Policiais federais começam paralisação em todo o país 28

19/08/2013 – 19h19

DE BRASÍLIA

Agentes, escrivães e papiloscopistas da Polícia Federal começaram nesta segunda-feira (19) paralisações em todo o país por aumento salarial e melhores condições de trabalho.

Para esta terça (20), a previsão é que os policiais parem em sete Estados, entre eles São Paulo. A paralisação deve se estender até o fim do mês.

Por ora, a emissão de passaportes não deve ficar comprometida uma vez que os policiais do setor administrativo não aderiram à greve.

“A greve não é uniforme. Cada sindicato define quando e por quanto tempo vão parar”, explicou Jones Leal, presidente da Fenapef (Federação Nacional dos Policiais Federais).

Os policiais não aceitaram a proposta do governo de reajuste de 15,8% escalonado até 2015, acertado com outras categorias no ano passado. Também não gostaram da proposta de lei para especificar atribuições, como cargos de chefia hoje exclusivo de delegados.

Pesquisa feita pela Fanapef, que organiza a paralisação, aponta que apenas 13,5% dos policiais entrevistados estão satisfeitos com o trabalho.

Para Leal, os policiais federais representam uma das categorias que tiveram, proporcionalmente, menor reajuste salarial nos últimos anos. O salário inicial de um agente ou escrivão é de R$ 7.514. Para o presidente da Federação, o ideal seria que a remuneração da categoria, que conta com cerca de 12 mil profissionais, variasse entre R$ 11 mil a R$ 16 mil.

“Mas essa não é uma questão financeira para o governo, é política”, afirma Leal, explicando que o governo teme ceder para a PF e ter que reabrir negociação salarial com outras categorias.

FÁBIO MORRONE – A TODOS OS COLEGAS SINDICALISTAS E LÍDERES DE ENTIDADES. 26

Caros líderes e policiais;

Com preocupação li uma carta do Sr. Vanderlei Bailoni, Presidente da AIPESP, que atribui a não participação de sua Entidade em passeatas e reuniões, devido a ter sido excluído pela recém criada FEIPOL.

Sou, como sabem, Presidente do SIPOL da Região de Presidente Prudente. E não estou nem ai se vão me chamar para essa ou aquela passeata. VOU EM TODAS NA MAIOR CARA DE PAU.

Porque os Policiais de nossa Região, ligados a nossa Entidade ou não, não vão ficar sem representação porque um ou outro esqueceu de me chamar, ou mesmo não quis fazê-lo.

O SIPOL Prudente é ligado sim à FEIPOL. E com ela fomos à avassaladora maioria de reuniões e encontros e manifestações. Não fosse pela FEIPOL Presidente Prudente provavelmente nem teria sido ouvida, e eu nem estaria aqui hoje. A FEIPOL democratizou o espaço das entidades Regionais e abriu as portas para se fazerem ouvir e se organizarem UNIDAS.

Eu sinceramente não me lembro de EM NENHUM MOMENTO E EM NENHUMA REUNIÃO ter sido cogitada a exclusão de nenhuma entidade ou associação. Aqui todos são testemunhas que o que pregamos é a UNIÃO. Quem já leu meus textos sabe disso.

Agora, KIKO, meu amigo pessoal e PRESIDENTE DA FEIPOL e do SINPOL CAMPINAS, eu, como Presidente de uma Entidade membro da FEIPOL EXIJO (dentro da minha competência que sei é pouca) QUE VOCÊ CONVIDE FORMALMENTE e PUBLICAMENTE a AIPESP na pessoa de seu Presidente, PARA PARTICIPAR DE TODAS NOSSAS REUNIÕES E AÇÕES. Pois não é justo que alguém ou alguma entidade se sinta excluído, pois nossa preocupação jamais foi ou será com essa ou aquela sigla, mas sim com os milhares de Policiais Civis que ela representa.

Por outro lado, NINGUÉM VAI TIRAR DA AIPESP a honra de ter sido grande responsável pela legalidade da GREVE de 2008. Mas não vivemos do passado somente. E é por toda essa importância que tem a AIPESP que as portas da FEIPOL estão escancaradas para que venham fazer parte. O SIPOL vai trabalhar para isso, e não vamos admitir qualquer barreira.

