Delegados de Polícia prestam homenagem e agradecimento ao Delegado Geral e ao Conselho da Polícia Civil 160

Montagem+Final
18/09/2013 18:18:40 (915 leituras)
Aproximadamente mil delegados e delegadas de polícia de todo o Estado de São Paulo se reuniram em frente ao prédio do Palácio da Polícia Civil, na Rua Brigadeiro Tobias, região central da Capital, para homenagear e agradecer o Delegado Geral de Polícia e todos os diretores do Conselho da Polícia Civil (CPC), pelo apoio na luta pela causa da carreira jurídica.

 

Segundo o presidente do Sindicato dos Delegados de Polícia do Estado de São Paulo (Sindpesp), George Melão, o objetivo da manifestação foi agradecer o delegado geral Luiz Maurício Souza Blazeck e todos os membros do Conselho, pelo apoio irrestrito à situação da carreira jurídica de delegado de polícia que é proposta antiga e objeto de lei.

Já a presidente da Associação dos Delegados de Polícia do Estado de São Paulo (Adpesp) Marilda Aparecida Pansonato Pinheiro, afirmou visivelmente emocionada que a manifestação foi uma ação pacífica, espontânea e uma forma de união para prestar apoio, solidariedade e homenagear o delegado geral e todos os diretores da Polícia Civil pela postura adotada diante do momento único, singular pela qual passa a Polícia Civil do Estado de São Paulo. Marilda disse que foram mais de mil delegados de todo o Estado que se uniram para  agradecer os comandantes da Polícia Civil.  

O delegado Maurício Blazeck, acompanhado pelos diretores e conselheiros da Polícia Civil, também estava muito emocionado: “Meus amigos, meus irmãos me desculpem a emoção. Este momento é único na minha vida. Quis o destino que me trouxesse até este momento e me fizesse acreditar num sonho de 28 anos, que venha buscar e acreditar que com todos aqueles antecessores que lutaram da mesma forma para que nós pudéssemos conquistar aquilo que mais almejamos. É com muita satisfação de termos lutado e a melhor forma de fazer concretizar o sonho é através do trabalho justo e ordeiro. Somos legalistas e assim continuaremos a ser. Por isso, só tenho a agradecer o apoio de todos os senhores, o apoio do egrégio Conselho da Polícia Civil por meio de todos os conselheiros e de todos os delegados”.

Após a homenagem de agradecimento, os delegados foram em passeata até a sede da Secretaria da Segurança Pública, onde foram recebidos pelo secretário Fernando Grella, que foi ovacionado e recebeu manifestações de agradecimento pelo apoio às solicitações dos delegados de polícia e também de investigadores e escrivães de polícia.


Fotos: Kerma Matos Oliver, Adpesp e Wilson Elias                                                                         

Mensagem do Conselho da Polícia Civil (18/9) 73

Conselho2
18/09/2013 16:47:16
 

O Egrégio Conselho da Polícia Civil,  órgão colegiado superior consultivo da Instituição, composto pelo Delegado Geral de Polícia Adjunto e Delegados de Polícia Diretores de Departamento, presidido pelo Excelentíssimo Senhor Delegado Geral de Polícia, vem a público agradecer as manifestações de apreço e confiança externadas pelos Delegados de Polícia e por policiais civis de todas as carreiras, numa cerimônia cívica memorável na data de hoje realizada defronte ao Palácio da Polícia Civil, reafirmando a mantença do diálogo respeitoso e sereno com as Instâncias Superiores da Administração sobre a negociação salarial, bem como ratificando o inequívoco apoio à concessão das gratificações de nível universitário aos Escrivães e Investigadores de Polícia e de carreira jurídica aos Delegados de Polícia, e à futura reestruturação e valorização das demais carreiras policiais civis. Os Conselheiros da Polícia Civil exortam a todos manter equilíbrio e postura legalista frente às reivindicações institucionais.
                              São Paulo, 18 de setembro de 2013.
Conselho da Polícia Civil

Não está faltando a partícula “Ex” no nome dessa entidade? 47

Vamos ver como os reservistas andam aconselhando…

Começa o texto com a afirmação de que a “força policial” honrará sempre a tradição “legalista” da “Instituição” e, em especial, sua vocação de servir e proteger a sociedade. Que o foco é e sempre será o cidadão de São Paulo.

Bem, a força policial não é e nunca foi uma “Instituição”. E o foco deve ser “os cidadãos” do “Estado de São Paulo”. A “força” não poderia se esquecer da “força do interior”. Isso mesmo, no plural, e genericamente de abrangência Estadual.

Ah, eles também se manifestaram…vamos analisar mais as entrelinhas…

Eles manifestam a certeza não de que o “Governo”, mas o “Governador do Estado” (que supomos seja o de São Paulo) tratará sempre “todos” com a mais absoluta equidade.

Legal, primeiro se dirigem à pessoa do Dr. Geraldo. Pois não escolheram o termo Governo e sim particularmente sua Excelência o “Governador”. Imaginem um homem digno lendo isso e estando no cargo referido, como haveria de se sentir: Bem? Não ameaçado? Lisonjeado? Foi um elogio?

