Altamiro Borges: Protestos contra Alckmin vão crescer – “Fora Alckmin” 18

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publicado em 13 de agosto de 2013 às 15:00

por Altamiro Borges, em seu blog

Nesta quarta-feira, dia 14, estão agendados dois protestos contra o propinoduto tucano, o esquema de corrupção envolvendo os governos do PSDB de São Paulo e poderosas multinacionais do setor de transporte – como Siemens e Alstom.

O primeiro, que sairá do Vale do Anhangabaú às 15 horas, é organizado pelo Sindicato dos Metroviários e pelo Movimento Passe Livre (MPL).

Já o segundo, às 17 horas, é convocado por centrais sindicais e movimentos estudantis e comunitários, ocupará a frente da Assembleia Legislativa e exigirá a instalação imediata de uma Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) para averiguar as denúncias de corrupção em licitações do Metrô.

Apesar das diferenças de enfoques – há setores que já pregam o chamado “Fora Alckmin” e outros que centram suas energias na exigência da criação da CPI -, há consenso nos movimentos sociais de que é preciso intensificar a pressão contra o tucanato que hegemoniza o estado há quase duas décadas.

A ideia é não abandonar as ruas nas próximas semanas. Uma plenária de entidades da juventude na semana passada fixou um intenso calendário de mobilizações. A avaliação é de que o PSDB está fragilizado, inclusive com a quebra da blindagem da mídia, e que é necessário reforçar a pressão da sociedade contra os seus desmandos e os seus estragos em São Paulo.

O governador Geraldo Alckmin está na berlinda e será o principal alvo dos protestos. Num primeiro momento, ele negou as denúncias e afirmou que não sabia de nada. Na sequência, ele montou uma comissão de fachada – com entidades que inclusive são financiadas pelas multinacionais envolvidas no esquema de corrupção – para “averiguar” as denúncias de corrupção.

A bancada governista na Assembleia Legislativa tem feito de tudo para evitar a instalação da CPI, mas os deputados morrem de medo da pressão das ruas. A batalha contra o propinoduto tucano será decidida nos próximas dias, o que reforça a urgência de massivas mobilizações populares.

Um Comentário

  1. O que a Polícia Civil, na verdade, precisa é de um “aggiornamento” através de uma nova LEI ORGÃNICA, enxuta, moderna,corrigindo as lotações em excesso numa repartição, em detrimento de outras, definindo direitos e deveres, questão salarial, punições, forma de admissão e seus requisitos, dentre eles a escolaridade conforme a complexidade do cargo. A atual LOP é de 1979, já foi emendada e remendada várias v ezes, e sua legislação esparsa, nem sempre cumprinda. Essa é uma das causas que devemos lutar e VIVA A POLÍCIA CIVIL!!!

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  2. Enrico Costa disse tudo de forma simples e inteligente.
    Penso comigo se os protestos dos Policiais Civis não deveriam começar nos dias e no local onde acontece o Conselho da Polícia Civil…

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  3. Grande mobilização dos policiais civis em Ribeirão Preto/SP.

    Os participantes vieram de diversas regiões do Estado, inclusive da Capital, e PASMEM, com adesão em massa de delegados!!!

    Tivermos cerca de 400 participantes nesta manifestação!!!!!!

    Parabéns aos policiais!!!

    Vamos MINAR os VOTOS do PSDBosta que ele não se reelegerá mais pelo INTERIOR!!!!!!!!!!!!!!!

    AVANTE PESSOAL… VAMOS À GREVE!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!

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  4. 14 de agosto de 2013 Notícias
    No dia de ontem – 13/08/2013, o SIPESP, representado pelo Presidente João Rebouças, juntamente com o escritório que administra o Departamento Jurídico, representado pelos Drs. Evandro Capano e Fernando Capano, estiveram no Tribunal de Justiça para dar prosseguimento ao pedido de Audiência no Dissídio Coletivo das categorias.