Uma Entidade tão importante como a AIPESP jamais vai ser desconsiderada sob as barbas de nenhum Policial Civil.

A ADPESP e o SINDPESP uniram forças. Os SINPOLS do Interior também com a FEIPOL.

O SIPESP com o Rebouças está batalhando com o Dissídio. É uma outra vertente, mas a intenção é ótima. Enquanto um trabalha de lá, o outro trabalha de cá. Não tem problema. Várias são as frentes de batalha. O importante é saber que só o objetivo é único.

A ADPESP e o SINDPESP com Greve e Operação Blecaute – APOIAMOS
O SIPESP com o Dissídio – APOIAMOS
A FEIPOL e os SINPOLS com  Operação Blecaute, manifestações e Greve – APOIAMOS
A AIPESP quer participar seja lá do que for – APOIAMOS

Ficar de fora sob qualquer pretexto: não apoiamos, mas os esperamos de braços abertos.

Já me chamaram de ingênuo para ser um líder sindical. Beleza. Já me criticaram por usar o termo Presidenta. Ok, fazer o que?! Já disseram um monte de coisas que não gostei. Mas não estou aqui para gostar ou deixar de gostar de nada. E nem um líder sindical ou associativo o está.

Nossos filiados e associados é que devem determinar se participaremos de algo ou não. Gostemos ou não. É para isso que nos candidatamos. São eles que representamos.

Fábio Morrone – Presidente do SIPOL Região de Presidente Prudente.

Autor: Djalma de Oliveira Junior – Os execrados da Av. Zaki Narchi 10

  • Prezado amigo, peço licença para divulgar nesse espaço democrático o lançamento de um livro pertinente à carreira policial. É em formato digital, e para acessá-lo basta entrar no site da livraria Saraiva e digitar na “busca” o título: “Os execrados da Av. Zaki Narchi”, que já aparece. Interessante leitura, instigante para o debate. Abraço!

    Os execrados da Av. Zaki Narchhttp://www.livrariasaraiva.com.br/produto/5184991?PAC_ID=122420

     

    102 dias no calabouço
    No dia em que o investigador Djalma de Oliveira Júnior obteve o habeas-corpus e se desvencilhou das grades do Presídio Especial da Polícia Civil de São Paulo (exclusivo para policiais civis) após três meses de confinamento, o primeiro ato de celebração à liberdade foi reunir a família e comer uma pizza. Na pizzaria, a massa apetitosa tinha um aspecto suculento de felicidade. Assim que Oliveira provou o primeiro pedaço, porém, o alimento ganhou um poderoso sabor de culpa, desceu pontiagudo e árido pela garganta. Foi assim que o investigador descobriu que, embora estivesse longe do calabouço da Avenida Zaki Narchi, zona norte da Capital – ao qual, segundo ele, foi submetido por ter assinado uma intimação em nome do delegado titular para detenção de um traficante -, a invencível lembrança dos ex-companheiros de cárcere azedaria a noite e toda a sensação de alegria por estar livre seria assombrada por um sentimento de traição à população carcerária.A reação negativa foi um dos pontos de partida para o amadurecimento de uma idéia e um conceito. A idéia foi a de escrever um livro revelando o ponto de vista de um policial sobre o sistema carcerário a partir do seguinte conceito: “por trás de toda anomalia social, esconde-se a culpa coletiva e a parcela de negligência de todos nós”.Essa é a tônica da obra “Os execrados da av. Zaki Narchi”, um surto de revolta e indignação em 212 páginas. Com a tinta pesada, o autor não mede esforços para mostrar como facções criminosas aliciam policiais dentro do presídio da própria corporação, descreve a ação de oportunistas sobre os detentos, a “indústria da punição” que se tornou um dogma no sistema carcerário, o impacto da detenção sobre as família e as dramáticas histórias de vida de ex-policiais que tinham a função de deter marginais e agora estão presos.A narrativa rica descreve a lenta, sofrível e catártica metamorfose no comportamento dos internos do presídio. Como o caso de um policial de origem oriental que passou as duas primeiras semanas no presídio recebendo advogados e sanando dívidas para não perder o apartamento onde residia com a mãe e a irmã. Após deixar tudo acertado, ele enforcou-se no banheiro da cela. Além de descrever um cenário insólito do funcionamento da “cracolândia”, tolerada pelos administradores, atrás de uma igreja evangélica.
    Investigador busca editora para lançar livro

