O ESTADO DE S. PAULO – METRÓPOLE
Manual do governo federal ensina como infiltrar agentes em presídios
Confrontado com o fortalecimento do narcotráfico e organizações criminosas mais complexas, o governo federal criou um manual de inteligência para ser adotado em presídios de todo o País. Intitulado Doutrina Nacional de Inteligência Penitenciária, o documento – classificado como reservado, o que o deixará escondido por cinco anos – prevê técnicas de disfarce para agentes e medidas como a intercepção postal de correspondências.
O objetivo da Doutrina é subsidiar o planejamento de políticas públicas, difundir procedimentos e tornar a inteligência penitenciária um instrumento de combate ao crime organizado dentro e fora dos presídios. “Torna-se imprescindível como arcabouço para o mapeamento dos líderes e facções criminosas que, a partir dos estabelecimentos penais, tecem suas conexões e orquestrações ilícitas extra-muros, colocando em risco a segurança e a ordem pública”, diz o documento, ao qual o Estado teve acesso.
A Doutrina lista uma série de “ações de busca” que podem ser executadas – que “deverão ser sigilosas, independentemente de estarem os dados (buscados) protegidos ou não”, afirma o documento.
Entre as “ações de busca” citadas estão interceptação postal de correspondências, interceptação de sinais e dados, infiltração de agentes e desinformação, que consiste em “induzir alvos a erros de apreciação”, levando-os a executar um comportamento determinado. Outra ação destacada é a provocação, “realizada com alto nível de especialização para fazer com que uma pessoa ou alvo modifique seus procedimentos e execute algo desejado”, sem desconfianças.
Observação, memorização, foto interpretação disfarce, análise comportamental e leitura da fala a distância são algumas das principais técnicas operacionais de inteligência mencionadas na Doutrina. O disfarce prevê o uso de recursos naturais ou artificiais para evitar o reconhecimento dos agentes. Já a foto interpretação é definida como a técnica que capacita os agentes a “interpretarem corretamente os significados das imagens obtidas”.
As operações de inteligência, segundo a Doutrina, “estão sempre sujeitas ao dilema efetividade versus segurança”. “Ainda que a segurança seja inerente e indispensável a qualquer ação ou operação, a primazia da segurança sobre a efetividade, ou vice-versa, será determinada pelos aspectos conjunturais”, sustenta o documento.
Também está prevista a utilização de “verba secreta”, que deverá ser destinada para o desenvolvimento de ações de caráter sigiloso.
Uniformidade* A Doutrina Nacional de Inteligência Penitenciária traz conceitos e valores para ser difundidos entre as agências de inteligência de todo o País, como moralidade, eficiência, legalidade e impessoalidade. “Uma Aipen (agência de inteligência penitenciária) sozinha, isolada, não consegue produzir todos os conhecimentos de que necessita. É imprescindível que ela esteja integrada a um sistema no qual dados e/ou conhecimentos possam fluir, com capilaridade”, diz o texto.
De acordo com a Doutrina, “os documentos de inteligência receberão classificação de acordo com o assunto abordado, nos termos da legislação em vigor” e “não poderão ser inseridos em procedimentos apuratórios e deverão permanecer restritos às AI, enquanto perdurar a classificação sigilosa”. Além disso, os dispositivos de comunicação dos agentes deverão ter segurança criptográfica.
Carência. Procurado pela reportagem, o Ministério da Justiça informou que a Doutrina “será lançada em maio com distribuição restrita aos chefes de inteligência das penitenciárias federais e dos sistemas prisionais estaduais e do Distrito Federal”. A pasta alega que havia “a carência de instrumento que permitisse nortear a integração entre as agências de inteligência penitenciária e facilitar o compartilhamento de informações entre elas, de maneira padronizada”.
De acordo com o ministério, o Departamento Penitenciário Nacional (Depen) tem aproximadamente 1.100 servidores, mas, sob a alegação de “motivos de segurança”, não foi informado quantos atuam nos serviços de inteligência penitenciária. O ministério ressalta que cabe aos Estados a implementação das estratégias.