    Foi uma surpresa muito gratificante a receptividade do Desembargador José Gaspar Gonzaga Franceschini, o qual com uma simplicidade e grande conhecimento, mostrou-se sensível as nossas reivindicações.

    Levamos ao conhecimento do mesmo, o motivo da nossa preocupação pelo momento em que passa a Segurança Pública no Estado.

    Imediatamente foi marcada a data de 22 de Agosto de 2013, para a primeira audiência, na qual o governo será “intimado”, para sentar-se à mesa de negociações com as entidades.

    Foi uma Vitória Fantástica do SIPESP e de seu Departamento Jurídico.

    Agora o governo do Estado deverá, neste Dissídio, comparecer perante a Justiça e iniciar as negociações.

    fonte: site Sipesp: http://www.sipesp.org.br/comunicado-2/#more-989

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  5. 13/08/2013 23h10 – Atualizado em 13/08/2013 23h18
    Policiais civis protestam em Ribeirão por melhores condições de trabalho
    Sindicatos pedem mais estrutura em delegacias para combate ao crime.
    SSP informou que está empenhada em negociar com a categoria.
    Do G1 Ribeirão e Franca

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    Policiais civis de diferentes cidades da região de Ribeirão Preto (SP) se reuniram na Praça XV de Novembro, no Centro de Ribeirão, para reivindicar melhores condições de trabalho. Com cartazes e apitos, a categoria reclamou ao governo estadual melhorias na estrutura, melhores salários e aumento no número de funcionários nas delegacias para tornar mais efetivo o combate ao crime. Em nota, a Secretaria de Segurança Pública do Estado (SSP) informou que está aberta a negociações com os policiais.
    O protesto, que faz parte de um movimento realizado em outras cidades do Estado e denominado Operação “Blecaute”, paralisou os serviços das 10h às 15h em delegacias de Ribeirão Preto, que só atenderam flagrantes nesse período. A manifestação pacifica teve adesão de entidades como o Sindicato dos Delegados de Polícia do Estado de São Paulo (Sindpesp) e a Associação dos Delegados de Polícia do Estado de São Paulo (Adpesp).
    saiba mais
    Homem se passa por delegado da PF e faz vítimas em Ribeirão Preto
    Justiça condena 4 dos 22 envolvidos em ‘tribunal do crime’ em Ribeirão
    “A Polícia Civil paulista não tem qualquer condição de realizar o seu trabalho, e a culpa não é dos policiais. A culpa é do governo que não estrutura a Polícia Civil para que possa fazer as investigações. Os policiais querem, mas infelizmente o governo não nos dá condições de trabalho”, afirmou George Melão, presidente do Sindpesp.
    Segundo ele, o número de profissionais que trabalham nas delegacias paulistas é o mesmo de 1994 e os prédios estão em condições precárias. “Não temos equipamentos a contento, equipamentos de ponta, não temos delegacia com estrutura de delegacia, ou seja, prédios que não possuem qualquer condição de abrigar uma unidade policial. Se o Governo de São Paulo não acordar vamos à falência.”
    A falta de condições de trabalho têm levado muitos policiais civis a desistirem da carreira ou se mudarem do Estado, de acordo com Marilda Pansonato Pinheiro, presidente da Associação dos Delegados de Polícia de São Paulo. “Depois de 20 anos de sucateamento, pouco restou do policial civil. Desmotivado, desvalorizado, totalmente esquecido e o resultado quem paga é a sociedade. Em São Paulo, a cada dez dias um delegado abandona a carreira. Ou ele vai para outra carreira jurídica ou vai para outro Estado ser delegado de polícia”, disse.
    Governo do Estado
    A Secretaria de Segurança Pública do Estado de São Paulo comunicou, em nota, que está empenhada em negociar com os policiais e informou que nos últimos dois anos eles tiveram reajuste salarial e inclusão de benefícios.