    O policial civil Djalma de Oliveira Júnior conta em seu livro que sentiu na carne como o isolamento – sem qualquer proposta de ressocialização – produz efeitos devastadores sobre a vida do preso. Uma violência que, ele reconhece, só se materializou durante o período de detenção. Um despertar brutal para quem exerceu durante oito anos um papel de investigador de polícia, sendo uma engrenagem do sistema de segurança pública do Estado, dando manutenção à “máquina de punição” atrás de um balcão de delegacia em Barão Geraldo, bairro nobre de Campinas. Não é à toa que, na última frase do livro, o investigador desabafa – após ficar 102 dias preso: “No peito, um vazio. E, na alma, a total incompreensão do sentido vida!”.A prisão de Oliveira ocorreu no dia 18 de abril do ano passado. Ele só foi libertado no dia 27 de julho após ter conseguido o habeas-corpus. Depois de ser solto, passou boa parte do tempo na casa da irmã, em Limeira, onde trabalhou na construção do livro. Agora, o investigador busca uma editora para publicar o material. Ele segue suspenso das atividades na Polícia Civil enquanto aguarda o parecer final do Tribunal de Justiça sobre seu caso. O julgamento está previsto para ocorrer no próximo mês. O autor disponibilizou parte da obra na Internet. Para ler um trecho do livro, basta acessar o blog www.djalma-oliveira.blogspot.com
    Leia um trecho do livro: “Em meio às imprecisões das notícias que chegavam, de fatos inusitados, que davam conta que integrantes de tal grupo criminoso (PPC) estavam cometendo atentados contra policiais, agentes penitenciários e seus familiares, as reações dos presos do P.E.P.C. (presídio) foram das mais diversas.- Eu não sou mais polícia, eu apóio os irmãos de cárcere, viu!Outros desesperados temiam por seus familiares, agora sem a proteção do seu braço armado e à mercê de bandidos. Uns, de sabida interação com a quadrilha em questão, foram alvos de chacota e de pedidos irônicos.- Você que é envolvido, pede para os irmãos não atacarem minha família.”
    Paulo Corrêa.

Em metade das escolas, policial é formado em seis meses 19

19/08/2013 – 03h00

AFONSO BENITES
DE SÃO PAULO

Um estudo que analisou 57 escolas de formação de policiais em todo o Brasil concluiu que o tempo de treinamento desses profissionais é abaixo do ideal e focado em áreas que são pouco usadas no cotidiano deles.

Enquanto nos países europeus o tempo médio de formação dos policiais é de dez meses, aqui a maioria das instituições forma seus profissionais em até seis meses.

Das 44 unidades de ensino que responderam ao questionamento dos pesquisadores da ONG Fórum Brasileiro de Segurança Pública, 20 declararam que em um semestre o policial já pode trabalhar na linha de frente do combate à criminalidade.

Outros dois centros de ensino afirmaram que o curso de formação é opcional, mas não detalharam como o policial é instruído.

Os nomes das instituições ou os Estados onde se localizam não foram divulgados.

Os dados se referem a todos os quadros iniciais das polícias Civil (agentes, investigadores, escrivães e delegados) e Militar (soldados e tenentes).

‘BACHARELESCA’

Para os pesquisadores, os policiais têm muitas aulas de direito e poucas de sociologia ou de resolução de conflitos.

“A formação é muito bacharelesca e militarista. Em alguns casos, os alunos têm mais aulas do que os de engenharia”, afirma um dos coordenadores da pesquisa, o professor José Vicente Tavares dos Santos, da Universidade Federal do Rio Grande do Sul.

ONDA DE PROTESTOS

“A escola, muitas vezes, não leva em conta que o policial vai se envolver em situações em que tanta teoria não basta.”

