DETRAN NOVO DETRAN CABIDE DE EMPREGO DO PSDB E PIOR LADROAGEM DO QUE ANTES VAI FICAR IGUAL AO DO RIO DE JANEIRO 15

Assunto: detran novo detran tem como publicar ai grato

Para: dipol@flitparalisante.com

o detran ou novo detran e uma piada tao fazendo detran de campanha politica sem pensar nas consequencias estao enchendo detran de diretores 3 sem concursos nos lugares de delegados em ciretrans pessoas sem experiencia alguma de detran tudo amigo do amigo de cargo indicaçao do presidente de partido ou do orgao contratando tercerizados com licitaçoes milhonarias de empresas pouco conhecidas tercerizados carimbando documentos como se fosse servidores publicos estao fazendo pouco caso dos oficiais administrativos e dos policias do orgao dizem qnd abrir concurso nova carreira agente transito vao devolver todos os oficiais adm a segurança publica so ficarm se fazerm concurso isso e total descaso por parte do novo detran estao tirando giroflex das viaturas  desmantelando o orgao fazendo verdadeira empresa fabrica de empregos tudo indicados  absurdo

Críticas ao MP – TJ-SP libera advogado para acessar redes sociais 12

Enviado em 23/04/2013 as 19:17 – PEDRO

Por Victor Vieira

Após duas semanas ausente, o advogado Cassius Haddad está de volta ao Twitter e ao Facebook. O Tribunal de Justiça de São Paulo mudou parcialmente a decisão da 2ª Vara Criminal de Limeira, que o impedia de acessar qualquer rede social. Na sentença de 1ª instância, foi definido que os provedores enviassem relatórios periódicos dos acessos de Haddad e que ele próprio se apresentasse à Justiça mensalmente para detalhar sua atividade na internet. A restrição havia sido fixada após um pedido do promotor Luiz Bevilacqua, do Ministério Público de São Paulo, criticado por Haddad nas redes sociais.

“Era uma decisão que nos remetia à Idade Média. Isso prejudica meus clientes, com quem me relaciono pela internet”, critica o advogado, que segue proibido de mencionar o MP ou o promotor Bevilacqua nas redes sociais. O pedido de Habeas Corpus no TJ-SP foi da Federação das Associações dos Municípios do Estado de São Paulo (Fadesp), representada por seu presidente Raimundo Hermes Barbosa e o advogado Herick Berger Leopoldo.

O Sindicato dos Advogados do Interior Paulista (Sindadv) também entrou com um Mandado de Segurança contra a sentença de 1ª instância, que ainda não foi analisado. “É absurdo ter o direito à expressão cerceado. O Facebook hoje também é uma ferramenta de trabalho”, afirma Paulo Ortega, presidente da entidade, que ainda levou a reclamação ao Conselho Nacional de Justiça.

Querelas virtuais Em seus perfis no Facebook e no Twitter, Haddad faz várias críticas à atuação do Ministério Público e de Luiz Bevilacqua, que atua na região de Limeira. Suas postagens na rede se queixam principalmente da omissão do MP às suspeitas de corrupção relacionadas a um shopping na cidade.

Insatisfeito com a atuação de Bevilacqua no cargo público, ele enviou uma denúncia contra o promotor ao Conselho Nacional do Ministério Público. Na representação, o advogado aponta a ineficiência do MP ao combater casos de corrupção e irregularidades na administração pública. O advogado também lamenta as dificuldades de diálogo com o órgão. Uma reclamação também foi enviada ao Juizado Especial Cível da Comarca de Limeira (SP).

Em fevereiro de 2013, foi deferido um pedido cível de antecipação de tutela feito pelo advogado Thiago Vinícius Treinta, que defende o promotor. Haddad não atendeu à solicitação da Justiça, que determinava a retirada do conteúdo ofensivo em 24 horas sob pena de multa diária de R$ 1 mil. Como a permanência das postagens na internet, o promotor recorreu a uma representação criminal. “Era um ataque sem direito à defesa. Diferente das páginas pessoais comuns, havia poucas fotografias ou comentários de amigos, mas diversas acusações. A internet era a ferramenta do crime”, argumenta Treinta.

No mês seguinte, o Órgão Especial do Colégio de Procuradores aprovou uma moção de desagravo em favor de Bevilacqua e contra a campanha difamatória na internet. No evento de apoio, que reuniu 250 representantes do MP e do Judiciário, o procurador-geral de Justiça, Márcio Elias Rosa, defendeu a livre manifestação de pensamento com responsabilidade.

