FÁBIO MORRONE – A TODOS OS COLEGAS SINDICALISTAS E LÍDERES DE ENTIDADES. 26

Caros líderes e policiais;

Com preocupação li uma carta do Sr. Vanderlei Bailoni, Presidente da AIPESP, que atribui a não participação de sua Entidade em passeatas e reuniões, devido a ter sido excluído pela recém criada FEIPOL.

Sou, como sabem, Presidente do SIPOL da Região de Presidente Prudente. E não estou nem ai se vão me chamar para essa ou aquela passeata. VOU EM TODAS NA MAIOR CARA DE PAU.

Porque os Policiais de nossa Região, ligados a nossa Entidade ou não, não vão ficar sem representação porque um ou outro esqueceu de me chamar, ou mesmo não quis fazê-lo.

O SIPOL Prudente é ligado sim à FEIPOL. E com ela fomos à avassaladora maioria de reuniões e encontros e manifestações. Não fosse pela FEIPOL Presidente Prudente provavelmente nem teria sido ouvida, e eu nem estaria aqui hoje. A FEIPOL democratizou o espaço das entidades Regionais e abriu as portas para se fazerem ouvir e se organizarem UNIDAS.

Eu sinceramente não me lembro de EM NENHUM MOMENTO E EM NENHUMA REUNIÃO ter sido cogitada a exclusão de nenhuma entidade ou associação. Aqui todos são testemunhas que o que pregamos é a UNIÃO. Quem já leu meus textos sabe disso.

Agora, KIKO, meu amigo pessoal e PRESIDENTE DA FEIPOL e do SINPOL CAMPINAS, eu, como Presidente de uma Entidade membro da FEIPOL EXIJO (dentro da minha competência que sei é pouca) QUE VOCÊ CONVIDE FORMALMENTE e PUBLICAMENTE a AIPESP na pessoa de seu Presidente, PARA PARTICIPAR DE TODAS NOSSAS REUNIÕES E AÇÕES. Pois não é justo que alguém ou alguma entidade se sinta excluído, pois nossa preocupação jamais foi ou será com essa ou aquela sigla, mas sim com os milhares de Policiais Civis que ela representa.

Por outro lado, NINGUÉM VAI TIRAR DA AIPESP a honra de ter sido grande responsável pela legalidade da GREVE de 2008. Mas não vivemos do passado somente. E é por toda essa importância que tem a AIPESP que as portas da FEIPOL estão escancaradas para que venham fazer parte. O SIPOL vai trabalhar para isso, e não vamos admitir qualquer barreira.

Uma Entidade tão importante como a AIPESP jamais vai ser desconsiderada sob as barbas de nenhum Policial Civil.

A ADPESP e o SINDPESP uniram forças. Os SINPOLS do Interior também com a FEIPOL.

O SIPESP com o Rebouças está batalhando com o Dissídio. É uma outra vertente, mas a intenção é ótima. Enquanto um trabalha de lá, o outro trabalha de cá. Não tem problema. Várias são as frentes de batalha. O importante é saber que só o objetivo é único.

A ADPESP e o SINDPESP com Greve e Operação Blecaute – APOIAMOS
O SIPESP com o Dissídio – APOIAMOS
A FEIPOL e os SINPOLS com  Operação Blecaute, manifestações e Greve – APOIAMOS
A AIPESP quer participar seja lá do que for – APOIAMOS

Ficar de fora sob qualquer pretexto: não apoiamos, mas os esperamos de braços abertos.

Já me chamaram de ingênuo para ser um líder sindical. Beleza. Já me criticaram por usar o termo Presidenta. Ok, fazer o que?! Já disseram um monte de coisas que não gostei. Mas não estou aqui para gostar ou deixar de gostar de nada. E nem um líder sindical ou associativo o está.

Nossos filiados e associados é que devem determinar se participaremos de algo ou não. Gostemos ou não. É para isso que nos candidatamos. São eles que representamos.

Fábio Morrone – Presidente do SIPOL Região de Presidente Prudente.

Um Comentário

  1. muito pol pro meu gosto. não sei o que pol, não sei o que mais pol. no fim das contas não resolve porra nenhuma. e esse tal de kiko só tá preocupado com o monte de bronca que ele tem na cocó, do tempo das vacas gordas em paulínia….

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  2. ô Morrone, vc deveria era conduzir esse povo todo ai, é o único que todo mundo para pra ouvir e concorda.

