“E na hora em que for assaltado, vou chamar quem?”…( Ninguém, pois você já se fedeu! ) 53

Enviado em 01/10/2013 as 21:09 – a outra policia ou o puxadinho da policia civil, nao existe outra policia aih esta a prova.

Artigo
Por que a militarização da polícia favorece os abusos e tem de ser banida »

Por: Mauro Donato

O grito que anda presente nas ruas assusta leigos, que costumam reagir com a pergunta: “E na hora em que for assaltado, vou chamar quem?”, como se desmilitarizar significasse a extinção de policiamento ou da própria polícia. Não significa. Trata-se apenas de transferir esse “serviço” para uma polícia sem arquitetura militar.

Regida pelo artigo 144 da constituição federal, a segurança pública destina à polícia civil apenas o poder de investigação e apuração de infrações penais (e levar os casos ao poder judiciário), ficando a cargo da polícia militar o policiamento ostensivo e “preservação da ordem pública”. Isso por si só já é problemático pois, evidentemente, uma polícia lava as mãos tão logo passa o bastão adiante.

Mas o ponto em questão é a cultura e a hierarquia às quais os militares são submetidos em seu treinamento, nos moldes das Forças Armadas. Militares são treinados e preparados para defender o país contra inimigos. É uma postura radicalmente diferente de quem vai lidar com o próprio povo. Nós não estamos em guerra. Sobretudo contra nós mesmos. E uma polícia “contra” o povo só faz sentido em ditaduras. Nós também não estamos em uma, estamos?

“A polícia não pode ser concebida para aniquilar o inimigo. O cidadão que está andando na rua, que está se manifestando, ou mesmo o cidadão que eventualmente está cometendo um crime, não é um inimigo. É um cidadão que tem direitos e esses direitos tem de ser respeitados”, disse Túlio Vianna, professor de Direito Penal na UFMG durante uma aula pública realizada em julho, no vão do Masp. O professor condena ainda a existência do código penal próprio da PM, aplicado para policiais que cometem delitos: “É muito cômodo você ter uma justiça que te julga pelos próprios pares”.

O tema é espinhudo até entre PMs. Um coronel da PM do Rio Grande do Norte entrou com uma representação contra um tenente que se posicionou à favor da desmilitarização, num post em seu perfil no Facebook. Sinal dos tempos, a Associação dos Cabos e Soldados da PM/RN saiu em defesa do tenente: “O Tenente Silva Neto teve o privilégio de em sua carreira militar ter sido soldado e, por isso, tem uma visão ampla dessa questão do militarismo e de suas implicações, hierarquizada na nossa corporação, (…) Por tudo aduzido acima, a Associação dos Cabos e Soldados expressa a sua mais sincera admiração pelo tenente Silva Neto, além de disponibilizar o núcleo jurídico da nossa entidade a fim de ofertar defesa frente à representação apresentada pelo Coronel PM WALTERLER”.

A hierarquia militar é propícia a abusos. Carlos Alberto Da Silva Mello é cabo da polícia em Minas Gerais e favorável à desmilitarização e postou no portal EBC (Empresa Brasil de Comunicação): “Bom dia, sou PM e vejo na desmilitarização o avanço da segurança pública no nosso país. Os coronéis são contra porque eles perderiam o poder ditatorial, acabaria os abusos de autoridade contra os praças, acabaria o corporativismo que existe nas PMs (…) Fim do militarismo, não o fim das polícias e sim (o fim) de um regime autoritário, desumano, arrogante, (…) A sociedade não toma conhecimento do que se passa dentro da PM. Todo cabo, soldado e sargentos são a favor da DESMILITARIZAÇÃO DAS PMS. O militarismo é o retrocesso (…) os abusos são constantes dentro dos cursos de formação de soldados.”

O ranço bélico que existe na PM está em superexposição desde junho. A falta de critérios para utilização de armas “não letais”, a gratuidade da violência, a truculência figadal, as táticas de emboscada. A atitude de colocar a tropa de choque, bombas de gás e balas de borracha ao lado de manifestantes já incita a tensão por seu caráter repressor. Em todas as ocasiões em que o exibicionismo da força militar esteve ausente, não houve bagunça, baderna, vandalismo, chamem como quiserem. Não é coincidência. Somado a atitudes autoritárias (e ilegais) como a detenção “para averiguação” que vem ocorrendo sistematicamente, temos um quadro que exige a revisão desse artigo 144 urgentemente.

O que se deseja nem é o desarmamento. Embora Londres possa sempre ser lembrada como exemplo de polícia desarmada, não fechemos os olhos em busca de utopia (mas há dados interessantes a se saber com relação a isso e que podem alimentar sonhos: uma pesquisa interna feita com os policiais britânicos, 82% deles disseram que não queriam passar a portar arma de fogo em serviço, mesmo quando cerca de 50% dos mesmos policiais disseram ter passado por situações que consideraram de “sério risco” nos 3 anos anteriores à pesquisa).

O que se deseja são uma ouvidoria e uma corregedoria minimamente eficientes e atuantes, de modo a pelo menos inibir declarações surreais como o já famoso “Fiz porque quis” proferida por um BOPE em Brasília, ou um alucinado policial sem identificação insultando diversos advogados no meio da rua, ou o sargento Alberto do Choque do RJ que ontem respondeu com um “Não te interessa” ao questionamento da falta de identificação, todos convictos da inconsequência de seus atos (se você não é do Rio de Janeiro, aconselho que acompanhe de perto o que tem se passado lá todas as noites).

É evidente que isso veio à tona desde que os filhos da classe média passaram a ser as vítimas. Na periferia é ancestral e sempre foi ignorado ou menosprezado. Portanto que se aproveite o momento. Os benefícios de uma polícia não militarizada refletiria em toda a sociedade.

Um dos caminhos seria a unificação das policias civil e militar, algo possível apenas através de uma emenda à constituição. Isso não se consegue da noite para o dia, portanto, quanto antes se começar a mexer nesse vespeiro, mais cedo teremos algum avanço. O que não é possível é ficar assistindo reintegrações de posse se tornarem espetáculos de carnificina com requintes de crueldade como vemos hoje. Já deu.

Sobre o Autor
Fotógrafo nascido em São Paulo. Foi uma das maiores revelações do futebol praiano nos idos dos anos 80, até sofrer uma entrada mais dura de um caiçara.

Fonte: diariodocentrodomundo.com

Um Comentário

  1. Cada dia jogamos o xadrez, porque voce acha que os oficiais nao querem ficar abaixo dos delegados ou equiparados aos escrivaes. Nao e somente salarial, mais se preparando para o futuro….

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  2. A lógica cruel do militarismo estadual

    “(…) Que as alegres canções dos trovadores eram sufocadas pelo barulhento tilintar das armas, que as festivas passeatas com tochas eram substituídas por marchas guerreiras para os campos de batalha, e que os exuberantes jovens, no verdor da mocidade, eram chamados às armas pelo sino de guerra, para dar suas vidas pela Igreja ou pela coroa, pela honra do senhor feudal ou pelo orgulho dos burgueses.” (René Fülöp-Miller – Os Santos Que Abalaram O Mundo)}.