Para Santos, uma das provas de que o treinamento das polícias está defasado foi a forma que elas atuaram na onda de protestos enfrentados pelas principais cidades brasileiras desde junho.

“Aconteceram atos que nenhuma polícia conseguia prever. As escolas precisam se adequar à essa realidade.”

O estudo foi elaborado a pedido da Secretaria Nacional da Segurança Pública e tem como objetivo dar subsídios à elaboração de planos estratégicos para essa área.

INGRESSO

Ao interpretar os dados do estudo, o sociólogo Renato Sérgio de Lima, membro do fórum, concluiu também que as carreiras policiais precisam passar por reestruturação.

Para ele, a estrutura de ingresso e promoção das polícias Civil e Militar deveria ser semelhante à da Polícia Rodoviária Federal.

Nela, todos os policiais iniciam a carreira no mesmo posto, o de policial rodoviário federal. Com o passar dos anos, ele pode chegar ao cargo de inspetor, o que equivale ao máximo da carreira.

“Hoje, na Polícia Civil temos delegados de 25 anos de idade dando ordens para investigadores com 20 anos de carreira. Na Militar, não é diferente. Isso causa uma segregação e uma série de divergências internas que poderiam ser superadas com a reestruturação das polícias.”

Análise: Ensino para policial esbarra em tradições militares

LUCIA NADER
ESPECIAL PARA A FOLHA

O Brasil tem uma multiplicidade incrível de forças policiais. Da Polícia Federal à Guarda Municipal, passando pela Civil, Rodoviária, Portuária, Legislativa, Científica, há uma infinidade enorme de diferentes currículos, doutrinas e procedimentos policiais ensinados nas mais diferentes academias.

Os conteúdos variam e, não raramente, é possível encontrar até mesmo disparidades contraditórias entre eles.

Em todos estes casos diferentes, entretanto, há um traço comum e indelével: a imposição nas academias de um ethos militar que transforma agentes públicos em soldados de combate.

Uma das formas de minimizar este impacto tem sido o ensino do Método Giraldi, composto por lições teóricas e circuitos de tiro.

Por meio dele, o policial militar aprende a adotar uma série de métodos e precauções, antes de pensar em sacar a arma de fogo.

Além do Método Giraldi, a ideia de uso “gradiente da força” também tem ganhado espaço crescente nas academias policiais.

Por esta doutrina, o policial aprende a usar apenas a força necessária e proporcional à ameaça, ou à resistência que enfrenta -passando pela simples presença física, pelo uso da voz e por inúmeros outros recursos não letais.

MUDANÇAS CULTURAIS

A letra fria dos livros escolares, entretanto, tem pouco a fazer contra as tradições tão arraigadas.

Mudanças culturais na nossa polícia passam por caminhos mais complexos que o simples currículo.

Nenhum progresso no ensino policial será eficaz no Brasil se não estiver combinado com outras instâncias, como a corregedoria, responsável por punir os excessos e desvios; e a melhoria das próprias condições de trabalho dos policiais.

LUCIA NADER é diretora executiva da Conectas

SP reduziu formação de oficial da PM de 4 para 3 anos

DE SÃO PAULO

Em São Paulo, os oficiais da Polícia Militar tiveram o tempo de formação reduzido de quatro para três anos.

O objetivo foi colocá-los mais rapidamente nas ruas.

Ao reduzir em 12 meses o tempo de formação desses oficiais, a corporação eliminou disciplinas de direito e incluiu outras, como orientação moral e sexual.

O curso feito na Academia do Barro Branco equivale ao nível superior e dá ao policial a patente de tenente.

Já o futuro soldado precisa fazer um curso de um ano.

Em ambos os casos, é necessário ter concluído o nível médio e ter sido aprovado em concurso público.

Entre as disciplinas ministradas estão: prevenção e combate a incêndios, resgate e defesa civil, policiamento rodoviário, de choque, ambiental e de trânsito urbano, direito, defesa pessoal, direitos humanos, sociologia, psicologia, gerenciamento de crises.

Nos últimos quatro anos, de acordo com dados do Comando Geral da Polícia Militar paulista, foram formados cerca de 12.000 soldados e 584 oficiais.