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  3. Amigo ai de Lisboa, não tenho a menor pretensão disso. Meu discurso é conciliatório. E aqui de Prudente nem tenho condições de tocar nada a nível Estadual. Por isso vivo chamando os principais para a necessidade de se unir. Como a Adpesp fez com o Sindpesp. O Alemão não está errado em falar de pol isso, pol aquilo, porque realmente tem muito. Mas a união tem que começar de algum jeito. Então é bom que seja agora não é?

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  4. Georges Habib – visite sipol-prudente.blogspot.com.br Não vamos desanimar para Deputado Estadual heim Habib. Foi por pouco da última vez. Agora vai ser diferente. A campanha que estamos fazendo por todos aqui vamos fazer por você que teve uma votação fabulosa nas próximas eleições, conte com Prudente.

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  5. 19/08/2013 – Todos os homens do propinoduto tucano

    Quem são e como operam as autoridades ligadas aos tucanos investigadas pela participação no esquema que trafegou por governos do PSDB em São Paulo

    Por: Alan Rodrigues, Pedro Marcondes de Moura e Sérgio Pardellas

    Na última semana, as investigações do Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) e do Ministério Público mostraram a abrangência nacional do cartel na área de transporte sobre trilhos. A tramoia, concluíram as apurações, reproduziu em diversas regiões do País a sistemática observada em São Paulo, de conluio nas licitações, combinação de preços superfaturados e subcontratação de empresas derrotadas. As fraudes que atravessaram incólumes 20 anos de governos do PSDB em São Paulo carregam, no entanto, peculiaridades que as diferem substancialmente das demais que estão sendo investigadas pelas autoridades. O esquema paulista distingue-se pelo pioneirismo (começou a funcionar em 1998, em meio ao governo do tucano Mário Covas), duração, tamanho e valores envolvidos – quase meio bilhão de reais drenados durante as administrações tucanas. Porém, ainda mais importante, o escândalo do Metrô em São Paulo já tem identificada a participação de agentes públicos ligados ao partido instalado no poder. Em troca do aval para deixar as falcatruas correrem soltas e multiplicarem os lucros do cartel, quadros importantes do PSDB levaram propina e azeitaram um propinoduto que desviou recursos públicos para alimentar campanhas eleitorais.

    Ao contrário do que afirmaram o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso e o ex-governador José Serra na quinta-feira 15, servidores de primeiro e segundo escalões da administração paulista envolvidos no escândalo são ligados aos principais líderes tucanos no Estado. Isso já está claro nas investigações. Usando a velha e surrada tática política de despiste, Serra e FHC afirmaram que o esquema não contou com a participação de servidores do Estado nem beneficiou governos comandados pelo PSDB. Não é o que mostram as apurações do Ministério Público e do Cade. Pelo menos cinco autoridades envolvidas na engrenagem criminosa, hoje sob investigação por terem firmado contratos irregulares ou intermediado o recebimento de suborno, atuaram sob o comando de dois homens de confiança de José Serra e do governador de São Paulo, Geraldo Alckmin: seus secretários de Transportes Metropolitanos. José Luiz Portella, secretário de Serra, e Jurandir Fernandes, secretário de Alckmin, chefiaram de perto e coordenaram as atividades dos altos executivos enrolados na investigação. O grupo é composto pelos técnicos Décio Tambelli, ex-diretor de operação do Metrô e atualmente coordenador da Comissão de Monitoramento das Concessões e Permissões da Secretaria de Transportes Metropolitanos, José Luiz Lavorente, diretor de Operação e Manutenção da CPTM, Ademir Venâncio, ex- diretor de engenharia da estatal de trens, e os ex-presidentes do metrô e da CPTM, José Jorge Fagali e Sérgio Avelleda.

    Segundo documentos em poder do CADE e Ministério Público, estes cinco personagens, afamados como bons quadros tucanos, se valeram de seus cargos nas estatais paulistas para atender, ao mesmo tempo, aos interesses das empresas do cartel na área de transporte sobre trilhos e às conveniências políticas de seus chefes. Em troca de benefícios para si ou para os governos tucanos, forneciam informações privilegiadas, direcionavam licitações ou faziam vista grossa para prejuízos milionários ao erário paulista em contratos superfaturados firmados pelo metrô. As investigações mostram que estes técnicos do Metrô e da CPTM transitaram pelos governos de Serra e Alckmin operando em maior ou menor grau, mas sempre a favor do esquema.

