- Data de publicação Sexta, 10 Maio 2013 13:51
A Polícia Federal reabriu, após quase um ano de suspensão, os concursos para 600 vagas de nível superior: 100 para perito criminal federal, 150 para delegado e 350 para escrivão. As vagas são para os estados do Acre, Amapá, Amazonas, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Pará, Rondônia e Roraima e em unidades de fronteira.
Veja o edital de perito no site do Cespe/UnB
Veja o edital de delegado no site do Cespe/UnB
Veja o edital de escrivão no site do Cespe/UnB
Nos novos editais está prevista a reserva de 5% das vagas (18 para escrivão, 8 para delegado e 8 para perito) para candidatos com deficiência, atendendo à determinação do Superior Tribunal de Justiça (STJ). A perícia médica será realizada no dia 3 de novembro para candidatos deficientes aprovados na prova objetiva, na prova discursiva e no exame de aptidão física.
As vagas que surgirem em decorrência do resultado do concurso de remoção, feito por funcionários da PF que pedem para serem transferidos de local de trabalho, não serão necessariamente oferecidas para os candidatos que terminarem o Curso de Formação Profissional dos concursos lançados.
Perito
Para perito, o salário é de R$ 14.037,11. O candidato deve ter diploma de conclusão de curso superior em ciências contábeis ou ciências econômicas; engenharia elétrica, engenharia eletrônica, engenharia de telecomunicações ou engenharia de redes de comunicação; ciências da computação, informática, análise de sistemas, engenharia da computação ou engenharia de redes de comunicação; engenharia agronômica; geologia; engenharia química, química industrial ou química; engenharia civil; biomedicina ou ciências biológicas; engenharia florestal; medicina; odontologia; farmácia e engenharia elétrica. O candidato deve ter ainda carteira nacional de habilitação de categoria, no mínimo, B.
Polícia Federal lança tira-dúvidas sobre concursos públicos
O perito realiza exames periciais em locais de infração penal, exames em instrumentos utilizados, ou presumivelmente utilizados, na prática de infrações penais, procede pesquisas de interesse do serviço, coleta dados e informações necessários à complementação dos exames periciais, participa da execução das medidas de segurança orgânica e zela pelo cumprimento das mesmas, desempenha outras atividades que visem apoiar técnica e administrativamente as metas da Instituição Policial, bem como executa outras tarefas que lhe forem atribuídas.
As inscrições devem ser feitas das 10h do dia 17 de maio até as 23h59 do dia 3 de junho pelo sitehttp://www.cespe.unb.br/concursos/dpf_12_perito. A taxa é de R$ 150,00.
O concurso terá a primeira etapa, constituída de prova objetiva, prova discursiva, exame de aptidão física, exame médico, avaliação psicológica e prova de títulos. A segunda etapa terá curso de formação profissional.
Delegado
Para delegado, o salário também é de R$ 14.037,11. O candidato deve ter nível superior em direito e carteira nacional de habilitação de categoria, no mínimo, B.
O delegado instaura procedimentos de investigação, orientação e comando, supervisiona e executa missões de caráter sigiloso, participa na execução de medidas de segurança orgânica, entre outras atividades.
As inscrições devem ser feitas pelo site http://www.cespe.unb.br/concursos/dpf_12_delegado das 10h de 17 de maio às 23h59 de 3 de junho. A taxa é de R$ 150.
O concurso terá prova objetiva, prova discursiva, exame de aptidão física, exame médico, avaliação psicológica, prova oral e avaliação de títulos. Na segunda etapa haverá o curso de formação profissional.
Escrivão
Para as 350 vagas de escrivão, os candidatos devem ter diploma de conclusão de curso superior em nível de graduação em qualquer área e carteira nacional de habilitação de categoria, no mínimo, B. O salário é de R$ 7.514,33.
O escrivão dá cumprimento às formalidades processuais, lavra termos, autos e mandados, observando os prazos necessários ao preparo, à ultimação e à remessa de procedimentos policiais de investigação, acompanha a autoridade policial, sempre que determinado, em diligências policiais, dirige veículos policiais, cumpre medidas de segurança orgânica, atua nos procedimentos policiais de investigação e desempenha outras atividades de natureza policial e administrativa, bem como executa outras tarefas que lhe forem atribuídas.