Sistema paulista vai ser o modelo
Em linhas gerais, o governo federal vai propor o modelo de inteligência que São Paulo implementou após a crise aberta pelos ataques do Primeiro Comando da Capital (PCC), em 2006. Na época, a cúpula da segurança foi surpreendida pela facção. Na seqüência, adotou-se o sistema atual, que inspira a Doutrina a ser defendida pelo Departamento Penitenciário Nacional (Depen). As cadeias de Presidente Prudente e Presidente Venceslau (o DDD 18) foram o alvo inicial das ações e interceptações paulistas.
Rafael Moraes Moura
Bruno Paes Manso
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EM POUCAS PALAVRAS, POIS QUEM FAZ DOUTRINA É MENTIROSO:
O minsitro da Dilma , em síntese , ao consentir que reeducando seja espionado – nada mais nada menos – afirma que NÃO HÁ COMO RECUPERAR CRIMINOSOS!
Todo preso – irrecuperável por natureza – será eternamente um risco para a ordem e segurança pública.
Deve ser observado , sua família , seus advogados e qualquer pessoa com quem mantiver contatos.
Direitos humanos só se for na casa do caralho, aqui no Brasil só nos outros “manuais”.
Nada mais “americano” – no sentido ruim dos americanos – do que algumas ideias de alguns petistas de SAINT PAUL…
Porra, então , chama a ROTA!
KKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKK!!!!!!!!!!!! Potaquespariu !!!!!!!!!!
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NOSSA ,E EU QUE FICO PREOCUPADA HEIN FALAR PALAVRÃO ! LIBEROU GERAL DOUTOR !MAS JÁ QUE O PAÍS VIROU A CASA DA MÃE JOANA E DA LUZ VERMELHA ,VAMO QUE VAMO TOCAR O PUTEIRO ! ADORO O FLIT !!!!
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É PARA RIR ,OU PARA CHORAR?
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Jornal Flit Paralisante
Polícia, Política, Justiça e a liberdade de expressão sem cerimonial – por rcguerra
Algumas coisas só podem ser expressadas por meio de linguagem como a empregada acima.
No caso vertente, é a linguagem escorreita.
Aliás, nem todos compreenderão aquilo que quis dizer!
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O grande problema nosso, diga-se de passagem que ocorre nas Polícias do Brasil inteiro, ficamos criticando a outra instituição ao invés de nos unirmos para melhorar para todos. É a mesma coisa do piolhento rindo do outro, isso não vai acabar com os piolhos dele, mas não, já que eu estou cheio de piolhos que meu colega também tem que ter para eu ficar feliz.. Gente, a grande jogada dos governadores é promoverem a desunião, a discórdia entre as polícias, assim fica mais fácil para administrar, melhor , enganar ambas com salário miserável.
Olha só a malandragem dos governadores, claro que não foram estes que estão na situação que criaram isso, mas tantos os governadores como os deputados atuais poderiam consertar se fosse de interesses deles, pasmem : Somos Policiais Civis- Judiciário, mas porque nós temos que compartilhar a Secretaria de Segurança com a Polícia Militar? até as corregedorias; Não seria razoável que cada qual pertencesse á secretarias distintas? claro que sim, mesmo porque a PM é submissa ao código penal militar, e nós não, ainda, as nossas necessidades e atribuições são totalmente diferentes, portanto não teríamos que estar atrelados á mesma secretaria, nem existe motivo plausível que justifique isso, Mas não, os governadores nos mantém reféns na condição de uma Polícia Civil que goza dos direitos civis com a Polícia Militar que é regida pelo código penal militar, uma berração. Pra dizer a verdade, fizeram uma puta sacanagem utilizando a mesma pasta para administrar as duas polícias, ambas com opiniões e salários diferentes, planejamentos diferentes, promoções diferentes, tudo diferente. Acho uma puta sacanagem isso, mas os governos se beneficiam disso, pois PM não pode realizar greves e nem reivindicar nada, Polícias Civis podem, PM faz o trabalho dela da maneira que os oficiais querem e a Polícia Civil paga o pato, ou vice e versa. Acho que é muito errado isso e considero necessário um engajamento político para desatrelar as polícias da mesma secretaria.
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Meu pai sempre me dizia que uma palavra mal colocada pode mudar todo sentido de um contexto,ainda mais quando tais palavras são chulas ,daí a coisa pega !