    Um dos destaques do quinteto é José Luiz Lavorente, diretor de Operação e Manutenção da Companhia Paulista de Trens Metropolitanos (CPTM). Em um documento analisado pelo CADE, datado de 2008, Lavorente é descrito como o encarregado de receber em mãos a propina das empresas do cartel e distribuí-las aos políticos do PSDB e partidos aliados. O diretor da CPTM é pessoa da estrita confiança de Alckmin. Foi o governador de São Paulo que o promoveu ao cargo de direção na estatal de trens, em 2003. Durante o governo Serra (2007-2008), Lavorente deixou a CPTM, mas permaneceu em cargos de comando da estrutura administrativa do governo como cota de Alckmin. Com o regresso de Alckmin ao Palácio dos Bandeirantes, em 2011, Lavorente reassume o posto de direção na CPTM. Além de ser apontado como o distribuidor da propina aos políticos, Lavorente responde uma ação movida pelo Ministério Público de São Paulo (MP-SP) que aponta superfaturamento e desrespeito à lei de licitações. O processo refere-se a um acordo fechado por meio de um aditivo, em 2005, que possibilitou a compra de 12 trens a mais do que os 30 licitados, em 1995 e só seria valido até 2000.

    O ex-diretor de Operação do Metrô e atualmente coordenador da Comissão de Monitoramento das Concessões e Permissões da secretaria de Transportes Metropolitanos, Décio Tambelli, é outro personagem bastante ativo no esquema paulista. Segundo depoimentos feitos por ex-funcionários da Siemens ao Ministério Público de São Paulo, Tambelli está na lista dos servidores que receberam propina das companhias que firmaram contratos superfaturados com o metrô e a CPTM. Tambelli é muito próximo do secretário de Transportes, Jurandir Fernandes. Foi Fernandes que o alçou ao cargo que ocupa atualmente na administração tucana. Cabe a Tambelli, apesar de estar na mira das investigações, acompanhar e fiscalizar o andamento da linha quatro do metrô paulista, a primeira obra do setor realizada em formato de parceria público-privada. Emails obtidos por ISTOÉ mostram que, desde 2006, Tambelli já agia para defender e intermediar os interesses das empresas integrantes do cartel. Na correspondência eletrônica, em que Tambelli é mencionado, executivos da Siemens narram os acertos entre as companhias do cartel no Distrito Federal e sugerem que o acordo lá na capital seria atrelado “à subcontratação da Siemens nos lotes 1+2 da linha 4” em São Paulo. “O Ramos (funcionário do conglomerado francês Alstom) andou dizendo ao Décio Tambelli do metrô SP, que não pode mais subcontratar a Siemens depois do caso Taulois/Ben-hur (episódio em que a Siemens tirou técnicos da Alstom para se beneficiar na pontuação técnica e vencer a licitação de manutenção do metrô de Brasília)”, dizia o e-mail trocado entre os funcionários da Siemens.

    Outro homem do propinoduto tucano que goza da confiança de Jurandir Fernandes e de Alckmin é Sérgio Avelleda. Ele foi nomeado presidente do Metrô em 2011, mas seu mandato durou menos de um ano e meio. Avelleda foi afastado após a Justiça atender acusação do Ministério Público de improbidade administrativa. Ele era suspeito de colaborar em uma fraude na concorrência da Linha 5 do Metrô, ao não suspender os contratos e aditamentos da concorrência suspeita de formação de cartel. “Sua permanência no cargo, neste atual momento, apenas iria demonstrar a conivência do Poder Judiciário com as ilegalidades praticadas por administradores que não respeitam as leis, a moral e os demais princípios que devem nortear a atuação de todo agente público”, decretou a juíza Simone Gomes Casorretti, ao determinar sua demissão. Após a saída, Avelleda obteve uma liminar para ser reconduzido ao cargo e pediu demissão. Hoje é consultor na área de transporte sobre trilhos e presta serviços para empresas interessadas em fazer negócios com o governo estadual.