As inscrições devem ser feitas no site www.cespe.unb.br/concursos/dpf_12_escrivao das 10h do dia 17 de maio até as 23h59 do dia 3 de junho. A taxa de inscrição é de R$ 125.
A primeira etapa do concurso terá prova objetiva, prova discursiva, exame de aptidão física, exame médico, avaliação psicológica e prova prática de digitação. A segunda etapa terá curso de formação profissional.
Outras etapas
O candidato será submetido à investigação social e/ou funcional, de caráter unicamente eliminatório, no decorrer de todo o concurso público, desde a inscrição até o ato de nomeação. A critério da administração, poderá ser avaliado também em exame antidrogas no decorrer de todo o concurso público, além da entrega do exame laboratorial.
Poderão haver ainda avaliações médica e psicológica complementares, de caráter eliminatório, durante o curso de formação profissional.
Datas das provas
A prova objetiva e a prova discursiva para todos os cargos serão aplicadas na data provável de 21 de julho. As provas serão aplicadas em todas as capitais do país.
Os locais e o horário de realização da prova objetiva e da prova discursiva serão publicados, em edital, no Diário Oficial da União e divulgados na Internet, no sitehttp://www.cespe.unb.br/concursos/dpf_12_escrivao, sitehttp://www.cespe.unb.br/concursos/dpf_12_delegado ehttp://www.cespe.unb.br/concursos/dpf_12_perito, na data provável de 11 de julho.
A prova objetiva será composta de 120 itens para julgamento de certo ou errado. A prova discursiva será um texto narrativo, dissertativo e/ou descritivo, com no máximo 30 linhas, no caso de perito e escrivão. Para delegado, serão 3 questões dissertativas e elaboração de peça profissional.
Para delegado, as disciplinas a serem cobradas são direito constitucional, direito administrativo, direito penal, direito processual penal, criminologia, direito civil, direito processual civil, direito previdenciário, direito financeiro e tributário, direito internacional público e direito empresarial.
Para escrivão, as matérias são língua portuguesa, noções de informática, atualidades, raciocínio lógico, noções de administração, noções de direito penal, noções de direito processual penal, noções de direito administrativo, noções de direito constitucional, legislação especial e noções de arquivologia.
Para perito, as disciplinas são de língua portuguesa, noções de informática, atualidades, raciocínio lógico, noções de direito penal, noções de direito processual penal, noções de direito administrativo, noções de direito constitucional e legislação especial.
Os exames de aptidão física para todos os cargos estão previstos para serem aplicados nos dias 14 e 15 de setembro e serão constituídos de teste de barra fixa, teste de impulsão horizontal, teste de corrida de 12 minutos e teste de natação de 50 metros.
No caso do escrivão, a prova prática de digitação terá a duração de 10 minutos e consistirá de digitação de um texto predefinido de aproximadamente 2 mil caracteres. As datas previstas são 16 e 17 de novembro.
Para perito e delegado, para a avaliação de títulos, o período de entrega da documentação está prevista para os dias 18 e 19 de dezembro.
No caso do delegado, a prova oral será nos dias 27 e 28 de outubro.
O exame médico para todos os cargos está previsto para o dia 20 de outubro. Já a avaliação psicológica será no dia 10 de novembro.
O curso de formação profissional será realizado na Academia Nacional de Polícia, em Brasília, em regime de internato, exigindo-se do aluno tempo integral com frequência obrigatória e dedicação exclusiva, no período provável de 3 de fevereiro a 20 de junho de 2014, das 7h30 de segunda-feira às 18h de sábado.
O concurso terá como prazo de validade 30 dias, prorrogáveis uma única vez por igual período, contados a partir da data de publicação da portaria de homologação do resultado final do Curso de Formação Profissional.
