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Pingback: ROUBALHEIRA NO DETRAN DE APADRINHADOS DO PSDB – | SCOMBROS
O Governador não cumpre a Constituição do Estado de São Paulo, no pagamento dos adicionais de quinquênios e sexta parte, E se declara que é legalista.
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POR ISSO SÓ TENHO ENCOLHIDO CADA VEZ MAIS MEUS BRACINHOS DE HORÁCIO.
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Gostaria de saber da Dra Marilda (da ADPESP) qual será o próximo MICO que os Delegados de São Paulo vão pagar.
Embora a boa vontade em realizar a tal vigília, e as pessoas que lá compareceram, percebi que o resultado foi um fiasco.
Nenhuma repercussão em sites, ou em grandes jornais. Sequer uma notinha de rodapé.
Só no site terra, uma notinha atribuindo a mobilização ao SIPESP. rsrsrsrs
Não adianta colocar no site da ADPESP que a vigília teve uma grande repercussão, porque NÃO HOUVE, foi hilário (infelizmente). Não somos otários (ou somos?) .
Vergonhoso dra. Marilda. Com todo respeito, a senhora já ouviu falar no PIG. Tá tudo dominado.
Para contrapor o que estou falando, no dia de ontem os Promotores realizaram uma manifestação sobre a tal PEC 37, e contrariamente a mobilização dos Delegados, saiu em todos os grandes sites e jornais de grande circulação.
O fato é que, como a senhora, já tive esperança nesse governo (há muito tempo), contudo, percebi que somos tratados com total descaso pela Administração, somos um estorvo para o governo, e só.
A carreira dos Delegados, assim como dos demais policiais, foi jogada na vala comum.
Não somos considerados e valorizados como uma CARREIRA DE ESTADO por esse desgoverno, como outras o são.
Esse tal bônus é um engodo. O governo quer nos enrolar até a Copa, até as eleições, e depois que se reelegerem (existe essa possibilidade), tchau e bença. Mais 4 anos garantidos e foda-se os delegados, policiais civis e pms. Só não vê quem não quer.
Vocês, como nós, estão sendo enrolados por esse governo. Tão jogando areia em nossos olhos.
Infelizmente o diálogo com esse governo, não traz resultados
Dizer que o governo de SP não tem dinheiro é outra falácia, pois a cada ano, o orçamento aumenta em BILHÕES, e os limites da tal “lei de responsabilidade fiscal” está bem distante.
Então só nos resta uma grande união e mobilização, para atingirmos esse governo que buscará se perpetuar no “puder”. Na minha opinião a GREVE.
Como a senhora disse, até uma caminhada rumo ao Palácio dos Bandeirantes.
Se algemar na grade do Palácio e fazer uma vigília alí, infelizmente, só assim esse desgoverno se preocupará e se incomodará um pouco. Fora isso, só a continuidade das enrolações.
Depois da greve de 2008, conquistamos (mas não levamos) o N.U; Os Delegados conquistaram e levaram o GAT, promoções automáticas por tempo de serviço também foram conquistados (embora precise ser aprimorado, o prazo tá muito longo 15 e 25 anos é muito tempo) e mais recentemente a tal Carreira Jurídicas, que ganharam mais não levaram (injustamente).
Precisamos, além de reajuste salarial, de reestruturação, reconhecimento da lei 51/85 (pois os PMs aposentam com 30 anos), plano de carreira justo, aumento de efetivo e que sejam bem distribuído, dentre outros.
Então a conclusão que chego é que a paciência chegou ao limite e tempos que radicalizar, nos unimros e irmos para a GREVE, Capital e interior, num movimento unido e coeso, ADPESP, SINDPESP, SIPESP, AIPESP, SEPESP, AEPESP, FEIPOL, SINPOLs de todo interior.
Pelo amor de Deus conclamem todos esses dirigentes a participarem. A hora é agora. Atitudes isoladas não levarão a nada. Só para virarem motivo de chacota, como infelizmente foi essa vigília, pois não repercutiu em lugar nenhum, a não ser em jornalecos (me desculpem) e no próprio site da ADPESP, e só. Não se iludam ainda mais.
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Em cidadezinhas do interior de SP, só neste mês de maio, os PMs já fizeram mais de R$200.000 em multas SÓ POR EMBRIAGUEZ AO VOLANTE e sem contar os PAGAMENTOS DE FIANÇAS!!!!!!!!!!
Será que o Governador está sem dinheiro em caixa e por isso quer dar BÔNUS???
Ouviu dizer que o da EDUCAÇÃO nunca foi pago!!!
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Boa Noite!
Senhoras e Senhores.