Equidade? Olha só! O BB nem de longe é escola de Direito, mas lá se ensina equidade. Ótimo, então os ex-comandantes têm certeza de que sua Excelência o Governador “tratará a todos com a mais absoluta equidade”.

Aquela equidade que agora não mais os gestores, nem conselheiros, mas prestem atenção no termo, A CORPORAÇÃO (sabe, aquela coisa sem nome, sem personalidade jurídica) jamais buscou sem na mesma medida defender também os interesses dos policiais civis. Só se foi a corporação mesmo, que ninguém pode nominar, porque os conselheiros que a geriram, gestionaram, comandaram, dirigiram, gerenciaram, foram apenas TESTEMUNHAS. Maravilha. Não tem autoria determinada. Mas falso testemunho é crime.

Mas o mais fanhoso e risível é a passagem: “coerentes com a já histórica paridade existente entre as organizações”. (agora “somos” organismos) PARIDADE? EQUIDADE? Fiuuuuuuiiiiiii, ………ei…..alguém ai coloca um link aqui para os incautos leitores darem uma “gerida” na tabela de maravilhas do SIPOL/ADPESP.

Esclarecem ainda que suas “manifestações nunca foram contra qualquer reajuste para “outra” organização policial”. Que “outra”, não “eramos” um “sistema equitativo”? Só na hora do venha a nós conselheiros?

Mas hodiernamente, o que parece incomodar, ou o que querem que pareça é serem colocados os “policiais militares em situação de inferioridade”. Ora, os policiais civis que tanto foram “defendidos” pelos nobres ex-gerentes estão como atualmente?

Será que os nobres conselheiros, nossos paladinos da justiça, só agora acordaram? Que desatino é esse? Se “eles”, gerentes, conselheiros, verdadeiras mães da tiragem ganham mais, se aposentam cedo, com posto imediato, sem retrocesso, com integralidade, paridade, aos 30 anos, com mais 20 por cento no caso de, embora não gerente, coronel, RETP turbinado, sem pagar previdência sobre o ALE, ai tudo bem? Nesse caso não existe “situação de inferioridade”……..pô…….cade nossos defensores? Ah sim, testemunhas. Desculpem.

Onde está a auto-estima e a dignidade do policial civil diante da equidade e defesa à lá conselho dos ex-comandantes?

Termina o texto na contra mão de sua introdução: “blá blá blá COLOCARIA EM RISCO A SEGURANÇA DOS CIDADÃOS, e, em outras palavras, porque só interessa o motor motivacional do fardado. Ainda bem que o pé dois anda descalço.

Ou seja, é tudo papo furado. É mais um texto que entrelinhas ameaça o cidadão do Estado de São Paulo e que atenta contra não contra o Governo. Mas agora diretamente a um único homem ou Autoridade, com se mostrou acima.

É mais um texto, imprensa brasileira, cheio de falácias e engodos que foi jogado em seus rostos e nossa cara. Uma total falta de respeito pela atual situação dos policiais civis. Um texto mesquinho que demonstra sentimentos e não determinações objetivas de melhora na Segurança Pública do Estado de São Paulo.

Se alguém da imprensa tiver alguma dúvida sobre os inúmeros benefícios salariais e funcionais dos fardados em relação aos policiais civis é só consultar as Entidades de Classe da Polícia Civil que receberá uma apostila recém confeccionada sobre o assunto.

O povo brasileiro não foi às ruas nos últimos meses pedir o fim da civilização, o pedido era e é outro. E graças a Deus a voz do povo, e não desse conselho, é a verdadeira voz.

https://flitparalisante.wordpress.com/2013/09/18/os-invejosos-continuam-incomodados-com-a-possibilidade-de-melhorias-salariais-para-os-delegados/

sipol-prudente.blogspot.com.br

Fábio Morrone.

MARCHA DE PROTESTO -19 DE SETEMBRO EM SANTOS…A ADPESP disponibilizará translado (ida e volta) para os interessados 30

 MARCHA DE PROTESTO -19 DE SETEMBRO EM SANTOS

Em 19 de setembro a cidade de Santos sediará mais uma manifestação da Polícia Civil contra as péssimas condições de trabalho.  Com a presença de representantes de todas as seccionais do Estado o protesto terá início às 14h na Praça Mauá e seguirá rumo à Câmara Municipal.

A participação maciça dos Delegados de Polícia e Policiais Civis será a confirmação da insatisfação geral da categoria que dará prosseguimento às  nossas justas e legítimas reivindicações.

A ADPESP disponibilizará translado (ida e volta) para os interessados em participar de mais esta importante mobilização em prol da valorização da Polícia Civil.

A saída do transporte está prevista para 11h30 da sede da ADPESP. Para melhor organização é necessário que os interessados se cadastrem até às 14h do dia 18 (quarta-feira) através de nossa central de cadastro (tel. 3367-3746).