Candidatos já inscritos no ano passado
Os candidatos já inscritos no período de 18 de junho a 9 de julho de 2012 que desejarem alterar sua inscrição, no que diz respeito à cidade de realização de provas e/ou à concorrência como candidato com deficiência, poderão efetuar a alteração por meio dos endereços eletrônicos dos concursos das 10h do dia 17 de maio às 23h59 do dia 3 de junho de 2013.
Os candidatos já inscritos no período de 18 de junho a 9 de julho de 2012, que não efetuaram o pagamento e que desejam permanecer inscritos no concurso, deverão efetuá-lo até o dia 18 de junho.
As solicitações de devolução da taxa de inscrição deverão ser realizadas das 10h do dia 23 de maio às 23h59 do dia 24 de maio, observado o horário oficial de Brasília/DF, devendo o candidato para tanto, informar seu número de inscrição e senha de acesso, seu CPF, seus dados bancários e demais dados do concurso público solicitados no sistema. A devolução da taxa de inscrição não será efetuada em conta poupança ou conta investimento, somente em conta corrente.
Últimos concursos
O último concurso da Polícia Federal para escrivão foi realizado em 2009 e também foi organizado pelo Cespe/UnB. O cargo de escrivão recebeu 51.444 inscrições para 400 vagas (128,61 por vaga).
Para perito e delegado, os últimos concursos foram realizados em 2004, também pelo Cespe/UnB. Para delegado, se inscreveram 55.539 candidatos para 607 vagas. Para perito, foram 51.959 para 506 vagas.
Escrivão? Tô fora.
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quando abrir de AGENTE daí sim vale a pena!
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Os policiais que tiverem condições físicas e psicológicas aproveitem a ocasião, estudem e caiam fora da Polícia Civil paulista, infelizmente passei dos 50 anos e não tenho mais condições físicas e estômago para encarar um concurso desses.
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cansei estou indo pra PF, estudarei até as minhas últimas forças pra se livrar desse salário miserável da pc sp. adeus , o último apaga a luz!
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10/05/2013 – Procuradoria faz jogo maniqueísta, diz chefe da PF em São Paulo
O superintendente regional da Polícia Federal em São Paulo, delegado Roberto Ciciliati Troncon Filho, defendeu enfaticamente nesta quinta feira, 9, a PEC 37, proposta de emenda à Constituição que alija o Ministério Público do poder de investigação criminal e reafirma que tal atribuição é exclusiva das polícias. Troncon fez pesadas críticas ao que chamou de “campanha articulada em nível nacional por parte do Ministério Público”. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.
Segundo ele, “essa campanha carece de fundamentos técnicos jurídicos, mas tem sido bastante eficaz no convencimento das pessoas que não são do mundo jurídico, por usar uma prática maniqueísta condenável”.
“Apresentar-se o Ministério Público como único representante do bem na sociedade brasileira, apto a combater o mal da corrupção que assola o País, é discurso muito fácil, sem comprovação fática, uma tremenda falácia”, afirmou Troncon.
É o mais contundente pronunciamento da PF contra a mobilização de promotores e procuradores para derrubar a PEC 37. Troncon comanda a maior e mais importante superintendência da PF. Há 18 anos na carreira, o delegado já foi o segundo nome na hierarquia da corporação, como diretor de combate ao crime organizado em todo o País.
Ele fez as críticas em debate na sede da Ordem dos Advogados do Brasil de São Paulo. O evento transformou-se em ato pela aprovação da emenda. O presidente da OAB, Marcos da Costa, o tributarista Ives Gandra Martins e criminalistas renomados, como José Roberto Batochio, Luiz Flávio Borges D’Urso e Guilherme Batochio, aplaudiram de pé o chefe da PF.
“Falo como cidadão e como delegado de carreira da PF. Não é verdade essa afirmação de que será um retrocesso e que vai colaborar para a impunidade não permitir o Ministério Público investigar”, alertou. O Ministério Público, prosseguiu, “tem garantido constitucionalmente poderes para requisitar a instauração de inquérito policial e diligências durante a investigação”.
Independência
Ao cravar que a PF é autônoma e independente, Troncon citou levantamento da Controladoria-Geral da União que mostra a atuação direta dos federais em 111 ações especiais de combate a desvios de recursos públicos, nos últimos anos. “Nenhuma organização de Estado tem combatido mais a corrurpção que a Polícia Federal.”