Mas não tive a intenção de julgar ,menos ainda de criticar ,fiz apenas uma correlação com os descalabros que vem ocorrendo em nosso PAÍS !
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DEIXEM DE DEMAGOGIAS…NEM A PEC 300 QUISERAM APROVAR…..CONTA OUTRA CAMBADA DE SAFADOS, NÃO VENHAM COM CONVERSINHAS E IDEIAS MILAGROSAS SÓ PORQUE A COPA DE 2014 E ELEIÇÕES ESTÃO SE APROXIMANDO.
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Não acredito em boas intenções, de boas intenções o inferno esta cheio, mas para iniciar qualquer conversa que de respaldo e confiança tanto no governo federal como estadual, tem que abrir os cofres e investir em segurança pública, coisa que não fazem á muitos anos, agora será o momento oportuno de mostrar boa vontade e dobrar os salários dos policiais para depois começar a falar em planejamento e estratégias de segurança pública. Fora isso estão querendo reinventar a roda, estão vendendo fumaças para os eleitores.
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Namorando com o suicídio
Autor(es): J.R.Guzzo
Veja – 28/01/2013
Se nada piorar neste ano de 2013, cerca de 250 policiais serão assassinados no Brasil até o próximo dia 31 de dezembro. É uma história de horror, sem paralelo em nenhum país do mundo civilizado. Mas estes foram os números de 2012, com as variações devidas às diferenças nos critérios de contagem, e não há nenhuma razão para imaginar que as coisas fiquem melhores em 2013 — ao contrário, o fato de que um agente de polícia é morto a cada 35 horas por criminosos, em algum lugar do país, é aceito com indiferença cada vez maior pelas autoridades que comandam os policiais e que têm a obrigação de ficar do seu lado. A tendência, assim, é que essa matança continue sendo considerada a coisa mais natural do mundo — algo que “acontece”, como as chuvas de verão e os engarrafamentos de trânsito de todos os dias.
Raramente, hoje em dia, os barões que mandam nos nossos govemos, mais as estrelas do mundo intelectual, os meios de comunicação e a sociedade em geral se incomodam em pensar no tamanho desse desastre. Deveriam, todos, estar fazendo justo o contrário, pois o desastre chegou a um extremo incompreensível para qualquer país que não queira ser classificado como selvagem. Na França, a ficar em um exemplo de entendimento rápido, 620 policiais foram assassinados por marginais nos últimos quarenta anos — isso mesmo, quarenta anos, de 1971 a 2012. São cifras em queda livre. Na década de 80, a França registrava, em média, 25 homicídios de agentes de polícia por ano, mais ou menos um padrão para nações desenvolvidas do mesmo porte. Na década de 2000 esse número caiu para seis — apenas seis, nem um a mais, contra os nossos atuais 250. O que mais seria preciso para admitir que estamos vivendo no meio de uma completa aberração?
Há alguma coisa profundamente errada com um país que engole passivamente o assassínio quase diário de seus policiais — e, com isso, diz em voz baixa aos bandidos que podem continuar matando à vontade, pois, no fundo, estão numa briga particular com “a polícia”, e ninguém vai se meter no meio. Essa degeneração é o resultado direto da política de covardia a que os governos estaduais brasileiros obedecem há décadas diante da criminalidade. Em nenhum lugar a situação é pior do que em São Paulo, onde se registra a metade dos assassinatos de policiais no Brasil; com 20% da população nacional, tem 50% dos crimes cometidos nessa guerra. É coisa que vem de longe. Desde que Franco Montoro foi eleito governador, em 1982, nas primeiras eleições diretas para os governos estaduais permitidas pelo regime militar, criou-se em São Paulo, e dali se espalhou pelo Brasil, a ideia de que reprimir delitos é uma postura antidemocrática — e que a principal função do estado é combater a violência da polícia, não o crime. De lá para cá, pouca coisa mudou. A consequência está aí: mais de 100 policiais paulistas assassinados em 2012.