Os invejosos continuam incomodados com a possibilidade de melhorias salariais para os delegados 129

MANIFESTAÇÃO DO CONSELHO DE COMANDANTES-GERAIS DA POLÍCIA MILITAR DE SÃO PAULO

O Conselho de Comandantes-Gerais, composto por todos os Oficiais que já exerceram o Comando-Geral da Polícia Militar, vem a público para manifestar sua convicção e seu compromisso no sentido de que a força policial paulista honrará sempre a tradição legalista da Instituição e, em especial, sua vocação de servir e proteger a sociedade. Nosso foco é e sempre será o cidadão de São Paulo.

Manifesta também sua certeza de que o Governador do Estado, sabedor da importância dos órgãos policiais integrantes do sistema estadual de segurança pública, e também do fato de que, neste sistema, não há função que seja mais importante do que as demais, tratará sempre todos com a mais absoluta equidade.

Os integrantes do Conselho, que já foram os responsáveis pela gestão da Polícia Militar nos últimos 30 anos, testemunham que a Corporação jamais buscou benefícios salariais sem defender também e na mesma medida, os interesses dos policiais civis e dos policiais científicos, coerentes com a já histórica paridade existente entre as organizações. Paridade essa que, em conjunto com outras ações de integração das três Instituições, só trouxe benefícios à segurança pública do Estado, sendo o principal deles a redução de 72% dos homicídios dolosos nos últimos 12 anos.

As Polícias Militares são formadas por profissionais que diariamente se superam, fazendo o extraordinário para melhor servir à população, protegendo os cidadãos e enfrentando bravamente uma criminalidade cada vez mais violenta e perversa.

Esclarecemos que nossa manifestação nunca foi contra qualquer reajuste para outra organização policial e sim contrária a um eventual tratamento diferenciado que colocasse os policiais militares em situação de inferioridade, em termos de política salarial. Fato este que atentaria contra a dignidade e a autoestima do policial fardado e colocaria em risco a segurança dos cidadãos, pois a busca da excelência do serviço policial passa pela preocupação contínua com a melhoria, num processo que tem como motor a motivação do policial.

São Paulo, 16 de setembro de 2013.

CONSELHO DOS COMANDANTES-GERAIS DA
POLÍCIA MILITAR DE SÃO PAULO

Delegados e policiais realizaram sétimo movimento nesta terça-feira (17) 28

Paralisação na Polícia Civil e Ciretran afeta serviços em Bauru

Motoristas não conseguiram liberar carros e nem regularizar CNH.

Do G1 Bauru e Marília

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Policiais não aceitam reajuste de 7%  (Foto: Reprodução TV TEM)Policiais não aceitam reajuste de 7% (Foto: Reprodução TV TEM)

Delegados e policiais voltaram a protestar em várias cidades da região Centro-Oeste Paulista. Em Bauru (SP), eles cobraram melhorias no setor e reajuste salarial. O governo do estado oferece 7% de reposição. Em meio à paralisação, quem precisou de atendimento nos distritos policiais e na Circunscrição Regional de Trânsito (Ciretran) de Bauru teve que esperar durante horas.

A recepção da Central de Polícia Judiciária ficou cheia de policiais civis e delegados. Todos parados em protesto. Os moradores que encararam a chuva para ir ao local voltaram para casa sem o serviço. “Está tudo parado. Vou ver se volto amanhã”, disse o motorista Fernando de Oliveira.

Em dois meses é a sétima paralisação chamada de “Operação Blecaute”. Embora o governador do estado tenha anunciado um reajuste de 7% nos salários de policiais civis e técnicos-científico, as manifestações devem continuar. É que eles reivindicam também aumento no número de funcionários e melhorias nas condições de trabalho. “Esse valor apresentado está muito aquém do que os policiais civis exigem e merecem. Então, essas tratativas permanecem e enquanto o governo não der a solução, as paralisações vão continuar ocorrendo”, informou o delegado Cledson Nascimento.

Na Ciretran, a liberação de carros apreendidos, a renovação de CNH e entrega de documentos foram suspensas. As vistorias de veículos foram mantidas parcialmente porque um funcionário do Departamento de Trânsito (Detran) assumiu o posto. Mesmo assim, quem precisou do serviço teve transtorno. Pelo menos dez pessoas ficaram aguardando por mais de três horas para conseguir a liberação do carro. “Já vim desde ontem e hoje está paralisado também. Está complicado. Sou de Pederneiras e tem que ficar vindo e tem transtorno. Minha esposa tem que usar o carro para trabalhar”, contou o técnico eletromecânico, Fabiano Ricci Dias.

Já o vendedor Christian Roberto de Moraes saiu de Duartina para buscar o carro recolhido pelos agentes de trânsito no último domingo. “Quase dois dias de trabalho perdidos, sem conseguir fazer nada. Quanto mais atrasa maior o gasto”.

Um levantamento da Associação dos Delegados do Estado de São Paulo mostra que a Polícia Civil trabalha com um déficit de 30% no número de funcionários. Esse seria o motivo da demora em esclarecer alguns crimes.

Ciretran também não prestou serviços nesta terça-feira (Foto: Reprodução TV TEM)Ciretran também não prestou serviços nesta terça-feira (Foto: Reprodução TV TEM)