O reconhecimento de que o delegado de polícia exerce carreira jurídica, deu-se pelo devido processo legal e não no “pau”, bem ao estilo PM 101

Enviado em 26/09/2013 as 22:05 – Operação “feijão com arroz” e sem mistura

Operação “feijão com arroz”“Desacompanhada do costumeiro presunto quentinho, recheado de azeitonas de chumbo, feito na periferia”

Acima de todos os poderes está o Poder Político que emana do povo. Em
nome deste, seus representantes elaboram as leis e fazem a condução
política dos negócios públicos.

O reconhecimento de que o delegado de polícia exerce carreira jurídica,
deu-se pelo devido processo legal e não no “pau”, bem ao estilo PM
.
Reconhecimento prestigiado por diversas autoridades e renomadas personalidades da sociedade civil organizada, através de inúmeros ofícios subscritos e endereçados ao exmo governador.

O mesmo se diga, em relação à exigência do nível universitário para
escrivães e investigadores.

É necessário que exista uma postura mais enérgica do governo em
relação àqueles que se acham integrantes de outro “estado” dentro do
Estado. Urge que a sociedade civil organizada se mobilize para que se
abra essa caixa de pandora que é a administração da PM, principalmente
na área financeira.

A população deste Estado deve ser informada sobre quanto custa aos
cofres públicos a folha de pagamento da PM, e nesta, o que corresponde
aos oficiais, principalmente coronéis no serviço ativo e na reserva.

A população precisa ser informada que a carreira na polícia militar é
de apenas 30 anos, exigível apenas 20 de corporação para se aposentar
com vencimentos integrais e no posto imediato. Informada de que
durante os quatro anos de Academia do Barro Branco, os alunos não
fazem nada, a não ser estudar e ganham como praças, no último ano
como sargento e ainda contam o tempo para fins de aposentadoria. Com
direito a alimentação, alojamento e uniforme pagos pelo dinheiro do
contribuinte deste Estado.

Pensões de Oficiais, entre os quais coronéis, percebidas por filhas
solteiras, apenas no papel.

Corporação com atuação operacional que vê a população como “inimiga” de guerra. Covardemente os “Resistência seguida de Morte”, quase sempre
ocorrem durante as madrugadas, em locais ermos da periferia de São Paulo. As
vítimas, geralmente pessoas humildes.Quando são surpreendidos por
monitoramento de câmeras, como por exemplo no caso do assassinato do
publicitário em Pinheiros, onde “entrujaram” maconha no carro dele, se
revela o “modus operandi” padrão da corporação. Além de assassinar, rotulam as vítimas de marginais. Basta relembrar que, em razão do despreparo em lidar com legítimas mobilizações populares, um tiro com bala de borracha disparado em cheio no rosto de uma
jornalista da Folha, desencadeou uma verdadeira revolta popular,
reproduzida em inúmeras outras manifestações de rua.

Na atual gestão da Secretaria da Segurança Pública, voltada à
irrestrita observância dos direitos e garantias individuais, não estão
se repetindo as matanças periféricas recorrentes do segundo semestre
do ano passado, ainda na gestão do desequilibrado grampeador de
telefones, travestido de operador do direito.

Quem merece atenção especial do governo, em termos de política
remuneratória na PM, são as praças do policiamento ostensivo. Aí sim,
tive a oportunidade de trabalhar em plantões, durante anos, com muitos
patrulheiros merecedores do meu respeito pela dedicação, coragem e
companheirismo que demonstravam. Oficial no patrulhamento, raramente
encontrava um ou outro tenente. Quer encontrá-los? Se for quarta ou
sexta a tarde estão jogando o “futebolzinho” no quartel ou estão nos
gabinetes fazendo planilhas de excel, ou cursos em outros estados da
federação ou no exterior, tudo pago com dinheiro do contribuinte.
Pergunta para um patrulheiro da PM que trabalha em Companhia de
Policiamento na periferia de São Paulo, em quem ele confia mais, no
Delegado de Plantão ou no Comandante de Pelotão? ou da Companhia? ou
do Batalhão?
Se for agora nas delegacias do Decap, com certeza vai encontrar um delegado de polícia de 1ª classe tirando plantão. Faça o mesmo em qualquer quartel da PM deste Estado para ver se você encontra algum Tenente Coronel. As 18h00 já foram para casa, levados pelo soldado PM, motorista particular.
Gostaria que me respondessem o que tem de jurídico nas atividades
desempenhadas pelos oficiais do Corpo de Bombeiros da PM?