Ele anotou que o MP pode exercer o controle externo da Polícia Judiciária e ter acesso a qualquer momento às investigações. “Dispõe de um aparato legal de ferramentas para controlar e agir para corrigir falhas praticadas, eventualmente, pelas polícias judiciárias. Mas o MP investigar, além de gerar o desequilíbrio na relação processual e ferir o princípio do contraditório, diminuiria o seu papel de fiscal da lei.”
“O fiscal da lei é responsável, nessa fase pré processual da investigação criminal, pela verificação se a polícia está agindo de acordo com a lei, independentemente do resultado dessa investigação”, ressaltou Troncon. “Na medida em que o Ministério Público passa, ele próprio, a fazer a investigação, vai ser o fiscal da lei de si próprio. E quem fiscaliza a si próprio não fiscaliza com a mesma imparcialidade de quem fiscaliza terceira pessoa.”
O delegado chefe da PF em São Paulo destacou que o legislador constituinte “estabeleceu essa divisão e os órgãos que executam as atividades estatais de persecução penal devem atuar de forma harmônica e independente”. “Essa é uma grande garantia e fruto de uma evolução histórica da consolidação da nossa democracia e do Estado de Direito no nosso País. Essa campanha bem planejada e articulada pelos Ministérios Públicos contra a PEC 37, em prol de um pretenso poder de investigação, foi muito bem trabalhada midiaticamente.”
“Tentei refletir muito sobre essa busca de empoderamento ainda maior do que a Constituição já deu para o Ministério Público”, disse Troncon. “Boa parte dos membros do MP não compactuam com essa campanha nacional, com esse empoderamento desmedido. O que está por trás disso? Parece que é apenas uma busca de empoderamento relacionada a objetivos corporativos. Uma instituição muito poderosa possivelmente teria melhores condições de se manter entre as mais bem remuneradas do País.”
Ele disse que o Ministério Público “tem qualidade e direitos e garantias imprescindíveis para o Estado democrático do Brasil”. “A Constituição de 88 estabeleceu um sistema de garantias e de deveres”, assinalou. “O Ministério Público é fundamental para a nossa democracia, mas não pode realizar investigação criminal. A Constituição cidadã de 88 foi produzida logo após o período de interrupção do regime democrático e de supressão de liberdades individuais. Nesse cenário, o legislador constituinte concebeu o modelo absolutamente garantidor dessas liberdades e direitos individuais e garantidor da democracia plena que o Brasil vivencia.”
Para Roberto Troncon, o modelo produzido pelo legislador “observa os princípios constitucionais simetricamente adequado ao contraditório e à ampla defesa”.
“O constituinte impôs essa paridade de armas”, argumenta o superintendente da PF paulista. “O modelo brasileiro prevê ainda duplo controle externo da atividade de investigação criminal exercida pelo Estado. Temos o Ministério Público atuando na fase pré processual, como fiscal da lei, não no sentido de induzir a investigação para produzir as provas que lhe serão uteis na fase processual, mas apenas para fiscalizar se a polícia judiciária está agindo absolutamente de acordo com a lei .”
Troncon defendeu a liberdade de imprensa. Ele apontou para o controle jurisdicional ante “qualquer medida mais invasiva na vida do cidadão”.
“É fundamental a igualdade na produção da prova entre a acusação e a defesa. Se a acusação pode atuar investigando na fase pré processual, a defesa fica prejudicada. Como profissional da área responsável por investigações criminais no Brasil eu digo que se trata de uma atividade estatal especializada que se fundamenta em conjunto de métodos e técnicas científicas que requer recursos humanos capacitados, além de recursos materiais e tecnológicos adequados para a produção da prova que venha a subsidiar o processo penal. A polícia de investigação não deve agir parcialmente. A Polícia Federal se pauta sempre na busca da resposta a duas perguntas fundamentais quando se tem notícia de um crime: o crime realmente ocorreu? Quem foi o seu autor?” “Dizem que as polícias judiciárias, por pertencerem à estrutura do Executivo, não têm independência necessária para investigar fatos ou infrações penais que contrariem os interesses do então governante. Falo pela Polícia Federal: isso não é verdade”, declarou Roberto Troncon.
