Pessoal, as entidades foram orientadas pelos seus Advogados a:
1 – pedir o dissídio coletivo;
2 – participar da reunião do dissídio. Se o Governo negar, podemos realizar uma Assembléia de acordo com nossos Estatutos em questão de horas e entrar em GREVE LEGALMENTE.
Não significa que não vai haver GREVE.
SIGNIFICA QUE VAMOS SEGUIR OS PROCEDIMENTOS NORMAIS PARA DECLARÁ-LA LEGALMENTE PARA QUE NENHUM FUNCIONÁRIO POSSA SER PUNIDO POR NÃO TRABALHAR., Isso porque o tempo necessário para essas providências é pouco mais de 15 dias.
Então o Judiciário julgará a Greve Legal e mandará uma porcentagem trabalhar. Essa porcentagem que trabalhar o fará em OPERAÇÃO PADRÃO. Que seja 99% trabalhando e um em piquete. Serão 99% em operação padrão e 1 sem trabalhar. Não importa. Foi assim que o Rio Grande do Sul, Santa Catarina e Paraná conseguiram ser atendidos.
Isso tudo é consequência da UNIÃO e BOA INTENÇÃO.
Talvez seja apenas questão de explicar melhor.
Então entendam: NINGUÉM DISSE QUE NÃO VAI TER GREVE. Não haverá se formos atendidos ou houver negociação democrática.
Só estamos tomando cuidados jurídicos por vocês e por nós. Isso não vale a pena?
Sabemos que muitos são ótimos críticos, e que também tem muita razão em querer desabafar. Mas não é hora disso. É hora de mostrar que estamos juntos. E estamos. Qualquer comentário desagregador, ou desabonador, ou desconstrutor com certeza estará partindo de agentes de uma outra instituição que “aparentemente” não gosta da nossa, que quer nos suplantar, e que tem todo interesse em desacreditar nosso movimento. Nesse momento, daqui para frente, Policial Civil não critica Policial Civil abertamente.
Obrigado pela compreensão.
Fábio Morrone – Presidente do SIPOL – Região de Presidente Prudente – SP.