Ribeirão Palmeiras, no Rio Tietê, em Buritama; a barragem de Rosana e a cachoeira de Campina do Monte Alegre, no Rio Paranapanema; o Rio Jacaré-Pepira e afluentes, e o Rio Ribeira de Iguape, próximo do Valo Grande, em Iguape.

    No período, são proibidos os torneios de pescas, assim como a captura de espécies nativas para fins ornamentais e de aquariofilia. É permitida a pesca desembarcada de espécies não nativas com uso de linha de mão, caniço simples ou vara com molinete nos rios, até o limite de dez quilos mais um exemplar por pescador. A pesca embarcada nos reservatórios das hidrelétricas, respeitada a distância da barragem, também é permitida com os mesmos apetrechos para a captura de espécies exóticas. A proibição não se aplica ao pescado proveniente de piscicultura ou pesqueiro do tipo pesque-pague, registrados no Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama).

    Fonte: http://br.noticias.yahoo.com/polícia-terá-helicópteros-fiscalizar-piracema-sp-194200451.html

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  3. Escriludida é de suma importância a preservação de nosso planeta e a proteção da piracema é fundamental nesse processo.

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  6. Seg, 28/10/13 – 16h42
    Servidores públicos terão assistência odontológica

    No Dia do Servidor Público, Geraldo Alckmin assina decreto que cria programa de valorização e melhoria da qualidade de vida do funcionalismo

    No Dia do Servidor Público, lembrado nesta segunda-feira, 28 de outubro, o governador Geraldo Alckmin assinou o decreto que cria o Programa de Benefícios aos usuários do Iamspe (Instituto de Assistência Médica ao Servidor Público Estadual). A iniciativa faz parte da política de valorização dos servidores para melhorar a qualidade de vida do funcionalismo.

    – Siga o Governo do Estado no Twitter, Facebook e veja fotos no Flickr

    O primeiro benefício previsto pelo programa é o plano de assistência odontológica, oferecido a preço inferior ao praticado no mercado. Outras medidas em prol dos segurados, como convênios para descontos em farmácias e academias de ginástica, já estão sendo estudadas e serão anunciadas em breve.

    Os servidores que aderirem ao programa vão receber um cartão para utilização dos serviços. Os benefícios já prestados aos segurados, seus dependentes e agregados vão continuar em execução independentemente da adesão ao programa.

    Do Portal do Governo do Estado

    AGORA NÃO ME INTERESSA MAIS PLANOS COM PRECINHO CAMARADA, MEUS DENTES JÁ FORAM EXTRAÍDOS E COM O REAJUSTE SALARIAL DE 7% NÃO VAI DAR PARA COMPRAR UMA DENTADURA NOVA .

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  7. Alguém já foi ver . . . in loco . . .

    o rasgo do rodoanel trecho caieiras – guarulhos . . . Dutra . .

    o rasgo é na serra da cantareira, ZONA NORTE, sp, SP, um dos RAROS remanescentes de mata atlântica, floresta primária . . .

    a menor largura é de 60 metros e tem trechos com 150 metros

    E ATÉ AGORA ALGUÉM FOI LÁ ??????

    AHHH VAI ????

    é melhor ir esculachar e meter um artigo em pai de família ensinando o filho pescar em barranca de rio !!!!

    fácil . . . .extremamente fácil . . .

    e isto resume bem o título do post

    Comissão de Segurança Pública vai apurar atos violentos na zona norte da capital 4

    ONDE ESTÃO A AMBIENTAL E OS AMBIENTALISTAS ???

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  8. Boa Tarde!

    Senhoras e Senhores.

    O que mais me deixa triste é somente em saber que nós “Cidadãos de Bem”, legítimos cumpridores de nossos deveres e, os únicos infelizes pagantes destes maléficos elementos travestidos e amparados por idealizadores desconhecidos, que em momento algum somos ouvidos ou temos o aprumado de exigir nossos direitos, dando como simples exemplo, “Direito de Ir e Vir”, pois em algumas oportunidades, devido à inércia de alguém, somos compelidos ou literalmente jogados à margem do desespero e por fim termos de assumir o ônus do prejuízo, por absoluta ineficácia ou aplicabilidade da respectiva Lei.

    Lugar de bandido/traficante/assassino/baderneiro/terrorista/anarquista, não é nas ruas quebrando, sequestrando, roubando, dilapidando patrimônios de outrem, botando fogo ou aterrorizando pessoas inocentes. Lugar de bandido é na cadeia e que bem se diga: Cadeia e sem direito às regalias de visitas intimas ou qualquer coisa que o valha.

