Convocação: Primeira Grande Vigília pela Segurança Pública 60

Os Delegados de Polícia de São Paulo precisam provar com atos concretos que ainda possuem orgulho de usar seus distintivos.  Por isso, a Adpesp convoca todos os Delegados de Polícia do Estado de São Paulo a participarem da
Primeira Grande Vigília pela Segurança Pública. Dia 23 de maio de 2013, às 10h, em frente à Secretaria de Segurança Pública, no Largo São Francisco. Compareça! A hora é agora!

“O Ministério Público não é superior a qualquer outra instituição”, afirmou o advogado Ives Gandra da Silva Martins…De fato, É INFERIOR…FICOU RASTEIRO…UM COVIL !…Por que não se fala do Promotor de Santos que foi para a Justiça Militar depois de ser gravado – pela Polícia Federal – conversando com advogados CORRUPTOS da Fundação Lusíada para a qual foi contratado como professor enquanto funcionava como curador de fundações falseando e prevaricando para beneficiar o seu “magnífico reitor” ?… Por que ninguém fala que o coleguismo no MP se revela até por meio de denúncia inepta contra o par acidentalmente pego com a mão na massa; assim garantindo-se impunidade com aparência de absolvição 6

09/05/2013-19h45

Ministério Público faz ‘críticas antiéticas’, diz chefe da Polícia Federal em SP

GITÂNIO FORTES DE SÃO PAULO

O superintendente da Polícia Federal em São Paulo, Roberto Troncon Filho, disse nesta quinta-feira (9) que o Ministério Público recorre a “críticas antiéticas” contra outras instituições em sua campanha pela não aprovação da PEC (Proposta de Emenda Constitucional) 37.

A proposta limita a autonomia de procuradores para conduzir investigações criminais. Caberia a eles só fiscalizá-las ou solicitar diligências à PF ou à Polícia Civil.

Em mesa-redonda na sede da OAB (Ordem dos Advogados do Brasil) de São Paulo, o delegado Troncon afirmou que há “dissociação da campanha do Ministério Público com a melhor técnica jurídica na forma maniqueísta como foi apresentada à população” a PEC 37.

Para Luiz Flávio D’Urso, ex-presidente da OAB-SP, estão usando “premissas falsas” para qualificar a PEC 37 como “da impunidade”. O advogado afirmou que corrupção e “banda podre” existem em várias áreas, incluindo o Ministério Público.

A mesa-redonda foi encerrada com a proposta de um manifesto em apoio à PEC 37.

Para a OAB-SP, a proposta visa simplesmente definir os papéis da magistratura (julgar), do Ministério Público (acusar) e da polícia (investigar).

“O Ministério Público não é superior a qualquer outra instituição”, afirmou o advogado Ives Gandra da Silva Martins.

Para o ex-presidente da Ordem em âmbito federal, José Roberto Batochio, os procuradores “têm mostrado volúpia em açambarcar atribuições”.

O Ministério Público de São Paulo não se manifestou sobre o evento.

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Para quem não entendeu, quando um membro do MP é pego com a boca na botija é designado um Procurador para oferecer denúncia perante o Tribunal de Justiça.

O Procurador faz uma denúncia sem pé nem cabeça – só de fachada – que fatalmente facilitará em 90 % a absolvição do colega.

Ao final, para todos os fins de direito, ele foi denunciado, processado e absolvido.

O corrupto, ímprobo, o vagabundo ainda ganha certidão de idoneidade moral: ATESTADO DE INOCÊNCIA.

O CRIME ORGANIZADO VENCE MAIS UMA – As clínicas particulares de recuperação de dependentes de drogas – verdadeiras vertentes do narcotráfico – lucrarão alto com a “bolsa crack” do Geraldo Alckmin…Resultado: os viciados terão sobrevida no vício; todos faturarão felizes…NEOLIBERALISMO 100 % PURO: TIRAR DO ERÁRIO E ENFIAR NO BOLSO PRIVADO ( ou na privada ) 42

‘Bolsa crack’ de R$ 1.350 vai pagar internação de viciados do Estado de SP

Governador Geraldo Alckmin vai apresentar nesta quinta-feira, 9, plano de ajuda financeira para famílias de dependentes. Dinheiro poderá ser sacado apenas para tratamento em clínica particular

07 de maio de 2013 | 21h 41
Bruno Ribeiro e Tiago Dantas – O Estado de S. Paulo – Atualizado às 22h50

Famílias com parente dependente de crack vão receber uma bolsa do governo do Estado de São Paulo para custear a internação do usuário em clínicas particulares especializadas. Chamado “Cartão Recomeço”, o programa deve ser lançado na quinta-feira, com previsão de repasses de R$ 1.350 por mês para cada família de usuário da droga.

 - Tiago Queiroz/AE
Tiago Queiroz/AE

Segundo o secretário de Estado de Desenvolvimento Social, Rodrigo Garcia, a proposta é manter em tratamento pessoas que já passaram por internação em instituições públicas. “São casos de internações em clinicas terapêuticas, pelo período médio de seis meses”, afirma.

Os dez municípios que receberão o programa piloto devem ser definidos nesta quarta-feira. Ainda não há data para o benefício valer em todo o Estado. As clínicas aptas a receber os pacientes ainda vão ser credenciadas, mas ficará a cargo das prefeituras identificar as famílias que receberão a bolsa. “Saúde pública é sempre para baixa renda. Os Caps (Centros de Atendimento Psicossocial das prefeituras) já têm conhecimento das famílias e fará a seleção”, diz Garcia, sem detalhar quais serão esses critérios.