Oficial na PM esta ganhando bem demais, o que o Srº Governador fez de
concreto até agora com esse pequeno aumento a mais ofertado aos
delegados, investigadores e escrivães da polícia civil foi compensar o
posto imediato que só tem para a PM. Falta compensar agora o tempo de
serviço para se aposentar com integralidade e paridade, vez que só na
PM é trinta anos.

Em tempo Srº Governador: Procura consultar no Portal da Transparência
São Paulo, qual é o salário desses coronéis da reserva, presidentes de
entidades de classe, autores dessas notas de repúdio.
Sabe o que vai encontrar? “RETP Turbinado”, “Gratificação de Instrução
Incorporada”, “Nível Universitário” e outras”coisitas” mais

Major deputado convoca PM para “fechar a frente do Palácio dos Bandeirantes”…( Na PM só tem frouxo , certamente só aparecerão alguns velhinhos, mulheres e crianças ) 109

Enviado em 26/09/2013 as 17:53 – Alonso

GUERRA, ESTOU LENDO CERTO, VAI INVADIR A SEDE DO GOVERNO???

O deputado estadual major Olímpio Gomes (PDT) afirmou nesta quinta-feira (26) que vai “pôr a tropa da ativa na rua” e “fechar a frente do Palácio dos Bandeirantes”.

Olímpio foi um dos líderes da manifestação dos policiais civis – da qual também participaram militares aposentados –em 2008. Ela terminou em confronto na frente da sede do governo paulista com os PMs que defendiam a sede do governo paulista. “Desta vez vai ser bem pior, pois não vai haver Tropa de Choque para defender o governo”, ameaçou o deputado.

Olímpio está cada vez mais próximo do vereador e também coronel da PM, Paulo Telhada (PSDB). Em seu Facebook, Telhada disse que o governador Geraldo Alckmin trata os PMs como “filhos bastardos”. A reação dos dois ocorre um dia depois de o governo do Estado anunciar a decisão de aumentar os salários dos policiais civis.

Conhecido pelo tom incendiário de seus discursos, Olímpio afirmou que a marcha ao Palácio vai ocorrer na próxima semana. Ele disse ainda que vai começar a prepará-la nesta quinta, às 16h, quando organizará protestos em frente à sede da Tropa de Choque, no centro, e do quartel do Comando Geral, na Praça Coronel Fernando Prestes, também no centro de São Paulo.

“Não somos contrários ao que foi concedido aos delegados e investigadores. Mas o governo decidiu promover essa guerra ao não conceder nada aos policiais militares, à Polícia Científica e às 12 carreiras da Polícia Civil”, afirmou o deputado.

Olímpio votou a favor da emenda que tornou os delegados uma carreira jurídica em 2012. Foi essa lei que, segundo o governo do Estado, criou agora a obrigação de se reajustar os salários dos delegados. “Mas também votei pelo reconhecimento do curso superior para os soldados”, disse.

http://noticias.uol.com.br/ultimas-noticias/agencia-estado/2013/09/26/major-deputado-convoca-greve-da-pm-em-sp.htm

Os índices criminais só diminuirão com a operação “feijão com arroz” da PM…A PM não matará, não assaltará “suspeitos” , não assaltará caixas eletrônicos, etc…Nada mudará para a população! 59

Coronéis ordenam ‘feijão com arroz’ no policiamento

26 de setembro de 2013 | 2h 12
Bruno Paes Manso e Marcelo Godoy – O Estado de S.Paulo

A ideia é fazer “feijão com arroz” durante o cotidiano policial, disseram coronéis que participaram nessa quarta-feira, 25, da reunião no Comando-Geral. O descontentamento contra a decisão do governo de anunciar medidas que beneficiam a Polícia Civil causou enorme estrago nos ânimos da corporação. A presença do comandante-geral, Benedito Roberto Meira, no evento em que ocorreu o anúncio provocou críticas pesadas dos oficiais. Meira havia marcado a reunião para as 14h de ontem. Remarcou e apareceu às 16h.

A presença dele ao lado de Geraldo Alckmin (PSDB) foi vista como apego ao cargo. O contraponto citado foi o do coronel Claudionor Lisboa, que foi comandante-geral no governo Mário Covas. No período em que a PM era criticada pelo então secretário José Afonso da Silva, Lisboa rebatia abertamente o secretário.