    Temos urgentemente que tomar medidas drásticas, pois pelo visto, não tardará o dia em que seremos compelidos a nos municiarmos para nossa própria proteção.

    No passado ouvia-se falar em muitos marginais e que hoje, alguns destes são considerados por algumas personalidades como heróis, mas que bem sabemos e que pelo se demonstra futuramente estes que se apresentam “negativos”, sejam os tais “heróis” de um futuro negro e incerto.

    Caronte.

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  9. Quinta-feira, 31/10/13 – 10:00
    Governo de SP cria Gamesp na região de Piracicaba

    As secretarias da Segurança Pública e do Desenvolvimento Metropolitano criam nesta quinta-feira (31) o Gabinete Metropolitano de Gestão Estratégica da Segurança Pública (Gamesp) de Piracicaba, que vai contemplar os 22 municípios da região.

    A resolução que cria o órgão será assinada durante a 4ª Reunião Ordinária do Conselho de Desenvolvimento da Aglomeração Urbana de Piracicaba. O evento terá a participação do secretário-adjunto da Segurança Pública e coordenador dos Gamesps, Antonio Carlos da Ponte, de autoridades das polícias Civil e Militar locais, além do secretário de Desenvolvimento Metropolitano, Edmur Mesquita.

    O Gabinete, que já existe em outras cinco regiões do Estado, tem como objetivo estimular ações de prevenção e combate ao crime, integrando membros das polícias Civil, Militar e Federal, guardas municipais, prefeituras, secretarias estaduais, Ministério Público, Poder Judiciário e sociedade civil.

    A atuação do órgão permitirá um maior monitoramento e mapeamento da criminalidade, com o cruzamento de informações das polícias nos quase 7 mil km² de área da região de Piracicaba, onde vivem 1,3 milhão de habitantes.

    O Gamesp visa, ainda, promover e acompanhar programas e ações sócio-culturais, educacionais, esportivas e de lazer que sejam de interesse para uma atuação institucional do Estado na área da segurança pública.

    O Gabinete já existe nas regiões da Baixada Santista e Vale do Ribeira, no Vale do Paraíba e Litoral Norte, na Grande São Paulo, em Jundiaí, na Região Metropolitana de Campinas e também será instalado na região de Ribeirão Preto.

    A instalação de sistemas de videomonitoramento e o compartilhamento de informações do Infocrim – banco de dados das ocorrências criminais da Polícia Militar – foram algumas das medidas do Gamesp já anunciadas para estas regiões.

    Assessoria de Imprensa e Comunicação da Secretaria da Segurança Pública

    http://www.ssp.sp.gov.br/noticia/lenoticia.aspx?id=32749

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  10. Sou a favor da reestruturação, o que sou contra é funcionário se apresentando com o nome de outro cargo sendo que na verdade não são!!!!!!!!!!!!

    DELEGADO É DELEGADO
    ESCRIVAO É ESCRIVÃO
    INVESTIGADOR É INVESTIGADOR
    AGENTE É AGENTE
    CARCEREIRO É CARCEREIRO
    OPERADOR É OPERADOR
    E PONTO!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!

    O N.U FOI A MELHOR COISA QUE ACONTECEU COLOCOU CADA UM NO SEU QUADRADO!!!

    REESTRUTURAÇÃO

    DR.DELEGADO
    DR.ESCRIVÃO
    DR INVESTIGADOR
    AUXILIAR DE CARTÓRIO ( CARCEREIRO, AGENTE E OPERADOR)

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  11. ERA A BRECHA QUE O SISTEMA QUERIA diz soldado da PM de SP que continuou NÃO TEM PLANO, NÃO TEM PADRÃO E NÃO TEM PROTOCOLO!

    O soldado MJP falou com o DCM sobre a ação da corporação durante as manifestações. Em sua opinião, a polícia não sabe lidar com a explosão dos protestos quase diários no Brasil. “Não tem plano, não tem padrão, não tem protocolo. Ficou complicado. Se a gente reprime, é violento; se não faz nada, é conivente”, diz ele. MJP, que trabalha em São Paulo, acredita que a morte do adolescente Douglas Martins Rodrigues na Vila Medeiros foi acidental — uma “fatalidade” –, mas admite que a polícia age com mais rigor na periferia. “Sempre foi assim”, afirma.

    Ele conversou também sobre uma possível retaliação aos black blocs após o ataque ao coronel Reynaldo Simões Rossi, destacado para supervisionar o ato que o Movimento Passe Livre convocou no dia 26 de outubro.