O jornalista André Petry, num artigo recente publicado nesta revista, apontou um fato francamente patológico: o governador de São Paulo, Geraldo Alckmin, conseguiu o prodígio de não comparecer ao enterro de um único dos cento e tantos agentes da sua polícia assassinados ao longo do ano de 2012. A atitude seria considerada monstruosa em qualquer país sério do mundo. Aqui ninguém sequer percebe o que o homem fez, a começar por ele próprio. Se lesse essas linhas, provavelmente ficaria surpreso: “Não, não fui a enterro nenhum. Qual é o problema?”. A oposição ao governador não disse uma palavra sobre sua ausência nos funerais. As dezenas de grupos prontos a se indignar 24 horas por dia contra os delitos da polícia, reais ou imaginários, nada viram de anormal na conduta do governador. A mídia ficou em silêncio. É o aberto descaso pela vida, quando essa vida pertence a um policial. É, também, a capitulação diante de uma insensatez: a de ficar neutro na guerra aberta que os criminosos declararam contra a polícia no Brasil.
Há mais que isso. A moda predominante nos governos estaduais, que vivem apavorados por padres, jornalistas, ONGs, advogados criminais e defensores de minorias, viciados em crack, mendigos, vadios e por aí afora, é perseguir as suas próprias polícias — com corregedorias, ouvidorias, procuradorias e tudo o que ajude a mostrar quanto combatem a “arbitrariedade”. Sua última invenção, em São Paulo, foi proibir a polícia de socorrer vítimas em cenas de crime, por desconfiar que faça alguma coisa errada se o ferido for um criminoso; com isso, os policiais paulistas tornam-se os únicos cidadãos brasileiros proibidos de ajudar pessoas que estejam sangrando no meio da rua. É crescente o número de promotores que não veem como sua principal obrigação obter a condenação de criminosos; o que querem é lutar contra a “higienização” das ruas, a “postura repressiva” da polícia e ações que incomodem os “excluídos”. Muitos juizes seguem na mesma procissão. Dentro e fora dos governos continua a ser aceita, como verdade científica, a ficção de que a culpa pelo crime é da miséria, e não dos criminosos. Ignora-se o fato de que não existe no Brasil de hoje um único assaltante que roube para matar a fome ou comprar o leite das crianças. Roubam, agridem e matam porque querem um relógio Rolex; não aceitam viver segundo as regras obedecidas por todos os demais cidadãos, a começar pela que manda cada um ganhar seu sustento com o próprio trabalho. Começam no crime aos 12 ou 13 anos de idade, estimulados pela certeza de que podem cometer os atos mais selvagens sem receber nenhuma punição; aos 18 ou 19 anos já estão decididos a continuar assim pelo resto da vida.
Essa tragédia, obviamente, não é um “problema dos estados”, fantasia que os governos federais inventaram há mais de 100 anos para o seu próprio conforto — é um problema do Brasil. A presidente Dilma Rousseff acorda todos os dias num país onde há 50000 homicídios por ano; ao ir para a cama de noite, mais 140 brasileiros terão sido assassinados ao longo de sua jomada de trabalho. Dilma parece não sentir que isso seja um absurdo. No máximo, faz uma ou outra reunião inútil para discutir “políticas públicas” de segurança, em que só se fala em verbas e todos ficam tentando adivinhar o que a presidente quer ouvir. Não tem paciência para lidar com o assunto; quer voltar logo ao seu computador, no qual se imagina capaz de montar estratégias para desproblematizar as problematizações que merecem a sua atenção. Não se dá conta de que preside um país ocupado, onde a tropa de ocupação são os criminosos.
Muito pouca gente, na verdade, se dá conta. Os militares se preocupam com tanques de guerra, caças e fragatas que não servem para nada; estão à espera da invasão dos tártaros, quando o inimigo real está aqui dentro. Não podem, por lei. fazer nada contra o crime — não conseguem nem mesmo evitar que seus quartéis sejam regularmente roubados por criminosos à procura de armas. A classe média, frequentemente em luta para pagar as contas do mês, se encanta porque também ela, agora, começa a poder circular em carros blindados: noticia-se, para orgulho geral, que essa maravilha estará chegando em breve à classe C. O número de seguranças de terno preto plantados na frente das escolas mais caras, na hora da saída, está a caminho de superar o número de professores. As autoridades, enfim, parecem dizer aos policiais: “Damos verbas a vocês. Damos carros. Damos armas. Damos coletes salva-vidas. Virem-se”.