    A sede de poder e riqueza, de um lado, e a necessidade de defesa contra as investidas dos sedentos fez nascer o militarismo e suas regras hierárquicas extremas. A mais gravosa era a pena de morte, que acontecia também durante a paz em muitos casos considerados incompatíveis com a cega obediência à hierarquia e à disciplina num sistema obrigatório de convocação que, se fosse burlado, punia-se o faltoso com a morte.
    No Brasil, depois de criadas as províncias e suas forças policiais militarizadas, que hoje chamamos Polícias Militares, o recrutamento era feito “a pau e corda” e a deserção dos “recrutados” resultava penas pesadíssimas. Em caso de convocação para a guerra ou situação interna semelhante, a deserção era punida com o fuzilamento.
    Nesse belicoso caldo de cultura proliferaram as regras militares, quase todas trazidas da França, que, entretanto, delas não possuía patente: são regras tão antigas que algumas remontam a eras anteriores ao calendário cristão. Na Arte da Guerra de Sun Tzu já encontramos generais decapitando esposas de imperadores somente por não levarem a sério um simples treinamento militar situado entre aqueles que Foucault denuncia como preparação de “corpos dóceis”, ou seja, o exercício sistemático de movimentos medidos e coletivos, de modo a tornar o ser pensante coisa a ser usada e descartada sem reação.
    Não é difícil viajar ao passado para confirmar que o atual Estatuto da PMERJ foi copiado do seu equivalente do Exército Brasileiro no transcurso da II Grande Guerra (pode ter sido até antes, mas até 1946 eu conferi e garanto que são iguais até nas vírgulas). E, como muitos brasileiros não queriam ir à guerra, era do costume a alegação de doenças e outras artimanhas que as leis militares tinham de impedir a qualquer preço e mediante contrapartidas invencíveis. Esses grilhões disciplinares mantêm ainda hoje seus resíduos na legislação militar, especialmente no Estatuto, no Regulamento Disciplinar e nas leis penais militares.
    Ressalvando que as Forças Armadas vêm aos poucos aprimorando seus dispositivos disciplinares, humanizando-os em alguns pontos, na verdade continua “tudo como dantes no quartel de Abrantes”: os tacanhos regulamentos disciplinares associados às leis penais militares representam um poder invencível nas mãos dos superiores hierárquicos. Acontece que no militarismo puro, exercitado pelas Forças Armadas, que ainda dispõem do serviço militar obrigatório e do sistema de conscritos, essas regras extremas são mui pouco ou nada utilizadas. E os brasileiros que engajam no militarismo federal e permanecem por tempo maior não enfrentam os dissabores das guerras, e, no máximo, são submetidos a treinamentos castrenses para manter a forma física e não esquecerem as regras básicas da disciplina consciente, que é saudável e não necessita de grilhões. Mas eles, os grilhões, estão lá, nas letras frias e remotíssimas das leis e dos regulamentos, em ameaça permanente. Ressalve-se, no entanto, que o modelo não é privilégio pátrio. É assim ou pior em derredor do planeta…
    No início da sua criação, as guardas das províncias nacionais enfrentaram guerras e revoluções. Para tanto, eram aquarteladas e recebiam forte treinamento militar, demais de serem comandadas por oficiais do Exército que vinham muitas vezes trazendo seus estados-maiores para as forças públicas instaladas nas Províncias, depois tornadas Estados-membros da República. Enfim, as atuais Polícias Militares eram exclusivamente militares e forças auxiliares reservas do Exército Brasileiro, e eram aquarteladas tais como ainda são os infantes verdes-olivas. Mas foram os verdes-olivas, a partir de 1964, que lançaram às ruas e logradouros os militares estaduais, – treinados para ações de exército de linha e aquartelados como forças auxiliares, – para atuar como serviços policiais, fracionando-se a tropa que existia segundo o modelo rígido dos “corpos dóceis”, agora como “indivíduos policiais” obrigados a discernir sem a cabeça, eis que eliminada do corpo condicionado a agir sem pensar – ao modo pavloviano. Cá entre nós, não faz muito tempo a praça militar estadual não tinha direito ao voto e pedia permissão ao comandante para casar…
    Ora bem, são esses militares estereotipados como policiais, ou são esses policiais estereotipados como militares, tanto faz, a ambiguidade transita num só continuum, que começaram a se reunir para reivindicar direitos como “cidadãos livres”, chefes de família, e ocupantes de profissão voluntária e permanente, porém submetidos aos mesmos regulamentos tacanhos daqueles tempos em que eram “caçados a pau e corda”. Regulamentos invencíveis, se utilizados ao pé da letra, e é o que agora se vê, para azar dos que insistem em reagir aos poderosos grilhões, mas com uma brutal diferença: são todos voluntários; não são mais “caçados a pau e corda”, são conscientes das regras que norteiam a vida castrense, e todos estão intimamente ligados ao juramento solene, perante a Bandeira Nacional, de defender a sociedade com o risco da própria vida.
    Por outro lado, entretanto, sabemos que muitos se submetem a essas regras militares porque não há mobilidade social que lhes permitam buscar suas reais vocações no mundo civil. A necessidade faz o sapo pular e enfia muitos na farda a contragosto. Afinal, ela representa a aceitação individual da regra massificada do militarismo atualmente a serviço da sociedade na função policial, que é eminentemente civil, sem essa de militar, que é erro de origem. No início, as forças públicas provinciais eram pequenas colinas; hoje são montanhas interligadas pela mesma natureza, sendo certo que qualquer delas pode eclodir em fogo e lava sem aviso prévio. E contra as Leis da Mãe-Natureza de nada adiantam leis mal escritas por alguns de seus filhos…
    Se no início o número de militares estaduais era pequeno, talvez alguns poucos milhares, hoje são 500.000 almas acolhidas pelas corporações dos Estados-membros. Se antes esse efetivo de militares estaduais era aquartelado e só morria em poucas guerras e revoluções, com a maioria envelhecendo sem dar um só tiro, hoje predomina em suas vidas o exercício da função policial num ambiente infestado de bandidos portando fuzis de última geração e sem pejo de apertar o gatilho ao deparar com militar estadual, mesmo de folga e à paisana, bastando para tanto ser identificado. Como se sabe, a situação não é tão romântica como no passado em emoção ao entoar de nossos nostálgicos hinos. Hoje o militar estadual morre de fato ou perde pedaços do corpo em alto grau de probabilidade no seu labor cotidiano.
    Alguma coisa precisa mudar, o modelo precisa ser reestudado, o tratamento não pode ser o mesmo do passado, na base do “é contra a lei, prende e está resolvido!”. O Congresso Nacional precisa urgentemente legislar sobre a segurança pública para acabar com esses improvisos seculares que, ao fim e ao cabo, explodirão em desgraça total, com cada montanha (Estados-membros) lançando de volta toneladas de lavas como reação ao chumbo derretido e despejado sobre alguns afoitos manifestantes, de modo a servirem de exemplo ao todo em “castigo-espetáculo” semelhante ao de Damiens, exemplo retratado por Michel Foucault em seu clássico Vigiar e Punir. Ora, já passou o tempo de o “castigo-espetáculo” medievo, amparado em leis anacrônicas, dar resultado sempre a favor de quem o aplica. No fim de contas, nenhuma revolução social consegue se travar depois de explodir em lavas avassaladoras, nem por meio de boas leis, ainda mais considerando as de hoje, que não são boas: são irreais e péssimas. Mas o sofrimento do militar estadual brasileiro é real e inclui nesta triste realidade a sua sofrida família…