Editoria de arte/Folhapress

Trabalhadores do Jogo do Bicho de Santos e São Vicente poderão entrar em greve para substituição do patrão e fusão de bancas 12

bichomodernoAssim como  acontece  nas empresas formais,  os funcionários da “Banca Damasco” , responsável pela exploração do Jogo de Bicho na Baixada Santista, pretendem entrar em greve  por melhores condições de trabalho , comissões mais justas e , principalmente , para reconhecimento de vínculo empregatício e escolha de um novo patrão.

Sim, greve para reconhecimento de vínculo empregatício e por  um novo “banqueiro” !

Os  cambistas, apontadores, seguranças, conferentes e contadores  estão insatisfeitos com as condições de trabalho da empresa  desde a morte do seu fundador , no final de 2007.

Reclamam que o herdeiro , além da falta de humildade no trato com seus colaboradores em geral  , deu causa às ações do GAECO que levaram  à paralisação das apostas no mês de junho deste ano, tudo  em razão de sua vaidosa exposição nas colunas sociais e e redes sociais  exibindo  seu milionário estilo de vida.

Absurdamente, para o tal todo mundo ( especialmente policiais )  é corrupto e bandido ( menos ele ) .

Todavia , o banqueiro, quando de busca domiciliar em sua residência, chegou a ser  preso em flagrante por posse ilegal de armas de fogo , sendo posto em liberdade depois de pagar fiança.

Na ocasião outas casas foram visitadas, além dos escritórios da empresa ( fortaleza ) .

Com fundamento na nova legislação sobre lavagem de dinheiro,  o Ministério Público  obteve a indisponibilidade de todos os bens do bicheiro: imóveis, veículos importados , lancha de 15 milhões , cartões de crédito e bloqueio das contas bancárias; de forma que a banca perdeu a operacionalidade deixando milhares de pessoas ao deus-dará.

O caso se acha sob segredo de justiça ; aos cuidados do  Dr. Vicente Cascione , um dos maiores advogados do Brasil.

Para a defesa a  LEI Nº 12.683, DE 9 DE JULHO DE 2012 , não se aplica ao investigado.

Alega que o  patrimônio foi adquirido anteriormente a 9 de julho de 2012, sendo que a lei anterior não tipificava o capital oriundo de contravenção penal; que  a quase totalidade  de seus bens são frutos de herança paterna.

A imprensa da Baixada Santista não divulgou a prisão do benemérito multiempresário .

Embora não tenha mais condições de continuar no ramo , o banqueiro  nega liberar seus pontos e trabalhadores  para outros banqueiros  , medida  que asseguraria a manutenção de milhares de empregos diretos e indiretos.

Por outro lado , a gerência da banca foi transformada em mero recolha de bilhetes de apostas.

Nada resolve, fazendo apenas jogo de empurra dos graves problemas enfrentados pelos empregados há quase três meses.

Na última sexta-feira, dia 16, em assembleia geral, ficou decidido por  uma espécie de  comissão grevista, que o bicheiro  terá um prazo de 72 horas pra oferecer uma proposta que seja viável a seus funcionários.

Caso não haja proposta, a categoria deverá paralisar as atividades a partir do dia 1 de setembro; buscando negociações com outros banqueiros .

Fala-se numa suposta fusão com a banca da família Noal.

É importante salientar que a Banca Damasco é a maior empresa de apostas da Baixada Santista, segundo o Ministério Público movimenta mais de 100 milhões de reais anualmente.

LEGALIZAÇÃO DO BICHO

Há várias tentativas de voltar a tornar legal o jogo do bicho. Algumas vantagens podem surgir da legalização do jogo. As loterias oficiais, por exemplo, têm parte do valor arrecadado destinado a projetos sociais. Além disso, tiraria milhares de pessoas que trabalham como banqueiros do jogo do bicho da informalidade e os sorteios poderiam ser mais transparentes. Outra clara vantagem seria tirar o estigma da corrupção ligada ao jogo.

Existem vários projetos de leis tramitando no Congresso Nacional solicitando a legalização do jogo de sorteio diário do bicho.  O governo federal, no entanto, tem ampliado a repressão ao jogo do bicho e outros jogos de azar como o bingo ou as máquinas de caça-níqueis. Para tristeza daqueles que adoram fazer uma ‘fezinha’.