É perturbadora, no Brasil de hoje, a facilidade com que governantes e cidadãos passaram a aceitar o convívio diário com o mal em estado puro. É um “tudo bem” crescente, que aceita cada vez mais como normal o que é positivamente anormal — “tudo bem” que policiais sejam assassinados quase todos os dias, que 90% dos homicídios jamais cheguem a ser julgados, que delinquentes privatizem para seu uso áreas inteiras das grandes cidades. E daí? Estamos tão bem que a última grande ideia do governo, em matéria de segurança, é uma campanha de propaganda que recomenda ao cidadão: “Proteja a sua família. Desarme-se”. É uma bela maneira, sem dúvida, de namorar com o suicídio.
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SE DEPENDER DE MIM, ESSA MERDA DE COPA DO MUNDO SERÁ O MAIOR FIASCO QUE O PAIS VAI VIVER. QUERO QUE A SOCIEDADE E OS TURISTAS SE FODAM JUNTAMENTE COM O PSDBosta. ENQUANTO NÃO HOUVER SALÁRIO DIGNO, BRACINHOS DE HORÁCIO. QUEM QUISER PRODUÇÃO PRA SE SEGURAR NA CADEIRA, QUE CORRA ATRÁS. ALIÁS TEM UM MONTE DE TITULAR POR AÍ DESESPERADO, SE BORRANDO TODO. ESTOU ATÉ ACHANDO ENGRAÇADO.
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ESTOU DE ACORDO COM PAÚ-ERGUIDO AÍ ACIMA. ENQUANTO A POPULAÇÃO ESTIVER PREOCUPADA COM FUTEBOL E ENALTECENDO ESSES VAGABUNDOS, QUE NADA TRAZEM DE BENEFICIO AO POVO, PELO CONTRÁRIO FAZEM OS PRODUTOS SUBIREM DE PREÇO, POIS PRECISAM RECEBER SEUS SALÁRIOS ASTRONÔMICOS. INFELIZMENTE ESTA É A NOSSA CULTURA E ESTÁ DIFÍCIL PARA MUDAR E SENDO ASSIM EU JÁ ME CONTENTO COM A DERROTA DO BARSIL NA COPA EM 2014.
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Pingback: O jornalista que expôs a corrupção da CBF | SCOMBROS
ESSE CARDOSO NÃO É CONFIÁVEL MESMO, DETESTA POLÍCIA E TENTA PREJUDICAR TODO PROJETO QUE É A FAVOR DA POLÍCIA:
01/05/2013Câmara revê projeto que tira poder do Ministério Público
Folha de S.Paulo
Brasília – O governo federal agiu ontem com o objetivo de amenizar a queda de braço entre o Ministério Público e as polícias civis e federal em torno do poder de realizar investigações.
Após pedido do ministro José Eduardo Cardozo (Justiça), a Câmara dos Deputados reabriu grupo de trabalho para discutir a PEC (proposta de emenda constitucional) 37, que tira a capacidade de apuração de procuradores e promotores, limitando esta atribuição às polícias.
“Estamos tendo muita disputa corporativa. E disputa corporativa não é boa para ninguém”, afirmou Cardozo.
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Cachirola neles!!!!!!
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Parabéns Dr.Guerra….
Palavrão tem que ser dito mesmo. As vezes não há outras palavras para explicar tal situação.
Eu trabalhava com uma delegada de polícia que toda vez que eu soltava um “porra, um foda-se, um caralho” , ela vinha com reprimenda dizendo: “nossa um rapaz tão bonito e educado falando palavrão, por favor no meu plantão não fale essas palavras”.
Logicamente eu tinha vontade de mandar ela tomar no cu. Respeito hierarquia. Mas, sempre ficava imaginando: “porra, to fudido, se der um pegapacapá no plantão essa vaca se esconde embaixo da mesa….como pode uma puta dessa entrar pra policia? pior que deve ser uma vadia que adora dar de 4 e pedir pra gozar no cu, e aqui fica pagando de puritana”.
Bom, nem preciso falar que um dia um 13 puxou uma faca no meio do plantão dela……ela correu pra sala dela, e só se ouvia ela gritar de lá dentro: “prende esse filho da puta, prende esse filho da puta!!!”.