Entre as frases mencionadas pelos coronéis, eles disseram que dois PMs morreram em serviço nos últimos dez dias. A ironia, segundo eles, é que o prêmio acabou sendo o aumento da Polícia Civil. Alguns explicaram que o estrago já havia sido feito e que não era necessário decretar a “greve branca”. A corporação, quando desanimada, diminui naturalmente o ritmo.

MAIS UMA DOS CORRUPTOS ENRUSTIDOS – Oficiais da PM querem outro ex-PM na titularidade da Secretaria de Segurança…Querem a volta do banditismo das gestões Ferreira Pinto e Marzagão…E querem de volta as propinas do KASSAB! 27

Tensão motivou o cancelamento de reuniões conjuntas

25 de setembro de 2013 | 2h 05
Bruno Paes Manso e Marcelo Godoy – O Estado de S.Paulo

A crise entre os oficiais da PM e a Secretaria da Segurança começou há três meses. Coronéis, tenentes-coronéis e até capitães já aderiram ao movimento. Eles estão conversando com a tropa, explicando o que chamam de “preconceito” do secretário de Segurança, Fernando Grella Vieira, contra a PM. Também falam das ideias do movimento. O Estado procurou Grella, que não quis se manifestar. À noite, ele foi ao Palácio dos Bandeirantes. Ao mesmo tempo, oficiais procuram interlocutores no governo para bombardear os planos do secretário.

A tensão entre PMs e policiais civis fez com que reuniões conjuntas de análises criminais fossem canceladas. Mas a tensão ainda não se reflete no policiamento cotidiano. Os oficiais ouvidos pelo Estado disseram que ainda acreditam na solução política do governador Geraldo Alckmin. Eles buscaram também o apoio de ex-secretários de Segurança Pública, como Antonio Ferreira Pinto – hoje assessor do presidente da Federação das Indústrias de São Paulo (Fiesp), Paulo Skaf, pré-candidato do PMDB às eleições para o governo em 2014.

Os oficiais obtiveram o apoio de todos os ex-comandantes-gerais. Eles se reuniram na Câmara paulistana – incluindo o coronel Alvaro Camilo, vereador pelo PSD do ex-prefeito Gilberto Kassab, outro pré-candidato ao governo.

Para segurar o possível descontentamento da tropa, o governo aposta no pagamento de bônus de produtividade para a redução de criminalidade e em um projeto que prevê 50 mil promoções para a base da PM.

Em nota, o presidente da Associação dos Oficiais, coronel Salvador Pettinato Neto, criticou o projeto. “Ressuscitar propostas populistas que só serviram para alavancar projetos pessoais, de quem se serviu do cargo para almejar carreira solo política, como promoções em massa e a transformação de vagas entre diferentes postos e graduações, em nada adianta no momento senão para confundir a cabeça dos políticos e dar ao governo munição para conceder algumas delas em ‘compensação’ pela perda de isonomia.”

Para a presidente da Associação dos Delegados, Marilda Pansonato, nunca houve isonomia. “Os salários dos oficiais são imensamente maiores. Queremos salários dignos. Hoje São Paulo paga o pior salário do País aos delegados.”

A PM não é bastarda, é F ( erreira ) P ( into )…Policial militar não pode fazer greve ?…Ora, também não pode assaltar banco e fazer segurança de quadrilha , não pode matar , não pode abusar do poder e lesionar pessoas…Tudo que não pode a PM faz , menos greve !…Cambada de bipolar: fardado é machão ; paisano é cuzão ! 97

Vereador tucano, coronel Telhada diz que governo trata PMs como bastardos

Crise entre governo e PM foi deflagrada pela decisão de Geraldo Alckmin de conceder aumento salarial diferenciado para delegados, investigadores e escrivães

26 de setembro de 2013 | 11h 18
Marcelo Godoy – O Estado de S. Paulo

SÃO PAULO – Vereador do PSDB e principal representante da bancada da segurança do partido, o coronel Paulo Adriano Telhada afirmou nesta quinta-feira, 26, que o governo de Geraldo Alckmin não foi leal com a Polícia Militar e tratou seus integrantes como “filhos bastardos”. “Fico pensando como seria um dia de greve da Polícia Militar no Estado todo. Será que só dessa maneira, golpeando o governo e fazendo a população sofrer, é que se consegue o reconhecimento devido?”, questionou o tucano.