    Policiais civis fizeram protesto em Ribeirão Preto (Foto: César Tadeu/EPTV)
    Policiais civis fizeram protesto em Ribeirão Preto (Foto: César Tadeu/EPTV)

    http://g1.globo.com/sp/ribeirao-preto-franca/noticia/2013/08/policiais-civis-protestam-em-ribeirao-por-melhores-condicoes-de-trabalho.html

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  6. BAILONI, DE PUTA DO CAMPOS MACHADO, MULA SEM CABEÇA, SACI PERERE, PAPAI NOEL, INVESTIGADOR GANHAR SALARIO DE PERITO E LOGO VIRAR DRº. , POLICIAL CIVIL E TÃO ENGÊNUO, ACREDITAM EM TUDO.

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  7. Pingback: BRAZIL S.A

  8. OBRIGADO GOVERNADORRRRR VIRA O QUE??? OS MEUS 260 REAIS DE AUMENTO REAL???BELEZA…ASSIM ENFIM TROCO ESSA MALDITA DENTADURA TRINCADA……NEM ACREDITO…..OBRIGADO SENHOR

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  9. Notícias
    14/08/2013 – Enrolado, Alckmin se agarra às más companhias

    Por Josias de Souza

    1. Seu governo não está na chuva sozinho: “Não houve cartel só em São Paulo. […] Há irregularidades em licitações de transporte e energia em diversos outros Estados e também em obras do governo federal.”

    2. A delatora Siemens será processada: “A empresa foi chamada duas vezes pela controladoria do Estado de São Paulo para prestar esclarecimentos. E, por duas vezes, se recusou a colaborar com as investigações. Cabe a nós, agora, conseguir o ressarcimento devido ao Estado.” Os contratos serão mantidos.

    É curiosa, muito curiosa, curiosíssima a movimentação do tucanato. A plateia fica com a impressão de que as plumas e os bicos só se mexem quando alguém grita “pega ladrão”.

    Trocando em miúdos: descobriu-se que os trilhos de São Paulo cheiravam mal em 2008. Naquele ano, noticiou-se no estrangeiro que a fancesa Alstom encontrava-se sob investigação na França e na Suíça. A empresa pagara propinas ao redor do mundo, inclusive no Brasil. Só no metrô de São Paulo, a Alstom distribuíra por baixo da mesa US$ 6,8 milhões. (Nessa fase, a encrenca também tinha ramificações noutros Estados e no governo federal, então sob Lula).

    Uma autoridade envolvida nessa apuração que veio à luz em 2008 relatara que, três anos antes, pessoas responsáveis pelas compras de equipamentos em São Paulo sugeriram à Alstom que desse “um presente político para o caixa do partido”. Que partido? Desde 1995, a agremiação que dá as cartas no Estado é o PSDB.

    Surpreendido pela notícia, o tucanato prometera rigorosas apurações. E nada. Num raciocínio de lavadeira, os tucanos imaginaram que bastaria colocar o ferro em cima do escândalo e esperar o tempo passar. Erro. De repente, a alemã Siemens, parceira da Alstom num dos contratos do metrô paulista, propôs ao Cade trocar autodelação por leniência punitiva.

    Celebrado o acordo, a Siemens levou à mesa as cartas marcadas de São Paulo, do Distrito Federal e, pelo que diz Alckmin, também de outras praças. O que faz o governador de São Paulo? Finge que 2008 não existiu, declara que seu governo é “vítima”, insinua que o estouro de cartéis é atribuição do Cade, trata o delator a pontapés e liga o ventilador: “Não houve cartel só em São Paulo.” Novo erro.

    As más companhias não melhoram nem pioram a alma de ninguém. Judas andava com Cristo. E vice-versa. Na verdade, o que as más companhias –e sobretudo as péssimas companhias— oferecem é a ilusão que faz certas pessoas se imaginarem melhores do que são. O PSDB ainda não se deu conta. Mas as ruas cheias de junho revelaram o surgimento de um Brasil diferente. Um país que já não aceita passivamente o papel de bobo.