    A seguir, alguns trechos da entrevista:

    Existe alguma orientação para retaliar os manifestantes depois do ataque ao coronel Reynaldo?

    Oficialmente, nenhuma. Mas a polícia vai agir com rigor logo de início, sem esperar muito. O contingente será maior, a força também. Você conhece aquela música do Racionais MCs? Tem uma que diz: “Essa era a brecha que o sistema queria”. O que aconteceu com o coronel era a brecha que o sistema queria… Isso serviu também para justificar a invasão do Carandiru, por exemplo. A rebelião dos presos era a brecha.

    Você acredita que tenha havido armação?

    Não acho que tenha sido armação, como alguns black blocs estão dizendo. O vídeo mostra isso bem. Tanto que ele perdeu uma arma de fogo.

    A polícia tem um plano de ação para lidar com os protestos?

    Não. Essa situação das manifestações é nova e ninguém sabe o que fazer direito. Não tem plano, não tem padrão, não tem protocolo… Politicamente, ficou muito complicado: quando a gente reprime, é violento; quanto não faz nada, é conivente. A PM está perdida. O secretário de segurança de São Paulo mandou “observar” para depois agir. Mas isso nem sempre dá certo. No protesto na rodovia Fernão Dias, o pessoal tacou fogo, fez aquela bagunça… Só quando um caminhão virou é que os soldados partiram para a ação, mas aí já era tarde demais.

    O que você e seus colegas pensam sobre a desmilitarização?

    Eu sou a favor. Eu e muita gente. Mas ninguém questiona nada dentro da polícia. O caso Amarildo teve muita repercussão. Só não sei se a desmilitarização vai diminuir o rigor. Para ela acontecer, vai ter de se discutir como ficam os planos de carreira e mais várias coisas. Por enquanto, fica tudo só na especulação.

    O caso da morte de Douglas é mais uma prova de que o trabalho da polícia é diferente na periferia?

    Sim, sempre foi. As áreas nobres têm mais contingente, mais viaturas… É assim que funciona. Nos bairros pobres não tem estado, e isso inclui a polícia, claro.

    http://www.diariodocentrodomundo.com.br/a-pm-vai-agir-com-rigor-logo-de-inicio-um-policial-conta-ao-dcm-se-havera-retaliacao-ao-black-bloc/

    ******************************

    Ué mas os oficiais ficam fazendo o que dentro do quartel, com esse monte de manifestação pipocando pra tudo que é lado?

    Não tem como traçar uma estratégia para que nem soldados e nem a população sejam agredidos?

    Ou é mais fácil mandar o praça sentar o porrete e se der merda cadeia nele com posterior exoneração?

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  12. sic . . . Lugar de bandido/traficante/assassino/baderneiro/terrorista/anarquista, não é nas ruas quebrando, sequestrando, roubando, dilapidando patrimônios de outrem, botando fogo ou aterrorizando pessoas inocentes. Lugar de bandido é na cadeia . .

    CONCORDO PLENAMENTE

    COMECEMOS PELA QUADRILHA DO PCC$$$$$DB E PES ASSOCIADOS

    COM ESTES PRESOS

    PODERÍAMOS TER MORAL DE IR FRENTE . . .

    COMO ISTO NÃO VAI ACONTECER

    ARRUME MESMO MUITA MUNIÇÃO . . . . E ÁGUA POTÁVEL . . .

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  13. Quinta-feira, 31/10/13 – 20:31

    Grella propõe leis mais duras para combater vândalos

    O secretário da Segurança Pública, Fernando Grella Vieira, esteve reunido nesta quinta-feira (31) com o Ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo, e o secretário de Segurança do Rio, José Mariano Beltrame, para discutir formas de inibir e combater as ações de vândalos que se infiltram em manifestações populares.

    Na reunião, o secretário apresentou três propostas de alteração do Código Penal. As mudanças endurecem as penas para quem comete atos de violência contra policiais e depreda o patrimônio público.

    De acordo com a proposta, quem agredir policiais ou agentes do Estado terá a pena acrescida dependendo da gravidade. Hoje, o crime de lesão corporal doloso, tipificado no artigo 129 do Código Penal, prevê penas que vão de três meses a oito anos de prisão. Com a mudança, a pena variaria de seis meses (casos de agressões leves) a 12 anos de prisão (agressões gravíssimas).

    Os assassinatos de policiais também foram incluídos na proposta, aumentando em um terço as penas para quem cometer esse crime, que hoje variam de 6 a 30 anos.