Meu querido João Leite sente-me no dever de informa-lo que o Senhor Orestes Quércia, EX-VEREADOR; EX-PREFEITO; EX-DEPUTADO; EX-GOVERNADOR; e, principal pupilo do falecido ULISSES GUIMARÃES, no passado, também foi Oficial do Exército e, foi agraciado com a patente de CAPITÃO do Exército Brasileiro pelo CPOR quando da sua ida para a Reserva.
Quanto ao polêmico “BONUS”, endosso e peço licença para fazer suas as minhas palavras e, de antemão o parabenizo pelas positivas colocações.
Sinto que a nossa Polícia Civil neste exato momento se encontra numa tremenda enrascada, pois seria de total impostura de minha parte, depois de tantos anos na Instituição, ter que engolir ou ignorar esta malfadada decisão. Pois vejamos:
A Sociedade Paulistana hoje sofre com os piores índices de criminalidade e, sem contar que vivem diariamente entocadas ou aprisionadas em seus lares, além disto, como se já não bastasse, estes numerosos$$$ partidos$$$ políticos, ao invés de “acudir” e dar “pitacos” em prol à Sociedade, muitos destes simplesmente abstêm-se e ficam em cima do muro somente esperando uma melhor oportunidade, ora para obter vergonhosas vantagens, ora para apresentarem-se diante dos holofotes para criticar.
Se pegássemos todos os políticos devidamente empossados em qualquer esfera do Legislativo, independentemente de ano ou partido e, verificássemos quantos destes eleitos realmente elaboraram projetos e que literalmente foram aprovados nestes últimos anos e que definitivamente foi ao encontro dos anseios da Sociedade, poderíamos ver que realmente muitos que lá estão ou estiveram, deixaram muito a desejar.
Quando se cria um novo Comando da Polícia Militar, aproveitam o ensejo e criam-se também novos cargos em Ascenção e, para se justificar estas pretensas promoções, contratam novas Praças. Enquanto na Polícia Civil, quando se inaugura uma nova Repartição ou Departamento, fatalmente as outras que já estão desfalcadas acabam tendo que ceder um percentual para as novas e depois, sofrem novamente com outras perdas que são os profissionais que estão se aposentando ou falecendo. Esta modalidade há muito tempo vem sendo empregada dentro da Polícia Civil, pois são obrigados “a toque de caixa”, a disponibilizarem do seu efetivo, alguns percentuais para o preenchimento daquelas novas Unidades, aumentando desta forma a tão numerosa e famigerada falta de funcionários. Dando uma péssima impressão que em momento algum alguém jamais se preocupou com as lacunas já preexistentes no Atual Efetivo.
Acabam de certo modo obrigando a todos do Efetivo a “Dançar o famoso Samba do Crioulo Doido” e, desta forma somente para atender aos anseios de alguns “Chefões” para garantirem as suas cadeiras e depois desta atitude, tentam assustadoramente com uma peneira furada tampar o descaso com a Sociedade já tão sofrida e desprestigiada pelas atuais situações apresentadas. E, em momento algum, Diretorias ou Entidades Sindicais se preocuparam ou pensaram na satisfação e garantias profissionais e pecuniárias dos seus subordinados ou representados.
Criam-se novas deliberações e em contra partida forçam os profissionais ao acúmulo de novas funções, muitas destas estranhas à sua origem, sem um mínimo de respeito, de respaldo ou vantagem pecuniária. Gerando-se entre aos seus pares inúmeras insatisfações e aumentando sobremaneira um desestímulo e uma falta de amor próprio.
A Polícia Civil precisa urgentemente de uma injeção de ânimo ou realmente muitos estarão ou ficarão prestes a baixarem a uma Enfermaria ou o Governo deverá criar em situação de emergência novas Alas de Psiquiatria e franquiar novas instalações mortuárias nos diversos Cemitérios da grande São Paulo.
Atenciosamente.
Caronte.
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DIZEM QUE A AÇÃO DA SIPESP NA VISITA AOS DP´S É EM DECORRENCIA DA PERDA CONSTANTE DE ASSOCIADOS!!!
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Nada mais justo Digão, os associados do AIPESP, AEPESP e SINPOLS também poderiam promover uma desfiliação em massa, afinal, mesmo com a condição agonizante da Polícia Civil, tais sindicatos continuam inertes, e vão engolir até esse Bônus e essa tal O.N.G, e aumento salarial de verdade esse ano, até agora nada…
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BAILONI PICARETA
HORÁCIO PICARETA
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Marcos Vantura concordo contigo, desfiliação em massa do AIPESP e AEPESP até agora nem se manifestação diante da situação caótica da Polícia Civil, mobilização já…
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GENTE !, EU PARTICULARMENTE JÁ ESTOU PREPARANDO A CANETA PARA ME DESFILIAR DESSA AEPESP. ESSE PRESIDENTE HORÁCIO ATÉ APRESENTE DATA NÃO DISSE PARA QUE FOI ELEITO, S.M.J., ATÉ AGORA NÃO MOVEU SEQUER UM GRÃO DE ARROZ. ME AJUDEM AÍ Ó !….