“Minha atuação profissional incomoda alguns órgãos na cidade”, comenta Haddad, que atuas nas áreas de Direito Empresarial e de licitações. Já Thiago Treinta acredita que a implicância contra o promotor pode ser explicada por um conflito de interesses. “O advogado representa políticos e empresários que se prejudicaram com ações do Ministério Público”, conta. Procurado pela revista eletrônica Consultor Jurídico, o promotor não se manifestou sobre o caso.

Usuário inativo Na ação contra Haddad, eram contadas dez ofensas ao artigo 138 (calúnia), 24 ao artigo 139 (difamação) e 7 ao artigo 140 (injúria) do Código Penal entre 8 de janeiro e 21 de março de 2013. Por se tratar de crime contra funcionário público, como estabelece o artigo 141 do mesmo código, as penas aumentam em um terço. Também era reivindicado no processo o concurso material, ou seja, a aplicação cumulativa das sanções.

Em decisão cautelar, o juiz Henrique Alves Correa, da 2ª Vara Criminal de Limeira, vetou o acesso de Haddad a “todas as redes sociais da internet, em especial as seguintes: Facebook, Twitter, Orkut, MySpace, Flixster, Linkedin, Tagged etc, pois os comentários depreciativos estão sendo feitos através da Internet (circunstâncias relacionadas ao fato), devendo o denunciado permanecer distante desses locais para evitar o risco de novas infrações”. Em caso de descumprimento, poderia ser pedida a prisão preventiva.

Os provedores e sites de relacionamento — como Google, Twitter e Facebook — oram oficiados para enviar um relatório mensal das contas e perfis de Cassius Haddad. O réu também foi obrigado, em conformidade com o artigo 319 do Código de Processo Penal, a comparecer em juízo para descrever suas atividades na internet.

Silêncio quebrado Com o entendimento de que o caso de Haddad era de interesse para a categoria, a Fadesp pediu Habeas Corpus para mudar o resultado de 1ª instância. Na contestação, a entidade apontou incoerência entre a sentença da 2ª Vara Criminal de Limeira e o pedido do Ministério Público, o que configura julgamento extra petita. “Não foi requerido pelo denunciante ao juízo que adotasse medida cautelar proibindo o paciente de ter acesso às redes sociais da internet”, afirma.

A Fadesp também alegou que a privação total do uso das redes viola as garantias individuais previstas pela Constituição. Além da liberdade de expressão, resguardada pelo artigo 5º, a Carta Magna estabelece ausência de restrições à manifestação de pensamento em seu 220º artigo. Também haveria, segundo Haddad, desrespeito à jurisprudência sobre o assunto no Supremo Tribunal Federal e à Declaração Universal dos Direitos Humanos de 1948.

Além do constrangimento e da ilegitimidade da medida cautelar para a situação, a Fadesp ressaltou a prerrogativa do réu de se eximir da culpa até que a sentença penal condenatória transite em julgado. “Vale ressaltar que, a decisão judicial questionada antecipa uma punição (pena restritiva de direito) mais severa que eventual condenação do paciente pelo crime mais grave imputado a ele nos autos (crime de calúnia)”, aponta.

A 14ª Câmara do Direito Criminal do TJ-SP aceitou parcialmente os argumentos e liberou o acesso de Haddad às redes sociais, para garantia do exercício da profissão. Segundo o desembargador Marco de Lorenzi, que relatou o caso, a medida restritiva mais gravosa “extrapola o escopo de proteção do bem jurídico tutelado”. Na mesma linha de pensamento, ele também julgou desnecessário o comparecimento mensal em juízo. A menção ao Ministério Público ou a Luiz Bevilacqua nas redes sociais continua vedada.

Em sua primeira postagem no retorno ao Facebook, Cassius Haddad postou trechos do hino nacional. O advogado Thiago Vinícius Treinta informou que por enquanto não pretende entrar com outra ação na Justiça.

Victor Vieira é repórter da revista Consultor Jurídico.