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agora chegou a vez, dos jurisconsultos da polícia judiciária do estado de são paulo, não vai sobrar pra ¨ninguém¨ Pedro Baiano, de Mongaguá – SP
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Não vá pensando que a PF é as mil maravilhas, conheço alguns policiais (Agentes e um Escrivão), e existe muito descontentamento por parte dos policiais. Um dos motivos, porque o salário de perito e de delegdo é o dobro do salário de agente e escrivão? se a exigência escolar praticamente é a mesma. Deixo a pergunta no ar …
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Descontentamento ????
Colega, é que lá, eles sabem que se cobrarem dá resultado………….agora aqui,……………….Deus nos ajude.
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Lá como cá, a falta é de Escrivão………. É só analisar os números
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Vou prestar mais uma vez. Agora, estarei mais preparado que antes. O meu dia vai chegar.
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Nós precisamos é dar mais valor a nossa PC e brigar para as coisas mudarem, só depende de nós mesmos, o descontentamento já é alguma coisa, toda mobilização começa sempre assim, com o “descontentamento”. Não adianta ficar enaltecendo a PF, nós somos policia iguais a eles, o CPB é o mesmo e o poder de policia também. A PF ha 23 anos atrás, estava em fase de falência, só não fechou porque não podia perante a constituição federal, na época não tinha viaturas, o salário era baixo e aí começou a melhorar só depois que o governo FHC equipou a mesma, e passou a exigir o NU, para o ingresso nas carreiras de Agente e Escrivão. O governo Lula deu continuidade aumentando o salário e dando condições e altos investimentos. Agora nós PCs somos a bola vez, más com certeza esse quadro ainda irá se reverter, sabe porque, pior do que está, não tem condições de ficar. “VAMOS A LUTA, UNIAÕ É A SAÍDA”…
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O governo Lula deu continuidade aumentando o salário e dando condições e altos investimentos. Agora nós PCs somos a bola vez, más com certeza esse quadro ainda irá se reverter, sabe porque, pior do que está, não tem condições de ficar. “VAMOS A LUTA, UNIAÕ É A SAÍDA”…
Bem que ele podia fazer o mesmo qui em SP quando for governador..rs
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o grande problema na polícia civil de são paulo é que, a grande maioria de escrivães e investigadores, pensam que delegado é patrão. quando entenderem que delegado é apenas superior hierárquico talvez comecem a entender que qq movimento, seja greve ou operação cumpra-se a lei é dirigida contra o governador do estado e não contra delegado. devolver inquérito para delegado e a investigação para eles também é ato legítimo pois, até hoje estamos trabalhando na ilegalidade. Ordem manifestamente ilegal náo se cumpre e, duvido que delegado vai despachar determinando que escrivão baixe uma portaria, elabore um relatório, interrogue um indiciado e por aí vai. Já se foi o tempo em que delegado tinha a seu favor a “verdade sabida”. Para os novos, “verdade sabida” era um procedimento disciplinar administrativo, da época da ditadura, onde, se, p.ex. o delegado não fosse com “sua cara” inventava alguma coisa e pronto.
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SR.”FODIDO E MAL PAGO”, VÁ EM FRENTE, POIS SE ARREPENDIMENTO MATASSE, HOJE EU ESTARIA MORTO MEU IRMÃO . EM 1978, EU JÁ ESCRIVÃO AQUI EM SÃO PAULO, PRESTEI PARA ESCRIVÃO DA P.F., PASSEI E, EM VIRTUDE DO SALÁRIO DA P.F. SER MENOR DO QUE O DA POLÍCIA CIVIL DE SP, DESISTI. O QUE OCORRE ATUALMENTE É QUE O SALÁRIO DELES É PRATICAMENTE O TRIPLO DO NOSSO. ME AJUDEM AÍ Ó !…
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Agora quero ver os bam bam ban’s do NU fazerem a diferença, já que são tão melhores que os policias com 2ºgrau, quero ver pelo menos metade dos aprovados serem oriundos da policia civil de SP.