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O PROBLEMA E A MAIORIA DOS POLICIAIS QUE EU CONHEÇO JA DESFILIARAM, MAS ELES CONTINUAM A NOS REPRESENTAR, TEMOS QUE CRIAR UM NOVO E UNICO SINDICATO , NEM QUE SEJA DE GRAÇA, SEM FINS LUCRATIVOS , ESTA E A IDEIA QUE TEMOS QUE DISCUTIR E POR EM PRATICA.
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Essa O.N.G Sou da paz, vai ser quem vai traçar nossas metas, e avaliará o desempenho da poderosa Polícia Civil de SP.
Essa O.N.G cujo site está logo a baixo, será quem designará nossas diretrizes, afinal somos 35 mil cabeças de bagre, para sermos controlados por uma O.N.G de idealistas metidos a intelectuais.
A Polícia Civil precisa reagir e rápido contra essa heresia contra À EGRÉGIA POLÍCIA CIVIL DE SÃO PAULO.
Entrem no site e vejam quem vai direcionar o destino da Egrégia Polícia Civil de SP – http://www.soudapaz.org/ –
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Em terra de “arrastão”, de todo tipo e em todos os locais, inclusive em Restaurantes.
“Recortado” indigesto de fracassadas receitas do passado
A nova sistemática de avaliação de desempenho das unidades policiais, redesenhada pelo “staf” da SSP é muito semelhante ao fracassado sistema de metas implantado há 13 anos.
Naquela ocasião, a cada reunião bimestral na sede da SSP, a unidade policial tinha que apresentar uma porcentagem de diminuição de cada um dos indicadores criminais avaliados, em relação ao período anterior, de sorte que, num determinado bimestre, atingiria a utópica situação de “zerar” aquela modalidade criminosa na área. Coisa de Mandrake.
Ninguém é obrigado a fazer o impossível e, como medida preventiva de eventual assédio moral ou ameaça de substituição na titularidade da unidade, a solução encontrada era, quando não atingida a meta estabelecida, “maquiagem” nos números finais.
Srº Governador, Srº Secretário da SSP.
A sistemática é pano de fundo para ocultar para a conhecida política de tratamento dispensado pelo PSDB aos funcionários públicos das entidades por ele administradas. Não dar nada com nenhuma das mãos e tirar tudo com as duas.
Não podemos nos esquecer que o governador é o autor da política remuneratória a base de gratificações não incorporadas ao padrão do vencimento, portanto, não alcançada pelos inativos. Situação que, individualmente, contando com alguma sorte, só conseguimos corrigir, arcando com todas as despesas, por via judicial. É a sistemática também implantada na Secretaria da Educação, se fosse boa não haveria tanta paralisação.
Ninguém é dono da verdade, mas diante de tanto descalabro e de tantas soluções mirabolantes, só as que o Srº Governador e o Srº Secretario insistem em não aplicar, poderá dar novo rumo à galopante criminalidade deste Estado, qual seja: 1)Complementação da alarmante defasagem nos efetivos das forças de segurança do Estado e 2) política remuneratória digna, correspondente à relevância social do serviço público de segurança.
O “bônus” deve ser visto pela administração e pela opinião pública como um “plus” na motivação policial, jamais como aumento salarial, vez que, preliminarmente, apresenta-se como uma medida discriminatória, na medida em que, além de não alcançar os inativos, também não esclarece seu alcance em relação aos policiais em atividade, principalmente os que prestam serviços em Departamentos Especializados (DEIC, DENARC,DPPC, etc.) e Unidades Especializadas (DIG, DISE, DIJU, DIMA, etc..), bem como os integrantes das Corregedorias e de funções burocráticas.