    Outra medida apresentada pelo secretário é criar dois novos agravantes para o crime de dano qualificado, para quando ocorrer em manifestações ou eventos públicos. As penas para este tipo de crime também aumentariam, passando de 6 meses a 3 anos de detenção para 4 a 8 anos de prisão.

    Caso as propostas recebam o apoio do Governo Federal, terão de ser aprovadas pelo Congresso.

    Assessoria de Imprensa da Secretaria da Segurança Pública

    http://www.ssp.sp.gov.br/noticia/lenoticia.aspx?id=32758

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  14. Governo federal, Rio e São Paulo anunciam ação unificada de inteligência contra Black BlocsApós reunião com secretários Beltrame e Grella, ministro Cardozo informa que haverá padronização de atuação policial nas manifestações

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    Publicado: 31/10/13 – 17h48 Atualizado: 31/10/13 – 20h06
    José Eduardo Cardozo (no centro) ao lado dos secretários de segurança Fernando Grella (SP), à esquerda, e José Mariano Beltrame (RJ) Ailton de Freitas / O Globo
    BRASÍLIA – Após reunião com os secretários de Segurança do Rio e de São Paulo, o ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo, anunciou nesta quinta-feira medidas que serão adotadas para coibir atos violentos em manifestações. A primeira medida é a união dos órgãos de inteligência da Polícia Federal e das polícias dos estados para evitar a atuação de grupos como os Black Blocs em atos de vandalismo, como antecipou o colunista Ilimar Franco, do GLOBO.

    Cardozo afirmou que o objetivo é focar os trabalhos em abusos que ocorrem nas manifestações. Ele negou que o objetivo seja espionar ou acompanhar os movimentos sociais, e sim usar ações de inteligência para “coibir abusos”.

    – Não se trata, em momento algum, de um acompanhamento de movimentos sociais. Isso é uma coisa ilícita, nem se fala nisso. Mas se trata de compreender movimentações de pessoas que querem atingir a lei – disse o ministro. – Vamos estreitar as nossas relações para realizar ações de inteligência.

    http://oglobo.globo.com/pais/governo-federal-rio-sao-paulo-anunciam-acao-unificada-de-inteligencia-contra-black-blocs-10635356

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  15. 1/11/2013 às 13h38 (Atualizado em 1/11/2013 às 13h52)
    Senador compara Black Blocs a terroristas
    Pedro Simon acredita que o grupo já provou ser capaz de executar ataques a prédios públicos

    Da Agência Brasil
    Para Pedro Simon, governo demorou para tomar uma atitude
    Veja a galeria completa
    Para Pedro Simon, governo demorou para tomar uma atitude
    Nacho Doce/Reuters
    O senador Pedro Simon (PMDB-RS) comparou hoje (1º) a ação dos black blocs no Rio de Janeiro e em São Paulo a atos terroristas como os ataques suicidas, coordenados pela rede Al Qaeda a cidades norte-americanas em setembro de 2001.

    O parlamentar acredita que o grupo já fez ações que provam que é capaz de executar ataques a prédios públicos mais visados, como o Congresso Nacional e Palácio do Planalto.

    — Eles podem pegar um avião e atacar o Congresso Nacional. Não é mais difícil aqui. Eles são capazes de tudo.

    Para Simon, o governo demorou a adotar uma medida mais efetiva para estancar os protestos violentos.

    Na última quinta-feira (31), o ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo se reuniu com os secretários de Segurança de São Paulo, Fernando Grella e do Rio de Janeiro, José Mariano Beltrame. No encontro ficou decidido que os órgãos de segurança federais e os governos dos dois estados farão um trabalho de inteligência focado nos abusos ocorridos em manifestações.

    Governo quer conhecer grupo Black Bloc para ter atuação mais eficaz contra vandalismo, diz ministro

    Leia mais notícias no R7

    Simon afirmou que o governo deveria ter se manifestado sobre o problema há três meses.

    — Por enquanto eles tiveram uma reunião para dizer que vão fazer. Ainda não fizeram nada.

    O ministro da Justiça anunciou, no final da reunião com os secretários de segurança, que o governo vai estudar e definir um protocolo único para que a polícia nos dois estados possam agir nestes casos.

    Pedro Simon disse ainda que os atos dos black blocs reduziram o apoio da sociedade às manifestações populares de 90% para 30% em quatro meses. Segundo ele, os protestos violentos intimidaram outras manifestações que poderiam estar ocorrendo nas últimas semanas.

    — Se não tivessem esses malandros nas ruas, a gurizada estaria protestando. A gente fica se perguntando o que está por trás dessa omissão da polícia.