    “Declaração Universal dos Direitos Humanos

    (…)

    Artigo 23°

    1. Toda a pessoa tem direito ao trabalho, à livre escolha do trabalho, a condições equitativas e satisfatórias de trabalho e à proteção contra o desemprego.
    2. Todos têm direito, sem discriminação alguma, a salário igual por trabalho igual.
    3. Quem trabalha tem direito a uma remuneração equitativa e satisfatória, que lhe permita e à sua família uma existência conforme com a dignidade humana, e completada, se possível, por todos os outros meios de proteção social (…)

    Artigo 25°

    1. Toda a pessoa tem direito a um nível de vida suficiente para lhe assegurar e à sua família a saúde e o bem-estar, principalmente quanto à alimentação, ao vestuário, ao alojamento, à assistência médica e ainda quanto aos serviços sociais necessários, e tem direito à segurança no desemprego, na doença, na invalidez, na viuvez, na velhice ou noutros casos de perda de meios de subsistência por circunstâncias independentes da sua vontade (…)”

    Postado por Emir Larangeira às 12:26

    http://emirlarangeira.blogspot.com.br/2012/02/logica-cruel-do-militarismo-estadual.html

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  3. Parabéns pelos comentários e sugestões
    Realmente demonstrou o pensamento dos Praças da PMESP.
    Apesar de que isto é apenas o mínimo que se possa dizer hoje.
    Ouçam os Praças Operacionais e verão o que pensam do militarismo
    Ouçam os Praças Operacionais e sintam se eles tem raiva de Policiais Civis
    Deixem os Praças Operacionais falarem, sem que sejam submetidos ao CPM ou RDPM e verão cair muitas máscaras de “SANGUES AZUIS”
    Estes sim não suportam Policiais Civis e Praças, porque se julgam os DEUSES DO OLIMPO.
    Algum dia haverá a oportunidade por algum iluminado de ouvir e deixar que os Praças manifestem suas opniões ai sim saberão o que ocorre na POLICIA MILITAR.
    CHEGA DE FALSIDADES, DESVIOS, MORDOMIAS PARA VAGABUNDOS
    Nossa meta é defesa do Povo.

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  4. Avatar de CICLO COMPLETO DE POLÍCIA = porquê esperar 10 horas pra fazer um flagrante na Central PJ = NINGUÉM MERECE !!! CICLO COMPLETO DE POLÍCIA = porquê esperar 10 horas pra fazer um flagrante na Central PJ = NINGUÉM MERECE !!! disse:

    Fotógrafo falando de Polícia ??

    Fotógrafo falando de Polícia ??

    Fotógrafo falando de Polícia ??

    cada linha é um flash …

    Algum Polícia quer falar de Fotografia ?????

    CICLO COMPLETO PARA AS POLÍCIAS = porquê esperar 10 horas pra fazer um flagrante na Central = NINGUÉM MERECE !!!

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  5. Avatar de Se a PC considerasse tanto os Praças da PM não os faria esperar mais de 10 horas pra fazer um Flagrante Se a PC considerasse tanto os Praças da PM não os faria esperar mais de 10 horas pra fazer um Flagrante disse:

    Se a PC considerasse tanto os Praças da PM não os faria esperar mais de 10 horas pra fazer um Flagrante

    Acórda Policia !!!
    Se a PC considerasse tanto os Praças da PM não os faria esperar mais de 10 horas pra fazer um Flagrante

    Acórda Policia !!!

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  6. KKKKK, coloca esse caiçara na segurança pública de SP, a coisa tá feiaaa…..

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  7. Depois do assalto se quiser ligar 190 e aguardar a guarnição é só a título de fofoca e para trocar idéia mesmo, pois o que vai resolver seu problema, se tiver seguro é lógico, é o Boletim de Ocorrência da Polícia Civil.

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  8. Sabujo

    Vc tá de brincation with me, cara??!!! (Como diria o Joel..)

    O que resolve o problema não é o registrinho no BO não…é recuperar o que foi tomado…se bem q a dignidade, uma vez tomada, nunca mais será reposta!

    O que resolve é investigar e tirar de de circulação o criminosos contumaz…. e isso o seu BO de merda não faz!!!

    A falha é na prevenção!!! Claro que é !!! Afinal “tentar advinhar” onde crime vai ocorrer e estar lá bem na hora é coisa das mais fáceis de se fazer!

    Se rolou o 157 a única chance da vítima ter seu bem recuperado é se o “cliente” for preso logo após , ainda em flagrante, e por quem está na rua…pq se depender de IP pra achar o culpado…kkkk….pode esperar sentado!!! Ou melhor ..pode esperar deitado ( e em coma de preferência!)

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  9. Tá de brincation with me??!! disse:
    02/10/2013 às 0:37

    *O que resolve o problema não é o registrinho no BO não…é recuperar o que foi tomado*
    O correto seria dizer que o ideal é de que NADA NUNCA FOSSE TOMADO afinal são mais de 100 mil homens voltados exclusivamente ao OSTENSIVO.

    *O que resolve é investigar e tirar de de circulação o criminosos contumaz*
    O correto seria dizer que o OSTENSIVO intimida e inibe qualquer criminoso à transgredir a lei, quanto mais se tornar contumaz.

    *Se rolou o 157 a única chance da vítima ter seu bem recuperado é se o “cliente” for preso logo após , ainda em flagrante, e por quem está na rua*
    Amigo se a guarnição está chegando pelo menos 20 minutos depois do ocorrido(isso quando chega) se pegar um Delegado zica, nem estado de flagrância ele caracteriza mais….rsrs

    Agora fazendo uma conta de doido:

    É humanamente possível 30 mil homens investigar uma quantidade de crimes que 100 mil homens não conseguiu evitar?

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  10. Nosso DGP é brilhante na sessão solene realizada em homenagem a Policia Civil na Assembleia Legislativa esteve nos prestigiando e apoiando o general de brigada Carlos dos Santos Sardinha, chefe do Estado-Maior do Comando Militar do Sudeste.

    Na tribuna, Dr. Blazeck enfatizou sobre o compromisso da Polícia Civil de atender a sociedade como ”os primeiros guardiões da legalidade” e reiterou o pedido de apoio aos deputados da Alesp para que, assim como na aprovação da EC/35, também sejam favoráveis à aprovação do novo Projeto de Lei que reconhecerá financeiramente o nível universitário para os escrivães e investigadores e Carreira Jurídica para os Delegados de Polícia.

    Em situação de motim da força auxiliar esta resolvido a situação…..