Como antecipou o site da revista Época, o pagamento da bolsa será feito com cartão bancário. A ideia do Cartão Recomeço é ampliar a rede de tratamento para dependentes e, principalmente, a oferta de vagas para internar usuários. O trabalho desenvolvido pelo governo sofre críticas por causa da falta de vagas, especialmente após a instalação de um plantão judiciário no Centro de Referência de Tabaco, Álcool e Outras Drogas (Cratod), no Bom Retiro, centro da capital, ao lado da cracolândia – entre janeiro e abril, segundo o governo, cerca de 650 pessoas foram internadas após o atendimento no Cratod.

Para o psiquiatra Ronaldo Laranjeira, coordenador da Unidade de Pesquisa em Álcool e Drogas na Faculdade de Medicina da Unifesp, que participou da criação do Cartão Recomeço, a vantagem do modelo é descentralizar o financiamento do tratamento. “Muitas famílias, mesmo de classe média, estouram o orçamento tentando pagar tratamento para o familiar dependente.”

Com o cartão, diz Laranjeira, as famílias terão uma “proteção” para o caso de o parente ficar viciado. “A família poderá ter dinheiro para oferecer ajuda caso o dependente aceite uma internação.”

Inspiração

O programa que o governador Geraldo Alckmin (PSDB) vai lançar é semelhante ao desenvolvido em Minas. Apelidado de “bolsa crack”, o cartão de lá é chamado Aliança Pela Vida e dá ajuda de R$ 900.

A assessoria do Palácio dos Bandeirantes rejeitou o termo “bolsa crack” – segundo o secretário Garcia, o apelido é “maldoso”. O governo também ressalta que o recurso é carimbado e só pode ser sacado para pagamento em clínicas credenciadas. O plano envolve técnicos das Secretarias de Desenvolvimento Social, da Saúde e da Justiça. O pagamento sairá do orçamento da Secretaria de Desenvolvimento.

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Seria melhor darmos  o dinheiro público para a família comprar o crack; assim  ao menos o dependende  – antes de morrer  – poderia deixar de roubar e matar para sustentar o vício.

Pois com apenas R$ 1.350 ,  só mesmo internando na clínica do “Polegar” .

rafaelilha01

PM não quer fazer OPERAÇÃO DELEGADA A NOITE e nem bairros violentos, só quer MELZINHO NA CHUPETA! 20

Enviado em 09/05/2013 as 2:09 – CLIPPAGE VENENOSA

PM não quer fazer OPERAÇÃO DELEGADA A NOITE e nem bairros violentos, só quer MELZINHO NA CHUPETA!

A GCM agradece a valorização da categoria pelo novo prefeito que quer cada um no seu quadrado e abriu 2 mil vagas para instituição.

08/05/2013 19h36 – Atualizado em 08/05/2013 19h41

Número de PMs é reduzido pela metade em Operação Delegada.

Redução de contingente pode ter relação com trabalho noturno.

PMs não querem trabalhar em bairros distantes, segundo Prefeitura.

A Operação Delegada, convênio no qual a Prefeitura paga pelo serviços dos policiais militares em período de folga para garantir o cumprimento de leis municipais, reduziu pela metade o número de homens. Segundo a Prefeitura de São Paulo, isso aconteceu por causa da recusa dos policiais militares de novas atribuições, como o trabalho noturno.

Dos 3.898 PMs que trabalhavam nas horas vagas para a Prefeitura, apenas 1.749 permanecem na folha de pagamento do município.

Em março, quase 4 mil PMs já recebiam pelo chamado “bico oficial.” Naquele mês, a Prefeitura e governo do estado ampliaram as atribuições dos policiais a serviço da cidade. Ficou decidido no convênio que um terço das vagas, cerca de 1.500, seriam para o período da noite. Os PMs teriam de fiscalizar normas de segurança e de silêncio em estabelecimentos comerciais e fazer patrulhas.

Para a ação, foram escolhidos cinco bairros prioritários, onde a Prefeitura diz que a criminalidade é mais alta: M’Boi Mirim, Vila Formosa, Capela do Socorro, Campo Limpo e Sé – único local onde apareceram candidatos. Contudo, a Prefeitura disse que até agora não conseguiu preencher as vagas noturnas e ninguém se candidatou para fazer a hora extra em bairros mais afastados.

O governador Geraldo Alckmin disse que, com o projeto, haveria “mais polícia na rua, ostensiva, preventiva para evitar o crime e agir onde houver necessidade.” O prefeito Fernando Haddad declarou, na mesma época, que o objetivo era colaborar com o governo do estado “exercendo o poder de polícia em áreas que vão ser complementares ao policiamento.”

No convênio entre a Prefeitura e o governo do estado, os PMs de folga podem trabalhar no combate ao comércio ilegal desde que a jornada não passe de oito horas por dia e 80 por mês. Roberto Porto, secretário municipal de Segurança Urbana, afirmou que ninguém quer trabalhar no período noturno e que, caso não haja inscrições, outra solução precisará ser encontrada. “Se ninguém se inscrever, vamos ter de pensar uma saída com a PM.”

A Polícia Militar diz que o contingente que participa da Operação Delegada caiu 55% desde fevereiro. Só na região da Rua 25 de Março, onde começou o projeto em 2009, passou de 200 para 80 homens, por causa de uma redução do Orçamento repassado pela Prefeitura.  Apesar da redução, o comandante do policiamento na capital disse que a população não será prejudicada.

Prefeitura e governo do estado informam números diferentes sobre a diminuição no efetivo que participa da Operação Delegada. De acordo com Roberto Porto, cerca de 2.500 homens estão fazendo o bico oficial. Já o governo do estado afirma que o contingente é de pouco mais de 1.700 homens.

http://g1.globo.com/sao-paulo/noticia/2013/05/numero-de-pms-e-reduzido-pela-metade-em-operacao-delegada.html