Vários contratempos podem refletir na proposta de avaliação de desempenho para a concessão de “bonus”. É indispensável que a opinião pública, principalmente os veículos de comunicação de massa, seja bem esclarecida da complexa rotina de coleta e consolidação das informações criminais na Secretaria da Segurança Pública e, de detalhes técnicos que, não conhecidos, possibilitam manipular as informações coletadas. Vamos ficar atentos e solicitamos igual acompanhamento por parte de institutos respeitáveis, aos seguintes detalhes, entre outros que, porventura, deixarmos de mencionar neste ato:
– A inexistência na Secretaria de Segurança Pública de mapa digitalizado de todo o Estado, por conseguinte de todas as unidades policiais, coisa que a Folha através do Google Maps faz de forma recorrente sempre que são divulgados oficialmente os dados pela SSP, compromete a distribuição espacial de determinado indicador criminal no memorial descritivo digitalizado da unidade;
– Existem logradouros que fazem parte de diversas unidades policiais, como por exemplo, a Marginal do Rio Tietê, a Av. M Boi Mirim, a Av. Sezefredo Fagundes, etc., no registro do Boletim de Ocorrência, na maioria das vezes, a vítima não sabe informar o numeral exato onde ocorreu o fato. O simples registro do número incorreto como sendo o do local do fato, pode atribuir a outra unidade o crime que lá não ocorreu;
– Movimentação do funcionário durante o período de avaliação. Trabalhava na unidade policial que vinha baixando o indicador criminal quando, prestes a completar o período de avaliação, foi transferido para a unidade que não conseguiu baixá-lo;
– Falta de critério técnico uniforme na distribuição de recursos, o que, geralmente, é feito por critérios políticos. Aumento do número de policiais e de viaturas para uma determinada unidade policial em detrimento das demais. A unidade será duplamente beneficiada. Uma pelos recursos recebidos e outra pela grande possibilidade de redução dos indicadores criminais;
– Concurso de crimes registrado no mesmo Boletim de Ocorrência. Por exemplo: Homicídio e Tráfico de Entorpecente, contabilizar os dois crimes e não apenas um, como atualmente é feito;
– Ausência na consolidação final de determinado indicador, dos Boletins de Ocorrência registrados pela Internet, cuja convalidação fica ao livre arbítrio da Titular da Unidade policial onde, em tese, teria ocorrido o delito. Exemplo: Furto de Auto;
– Reflexos da reengenharia nos critérios de avaliação de desempenho das unidades policiais. Exemplo: A unidade, isoladamente, baixou determinado indicador no período de avaliação e, redimensionada a área por força da reengenharia, após a fusão com outra unidade sem o mesmo desempenho, não manteve a redução do mesmo indicador crimina;
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– Como avaliar unidade especializada como Delegacia de Defesa da Mulher. Especializada, geralmente, atua na área de uma seccional, e no caso de seccional com duas DDM’s, como, por exemplo, a Seccional Oeste?;
– É indispensável, para a credibilidade do número final anunciado, acompanhar a dinâmica de determinados registros. Por exemplo, o número final de homicídio divulgado, só é confiável quando, para o mesmo período de avaliação, se divulgue também o número total de Tentativas de Homicídios, e, quantos destes registros, tornaram-se homicídios consumados na totalização divulgada. Além da relação com número do Boletim de Ocorrência de cada Tentativa de Homicídio acontecida no período avaliado, o mesmo procedimento deve ser adotado, em relação aos Boletins de Ocorrência registrados com a natureza “Morte Suspeita”, vez que, não são raros os casos de evidente homicídio, registrado, indevidamente, como “morte suspeita”;
– O mesmo procedimento acima, para a divulgação da totalização dos casos de Latrocínio no período avaliado. Acompanhar a dinâmica dos casos de Roubo quando a vítima ferida permaneceu internada, e, tempos depois veio a óbito;
– Divulgação da quantidade exata de veículos roubados, inclusive aqueles levados em “arrastões” a condomínios, residências, estacionamentos, juntamente com carga roubada, etc, que acabam não sendo contabilizados com os roubados, isoladamente, do cidadão na via pública.
Tudo muito técnico para o cidadão comum conhecer e entender de plano como critério de avaliação de desempenho para “bonus”.
O governo não precisa pagar uma consultoria para qualificar os dados, isso nós sabemos fazer.
Precisa é ter vontade política de divulgar a verdade e dispensar ao policial do Estado de São Paulo, locomotiva da nação, tratamento respeitoso, inclusive em relação à política remuneratória, não o fazendo apenas destinatário de deveres, mas titular de direitos e elemento indispensável à harmonia do corpo social.
Em síntese: Não queremos qualificação de dados, bônus por desempenho, lei delegada e outros penduricalhos no “miseríte”. Queremos salário decente. Queremos, porque merecemos, e nossos familiares também. Tem policial tirando plantão no Decap com a família sem ter o que comer em casa. Chega!
Guarde esse comentário João, pois vai servir de orientador para futuras conferências dos dados publicados pelo governo de São Paulo e para uma eventual auditoria no que foi divulgado passado.
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