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  11. Chama os tiras e os escribas com N.U com certeza eles salvarão você, aliás salvarão o mundo, kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk

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  12. AUX. PAP disse:
    02/10/2013 às 9:21

    ESSES TROUXAS QUE DE CARCEREIROS E AGENTES, QUE IDENFIFICAM-SE COMO INVESTIGADORES, POIS NOS DIAS ATUAIS É MUITOS MAIS DIGNOSE APRESENTAR COMO CARCEREIRO AGENTE, ESCRIVÃO OU SIMPLESMENTE FUNCIONÁRIO PUBLICO, POIS HOJE EM DIA IDENTIFICAR-SE COMO INVESTIGADOR, O POVO SA TORCE O NARIZ POIS É COMO IDENTIFIVAR-SE COMO LADRÃO.

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  13. AUX. PAP disse:
    02/10/2013 às 9:13

    EU SOU POLICIAL CIVIL, TRABALHO NO PLANTÃO, E DIGO DÃO CANSEIRA NÃO SO NOS PMs., MAS TAMBÉM NA POPULAÇÃO, POIS A MAIORIA, SÃO TODOS VAGABAS, FICAM INTRETIDOS NO HORÁRIO DE TRABALHO NA INTERNET, MSN, FACEBOOK, QUANDO TEM QUE TRABALHAR, DIZEM QUE NÃO SABEM PLANILHAR, NÃO SABEM FAZER RDO., NÃO TEM OBRIGAÇÃO DE TRANCAR PRESO, ENFIM NÃO TEM OBRIGAÇÃO DE NADA, ENQUANTO A PM E A POPULAÇÃO, “QUE NOS ADORA” , TEM QUE FICAR ESPERANDO POR HORAS A FIO PARA SER ATENDIDOS, E AINDA ACHAM QUE GANHAM POUCO, É COMO DIZ AQUI NO INTERIOR, TEM QUE CORTAR CANA ESSE VAGABUNDOS.

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  14. CARCEPOL disse:
    02/10/2013 às 9:46

    É ISSO AI MAJOR AS CARREIRAS EXCLUIDAS DA PC ESTÁ COM VOCÊ, CADIDATE-SE AO GOVERNO, QUE TERÁ OS NOSSOS VOTOS, E SE PUDER MELAR A CONQUISTA DESSE IDIOTAS E MAU AGRADECIDOS, OS SR NOS FARÁ UM GRANDE FAVOR.

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  15. este que escreve e multifuncional, porque e carcereiro, auxiliar papi, pm, daqui vai ser o governador.

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  16. SABUJO

    “*O que resolve é investigar e tirar de de circulação o criminosos contumaz*
    O correto seria dizer que o OSTENSIVO intimida e inibe qualquer criminoso à transgredir a lei, quanto mais se tornar contumaz.”

    Ué amiguinho da onça!!! não é a sua polícia que resguarda e protege o cidadão de tudo, não é a sua polícia a “salvaguarda” não é o seu alto índice de resolução de crimes que inibe o crime, na hora de jogar a culpa na falha do policiamento ostensivo aí esse argumento serve prá desmoralizar, só te faço uma perguntinha ô policia prá caralho, o cidadão enche a cara mata a mulher dentro de casa aí a falha é do policiamento ostensivo!!!!!? o cara enche a cabeça de droga tá pouco se lixando com tudo e com polícia, rouba, furta, mata e a falha é do policiamento ostensivo, não sei se você é comediante ou polícia!!!!!

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  17. “A polícia não pode ser concebida para ANIQUILAR o inimigo. O cidadão que está andando na rua, que está se manifestando, ou mesmo o cidadão que EVENTUALMENTE está cometendo um crime, não é um inimigo. É um CIDADÃO que tem direitos e esses direitos tem de ser respeitados”, disse Túlio Vianna, professor de Direito Penal na UFMG durante uma aula pública realizada em julho, no vão do Masp. O professor condena ainda a existência do código penal próprio da PM, aplicado para policiais que cometem delitos: “É muito cômodo você ter uma justiça QUE TE JULGA pelos próprios pares”.”

    eventualmente e cidadão, quanto tratamento diferenciado a esse pobre cidadão criminoso, ele não cometeu o crime porque quiz, foi uma coisa EVENTUAL……
    te julga pelos próprios pares a justiça militar, vá lá o grande estudioso, consulte os processos nos TJM dos estados, vai ver a GRAÇA que é justiça militar, antes disso é melhor não comentar……

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  18. Agentes Policiais, só façam o que lhes competem,
    quando for com tiras em mandados de busca/prisão, aguarde na viatura, não faça NADA.
    Apenas pilote a viatura. Não faça relatorios de investigação.
    Não faça B.O., não faça escoltas de presos, a não ser dirigindo a VTR.
    E se houver troca de tiros com malas se esconda na VTR e espere os tiras trocar tiro com o ladrão.
    Se você morrer a pensão que deixa pra dona da pensão é 70% do valor do tira.

    Carcereiro faça apenas sua atribuição e parem de “pagar de tira”, voce é CARCEREIRO.
    Não faça nada além de ficar na carceragem ou escoltar preso com o Agente Policial dirigindo.

    As demais carreiras façam apenas suas atribuições.
    Trabalha menos que investigador e escrivão.
    atender público tem que ser escrivão ou investigador.
    Para com essa palhaçada de usar distintivo de investigador ou distintivo genérico.
    Não faça parde de sindicatos u associações diferentes de suas carreiras.

    PAREM DE SER CARREGADORES DE PIANO SEUS TROUXAS.

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  19. Caro Joao Leite Neto, o senhor diz que o Sr. Delegado Geral lutou mto p conseguir algumas melhorias p Delegados, Investigadores e Escrivães e as demais carreiras não merecem alguma melhoria? Já que não conseguiu aumento p todos não era o mínimo aproveitando a oportunidade de conseguir pelos menos uma Reestruturação para as carreiras restantes elevando as carreiras de ensino fundamental para ensino médio. A verdade é que somos tratados com indiferença pois são poucas as autoridades que assumem os cargos mais alto que já trabalharam num plantão de uma delegacia no fundão onde tem o contato c todas as carreiras conhecendo as e sabendo a dificuldade de cada uma delas, eu sinceramente estou mto envergonhado pois com essa atitude de ajudar somente uma parte fez aumentar ainda mais a discriminação dentro da Polícia Civil , atitudes como estas contribuem para o fim da instituição e não para sua manutenção. É Sr. Delegado Geral deve está díficil encarar as demais carreiras traídas pelo Senhor, não é mesmo? Desejo lhe tudo de bom, só quero dizer que também tenho família.

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  20. Aqui no interior se o bixo pegar liga 199, os meninos da GCM tão botando pra quebrar… já engoliram a PM faz tempo…. 199 na cabeça…..