    Fonte: Blog do Josias
    http://josiasdesouza.blogosfera.uol.com.br/2013/08/13/enrolado-alckmin-procura-as-mas-companhias/

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  10. 14/08/2013 – 12h37
    PT nega instrumentalização e diz que ato pode aumentar pressão por CPI
    PAULO GAMA
    DIÓGENES CAMPANHA
    DE SÃO PAULO

    Ouvir o texto
    Líderes petistas negam que a participação de militantes do partido nos atos de hoje seja uma “instrumentalização” dos movimentos e dizem acreditar que os protestos podem pressionar a Assembleia Legislativa a instalar uma CPI para investigar a formação de cartel em licitações de trem e metrô em São Paulo.

    Estão previstos para hoje dois protestos contra as suspeitas de irregularidades em contratos do governo paulista em gestões do PSDB.

    Grupo quer inibir ação do PT em protestos hoje em São Paulo

    Ontem, parte dos organizadores de um dos protestos, no centro da capital, afirmou ter restrições à participação de petistas para evitar que o ato se transforme em antecipação pelo PT da campanha eleitoral contra o governador Geraldo Alckmin (PSDB).

    Para o líder do partido na Assembleia Legislativa, deputado Luiz Claudio Marcolino, a participação de petistas “não é instrumentalizar o movimento, pelo contrário”.

    “O movimento está fazendo o debate pela mobilidade. A instalação de uma CPI [como quer o partido] contribui para esse debate, porque os recursos investigados poderiam justamente melhorar a mobilidade”, afirma

    Para o vereador Alfredinho, líder do PT na Câmara Municipal e um dos poucos dirigentes do partido que compareceram ao Dia Nacional de Lutas, em julho, “o PT não quer se aproveitar em momento algum”.

    “Os militantes do PT e da CUT vão estar nas ruas, mas não com intenções eleitorais, e sim para cobrar investigação”, afirma.

    “Nós estamos batendo nisso desde 2008, não é um debate recente, é um debate que a gente tem feito há anos, não é uma questão eleitoral”, diz Marcolino.

    Editoria de Arte/Folhapress

    Além do ato no centro de São Paulo, também está marcado uma manifestação na Assembleia Legislativa. Os manifestantes, com apoio do PT, querem pressionar o Parlamento a instalar uma CPI para investigar as suspeitas.

    Para Marcolino, “a Assembleia só vai se movimentar com pressão”. “Esse apoio pela abertura da CPI é fundamental para que os deputados da base assinem o requerimento.”

    O PT conseguiu a assinatura de 26 deputados, mas para instalar a comissão são necessárias 32.

    Depois disso, o partido ainda precisa aprovar no plenário um requerimento para que a Casa possa ter seis CPIs funcionando simultaneamente. Hoje é permitida a realização de cinco, que já estão instaladas.

    Segundo Marcolino, a ideia é que os manifestantes ocupem as galerias do plenário durante a sessão e percorram gabinetes de deputados pressionando pela assinatura do requerimento.

    Sindicalistas veem com restrição a proposta petista. “O povo não é besta, a Assembleia é composta majoritariamente pelo governo. Pedir CPI é pedir uma grande pizza”, diz Alex Fernandes, diretor do Sindicato dos Metroviários. A entidade, que é filiada a uma central comandada pelo PSTU, é uma das organizadoras do ato no centro.

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  11. Senhor MENDIGO

    Não é ao acaso, que as grandes manifestações que houveram em nossa Policia Civil, conseguem grande adesão no interior do estado. Nos rincões, longe da exposição da midia, ocorrem coisas terríveis. Sempre vejo, principalmente aqui
    no Flit “Colegas” da capital chorando as suas pitangas. Quer ver a coisa “FEIA”, ‘VEM PARA O INTERIOR, VEM”, aqui o sujeito não sossega, não tem final de semana e nem noites livres de uma ligação, pedindo para que assuma o posto na Delegacia, raramente o Policial trabalha em sua cidade de domicilio, não ganha vale transporte, não ganha ticket, pois como a maioria, o limite salarial excede o teto, (estranho que na PM todos ganhem). Também não entrarei em certos assuntos que só ocorrem na Capital e sua região, pois não tem a ver com o assunto. No interior é comum o Delegado responder por mais de uma cidade, com distancia razoável entre elas. (ADIVINHA PRÁ QUEM SOBRA?). A falta de Policiais é imoral. Então, se os amigos da capital são massacrados, e os ESQUECIDOS do interior?