    Nas últimas manifestações ocorridas na capital fluminense e em São Paulo, os black blocs incendiaram e depredaram ônibus e prédios. No início de outubro o grupo jogou coquetéis-molotovs no consulado norte-americano no Rio e em São Paulo, incendiou dois caminhões e bloquearam a Rodovia Fernão Dias.

    http://noticias.r7.com/brasil/senador-compara-black-blocs-a-terroristas-01112013

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  16. Versão para Impressão
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    01/11/2013 17:44
    Opinião – 2013: um ano perdido
    Vitor Sapienza*

    Quem viveu os anos da década de 1970 e 1980, em que o Brasil se preparava para deixar os chamados “anos de chumbo”, pode fazer comentários a respeito das “revoluções” e manifestações que ocorrem no Brasil de hoje. Não se trata de preciosismo, mas de conhecimento adquirido durante o passar dos anos.

    Não pretendo, e não vou, fazer juízo de valor quanto ao regime militar, também conhecido por revolução. Não é possível negar que a repressão era algo latente que assolava o nosso país e as principais lideranças políticas e sindicais, que ainda despontavam naquela época, não se acovardaram perante a pressão exercida pelo governo.

    O fim do regime ditatorial era uma questão de tempo. A existência de apenas dois partidos políticos não era empecilho para que grandes manifestações fossem organizadas. A Praça da Sé, em São Paulo, e a fachada da Igreja da Candelária, no Rio de Janeiro, foram transformadas em pontos de referência no que tange a transformação social e a consequente redemocratização de nosso país.

    Milhares de pessoas se reuniram com um objetivo comum. Nenhum dano ao patrimônio público ou privado foi registrado. A ordem prevalecia. Discursos inflamados da classe política somavam-se a ação do sindicalismo ainda incipiente, que promovia greves e trabalhava com o intuito de mobilizar a população quanto aos anseios da época.

    A geração de 1980, que viu todos esses fatos ocorrerem, é tida como perdida, aquela que não pode fazer nada em favor do outro. Mas, quando comparamos aqueles jovens aos de hoje, uma pergunta incômoda nos surge na memória: como classificar a geração dos jovens que hoje protestam por causas bem menores daquelas debatidas no passado e que transformam as ruas e avenidas das nossas cidades em verdadeiros campos de guerra, onde policiais e vândalos travestidos de manifestantes se enfrentam de forma contumaz?

    Não cabe a mim debater a validade dos protestos que ocorrem nos dias atuais, afinal, não acredito que a mobilização da população tenha ocorrido pela simples redução no valor cobrado nas tarifas de transportes. Se esse pseudoargumento fosse verdadeiro, por que os paulistanos não foram às ruas após a aprovação, pela Câmara de Vereadores da capital, do aumento no valor do IPTU?

    Falta uma pauta de reivindicações clara, objetiva e, principalmente, argumentos para os “manifestantes” de hoje. No passado, os protestos modificaram, e entraram, para a história do país justamente pela contundência de seus argumentos e, na minha maneira de ver, talvez seja por isso que a “força” da baderna e do quebra-quebra não precisou ser utilizada.

    As sessões de quebra-quebra promovidas na atualidade entraram para história como o lado obscuro de uma nação que não sabe pelo que clama, por quais melhorias anseia e faz com que meia dúzia de vândalos estrague a democracia conquistada à duras penas por quem sabia o que queria e o que buscava.

    Enquanto não soubermos nos posicionar, continuaremos fazendo parte de uma sociedade dividida e que não sabe buscar aquilo que pretende com argumentos.

    *Vitor Sapienza é deputado estadual (PPS), ex-presidente da Assembleia Legislativa de São Paulo, economista e agente fiscal de rendas aposentado.

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  17. GENTE !, S,M.J, ESSA TAL DE ESCRILUDIDA, MAIS PARECE , S.M.J., UMA TAL DE MARIA AMÉLIA, FALAVA…FALAVA…FALAVA….E ATÉ HOJE NADA SAIU E, COM TODO RESPEITO. ME AJUDEM AÍ Ó !….