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  21. Eu acho engraçado esses pseudo-experts em Segurança Publica, o sujeito é Fotografo, e eu gostaria de saber o que habilita ele a falar sobre segurança pública? Cara você acredita mesmo que a policia militar nos dias de hoje é treinada para distribuir porrada na sociedade? O treinamento da PMESP em nada tem haver com o treinamento das forças armadas, digo isso pois já fiz parte das duas, na visão do exercito o treinamento da PM é um lixo, só fazer uma competição de ordem unida entre as duas instituições que isso se tornara evidente. O treinamento da PMESP não deve em nada ao treinamento de outras policias do mundo. Policiamento desarmado? É serio que o imbecil quer comparar Londres com SP ou RJ? Policiais Civis não se iludam com esse camarada ele é so mais um que quer defender marginais. Caro amigo pode-se unificar as Policias, fazer o que for, mas você realmente o que vai diminuir a letalidade da Policia? A única coisa que pode diminuir a letalidade da Policia é o dia que esse país tiver um Código Penal e um sistema carcerário que funcione, a policia americana ou de outro país de primeiro mundo não comete execuções, pois sabe que se ele prender um bandido ele realmente vai ter uma punição e possivelmente vai ser reentregado a sociedade MUITOS ANOS DEPOIS, agora aqui voce prende alguem e daqui a 4 meses voce prende ele de novo, quando ele começa a te fazer ameaças.

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  22. PARECE DISPUTA DE LEÃO COM HIENA PARA VER QUEM FICA COM A CARCAÇA. FAÇAM UM RESUMO DE TD ISSO: O QUE O POVO DE BEM TEM A VER COM ESSAS DESAVENÇAS? NÃO ACHAM QUE DEVERIAMOS ESTAR AQUI PLANEJANDO COMO ATACAR O GOVERNO PARA MELHORAR NOSSOS SALARIOS AO INVES DE ESTARMOS NOS GLADIANDO? ESPELHEM-SE UM POUCO EM MANDELA, DOM KING, GANDY. ETC. ETC.PRECISAMOS UM POUCO MAIS DE CULTURA E EDUCAÇÃO, AÍ SIM MERECEREMOS SER AQUILO QUE SONHAMOS.

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  23. CARCERERO DO MATO disse:
    02/10/2013 às 13:28

    TIRA VÉIO OCÊ NÃO PRENDE NEM LADRÃO, VAI PRENDER PULIÇA , OCẼ PURA CAUSA E DA CORRÔ, QUE EU SAIBA TIRA VÉIO SO SERVE PRA FICAR COÇANDO NOS PLANTÃO, ENQUANDO AS OUTRAS CARREIRA TRABAIA, FEITO LOCO, TIRA VÉIO SE OCÊ NUM TIVESSE SORTE DE SER PULOÇA SE TAVA FERRADO.

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  24. ATÉ AGORA EU NÃO DEI AUMENTO PARA NENHUMA CARREIRA, EU ESTOU VENDO AS REPERCUSSẼS, PRIMEIRO, ANTES DE ENCAMINHAR O PROJETO PARA A ALESP, É LOGICO CONTRÁRIO A MINHA VONTADE, DAR AUMENTO PARAS ESSAS CARREIRAS E DEIXAR A PM QUE ME PROTEGE FORA DESSA

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  25. GOVERNADOR disse:
    02/10/2013 às 13:42

    ATÉ AGORA EU NÃO DEI AUMENTO PARA NENHUMA CARREIRA, EU ESTOU VENDO AS REPERCUSSẼS, PRIMEIRO, ANTES DE ENCAMINHAR O PROJETO PARA A ALESP, É LOGICO CONTRÁRIO A MINHA VONTADE, DAR AUMENTO PARAS ESSAS CARREIRAS E DEIXAR A PM QUE ME PROTEGE FORA DESSA
    Investigadores, escrivaes e delegados disse:
    02/10/2013 às 10:40

    este que escreve e multifuncional, porque e carcereiro, auxiliar papi, pm, daqui vai ser o governador.

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  26. TAMBAUPRESS

    Sendo objetivo num país sério seu POLICIAMENTO OSTENSIVO é respeitado e intimida pelo menos o criminoso em estágio experimental, aquele que se arrisca ‘para ver no que vai dar’ e pela quantidade de ‘contumazes’ que vemos por aí o OSTENSIVO anda falhando e muito!

    Num pano rápido já parou para pensar o que significa a OPERAÇÃO DELEGADA ou o chamado BICO DO KASSAB?

    Nada mais é do que o reconhecimento do poder público da falência se sua política de segurança pública OSTENSIVA uma vez que o mesmo policial recebe duas vezes para executar o mesmo serviço.

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  27. Chora oficiais PM coxinhas kkkkk

    SEGURANÇA PÚBLICA A SERVIÇO POLÍTICO PARTIDÁRIO

    As Entidades Representativas dos Policiais Civis e Militares vêm a público demonstrar sua preocupação com os rumos da segurança pública no Estado de São Paulo, motivada pela forma casuística e discriminatória com que o Governo Geraldo Alckmin está tratando as polícias e seus integrantes. Depois de conceder aumento salarial linear de 7% para todos os policiais paulistas, o Governador anuncia a concessão de privilégio pecuniário exclusivo à classe dos delegados, escrivães e investigadores de polícia, deixando a Polícia Militar, a Polícia Técnico-Científica e parte da própria Policia Civil: carcereiros, auxiliares de papiloscopia e outros sem a devida valorização.

    Sabemos que, assim como os Poderes, a Polícia estadual é trina quanto à estrutura e tripartite quanto ao ciclo de poder: a Polícia Militar faz a prevenção, a Polícia Civil a investigação e a Polícia Técnico Científica a perícia, ou seja, a Polícia paulista é uma Instituição Única cujos entes e atividades, independentes e harmônicos entre si, se completam para proporcionar bem estar com segurança ao cidadão. Não há hierarquia nem hegemonia entre elas, por isso, há mais de 20 anos, todas, na conformidade dos correspondentes níveis hierárquicos, têm salários equiparados.

    Convenientemente, porém, no momento em que atos suspeitos de sua administração estão sob investigação e se aproxima o ano em que disputará a reeleição, o Governo Alckmin rompe, na maior desfaçatez, com a política de isonomia remuneratória entre as carreiras policiais, estabelecida e sustentada acertadamente por seus antecessores, para conceder benesses aqueles que conduzem inquéritos criminais nos 645 municípios do Estado de São Paulo. O fato presente prenuncia o futuro próximo: as denúncias sobre a sua administração acabarão em pizza e os concorrentes ao Governo do Estado no ano que vem não terão vida fácil.

    Sob a batuta dos atual Secretário de Segurança Pública, defensor intransigente do privilégio classista, o uso de inquéritos de toda a sorte, quer para acobertar falcatruas da situação quer para minar a concorrência oposicionista ao Poder Estadual – prática abominável que, mutatis mutandis, remonta à Coroa Portuguesa e Imperial no Brasil -, deverá, lamentavelmente, ganhar novo impulso em São Paulo. Eis a circunstância nefasta em que se funda o patrocínio governamental a esse odioso retrocesso administrativo, recriador de subcategorias nas polícias, que termina por vulnerar ainda mais a segurança dos cidadãos, face à desmotivação e à desarmonia que fomenta intra e entre as polícias.

    A verdadeira família policial paulista não quer e não aceita a reedição de castas em seu seio, e muito menos que estas, ao invés de laborarem pela Ordem, Segurança, Justiça, Defesa do Cidadão e do Estado Democrático de Direito, venham, por meio de vantagens classistas imorais, prestar-se à condição de braço inquisidor dos desafetos ou concorrentes dos atuais detentores do Poder, conclamando a Sociedade Paulista, as instituições isentas que a servem e as agremiações partidárias em geral a repudiar e lutar contra o casuístico golpe tramado pelo Governo Alckmim e seus aliados de ocasião dentre a Polícia, à conta de inconfessáveis desideratos mútuos de poder.