    é o que penso

    C.A.

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  12. CA esta equivocado, na PM nem todos ganham vale-coxinha, pois existe um limite o mesmo que norteia o da PC, por 120,00 reais a mais no salário, já perdi o meu vale-coxinha ha muuuuuuuuito tempo. Se houver, talvez seja para a outra Policia………a dos oficiais e deve ser vale faizão……..fazzano, etc.

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  13. Parabens a todos Policiais Civis da ativa e aposentados que estiveram em Ribeirao Preto-sp, mostrando que a Uniao faz a forca, que a luta e por todos e nao so por uma unica carreira e sim por toda nossa gloriosa POlicia Civil. O coro esta engrossando, o governo esta sentindo, e ai vira o resultado, continuemos assim, cada vez mais e mais gente nas manifestacoes sempre ordeiras e pacificas, democraticas. A justica prevalecera…

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  14. SE POR ACASO HOUVER NAS MANIFESTAÇÕES ANTI- PICOLÉ DE CHUCHU UMA FAIXA COM OS DIZERES:
    “MARCELINO PESSEGHINI MAIS UMA VÍTIMA INOCENTE DE UM GOVERNO CONIVENTE COM BANDIDOS”.
    HÁ DE SE ESPERAR QUE A TROPA DE CHOQUE E A TEMIDA TROPA DE ELITE PRETORIANA,EXECUTEM TODOS OS “TERRORISTAS” QUE PORTAM VINAGRE, PROTESTANDO CONTRA UM DOS GOVERNOS MAIS “HONESTOS” DA HISTÓRIA REPUBLICANA. KKKKKKKKKK

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  15. Os protestos contra ele tem mais é que crescer mesmo. É pelo caso dos trens, por outros superfaturamentos, por deixar a população do estado todo totalmente insegura até dentro de casa, por não deixar as duas excelentes corporações que possui TRABALHAREM e não ameaçar os policiais com via rápida, telefone cagueta, etc, por deixar um deputado falar que tem medo da polícia ( imaginem a população, ouvindo isso) e por ignorar e pagar mal todos os servidores do estado!!!! Foraaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaa!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!

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  16. GREVE GREVE GREVE GREVE GREVE GREVE GREVE GREVE GREVE GREVE GREVE GREVE GREVE GREVE GREVEGREVE GREVE GREVE GREVE GREVE GREVE GREVE GREVE GREVE GREVE GREVE GREVE GREVE GREVE GREVEGREVE GREVE GREVE GREVE GREVE GREVE GREVE GREVE GREVE GREVE GREVE GREVE GREVE GREVE GREVEGREVE GREVE GREVE GREVE GREVE GREVE GREVE GREVE GREVE GREVE GREVE GREVE GREVE GREVE GREVEGREVE GREVE GREVE GREVE GREVE GREVE GREVE GREVE GREVE GREVE GREVE GREVE GREVE GREVE GREVEGREVE GREVE GREVE GREVE GREVE GREVE GREVE GREVE GREVE GREVE GREVE GREVE GREVE GREVE GREVEGREVE GREVE GREVE GREVE GREVE GREVE GREVE GREVE GREVE GREVE GREVE GREVE GREVE GREVE GREVEGREVE GREVE GREVE GREVE GREVE GREVE GREVE GREVE GREVE GREVE GREVE GREVE GREVE GREVE GREVEGREVE GREVE GREVE GREVE GREVE GREVE GREVE GREVE GREVE GREVE GREVE GREVE GREVE GREVE GREVEGREVE GREVE GREVE GREVE GREVE GREVE GREVE GREVE GREVE GREVE GREVE GREVE GREVE GREVE GREVEGREVE GREVE GREVE GREVE GREVE GREVE GREVE GREVE GREVE GREVE GREVE GREVE GREVE GREVE GREVEGREVE GREVE GREVE GREVE GREVE GREVE GREVE GREVE GREVE GREVE GREVE GREVE GREVE GREVE GREVEGREVE GREVE GREVE GREVE GREVE GREVE GREVE GREVE GREVE GREVE GREVE GREVE GREVE GREVE GREVEGREVE GREVE GREVE GREVE GREVE GREVE GREVE GREVE GREVE GREVE GREVE GREVE GREVE GREVE