Então é assim…..um monte de arrombado puritano, que nunca prenderam nem o pinto no zíper, ou a única pistola que colocaram na mão foi um pau de 18 cm para chupar gostoso, vão vir aqui encher o saco do Senhor.
Manda tomar no cu…..polícia é polícia….isso aqui não é parque de diversão.
E como sempre eu digo para os mais novos que estão entrando: “O médico pode errar, o engenheiro pode errar, o desenvolvedor de site pode errar que com a vida dele não acontece nada…….agora erra voce , que vc vai passar do Inferno…..vida é uma só……não durma no barulho desses bostas que infelizmente tem um distintivo igual ao seu, mas na hora H se mija todo..”.
E desconfie de policial que não fala palavrão ou não gosta de ver ou ouvir……certamente esses lixo vão deixar vc na mão na hora que vc mais precisar.
Até hoje de todos os parceiros que estiveram ao meu lado em troca de tiros eram os mais “carniças”……os mais “desbocados”…..
abraços Dr.Guerra.
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O POWER GUIDO TEM A MESMA OPINIAO QUE TENHO QUE SE FODA A COPA, ETC ……
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Pistolas da PM podem disparar sozinhas
Risco iminente de tiro acidental é preocupação em toda corporação. 25 mil pistolas podem ter defeitoPlínio Delphino
pliniod@diariosp.com.br DIARIO DE SAO PAULO
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Dr. War, curto o Flit mas a respeito desse post, não sei o que é pior: Essa safadeza com nome de “doutrina” que vai colocar espiões nos presídios pra segurar o PCC, que na verdade é uma preparação na cara dura apenas para os eventos da Copa… ou deixar tudo dominado como está há muito tempo, esses putos se organizando pra matar a polícia aqui fora e só parando quando há algum acordo com o chuchu… Infelizmente não sei o que é pior! Quem tá trabalhando nas ruas, sabe do que estou falando!
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O Ministro cardoso e as bolas fora:
Adolescentes nao quer mexer na idade;
Lei organica das policias, não esta dando abertura para as demais carreiras;
A pedido do ministerio publico enquadrou os delegados da policia federal referente a pec. 037.
Então devemos pedir ao pt a indicação de outro candidato para o governo do estado, porque o cidadão acima ja mostrou que lado esta e não podemos passar mais 20 anos com um mais “um psdb” no governo.
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Eu sinceramente quero que se dane o manual das penitenciarias, se a copa vem aí ou não, se o denarc vai acabar, se o Grello vai criar mais outro departamento no DEIC para combater latrocínio, seo tiririca e um deputado decente. Quero que tudo isso se foda, não desenvolvo nenhum trabalho mais, se puder colocar areia e o que faço, sou agora em diante do contra. A toda população que atendo falo de nossos problemas e de quem e a culpa, enquanto pudermos caguetar o governo do psdb, e seu governador canalha. Esta e a minha posição, já me desfilei de todas as associações, sindicatos, e o raio que parta. Para mim a policia civil e militar esta morta e enterrada, não compactuo com estas instituições podres e corruptas, que vivemos.
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Ei Dr. afinou?? quem leu o flit mais cedo se divertiu mais com as palavras que agora estão censuradas. Parabens pelo desabafo, quando estamos aqui temos que ter medo de tudo, tudo dá PA pode dar piça, quem esta fora faz o que quiser que no máximo é uma cesta básica a pena.
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Putz nada mais inútil o tal manual ou manuel um monte de lugar comum prá lá de batido que sempre estão na boca dos “especialista” em (in)segurança pública.
Já começa na origem do tal manual ministério da justiça, desde quando no Brasil há justiça, o que temos por aqui em um arremedo de justiça, depois a figura do próprio ministro de dispensa comentários, ele e todos os ministros que ocuparam este posto desde que o Brasil foi descoberto.
Aqui vai a minha breve constatação de com agem os grupos criminosos e as facções criminosas e não há a necessidade de manual:
Primeiramente os criminosos criam um partido político, pode ser de qualquer espectro da extra esquerda a extrema direita, são todos bandidos por essência.