    Que Deus a todos ilumine e guarde de mais esse mal.

    São Paulo, 23 de setembro de 2013.

    Coordenadoria das Entidades Representativas de Policiais Civis e Militares

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  28. Tentaram derrubar o SSP e o DGP na trairagem, agora só resta espernear:

    “queremos aumento também, igual nosso irmão mais velho…” buaaaaaa

    kkkkk

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  29. Ah bando de hipócritas….agora que o governador acertou um erro de mais de cinco anos corrigindo a distorção do NU essa esse povo vem com essas ilações…não se trata de privilégio algum aos tiras e escribas…está muito aquém do justo!

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  30. Vejo aqui muitos comentaristas postarem argumentos incontestes do Major Olímpio:

    1 – Ele é o único que peita o governo e defende a polícia = fato
    2 – Esteve ao nosso lado em 2008 levando gás pimenta na cara = fato
    3 – Apoiou a CJ e o NU = fato

    Dentre tantas outras colocações incontestes, mas o cerne da questão não é esse não adianta desviar o foco.

    O cerne da questão é que ele tem se equivocado no direcionamento político que tem tomado, está controverso, por que ele resolve promover a MARCHA DOS 100 somente depois do Governador anunciar a CJ e o NU?

    Por que não promoveu outra MARCHA DOS 100 com a Civil quando foi aprovada a lei dos 20% nos salários dos Coronéis após passarem passarem para a reforma e o posto imediato para toda a PM?

    Por que não promove outra MARCHA DOS 100 afim de fazer valer a aposentadoria com paridade e integralidade à todos policiais civis aos 25 anos de serviço devido ao trabalho insalubre?

    Enfim existem muitas outras questões à serem levada em MARCHAS OU MEIA-MARCHAS só depende dele.

    REPITO QUE VOTEI NELE JUNTAMENTE COM TODOS MEUS FAMILIARES E VOU ANALISAR SUA POSTURA DAQUI POR DIANTE ATÉ O FINAL DO MANDATO PARA VER SE ELE PAROU E REALINHOU SUAS CONVICÇÕES POLÍTICAS MAS DEIXANDO CLARO QUE SE O CONDE GUERRA SAIR CANDIDATO MEU VOTO É DELE!

    Não adianta também querer também tampar o sol com a peneira que ontem a própria PM jogou água no chopp do movimento.

    Agora fica no ar a pergunta:

    A partir do momento da desvinculação salarial da POLÍCIA CIVIL com POLÍCIA MILITAR ele continuará brigando por nós? Ou só era interessante enquanto havia vinculação salarial?

    Para a PM tava ‘mamão com mel’ a Civil ia reivindicava, tomava gás na cara e na hora do aumento ela levava também.

    A partir de agora não haverá mais ‘reivindicação cruzada’ onde uma instituição briga por seus direitos e paga o preço político perante o governador e a outra coloca o choque pra descer o porrete fica bem com o chefe e leva igual.

    Agora a cara da meganha é fazer seu próprio corre e deixar a perspicácia de lado pois a partir de agora a Civil não será mais bucha de canhão não.

    LEGÍTIMO QUE A MARCHA DOS 100 na próxima vez se torne a MARCHA DO MILHÃO! Os milicianos tem que reivindicar mesmo e correr atrás dos seus direitos.

    Agora reconheçamos, passou da hora do Dr. Conde Guerra sair candidato a Deputado Estadual e brigar por nós na ALESP.

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  31. Atualizado: 02/10/2013 17:12 | Por Agência Brasil, Agência BrasilMovimentos sociais e entidades de defesa dos direitos humanos fazem ato pela desmilitarização da PM

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    Camila Maciel

    Repórter da Agência Brasil

    São Paulo – Mais de 600 mortos em maio de 2006 em uma série de ataques na Baixada Santista, 111 presos assassinados em 1992 durante o Massacre do Carandiru, o desaparecimento do pedreiro carioca Amarildo de Souza em 14 de julho deste ano. Para entidades de defesa dos direitos humanos e movimentos sociais, esses números têm em comum a marca da violência policial. Parentes de vítimas desses e de outros casos fizeram hoje (2) na capital paulista um ato para pedir a desmilitarização da polícia.

    ‘Isso passa por um controle social da atividade dos agentes do estado, pelo fortalecimento das ouvidorias, por uma mudança na formação dos agentes’, propõe Danilo Dara, integrante do movimento Mães de Maio. Ele rejeita a ideia de um treinamento militar ‘para combater o inimigo interno, que é o elemento suspeito de cor padrão [jovem negro]’, explica. Dara disse que o número de homicídios no Brasil supera os índices de muitos países em guerra. ‘São cerca de 49 mil mortes, em média, nos últimos anos e boa parte cometida por agentes do Estado’, disse, citando dados da Organização das Nações Unidas (ONU).

    A atividade, que ocorreu na sede do Sindicato dos Jornalistas Profissionais de São Paulo, faz parte da Semana contra a Democracia dos Massacres. No próximo sábado (5), as organizações promovem um ato no Parque da Juventude, onde funcionava o prédio Casa de Detenção do Carandiru, para marcar 21 anos do episódio. Além do Mães de Maio, participam da mobilização os movimentos Periferia Ativa, Comitê contra o Genocídio da População Preta, Pobre e Periférica, Comissão Estadual de Mortos e Desaparecidos, Grupo Tortura Nunca Mais, entre outros.

    A falta de uma responsabilização do Estado por esses atos de violência e a respectiva reparação das famílias é uma das principais críticas dos parentes das vítimas. ‘Ao longo de décadas vemos o massacre da nossa juventude, dos nossos povos tradicionais e para se ter justiça são necessárias décadas de lutas. Foram 21 anos no caso do Carandiru e já vamos para a primeira década dos crimes de maio’, criticou Débora Maria da Silva, representantes do Mães de Maio. Ela criticou a ausência de resposta por parte dos governos estadual e federal sobre o pedido de federalização das investigações desses crimes. ‘Enquanto eles não forem esclarecidos, isso vai continuar’.

    As mortes conhecidas como Crimes de Maio ocorreram no mesmo momento em que estouraram os ataques de uma facção criminosa no estado de São Paulo contra policiais. De acordo com o movimento, os ataques resultaram em reação de grupos de extermínio com a presença de agentes do Estado. Uma das vítimas foi Ana Paula dos Santos, 20 anos, que estava grávida de 9 meses. ‘Minha filha saiu com o marido para comprar leite e nunca mais voltaram. Eles foram mortos por um carro preto’, contou Vera Lúcia dos Santos, 58 anos, mãe da jovem. Segundo ela, o caso foi arquivado seis meses após o crime com a justificativa de ausência de provas.