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  17. ui , 15/08/2013 às 07:39
    Dinheiro do caso Alstom passou por conta ‘laranja’
    Bruno Ribeiro, Fausto Macedo e Marcelo Godoy | Agência Estado

    Tags: caso Alstom conta laranja
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    A Polícia Federal (PF) detectou uma conta corrente chamada Orange Internacional no caminho de parte do dinheiro de supostas propinas pagas pela Alstom ao PSDB e ao governo de São Paulo. Mantida por doleiros, ela foi operada por meio do MTB Bank de Nova York. A PF encontrou a conta quando apurava quatro depósitos em 1998 que chegaram a US$ 1,44 milhão (valor atualizado).
    A descrição da conta está nos depoimentos do lobista Romeu Pinto Junior, aos quais o jornal O Estado de S. Paulo teve acesso. A mesma Orange International (Laranja Internacional, em português) já havia aparecido em investigações da Procuradoria da República em 2004 sobre remessas de divisas a um ex-diretor do Banco do Brasil do governo de Fernando Henrique Cardoso. Além da Orange, a conta Kisser Investiment SA, no Bank Audi de Luxemburgo, teria abrigado remessas da Alstom.
    Pinto Junior foi indiciado pela PF no caso. Ele disse que conhecia Robson Marinho, ex-secretário de governo de Mário Covas (1995-2001) e vice-presidente do Tribunal de Contas do Estado, e o vereador tucano e ex-secretário de Energia de São Paulo, Andrea Matarazzo, mas não os acusou de crime.
    Matarazzo foi indiciado no caso. Inconformado, repudiou a acusação e disse desconhecer o lobista. Seu advogado, o criminalista Antonio Claudio Mariz de Oliveira, pediu arquivamento do caso. O Estado procurou o advogado de Marinho, Celso Vilardi, mas não o achou. O Diretório Estadual do PSDB informou ser “revoltante” ser acusado com “base em argumentos vazios” e sem provas. A Alstom não se manifestou na quarta-feira, 14.
    À PF Pinto Junior revelou que as propinas eram chamadas de “compromisso”. O lobista, que se declarou aposentado, afirmou que os executivos franceses Pierre Chazot e Phillipe Jafre lhe ordenavam que entregasse “pacotes de dinheiro” a pessoas que desconhecia. Os pacotes eram levados por motoboys diretamente aos interessados.
    Pinto Junior contou que era o procurador da offshore MCA Uruguay e disse que assinou os documentos para abrir contas bancárias da empresa no mesmo Bank Audi, em Luxemburgo, e no UBS, na Suíça. Teria feito isso a pedido de Jafre e de Chazot. Jafre o teria aconselhado a assinar um contrato de consultoria com a Alstom. Por meio dele, a Alstom repassaria 7,5% do valor do projeto Gisel, assinado pela empresa francesa com a então estatal paulista EPTE (ex-Eletropaulo). Para fechar o acordo, a EPTE contratou sem licitação um crédito de R$ 140,6 milhões (valor atual) com o banco francês Société Générale. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

    O GOVERNO DE SP NÃO TEM DINHEIRO PARA O SALÁRIO DOS POLICIAIS ! TENHAM PACIÊNCIA SENHORES, TALVEZ EM 2020 O GOVERNO FARÁ UM ESFORÇO ENORME E PODERÁ CONCEDER 2 %.

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