Revista Consultor Jurídico, 23 de abril de 2013

Polícia Civil no fundo do poço 47

Olá, Dr. Guerra. Acabei de ler essa matéria no jornal A Cidade de Ribeirão Preto.
Fonte: http://www.jornalacidade.com.br/noticias/policia/NOT,2,2,838007,Policia+Civil+encolhe+23+em+Ribeirao+Preto+seguranca.aspx

Polícia Civil encolhe 23% em Ribeirão Preto

Dados obtidos pelo A Cidade mostram que o efetivo atual da corporação é o menor registrado nos últimos onze anos

22/04/2013 – 23:11

Jornal A Cidade–                  Cristiano Pavini

 


No último  domingo foi comemorado o dia do Policial Civil, mas a corporação não tem muito o que festejar em Ribeirão Preto. Nos últimos sete anos o número  de policiais civis encolheu 23% e hoje contabiliza o menor efetivo em 11 anos.

O levantamento foi obtido pelo A Cidade por  meio da Lei de Acesso à Informação. Os dados enviados pela Secretaria de Segurança Pública do Estado de São Paulo mostram que, em 2007, atuavam  433 policiais civis em Ribeirão Preto. Atualmente são cem a menos.

Além de escancarada nos números, a defasagem de policiais civis no  município é alertada pelos próprios funcionários. “É um problema de  quase uma década, mas agora chegamos ao fundo do poço. Se piorar,  teremos que fechar as portas”, afirma Eumauri Lucio da Mata, presidente  do Sindicato dos Policiais Civis (Sinpol) da região de Ribeirão Preto.O  sindicalista diz que essa defasagem prejudica os policiais e a  população. No município, apenas 5% dos crimes de menor potencial  ofensivo, como pequenos furtos, são esclarecidos.

“Tentamos investigar tudo, mas é impossível. Com a falta de policiais temos que elencar as prioridades. Entre furto e roubo, por exemplo,  priorizamos o roubo”, explica o vereador Samuel Antonio Zanferdini  (PMDB), delegado de polícia há vinte anos.

Ele pede melhorias na estrutura de trabalho dos policiais. “Hoje  ainda coletamos impressão digital com tinta, precisamos ter mais  tecnologia”, afirma. E, assim como o sindicato, também faz um alerta. “Estamos trabalhando no limite, isso precisa ser resolvido”.

Segundo Daniel Rondi, advogado criminalista e ex-diretor da OAB  (Ordem dos Advogados do Brasil), o governo do Estado não repõe a perda  de policiais civis. “Muitos entram de licença ou se aposentam, mas não  são abertos concursos para repor”, afirma. Ele ressalta ser evidente o  déficit de policiais, civis e militares, em Ribeirão Preto.

Diretor diz  que maior problema é motivação

Questionada, a Secretaria de Segurança Pública (SSP) não se  posicionou sobre os motivos do efetivo da Polícia Civil ter encolhido  nos últimos sete anos em Ribeirão Preto e não respondeu se há déficit de policiais na cidade.

O órgão se limitou a informar que a distribuição do efetivo toma por  base critérios objetivos, como população residente e indicadores de  criminalidade.

A SSP afirma que estão em andamento concursos para preencherem 1171  vagas, principalmente investigadores, escrivães e agentes policiais.  Esse efetivo será distribuído por todo o estado. Não foi informado  quantos virão para Ribeirão Preto.

O diretor do Deinter 3, João Osinsk,   não quis se manifestar  sobre o déficit de policiais. “Temos que trabalhar o melhor possível com o  efetivo que temos”, afirmou. Ele diz que apenas mais policiais não  garantem eficiência. “Precisamos é de funcionários motivados”, afirmou.

Efetivo da PM também é reduzido

Na semana retrasada,  o A Cidade revelou que a Polícia Militar também tem problemas no efetivo em Ribeirão Preto. Nos últimos dez anos,  proporcionalmente, a população da cidade cresceu cinco vezes mais do que o número de PMs.

De 2003 até agora,  o efetivo da corporação teve um incremento de  apenas 36 policiais. No mesmo período, Ribeirão Preto ganhou 96 mil  novos habitantes.

Atualmente, são 1.080 policiais militares atuando no município, o que representa um PM para cada 583 ribeirão-pretanos. Há dez anos, a  proporção era de um policial para cada 512 habitantes.

Além disso, praticamente um terço do efetivo da Polícia Militar atua  em funções administrativas, ou seja, sem exercer o policiamento  ostensivo nas ruas.

O Centro de Policiamento do Interior 3 (CPI) negou que Ribeirão Preto tenha déficit de PMs.