    O caso recente do fotojornalista Sérgio Silva, que perdeu a visão do olho esquerdo ao ser atingido por uma bala de borracha durante as manifestações em junho deste ano em São Paulo, também foi lembrado durante o ato. ‘A violência que foi cometida pela Polícia Militar durante as manifestações são apenas um reflexo do que se comete cotidianamente nas periferias. Já se passaram três meses após o 13 de junho e até o momento o Estado não se pronunciou sobre essa fatídica noite’, criticou o fotógrafo.

    Segundo levantamento do Movimento Passe Livre (MPL), mais de 300 pessoas foram presas durante as manifestações de junho deste ano. ‘Sem imputar qualquer crime, a Polícia Militar deteve e encaminhou para delegacias pessoas por estarem portando tinta, vinagre, cartazes e mesmo simplesmente por ter cara de manifestante. Vemos aí a mesma lógica que leva a polícia a prender jovens negros porque eles têm cara de suspeitos’, disse Mariana Toledo, integrante do movimento em São Paulo.

    Edição: Fábio Massalli

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    Agência Brasil – Todos os direitos reservados
    http://noticias.br.msn.com/brasil/movimentos-sociais-e-entidades-de-defesa-dos-direitos-humanos-fazem-ato-pela-desmilitariza%c3%a7%c3%a3o-da-pm

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  32. …. PORRA TINHA ME ESQUECIDO, , CARCEPOL, AGEPOL, PESSOAL DA PERICIA , TAMBEM FOI ESQUECIDO PELO GOVERNADOR , AGTEL TAMBEM , PORRA SERÁ QUE O GOVERNADOR ESQUECEU QUE TEM ESTAS CARREIRAS TAMBEM , QUE SE TODOS BOICOTAREM, OPERAÇÃO TARTARUGA, ETC A POLICIA PARAAAAA… ACORDA GÊNIOS ADO GOVERNO ………………..

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  33. Ai Carcelixooo

    Agentes Policiais, só façam o que lhes competem,
    quando for com tiras em mandados de busca/prisão, aguarde na viatura, não faça NADA.
    Apenas pilote a viatura. Não faça relatorios de investigação.
    Não faça B.O., não faça escoltas de presos, a não ser dirigindo a VTR.
    E se houver troca de tiros com malas se esconda na VTR e espere os tiras trocar tiro com o ladrão.
    Se você morrer a pensão que deixa pra dona da pensão é 70% do valor do tira.

    Carcereiro faça apenas sua atribuição e parem de “pagar de tira”, voce é CARCEREIRO.
    Não faça nada além de ficar na carceragem ou escoltar preso com o Agente Policial dirigindo.

    As demais carreiras façam apenas suas atribuições.
    Trabalha menos que investigador e escrivão.
    atender público tem que ser escrivão ou investigador.
    Para com essa palhaçada de usar distintivo de investigador ou distintivo genérico.
    Não faça parde de sindicatos u associações diferentes de suas carreiras.

    PAREM DE SER CARREGADORES DE PIANO SEUS TROUXAS.

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  34. Roberto Sanches, analise o que esse babaca narra em seu texto:

    “O ranço bélico que existe na PM está em superexposição desde junho. A falta de critérios para utilização de armas “não letais”, a gratuidade da violência, a truculência figadal, AS TÁTICAS DE EMBOSCADA. A atitude de colocar a tropa de choque, bombas de gás e balas de borracha ao lado de manifestantes já incita a tensão por seu caráter repressor. Em todas as ocasiões em que o EXIBICIONISMO da força militar esteve ausente, não houve bagunça, baderna, vandalismo, chamem como quiserem. Não é coincidência. Somado a ATITUDES AUTORITÁRIAS (e ilegais) como a detenção “para averiguação” que vem ocorrendo sistematicamente, temos um quadro que exige a revisão desse artigo 144 urgentemente.”

    Tática de emboscada: em quem???!!! faço um cordão de isolamento, o cara quer prosseguir, passar por cima de mim, desobedecer minha ordem, aí sou acusado de tática de emboscada……só na cabeça de doente mental……a polícia tenta proteger o patrimônio público e privado e é acusada de TÁTICA DE EMBOSCADA….é rir prá não chorar…..

    Quanto ao exibicionismo, aonde que o louco tirou isso, acho que ele pensa que preferia estar lá me EXIBINDO, do que estar em casa tomando minha cerveja…….é rir prá não chorar…..

    Atitude autoritária, o vagabundo baderneiro quebra e danifica as coisas e não quer ser detido…..é rir prá não chorar….

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  35. Roberto Sanches, continue analisando

    “Um dos caminhos seria a unificação das policias civil e militar, algo possível apenas através de uma emenda à constituição. Isso não se consegue da noite para o dia, portanto, quanto antes se começar a mexer nesse vespeiro, mais cedo teremos algum avanço. O que não é possível é ficar assistindo reintegrações de posse se tornarem ESPETÁCULOS DE CARNIFICINA com requintes de crueldade como vemos hoje. Já deu.

    Sobre o Autor
    Fotógrafo nascido em São Paulo. Foi uma das maiores revelações do futebol praiano nos idos dos anos 80, até sofrer uma entrada mais dura de um caiçara.”

    Olha quantos espetáculos de carnificina assistimos……..teve muita carnificina nas manifestações…..é incrível…..

    meu caro Roberto Sanches, gostei do que falou, os caras que não tem o que falar, fazem cada comparação que dá até medo do raciocínio, como você disse: NÃO ENTENDEM PORRA NENHUMA DE SEGURANÇA PÚBLICA E VIVEM COM A CABEÇA EM OUTRO LUGAR, AQUI É BRASIL!!!!!! não distorce as coisas!!!!! é um mais idiota que o outro…….

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  36. SABUJO
    o ostensivo é o que inibe o crime, mas não é o que provoca o crime, assim como o papel da polícia civil (que é imprescindível por sinal) são apenas inibidores do crime, resumindo: enxugamos gelo. Podemos até diminuir, e tentar fazer a justiça ser melhorada, mas o crime sempre existirá, por melhor que sejam as polícias………..