    De acordo com as investigações, quem também ocupou papel estratégico no esquema foi Ademir Venâncio, ex-diretor da CPTM. Enquanto trabalhou na estatal, Venâncio cultivou o hábito de se reunir em casas noturnas de São Paulo com os executivos das companhias do cartel para fornecer informações internas e acertar como elas iriam participar de contratos com as empresas públicas. Ao deixar a CPTM, em meados dos anos 2000, ele resolveu investir na carreira de empresário no setor de engenharia. Mas nunca se afastou muito dos governos do PSDB de São Paulo. A Focco Engenharia, uma das empresas em que Venâncio mantém participação, amealhou, em consórcios, pelo menos 17 consultorias orçadas em R$ 131 milhões com as estatais paulistas para fiscalizar parcerias público-privadas e andamento de contratos do governo de Geraldo Alckmin. Outra companhia em nome de Venâncio que também mantém contratos com o governo de São Paulo, o Consórcio Supervisor EPBF, causa estranheza aos investigadores por possuir capital social de apenas R$ 0,01. O Ministério Público suspeita que a contratação das empresas de Venâncio pela administração tucana seja apenas uma cortina de fumaça para garantir vista grossa na execução dos serviços prestados por empresas do cartel. As mesmas que Venâncio mantinha relação quando era servidor público.

    A importância da secretaria Transportes Metropolitanos e suas estatais subordinadas, Metrô e CPTM, para o esquema fica evidente quando se observa a lógica das mudanças de suas diretorias nas transições entre as gestões de Serra e Alckmin. Ao assumir o governo em 2007, José Serra fez questão de remover os aliados de Alckmin e colocar pessoas ligadas ao seu grupo político. Um movimento que seria revertido com a volta de Alckmin em 2011. Apesar dessa dança de cadeiras, todos os integrantes do esquema permaneceram em postos importantes das duas administrações tucanas. Quem sempre operou essas movimentações e trocas de cargos, de modo a assegurar a continuidade do funcionamento do cartel, foram os secretários de Transportes Metropolitanos de Serra e Alckmin, José Luiz Portella e Jurandir Fernandes.

    Homem forte do governador Geraldo Alckmin, Fernandes começou sua trajetória política no PT de Campinas, interior de São Paulo. Chegou a ocupar o cargo de secretário municipal dos Transportes na gestão petista, mas acabou expulso do partido em 1993 e ingressou no PSDB. Por transitar com desenvoltura pelo governo do ex-presidente Fernando Henrique Cardoso, Jurandir foi guindado a diretor do Denatran (Departamento Nacional de Trânsito) em 2000. No ano seguinte, aproximou-se do então governador Alckmin, quando assumiu pela primeira vez o cargo de secretário estadual de Transportes Metropolitanos. Neste primeiro período à frente da pasta, tanto a CPTM quanto o Metrô firmaram contratos superfaturados com empresas do cartel. Quando Serra assume o governo paulista em 2007, Jurandir é transferido para a presidência da Emplasa (Empresa Paulista de Planejamento Metropolitano), responsável pela formulação de políticas públicas para a região metropolitana de São Paulo. Com o retorno de Alckmin ao governo estadual em 2011, Jurandir Fernandes também volta ao comando da disputada pasta. Nos últimos dias, o secretário de Transportes tem se esforçado para se desvincular dos personagens investigados no esquema do propinoduto. Fotos obtidas por ISTOÉ, no entanto, mostram Jurandir Fernandes em companhia de Lavorente e de lobistas do cartel durante encontro nas instalações da MGE Transporte em Hortolândia, interior de São Paulo. Um dos fotografados com Fernandes é Arthur Teixeira que, segundo a investigação, integra o esquema de lavagem do dinheiro da propina. Teixeira, que acompanhou a solenidade do lado do secretário Fernandes, nunca produziu um parafuso de trem, mas é o responsável pela abertura de offshores no Uruguai usadas pelo esquema. Outro companheiro de solenidades flagrado com Fernandes é Ronaldo Moriyama ex-diretor da MGE, empresa que servia de intermediária para o pagamento das comissões às autoridades e políticos. Moriyama é conhecido no mercado ferroviário por sua agressividade ao subornar diretores do Metrô e CPTM, segundo depoimentos obtidos pelo Ministério Público.

    No governo Serra, quem exercia papel político idêntico ao de Jurandir Fernandes no governo Alckmin era o então secretário de Transportes Metropolitanos, José Luiz Portella. Serrista de primeira hora, ele ingressou na vida pública como secretário na gestão Mário Covas. Portelinha, como é conhecido dentro do partido, é citado em uma série de e-mails trocados por executivos da Siemens. Num deles, Portella, assim como Serra, sugeriram ao conglomerado alemão Siemens que se associasse com a espanhola CAF em uma licitação para compra de 40 novos trens. O encontro teria ocorrido em um congresso internacional sobre ferrovias realizado, em 2008, na cidade de Amsterdã, capital da Holanda. Os dois temiam que eventuais disputas judiciais entre as companhias atrasassem o cronograma do projeto. Apesar de o negócio não ter se concretizado nestas condições, chama atenção que o secretário sugerisse uma prática que resulta, na maioria das vezes, em prejuízos aos cofres públicos e que já ocorria em outros contratos vencidos pelas empresas do cartel. Quem assinava os contratos do Metrô durante a gestão de Portella era José Jorge Fagali, então presidente do órgão. Ex-gerente de controle da estatal, ele teve de conviver com questionamentos sobre o fato de o seu irmão ser acusado de ter recebido cerca de US$ 10 milhões da empresa francesa Alstom. A companhia, hoje envolvida nas investigações do cartel, é uma das principais vencedoras de contratos e licitações da empresa pública.