Depois estes bandidos e criminosos se candidatam um cargo público e alcançado o seu objetivo, são eleitos, passam a agir do modo orquestrado como quadrilha ou bando, nomeados os seus comparsas e cumplices para os mais diversos cargos seja eles em comissão ou em alguma estatal, ou empresa paraestatal, com o único objetivo de auferirem dinheiro por meio das mais variadas práticas de crimes, muito parecidos com os ladrões pé de chinelo e membros do PCC.
É só observarem sem em vez de seguranças, o congresso nacional tivéssemos agente penitenciários, fazendo a escolta e em vez de terno gravata todos os políticos, sem exceção, estivessem com uma calça bege e uma camiseta e chinelo, pronto temos uma verdadeira penitenciária ou CDP, tal a quantidade de ladrão, traficante, fraudador, sonegador, peculatário e afins e não haveria a necessidade da criação do tal manual era só espremer os políticos, na parede, para ver como são os modos operandi destes criminosos.
Como sou eu mero operacional que fiz tal constatação sou burro, mas se fosse um político depois deste breve texto poderia ser alçado a condição de ministro da justiça, ou até mesmos secretário da segurança pública, tal precisão no meu diagnóstico da criminalidade e como agem os bandidos deste país.
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“mas se fosse um político depois deste breve texto poderia ser alçado a condição de ministro da justiça, ou até mesmos secretário da segurança pública, tal precisão no meu diagnóstico da criminalidade e como agem os bandidos deste país ”
Tired, se você fosse um político já estaria morto por traição.
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Alguém aqui do flit poderia me dizer qual é a formação acadêmica do ministro de in-justiça à pergunta cabe pelas últimas falas deste poeta:
“A redução da maioridade é inconstitucional, é cláusula pétrea…….” e pimpa meia hora depois vem um ministro um ministro do STF, informam não sem bem assim como o poeta havia dito.
Depois vem a própria presidenta dizer que o piso salarial nacional para os policiais, a famosa PEC 300, é inconstitucional, penso que a presidenta deve ter se valido dos conhecimentos do seu ministro da justiça para fazer tal afirmação.
Mas, quando esta mesma presidenta é confrontada com a PEC dos salários dos professores, a presidenta que deve ter mais uma vez sido orientada pelo seu ministro, diz: “ uma coisa é uma coisa, outra coisa é outra coisa” !?
Algo profundo esta afirmação e constarão da presidenta, “uma coisa é uma coisa, outra coisa é outra coisa”, me faltam palavras para descrever a minha emoção e satisfação de ver tais palavras proferidas.
Coisas que poetas e de ministros e políticos poderiam falar, falar, falar……e não dizer absolutamente nada, ……….que preste.
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Tired,
Formação jurídica das melhores.
Professor da USP , PUC , Damásio , etc.
Mestrado , doutorado e outras coisas.
Salvo melhores entendimentos, quanto a redução da maioridade ele está certo.
No Brasil tudo é 8 ou 80.
Há cem anos a maioridade era aos 9 anos, massacraram tantas crianças ( filho de preto e nordestino ) que por segurança colocaram 18 , de forma que não se pudesse modificar.
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Caracas DR GUERRA, NÃO TINHA PENSADO NISTO, TALARICO PODERIA ATÉ SER, MAS CAGUETA BOM É CAGUETA MORTO ESTARIA PHODIDO.RSRSRRSRSRRSRSR
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TKS DR GUERRA, bem sei que o SR percebeu que escrevi com uma certa ironia, o que não invalida as contradições do nosso ministro, ele é fruto daquela elite branca que o Claudio Lembo, afirma existir no nosso país.
Mas é fato que este, o ministro, só sabe de violência e criminalidade de ouvir dizer e falar, tudo na teoria, afinal de contas este nunca foi vítima desta mesma violência e injustiças, ou contrário de nós o SR COMO DELEGADO LINHA DE FRENTE e eu operacional QUE JÁ FUI UM DIA LINHA DE FRENTE, a idade um dia chega, violência e criminalidade que o SR conhece “In Loco”, e que sabem sabe em um futuro muito próximo, e se for o desejo do SR, e espero que assim seja afinal de contas a PC necessita de DRs como o Sr, irá novamente poder combater e vivenciar, “coisa de doido”, mas como dizem por ai de teóricos e de boas intenções o inferno está cheio e penso ser este o caso do atual ministro da “justiça”.