Contudo, a pergunta segue:   quem será que ganha com tudo isso? Será que é só o bicheiro?

Tudo que não presta, não funciona, é errado neste estado elitista, é culpa dos funcionários públicos e nunca da casta corrupta que está a frente da administração de todos eles: O PSDB 21

Enviado em 19/08/2013 as 3:16 – OMITIRAM O NOME DO (I)RESPONSÁVEL

O “Fantástico” desse domingo escancarou uma reportagem dos agentes da Fundação Casa decendo a madeira nos “anjinhos”, dentro da unidade da Vila maria.

Vai daqui, vai de lá, o promotorzinho disse que vai colocar os torturadores na cadeia.

Uma dona toda arrumadinha, secretaria da Fundação Casa falou que se pudesse demiria todos por Justa Causa e disse estar envergonhada pelo ocorrido.

Comentarista disseram sobre o despreparo dos funcionários.

Foram quase meia hora de reportagem e todo mundo acusou os coitados dos Agentes de Apoio, mas ninguém citou o nome do verdadeiro culpado: GERALDO PICOLÉ DE CHUCHÚ.

Porque será que lá no RJ, quando some um favelado, seja Amarildo ou Zé das Couves, a população vai pra porta da casa do governador Cabralzinho, a imprensa pressiona o Cabralzinho, os organismos internacionais pedem providências ao Cabralzinho; enquanto aqui em SP, quando ocorrem as defecadas por parte da PM, prisões de PCs, atos lesivos por funcionários da Fundação Casa, todos procuram evitar tocar no nome do PICOLÉ DE CHUCHÚ ?

Afinal de contas, se os caras são despreparados, quem é que os contratou ? Quem deixou de prepará-los ? Quem não forneceu condições adequadas de trabalhos para eles ? Quem remunera mal e porcamente esses infelizes e adoentados profissionais ?

Porque será que a mídia de SP, sempre procura tirar o rabo sujo dos tucanos da reta ?

Parece que tudo que não presta, não funciona, é errado neste estado elitista, é culpa dos funcionários públicos e nunca da casta corrupta que está a frente da administração de todos eles, do gerenciamento de pessoal do estado, há 20 ANOS.

Parabéns ao Delegado da Polícia Civil do Rio de Janeiro, temos orgulho de você! 58

Enviado em 19/08/2013 as 1:18 – TRENSALÃO DO PSDB

DELEGADO DÁ VOZ DE PRISÃO PARA TROPA DE CHOQUE que covardemente atacava o povo em frente à Delegacia.

A batata da Polícia Militar está assando em todo o Brasil é disso que os oficiais estão com medo, da sua extinção por isso os buxixos em São Paulo do oficialato acenar em concordância com a unificação, a sociedade não aguenta mais um sistema policial ostensivo militarizado o POVO ESTÁ COM ÓDIO FIGADAL DA POLÍCIA MILITAR não confia mais nessa arcaica instituição.

Há inúmeros policiais valorosos em suas fileiras contudo o militarismo não cabe mais nos dias atuais e quanto mais o povo se manifesta nas ruas mais a PM age com truculência, mas nessa vez eles se foderam, encontraram um Delegado de Polícia com culhão, um Delegado de Polícia com ‘D’ maiúsculo da melhor Polícia Civil do Brasil, a Polícia Civil do Estado do Rio de Janeiro.

Se as Polícias Civis ainda existem podem apostar suas fichas que 70% de sua força política nacional é advinda da Polícia Civil do Rio de Janeiro, que obviamente não é perfeita, como nenhuma Polícia no mundo o é, mas essa tem culhão e representa com dignidade o salário que o povo lhe paga.

Senti orgulho de ser policial civil vendo esse Delegado de Polícia dando voz de prisão à TROPA DE CHOQUE DA PM DO RIO, enquanto aqui em São Paulo, Delegado tomou até tapa na orelha na manifestação salarial de 2008.

Parabéns Polícia Civil do Rio de Janeiro, temos orgulho de vocês!