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  18. ALOPRADO… disse:
    01/11/2013 ÀS 19:23
    GENTE !, S,M.J, ESSA TAL DE ESCRILUDIDA, MAIS PARECE , S.M.J., UMA TAL DE MARIA AMÉLIA, FALAVA…FALAVA…FALAVA….E ATÉ HOJE NADA SAIU E, COM TODO RESPEITO. ME AJUDEM AÍ Ó !…
    ……………………………………………………………………………………………………………………………………………………………….
    “Há três espécies de cérebros: uns entend…
    Há três espécies de cérebros: uns entendem por si próprios; os outros discernem o que os primeiros entendem; e os terceiros não entendem nem por si próprios nem pelos outros; os primeiros são excelentíssimos; os segundos excelentes; e os terceiros totalmente inúteis”. Maquiavel

    ESPERO TÊ-LO AJUDADO ” SR. ALOPRADO A ENCONTRAR QUAL A ESPÉCIE DE TEU CÉREBRO.”.

    Não dá para desenhar agora, pois tenho algumas coisas mais importantes para fazer neste momento, e nem adianta repudiar e nem ficar zangado, é só para sua reflexão e seu enquadramento, de sua livre escolha.

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  19. VAMOS À LUTA ! ! ! SENHORES(AS) AGENTES DE TELECOMUNICAÇÕES DA NOSSA POLÍCIA CIVIL ! ! !

    NÃO VAMOS NOS CURVAR, DIANTE DOS OUTROS; LUTAREMOS ATÉ O FIM !

    NÍVEL SUPERIOR JÁ ! NOSSA CARREIRA É TÉCNICA ! PODEMOS TRABALHAR EM VÁRIAS FUNÇÕES ! ! !

    QUEM GOSTA, TRABALHA NA RUA (JUNTO COM OS INVESTIGADORES); QUEM TRABALHA NOS PLANTÕES ESTÁ AO LADO DO ESCRIVÃO;

    ATENDEMOS AS DETERMINAÇÕES DOS DELEGADOS DE POLÍCIA ! PARA VÁRIAS ATIVIDADES! NÃO PODEMOS FICAR PARA TRAZ ! ! !

    VAMOS SOLICITAR…PEDIR ! ! ! NÍVEL SUPERIOR ! JÁ !

    NÃO É A CARREIRA QUE FAZ O HOMEM, MAS SIM O HOMEM QUE É POLICIAL ! ! !

    ENTREM NO SITE DO SINDICATO E LEIAM !

    ABRAÇOS

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  20. 03/11/2013 – 08h33
    ‘Black bloc’ viaja para participar de manifestações
    Publicidade
    VALDO CRUZ
    DE BRASÍLIA

    O governo federal já identificou que alguns manifestantes envolvidos em atos de violência participaram de diferentes protestos em mais de um Estado no país, e está investigando o que pode estar por trás desta atuação.

    Segundo a Folha apurou, a área de inteligência do governo federal filmou os protestos contra o leilão do campo de Libra, realizado no Rio no dia 21 de outubro, e localizou entre os manifestantes um que já atuou em ações violentas em outro Estado.

    A partir desta descoberta, assessores do Ministério da Justiça disseram à reportagem que agentes de inteligência do governo investigam se um grupo nacional poderia estar agindo de forma coordenada para estimular violência nas manifestações.

    A investigação ainda está na fase preliminar, mas é considerada importante pelo governo para tentar evitar eventuais usos políticos ou criminosos destas ações.

    Um assessor presidencial disse que um “infiltrado” contratado por setores políticos mais radicais ou por grupos do crime organizado pode fazer um “grande estrago” em manifestações para atingir seus objetivos.

    AÇÃO CRIMINOSA

    O governo teme, principalmente, que a tática “black bloc”, que consiste em praticar atos violentos como forma de protesto, seja “capturada” por líderes de organizações criminosas, na busca de camuflar seus ataques como se fossem praticados por manifestantes defensores de causas públicas.

    Isto já teria ocorrido, segundo as primeiras investigações, nas manifestações desta semana na zona norte de São Paulo, quando criminosos tiveram comportamento semelhante em alguns atos aos praticados por adeptos da tática “black bloc”, incendiando caminhões, interditando a rodovia Fernão Dias e fazendo saques na região.

    OPERAÇÃO CONJUNTA

    O governo aposta no acordo fechado entre o ministro José Eduardo Cardozo (Justiça) e os secretários de Segurança Fernando Grella (São Paulo) e José Mariano Beltrame (Rio) para combater a atuação de baderneiros e conter os “black blocs”.

    Na quinta-feira, eles acertaram que os serviços de inteligência do governo federal e dos dois Estados vão passar a atuar em conjunto para mapear, identificar e reprimir este tipo de tática e ação.

    Na avaliação do governo, os serviços de segurança federal e estadual já estão preparados para atuar nas grandes manifestações pacíficas, mas precisam se coordenar e se organizar para lidar com grupos de vândalos que passaram a agir mais fortemente depois de junho.