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Tired,
A formação jurídica dele é das melhores, motivo pelo qual , em razão de algumas de suas falas , podemos questionar a sua formação ética.
Há certo descompasso entre a sua cultura jurídica e a sua conduta política.
Penso que o Político acaba sempre matando o Jurista.
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SEJAMOS JUSTOS
ISTO É HETERODOXIA
ISTO JÁ FOI DITO
AGORA QUE ESTAMOS NO FUNDO DO POÇO
E QUE O CIPOAL DE ZILHÕES DE ARTIGOS LEGAIS
NÃO SÃO MAIS SUFICIENTES PARA APARENTAR GOVERNO
SURGE A FENIX
SURGE A SOLUÇÃO FINAL PELO PCC$$$$DEBISTA ARREPENDIDO
AGRADEÇO PELA BREVIDADE DA CONSTATAÇÃO DA MEDIOCRIDADE
MAIS UM CICLO QUE CHEGA AO FIM
E A TAL DEMONIOCRACIA MAIS UMA VEZ MORREU NO NINHO . . .
NÃO HÁ MAIS COMO CONTROLAR O CRIME
POIS O CRIME É O PRÓPRIO ESTADO BRUZUNDANGA !!!
CHEGAMOS AO FIM DE NOVO !!
DESARMAMENTO, ESCRAVIDÃO E GENOCÍDIO BRESILLLLLLL ILLLI ILLLL ILLLL ILLLLLLLLLL
O CICLO SEM FIM
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MINISTRO U KRLH A PQP
ESTE FULANO TINHA QUE SER ROGÉRIA,
OPORTUNISTA, BONECO DE VENTRÍLOQUO, PAPAGAIO DE PIRATA, FDP
JUSTIÇA A PQP
ISTO NUNCA EXISTIU . . .
TEÓRICOS DA KZA DU KRLH . .ARIELES . . . ROSARIAS. . .MORRAM DO INFERN . . . .
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No escuro 1 Sem Aloizio Mercadante (Educação), o PT prepara pesquisas qualitativas para avaliar nomes de Alexandre Padilha (Saúde), José Eduardo Cardozo (Justiça), Guido Mantega (Fazenda) e Luiz Marinho para o governo paulista em 2014.
No escuro 2 As sondagens serão focadas em áreas como saúde e segurança pública. A ideia é aferir a expectativa do eleitor de São Paulo nas duas searas mais sensíveis aos governos estadual e federal.
http://www1.folha.uol.com.br/colunas/painel/1271569-ministerio-finaliza-termos-da-renegociacao-de-dividas-de-santas-casas.shtml
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Copa????????????? O Brasil deveria se envergonhar de divulgar tanta coisa e tantos gastos com a referida, enquanto a saúde pública oferecida nos diversos hospitais do país é de péssima qualidade, mal atendimento, falta de especialistas, espera longa para consulta e exames, independente da gravidade do caso ( vide a moça do Guarujá que foi a diversos hospitais de lá e de Santos,onde foi mal atendida, sem especialista pro seu caso, demora para conseguir um exame , obtendo um diagnóstico preciso para o seu problema somente quando um parente pagou uma consulta no particular), isso sem falar no blábláblá de sempre……segurança péssima, transporte público pior ainda, escolas públicas que não ensinam nadaaaaaaaa, malha viária caótica, etc. Acham que aqui existem condições, diante de todos os problemas existentes, os quais nossos políticos possuem plenas condições de solucioná-los, de sediar uma Copa do Mundo???? É muito intere$$e junto, quando acabar tal Copa, verão só a data em que farão alguma melhoria aqui. Eu só sei de uma coisa, sob nosso aspecto ( segurança), vou rir muito ainda!!!!!!! Agora apareceu dinheiro, o qual é sempre negado quando pedido para alguma melhoria para todos , para investir nesse fiasco, que vai trazer benefício$$$$$$$ prá uma minoria. Safadezaaaaaa!!!!
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Qual a diferença do criminoso e do governante?
A diferença é que o criminoso lhe mata no momento da ação e voce não tem tempo muitas vezes, nem mesmo de sentir dor. Já o governante, começa lhe beliscando, só que o resultado final, vai ser o mesmo da vitima do criminoso. A diferença é o sofrimento que o funcionário vai ter, até chegar a morte.
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