As declarações de Telhada estão em seu perfil no Facebook. Elas dão a dimensão da crise entre o governo e a PM deflagrada pela decisão de Geraldo Alckmin de conceder aumento salarial diferenciado para delegados, investigadores e escrivães. Na quarta-feira, 25, o governador anunciou o fim da equiparação salarial entre as Polícias Civil e a Militar. Os delegados devem ter 10,5% de reajuste neste ano e mais 15% no próximo, fazendo com que o menor salário deles suba de R$ 7,5 mil para R$ 10 mil. Para as outras carreiras da Polícia Civil, os reajustes devem chegar a até 27%. Para a PM, nada foi anunciado. Só a promessa de estudar compensações. A decisão causou revolta entre oficiais da PM. Telhada disse se sentir como um “palhaço”.

Em silêncio até então, Telhada, que teve 89 mil votos e foi o segundo vereador mais votado do partido, resolveu desabafar. O tucano só não disse se vai deixar o partido – ele pretende se candidatar a deputado estadual em 2014 e havia estado no Palácio dos Bandeirantes, sede do governo paulista, no fim de semana, quando havia sido convencido a ficar no partido. “Aqui fica minha indignação pela maneira equivocada e desvalorizada com que o governo de São Paulo tem tratado a Polícia Militar”, disse ele em seu perfil, seguido por 136 mil pessoas.

Os invejosos continuam fazendo críticas despeitadas ao benefício que será concedido aos delegados 44

Oficiais da PM criticam reajuste a delegados

Medida, antecipada pelo ‘Estado’, foi anunciada oficialmente nesta quarta-feira por Alckmin; em reunião, militares rechaçaram propostas do governo estadual

25 de setembro de 2013 | 23h 06
Bruno Paes Manso e Marcelo Godoy

O governador Geraldo Alckmin (PSDB) anunciou nesta quarta-feira, 25, que vai apresentar dois projetos de lei na Assembleia Legislativa estabelecendo reajustes salariais para delegados, escrivães e investigadores. A medida foi antecipada pelo Estado, que revelou também a crise que a medida provocou entre os oficiais da Polícia Militar. O descontentamento se intensificou depois do anúncio.

O reajuste, segundo o governador, foi para atender à legislação que definiu a carreira de delegado como jurídica, equiparando aos vencimentos do Ministério Público. Na prática, os delegados passam a receber aumento salarial de 10,5% neste ano e de 15% no ano que vem. Assim, o delegado de 3.ª classe, que recebia inicialmente R$ 7.547, passa a receber no ano que vem R$ 10.073.

Os investigadores e escrivães também vão receber aumento. Essa mudança, segundo o governo do Estado, é exigida pela lei que estabeleceu o nível universitário dessas carreiras. Os escrivães e investigadores passam, portando, a receber ajustes de 8,5% a 18,5% neste ano e de 15% a 25,7% no ano que vem.

Alckmin disse não acreditar que o descontentamento da PM por causa do aumento aos civis possam afetar a produtividade no dia a dia. Ele nega que tenha havido quebra na paridade entre as duas carreiras. “Questões específicas, não gerais, têm de ser analisadas separadamente. Isso é normal. Não houve fim da paridade.”

O governador deu o exemplo do aumento salarial de 7% anunciado para as duas polícias na semana passada como mostra da política de paridade. Alckmin lembrou que a carreira da PM também tem benefícios que não existem entre os delegados. Ele citou como exemplo o benefício do “posto imediato”, que garante promoção ao oficial que se aposenta para receber maiores vencimentos. “Tenente se aposenta como capitão, capitão como major, Major como tenente-coronel, que se aposenta como coronel. Como coronel não pode ser promovido, ganha aumento de 20%.”

Quinze dias. Apesar de afirmar que não acredita na reação dos militares diante da concessão de benefícios aos policiais civis, durante o anúncio, o governo afirmou que em 15 dias pretende apresentar benefícios para a carreira dos PMs.

Nesta quarta houve uma reunião no Comando-Geral, com a presença do conselho dos coronéis. Algumas propostas foram discutidas pelo governo estadual. Todas acabaram sendo rechaçadas pelos presentes.

Uma delas propunha equipara a carreira dos oficiais ao dos delegados. Capitães seriam equiparados a delegados de 3.ª classe. Major, ao de 2.ª classe, tenente-coronel ao de 1.ª e classe especial a coronel. Tenente, portanto, ficaria sem ajustes. O posto de sargento seria equiparados a escrivães e investigadores. Soldados e cabos também não receberiam ajustes. Segundo um dos presentes, todos concordaram que ou aumenta de todos, ou de ninguém.

Ainda foi proposto ressuscitar a pensão para filhas solteiras de oficiais, transformar licença-prêmio em dinheiro e fazer promoções em massa na carreira militar. As propostas foram duramente criticadas após a reunião.