    O Ministério da Justiça acredita que a atuação conjunta da União com São Paulo e Rio vai criar um padrão unificado mais eficaz de combate a atos de violência nas manifestações.

    Para o governo, a ação organizada servirá, inclusive, para proteger e tranquilizar aqueles que vão aos protestos de forma pacífica.

    O governo avaliou que os últimos episódios em São Paulo –as agressões sofridas pelo comandante da PM Reynaldo Simões Rossi por mascarados e as cenas de violência na zona norte da cidade– acenderam o sinal amarelo, mostrando a necessidade de uma atuação conjunta para evitar uma crise nacional na área de segurança.

    Principalmente no próximo ano, quando o país sediará a Copa do Mundo e terá ainda a eleição presidencial.

    http://www1.folha.uol.com.br/cotidiano/2013/11/1366238-black-bloc-viaja-para-participar-de-manifestacoes.shtml

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  21. 31/10/2013
    às 18:03 \ Prostestos, Protestos pelo Brasil
    Projeto que proíbe máscara em protesto avança na Câmara Municipal

    A Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) da Câmara Municipal de São Paulo aprovou nesta quarta-feira a proibição do uso de máscaras nas manifestações realizadas na capital. O projeto de lei 675/2013, de autoria do vereador Conte Lopes (PTB), prevê que quem cobrir o rosto ou usar artifício que impossibilite a identificação, deverá ser detido pelas autoridades competentes. A medida agora deve passar pelas Comissões de Política Urbana e de Administração e Finanças antes de ser analisada em plenário.

    Policial reformado, o vereador afirmou que a restrição possibilitará às autoridades autuar em flagrante os envolvidos em ações de vandalismo. Ele citou como exemplo as últimas manifestações organizadas pelos black blocs, que culminaram na depredação de bancos, terminais de ônibus, prédios públicos, coletivos e até no espancamento de um coronel da Polícia Militar.

    “Não é coerente a polícia escoltar os manifestantes e, no fim, ser quase morta por eles. Isso é um problema que qualquer soldado pode resolver. Basta prendê-los em flagrante delito”, disse Lopes. Ele afirmou que o uso de máscaras é uma “artimanha” dos manifestantes para “fazer quebra-quebra e cometer crimes”.

    Na última sexta-feira, um protesto convocado pelo Movimento Passe Livre em prol da tarifa zero terminou com a depredação do terminal Parque Dom Pedro II e o espancamento do coronel da PM Reynaldo Lopes. Na ocasião, mais de noventa pessoas foram detidas, mas logo depois foram liberadas por falta de provas – apenas uma continua presa acusada de tentativa de homicídio. Ele aparece com o rosto descoberto no vídeo que mostra um grupo de black blocs agredindo o policial.

    O projeto é semelhante ao que foi aprovado no Rio de Janeiro em setembro.

    (Eduardo Gonçalves, de São Paulo)

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  22. 03/11/2013 17h33 – Atualizado em 03/11/2013 19h08

    ‘Não há plano contra pacificação’, diz chefe de UPPs em velório de PM
    Coronel Frederico Caldas negou que morte faça parte de ação ‘orquestrada’.
    Soldado Melquizedeque foi morto no Alemão em confronto com traficantes.
    Káthia Mello
    Do G1 Rio

    Coronel Frederico Caldas, chefe das UPPs, participou da cerimônia e levou caixão até o túmulo (Foto: Káthia Mello/G1)O soldado Melquizedeque Basílio dos Santos, da UPP do Conjunto de Favelas do Alemão, foi enterrado neste domingo (3) por volta das 16h no Cemitério Jardim da Saudade, em Sulacap, Zona Oeste do Rio. Ele foi morto no sábado (2) na comunidade onde trabalhava, na Zona Norte do Rio, após um tiroteio com traficantes. O policial foi o segundo agente de UPP morto em um mês — o outro caso ocorreu na Cidade de Deus, no início de outubro. A polícia, por sua vez, reforçou o contingente no Alemão já neste domingo.

    PM morto no Alemão foi enterrado em solenidade
    com mais de 100 colegas (Foto: Káthia Mello/G1)O crime aconteceu após uma sequência de ataques de criminosos a UPPs, que teve como auge o assassinato do marido de uma policial militar, no último dia 29. A vítima foi decapitada em Relengo, Zona Oeste do Rio. O novo coordenador das UPPs do Rio de Janeiro, coronel Frederico Caldas, no entanto, negou relação entre os casos. “Esta ação não faz parte de plano orquestrado contra as UPPs. Não foi uma emboscada”, defendeu Caldas.