    Fonte: ISTOÉ
    http://www.istoe.com.br/reportagens/319551_TODOS+OS+HOMENS+DO+PROPINODUTO+TUCANO?pathImagens=&path=&actualArea=internalPage

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  6. Aê Bailoni depois dessa corre atrás senão a AIPESP vai continuar caindo em número de associados mais do que o JORNAL NACIONAL – VEJA – FANTÁSTICO – FOLHA – ESTADÃO em número de espectadores e leitores respectivamente, aí vai segurar os custos da manutenção da bela Sede da AIPESP sem associado como?

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  7. FABIO MORRONE

    Estamos com voce a palavra é “UNIÃO”.

    Restopol a briga é pela valorização do Policial Civil e aí nos temos é que participar sim !!!

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  8. AIPESP e também a AEPESP já passaram da hora de tomar vergonha na cara e entrarem no jogo, o Rebouças está sendo um grande guerreiro, o AIPESP precisa parar de dar desculpinhas e começar a agir. E outra, se os anúncios sobre a valorização do N.U postados no site do AIPESP não cumprirem, tenho certeza que acorrerá um desfiliação em massa, e a AIPESP perderá a pouca credibilidade que ainda sustenta.

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  9. Amanhã deverá ser decretada greve geral pelo SINDPESP, ADPESP e no dia 22 de agosto o GUERREIRO JOÃO REBOUÇAS deverá realizar mais uma batalha contra o governo.

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  10. Realmente eu desconhecia que os policiais dispõem de tantas entidades de classe assim, algumas delas, com certeza, com inexpressivos números de associados. Quem sabe uma entidade única e poderosa não fosse uma melhor opção! Pensem nisso e boa sorte nas justas reivindicações.

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  11. Pingback: GOTADÁGUA

  12. RONALDO TOVANI – Então Ronaldo, bom dia. Ocorre que cada sede de DEINTER, antigas Regionais, sempre teve cada qual o seu SINPOL ou SIPOL para terem alguma representação, visto que o interior sempre se sentiu desguarnecido de representação. Veja você, que a culpa do surgimento dessas Entidades Regionais, é da própria omissão das entidades de classes da Capital. Você sabe, tem uma cultura ignorante e errada, de que policial civil da capital não abre holerite. Aquela cultura implantada por quem quer destruir a PC de que os tiras da capital são corruptos e por isso não precisam de salário. Isso é uma mentira sórdida, que coloca na vala comum a grande massa honesta, de pais e mães de família, que abrem sim holerite, e se desanimam a cada vez que o conferem. É natural do ser humano buscar união e proteção onde ele se encontra quando se acha desasistido. É falta de uma programação sindical unida entre COLEGAS (que até hoje não sei bem o que significa) e as demais classes para fazer um dissídio por ano, na data base. Mas fazer todo ano. Deveríamos cobrar uma declaração por escrita, sob pena de renúncia do cargo, de todos dirigentes de Entidades Sindicais, de que não tem nenhum parente até QUINTO GRAU, em nenhum cargo em comissão no Poder Executivo, Legislativo e ou Judiciário em qualquer esfera do Poder. Grande abraço.

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  13. FORA BAILONI DA AIPESP,INCOMPETENTE BRAÇO CURTO.
    FORA HORACIO AEPESP,ESSE ENTÃO SEM COMENTÁRIOS

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  14. Mais uma vez, rendo minhas homenagens a postura do combativo Fabio Morrone. Parabéns. Prudente está bem representada.

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  15. REESTRUTURAÇÃO DA POLICIA CIVIL

    DELEGADO DE POLICIA
    ESCRIVÃO DE POLICIA
    AGENTE DE POLICIA JUDICIARIA
    PERITO CRIMINAL

    NÍVEL SUPERIOR PARA TODAS AS CARREIRAS !!!!!!!!!!!!!!!
    SINDICATO UNICO JÁ !!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!