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  37. Coronel
    EXCLUSIVO!
    Coronel Da PM Em Porto Seguro Comandando Um Esquema De Bico Fardado.
    É O Chamado “Bico Do Coronel”
    Recebemos via e-mail uma denúncia vinda da cidade de Porto Seguro, na qual está localizado o 8º BPM, a mensagem traz graves denúncias de ilegalidade ocorridas naquela unidade perpetradas por oficiais que estariam de forma ilegal e imoralmente explorando serviços de segurança privada fardada ou não, quando deveriam oferecer segurança pública e gratuita para todos os moradores de Porto Seguro e não apenas para turistas e moradores de áreas mais valorizadas.
    Segundo a denúncia, com o fim da Operação Ronda no Bairro e Talismã, os municípios de Porto Seguro, Belmonte e Cabrália perderam cerca de 40% do efetivo que trabalhava nas ruas. Das cinco viaturas que eram empregadas nestas operações, apenas uma tem rondado o Baianão, bairro com grande densidade demográfica e elevado índice de ocorrências policiais em Porto Seguro. A violência aumentou vertiginosamente no último mês, ocorreram homicídios no final de semana entre os dias 18 a 20 do mês de setembro em Arraial D’ajuda e Trancoso, além dos homicídios efetivados as tentativas de homicídio em outras localidades tem assustado a população da periferia. Nesse contexto de violência generalizada até uma médica foi vítima de latrocínio no dia 04 passado, engrossando a estatística de diversos outros homicídios que tem ocorrido na área do 8º BPM, além de assaltos e outros tipos de crimes.
    Na denúncia consta informação de que no município de Cabrália, graças às operações realizadas pela PM, a violência estava voltando a índices próximos daqueles aceitáveis pela população, que agora teme essa nova retomada do crescimento da criminalidade. Ignorando o aumento da violência na periferia, o Comandante local da PM resolveu concentrar esforços nas áreas turísticas de Porto Seguro.
    Mesmo estando na baixa estação, duas viaturas foram deslocadas para a Passarela do Álcool e para a Orla Norte. Os PMs já chamam o serviço de “o bico do Coronel”, frise-se que o referido “bico” é fardado, no horário do serviço e “de graça” para quem está cumprindo a escala. A viatura da Orla tem até cartão programa para que a viatura faça as visitações e para que o responsável pelo hotel possa assinar, e fiscalizar os policiais, atestando que a visita foi realizada, diria mais, para mostrar ao “pagante” pelo serviço que a segurança “pública” foi prestado.
    Na denúncia, consta o seguinte pedido indignado, feito por um cidadão comerciante a um policial: “gostaria que o serviço se estendesse até aqui no Frei Calixto para que eu pudesse cadastrar o meu endereço também nestas visitações, só não poderia pagar o que os outros podem estar pagando.” Há informações de que os policiais estão incomodados com as condições de trabalho e com a ideia de ter que “dar satisfação ao empresário” se é para pegar assinatura, porque não pegar de moradores da periferia? Segundo um policial, “Com a diminuição do policiamento, a área ficou mais perigosa não só pra população, mas pra quem tenta protegê-la também”. O pior disso tudo é a possibilidade de que o 8º BPM possa voltar a sofrer com o comando de Oficias que utilizam a PM como um negócio particular, dissemos voltar porque não seria essa a primeira vez que isso ocorre. “Um Tenente que acabou de chegar a cidade, já tem empresa de segurança” afirmou outro policial.” Ué, mas a PM não é para fornecer policiamento de forma “gratuita”, porque estão vendendo essa segurança?
    Percebemos nessa atitude ilegal e imoral a velha tática capitalista. Sucateia, instala o caus e depois vende o serviço, supostamente de excelência, onde estão as autoridades políticas desse estado que não veem isso? A denúncia é finalizada com a informação de que “há outros dois oficiais que prometeram pagar àqueles que quisessem trabalhar fardados durante a folga e com a viatura nas Operações Saco-Cheio que começou no dia 29 passado. Comenta-se que o valor do bico é de RS 150,00 (cento e cinquenta reais) por serviço. É bom lembrar que pra fazer esse bico, tem que fazer mais, pois é preciso garantir “o bico do Coronel” direitinho, e esse é de graça!
    Mantivemos contato com o coordenador local da ASPRA em Porto Seguro, o Soldado Patrick para confirmar essas informações, mas ele não soube informar sobre a veracidade das mesmas e disse que tão logo volte de Salvador manterá contato com o comandante da unidade para tentar entender o que pode ter havido para motivar essas graves denúncias.

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  38. Essa PATIFARIA, além de generalizada, é muito antiga. Quem não se deixa aliciar (prostitui-se) pelo ilegal e imoral esquema é rechaçado, humilhado e transferido, acusado em “Procedimentos Disciplinares” por, via de regra, “dirigir-se aos superiores hierárquicos de forma desrespeitosa”.

    Relembrando, observe como iniciei o Capítulo VI, relativo às PATIFARIAS que venho expondo, neste Blog:

    Depois de 10 (DEZ) dia sem exercer função, surgiu-me, enfim, a ardilosamente “arrumada” pelo Comandante do 10º Batalhão, em 24/04/02, durante reunião de Oficiais na qual me incumbiu de “apertar” os PM do CDP de Santo André, reiterando que eu “metesse a caneta neles” em razão de várias denúncias, anônimas, destinadas à Ouvidoria e à Corregedoria, sobre as vantagens ilícitas que ele recebia, em dinheiro, de comerciantes da cidade de Santo André, conforme critério de “escolha” dos PE – Pontos de Estacionamentos – das Bases Comunitárias Móveis da Polícia Militar nos setores comerciais “privilegiados”. Sem que eu movesse um dedo, veio-me a tradução da metáfora proferida, havia poucos dias, pelo Capitão Quesada. À minha frente estava o “tio ‘Wirso’ das Bases Comunitárias”. Ponderei que se valesse da própria Corregedoria para investigar tais denúncias, mas, retrucou alegando que ela “tava enchendo o saco”, mediante telefonemas, cobrando detalhes daquelas “vantagens”. Sugeri que empenhasse aquele Serviço Reservado no levantamento da origem das denúncias, todavia, alegou que o P/2 dele “tinha mais o que fazer”. Invoquei valores éticos que me impossibilitavam de “meter a caneta” em subordinados, sem a devida motivação legal, entretanto ele rebateu, aduzindo que era ‘pra’ eu “quebrar o galho” dele, orientando que bastaria eu entregar os documentos, nas mãos dele, diretamente, para as “providências disciplinares”, pois ninguém poderia interferir ou duvidar do teor deles. Em meio àquela teimosia, eis que dentre os aproximadamente 18 (DEZOITO) Oficiais presentes, apenas o então 1º Tenente Joseane Monteiro dos Santos Lodi pôs-se a contestar aquele absurdo, tentando convencê-lo de que nunca outro Oficial daquele Batalhão havia sido escalado numa “guarda de cadeia” daquele CPA, contudo, o nominado Comandante mostrava-se irredutível, acudindo que por se tratar policiamento composto de Equipes cujos componentes equivaliam ao de um Pelotão, “cabia” a um Oficial subalterno comandar. O Tenente Joseane continuou discordando, mas, o Comandante persistiu na decisão, findando, rapidamente, aquela reunião, a pretexto de não prolongar a polêmica.

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  39. YOU BRINQUETION WHIT MI CARA??? I QUERIA SABERTION WHIT MY NIVEL UNIVERSAREITION…FOQUI YOU SINDICATEICHION..,MEU PUMA 1980 VAI TER DE ESPERAR…IA DAR UMA VOLTEICHION COM A ESCRIVEICHION GATINHA….FUCKKKKKKKKKKKKKKKKKK

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  40. Valdir de Souza então quer dizer que você é contra a carreira de Agentele? Isso é covardia!

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  41. Este auxiliar de papi, não consegue nem ser simplesmente “papi”; analfabeto e falido de “pai e mãe”…

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  42. Curso superior para as atuais carreiras de nível médio e nível médio para as atuais carreiras de nível fundamental, com a devida adequação salarial.

    Promoção automática a cada 5 anos, com 20% de diferença salarial entre as classes.

    Promoção à classe imediatamente posterior na aposentadoria, ou 20% de aumento para quem já estiver na especial.

    .É mais uma questão de vontade política do que financeira.

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