    O coronel afirmou que é um desafio recuperar a paz em locais com histórico recente de confrontos, como o próprio Parque Proletário, onde o soldado foi morto. Caldas explicou ainda que os recentes embates entre traficantes e policiais nas comunidades pacificadas acontece por conta de uma nova dinâmica de patrulhamento.

    ” Essas sequências de enfrentamentos são para nós um desafio muito grande. O que a gente está fazendo é colocar um efetivo maior, uma dinâmica diferente e um reforço no patrulhamento”, disse.

    De acordo com o coronel, 150 policiais atuavam na região da Vila Cruzeiro e Parque Proletário, no Complexo da Penha, onde ocorreu o confronto neste sábado.

    Os PMs, segundo ele, estariam acessando becos e vielas que, antes, eram tidos como proibidos por conta do sabido tráfico na região, mesmo após a ocupação.” É inaceitável que nós tenhamos dentro da UPP um lugar que o policial não possa ir. A resposta que tiver que ser dada pela morte dos policiais vai ser dada. Não vamos recuar”.

    Melquizedeque estava na corporação há um ano e meio, e retornou de férias no dia 1º de novembro, um dia antes de ser atingido, conforme divulgou a polícia. De acordo com a assessoria da UPP, o clima seguia calmo na comunidade até as 11h30 deste domingo. Não foram registrados novos conflitos. O comando da PM informou que o Bope fará novas incursões na região para encontrar os criminosos que atiraram no soldado.

    PM: ‘muito criticada e pouco compreendida’, diz pastor
    Responsável pela cerimônia religiosa da morte do soldado, o capelão da Polícia Militar, Pastor Douglas Marins, esteve no Jardim da Saudade pela terceira vez na semana para velar um agente oficial. “A população não se dá conta de quantos policiais morrem pelo Estado. A polícia é muito criticada e pouco compreendida”.

    Em conversa reservada com o pastor os pais se mostraram muito abalados. “Eles são evangélicos. A fé nesse momento é uma âncora. Há um senso comum que ele morreu como herói, como um guerreiro”.

    Após o enterro, o pai do soldado, Luis Carlos Basílio, de 55 anos, lamentou a morte. “Nós estamos passando por um momento de dor, mas compreendemos que ele veio cumprir a missão dele aqui. Ele queria ser PM, depois de ficar três anos na Marinha”. Melquizedeque era o único filho homem entre três mulheres. Solteiro, sem filhos, ele morava com a família no bairro do Jardim América, Zona Norte da cidade.

    Outros feridos passam bem
    Melquizedeque foi levado ao Hospital Estadual Getúlio Vargas, onde já chegou morto, segundo informações do próprio hospital. Ainda de acordo com funcionários do Getúlio Vargas, outras três pessoas baleadas durante a troca de tiros foram atendidas no local.

    Na troca de tiros, outras três pessoas ficaram feridas. Manoel Evaristo de Moura teve alta com ferimentos leves e Renato de Jesus do Nascimento passou por cirurgia, mas o estado de saúde dele é estável. Um menor de 16 anos que também foi ferido está lúcido e também tem estado de saúde estável.

    Embora o Conjunto de Favelas do Alemão tenha sido pacificado em 2011, a região foi palco de diversas ações violentas em pouco mais de dois anos. A ONG AfroReggae chegou a encerrar suas atividades, em julho, por temer represálias do tráfico, mas acabou retomando os trabalhos pouco tempo depois.

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  23. CAROS DEPUTADOS ESTADUAIS DO ESTADO DE SÃO PAULO

    VENHO PEDIR A VOSSA EXCELÊNCIA, PARA QUE SEJA APROVADO O PROJETO DE LEI COMPLEMENTAR DE NÚMERO 47/13.

    OS AGENTES DE TELECOMUNICAÇÕES DA POLÍCIA CIVIL DE SÃO PAULO ESTÃO SENDO DISCRIMINADOS DENTRO DA INSTITUIÇÃO POLICIAL, POR NÃO TEREM O NÍVEL DE ESCOLARIDADE ALTERADO PARA O SUPERIOR. TRABALHAMOS MUITO PELA POPULAÇÃO.

    NECESSITAMOS DE SUA AJUDA. NOSSO SINDICATO, É O SINTELPOL.

    ESTAMOS DISPOSTOS A DAR-LHES MAIORES INFORMAÇÕES.

    ATENCIOSAMENTE

    AGENTES DE TELECOMUNICAÇÕES DA POLÍCIA CIVIL DE SÃO PAULO
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