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  16. É por ter tanta MERDAPOL que estamos nessa merda, não temos um representante para a carreira, o que temos é esses desgraçados brigando pelo OSSO da contribuição.

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  17. FELIZ DA VIDA – TALVEZ O SENHOR FIQUE FELIZ DA VIDA EM SABER QUE SÓ O SIPESP, O SINDPESP E O SEPESP RECEBAM CONTRIBUIÇÃO. ANIMAL. TODOS OS SIPOLS TRAMPAM DE GRAÇA. NINGUÉM PEGA SEU DINHEIRO SEU DUNHA.

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  18. NESSE MOMENTO , QUEM NÃO ESTÁ A FAVOR ESTÁ CONTRA . NÃO EXISTE MEIO TERMO . VAMOS A LUTA . TUDO INDICA QUE A BATALHA DESTA VEZ SERÁ MAIS ÁRDUA DO QUE A DE 2008. É UMA QUESTÃO DE DEFESA DA INSTITUIÇÃO POLÍCIA CIVIL . ESTE GOVERNO JÁ DEU VÁRIAS DEMONSTRAÇÕES DE QUE NÃO TEM NENHUM APREÇO PELA NOSSA INSTITUIÇÃO. SÓ RESTA UMA ÚNICA OPÇÃO : BRIGA . CONTAMOS COM VOCÊ BAILONI .

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  19. ACREDITO QUE NÓS POLICIAIS NÃO TEMOS O QUE RECLAMAR!!!

    SALÁRIO INICIAL DO INVESTIGADOR : 2.758,00

    VEJAM O QUE ESTE VALOR NOS PROPICIA:

    ALUGUEL = R$1.000 (QUARTO E COZINHA EM UM LUGAR MAIS OU MENOS)

    CONDUÇÃO = R$ 200,00 (ALCOOL OU BUZÃO)

    ALIMENTAÇÃO = A 15,00 = R$ 300 ( PRATO FEITO E UM SUCO)

    ÁGUA= R$ 100,00 (BANHOS RÁPIDOS E USANDO A AGUA DA MAQUINA NO TANQUINHO)

    LUZ= R$ 150,00 (DESLIGANDO O STAND BY)

    MERCADO = R$500,00 (SEM COMPRAR GULOSEIMAS E CARNE DE PRIMEIRA)

    FEIRA= R$200,00(XEPA)

    TELEFONE = R$ 150,00 (CELULAR +FIXO FAZENDO LIGAÇÕES A COBRAR)

    TOTAL=R$ 2.600

    SOBRARAM= R$158,00

    AGORA VAMOS PARA OS DEMAIS GASTOS:

    PLANO DE SAÚDE=SUS/SERVIDOR

    VEÍCULO=NÃO DÁ PARA TER/ OU ARRUMA UM N/P

    VESTUÁRIO=USA O QUE JÁ HAVIA ADQUIRIDO ANTES DE ENTRAR NA POLÍCIA

    CULTURA/EVENTOS=SÓ PARTICIPA QUANDO FOR CHAMADO PRA FAZER UM BICO(QUE É ILEGAL)

    TV “A CABO: GATONET

    FAXINEIRA E BABÁ=A MÃE, A ESPOSA, A FILHA

    VIAGEM= MÁXIMO UMA VEZ NO ANO,PRA SANTOS BATE/VOLTA

    RESTAURANTE=BOM PRATO R$1,00

    ESCOLA DOS FILHOS=ESTADUAL/MUNICIPAL -SE HOUVER VAGA E PROFESSORES

    PRESENTES EM DATAS FESTIVAS=CAMELÔDROMO DO BRÁS

    FARMÁCIA=POSTO DE SAÚDE -”O SEU MEDICAMENTO ESTÁ EM FALTA HOJE…VOLTE DAQUI UM ANO”

    FIM DE SEMANA COM A FAMÍLIA= PARQUES LIVRES,COM RAP E FUNK GRÁTIS E COM DIREITO A SER “GUENTADO” PELOS VAGABUNDOS..E NÃO ESQUECENDO DO SUCO FEITO EM CASA E OS PAESINHOS COM MANTEIGA

    CAROS COLEGAS…
    RECLAMAR DO QUE??????

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  20. Não conte com o sr. bailoni,pois se ele apoiar a greve seus cupinchas perderão os cargos de fefia da fazendaria,pirataria,etcetcetcetcetcetc

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