Bora estudar senhores “acima do bem e do mal”
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Oh, Policial de leve passe para NU, seria a melhor resposta.
Tudo depende de gostar do que faz e estar onde deseja.
Só há debandada da PC pelo baixo salário, pois ninguém odeia o que faz, só queremos melhora prometidas. Deixa esse desgoverno pagar 80% salários dos PF, não verá ninguém saindo da PC.
Não ofenda menosprezando o colega, para acesso alguns cargos é muito árduo, muito concorrente e nota alta, então se existem alguém que tem que se provar é quem almeja cargo NU.
Agora vão sair muitas vagas até ano que vem, oportunidade para tal, isso pensando que afrontar é fácil.
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E agora será que os nossos N.U irão embora da PC????? Eles não são muuuito melhores do que os outros??????? Ou vão ficar aqui sonhando com o N.U da PC? Só pra lembrar: 80% dos escribas e dos tiras, entraram na PC quando era exigido só o 2º grau, afinal faz pouco tempo que os concursos passaram pra N.U, ou seja, comem apresuntado e arrotam salame italiano,kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk
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Esse tipo de comentário é de policial “recalcado” que não tem “competencia” de passar para Investigador e Escrvão, diga-se de passagem dois concursos muito concorridos. O NU é uma realidade, não é sonho, está regulamentado em lei aprovada pela assembléia legislativa em 2008 e em seguida sansionada pelo governador do estado. Só pra lembrar: quando prestei para Investigador, ha 23 anos atrás, já era exigido nível segundo grau e para algumas carreiras era exigido o antigo primário. Ao inves de ficar tentando difamar certas carreiras procure sua associação ou sindicato, sabe porque? pra soldado da PM, já exige segundo grau, fique aí parado…
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Para aqueles que tem N.U. (invstipol e escripol) ai está a oportunidade, o dificil e ter capacidade de passar em um concurso desse.
Ah, e o salário e o dobro dos senhores com 10% de suas atribuições.
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GENTE !, S.M.J., ESSE “BANDO”, DE RECALCADOS QUE AQUI ACESSAM, METENDO O PAU NO N.U., DEVERIAM MAIS É IREM ATRÁS E RECLAMAR JUNTO ÀS SUAS RESPECTIVAS ASSOCIAÇÕES, OU MESMO SINDICADOS, ISTO SE TIVEREM. POIS O QUE OCORRE É QUE O .N.U. PARA INVESTIGADORES E ESCRIVÃES NÃO É CONVERSA FIADA NÃO !, E SIM, LEI VIGENTE VOTADA E APROVADA PELA ALESP-SP E SANCIONADA POR ESSE DESGOVERNO QUE AÍ ESTÁ. EU PARTICULARMENTE JÁ INGRESSEI COM MINHA AÇÃO REIVINDICANDO O MEU ALE SUPERIOR. MAIS CEDO OU MAIS TARDE, ELES TERÃO QUE ME RESSARCIR, POIS AINDA EXISTE O JUDICIÁRIO PARA OBRIGÁ-LOS A CUMPRIR A LEI QUE ELES APROVARAM E NÃO CUMPRIRAM. ME AJUDEM AÍ Ó !…
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Fred Flintstone disse:
14/05/2013 ÀS 17:00
Para aqueles que tem N.U. (invstipol e escripol) ai está a oportunidade, o dificil e ter capacidade de passar em um concurso desse.
Ah, e o salário e o dobro dos senhores com 10% de suas atribuições.
E ai bilhão vou te sugerir que você preste concurso para oficial de justiça o nível de escolaridade é o nível médio, que de ser o seu caso, e o salários deles são o dobro dos “nossos” inclusive os de NU na civil, vá bilhão, as atribuições deles também deve ser uns 10 % da sua atribuição, vá lá e mostre o quanto você é phodão e de um salário melhor para si e para a sua família, deve ser um concurso muito fácil afinal de contas é necessário somente o segundo grau, estou somente seguindo o seu raciocínio, mostra ai o quanto você é bom.
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