03/04/2013 16h02 – Atualizado em 03/04/2013 16h02
Policiais são demitidos acusados de torturar e matar preso em delegacia
Delegado e investigadores foram desligados da Polícia Civil de São Paulo.
Defesa nega acusações e alega que detento teve ‘mal súbito’ em 2003.
Kleber Tomaz Do G1 São Paulo
Um delegado, dois investigadores e um papiloscopista foram demitidos da Polícia Civil de São Paulo pelo governador Geraldo Alckmin (PSDB). Os policiais civis foram acusados pela Corregedoria da Polícia Civil de envolvimento na tortura e morte de um preso dentro de uma delegacia em São Bernardo do Campo, no ABC, há dez anos.
A demissão do delegado Paul Henry Bozon Verduraz, dos investigadores Ricardo Milanez e Sergio Ferreira Barros Filho e do papiloscopista Samir Gushiken foi publicada nesta quarta-feira (3) o Diário Oficial do Estado de São Paulo.
Procurado pelo G1, o advogado Luciano Anderson de Souza, que defende os policiais punidos, e o próprio delegado afirmaram que eles são inocentes das acusações e que irão recorrer da decisão.
A defesa alega que o motoboy Alex Sandro Neto de Almeida morreu no dia 14 de fevereiro de 2003 na Delegacia de Investigações sobre Entorpecentes (Dise) por causa de um “mal súbito”. “Os policiais não agrediram o preso”, rebateu o defensor. “Vou pedir para o governador reconsiderar”, disse o advogado.
Naquela época, Alex tinha 24 anos de idade e estava preso no Centro de Detenção Provisória (CDP) de Santo André porque era investigado pela participação do sequestro de seu patrão, dono de um restaurante em São Bernardo. O suspeito foi levado para prestar informações sobre o caso na delegacia especializada, mas acabou morrendo no local.
Laudo do Instituto Médico-Legal (IML) em Diadema mostrou que o corpo de Alex tinha politraumatismos, fratura de uma costela e perfuração do pulmão esquerdo. O legista constatou ainda “hematoma atrás do baço”, “edema cerebral” e “equimoses” nos tornozelos, punhos, face, coxa esquerda e dorso do pé direito.
A Corregedoria instaurou procedimento administrativo para apurar a conduta dos quatro policiais que trabalhavam na Dise a respeito da morte de Alex. A apuração foi encerrada em 18 de novembro de 2010, com as seguintes conclusões e sugestões: suspensão de 90 dias para o delegado por omissão diante da tortura; e demissão dos investigadores e papiloscopista pela tortura.
Esse relatório da Corregedoria seguiu para o conselho da Polícia Civil se manifestar. Posteriormente, a decisão dos conselheiros foi para apreciação da Delegacia-Geral e da Secretaria da Segurança Pública na época se posicionarem. Só depois é que o assunto chegou ao conhecimento do governo.
O que dizem os policiais Quando foram ouvidos pela corregedoria para darem suas versões sobre a morte de Alex na Dise, os policiais que trabalhavam na delegacia disseram que o preso foi vítima de “mal súbito” em decorrência das agressões que havia sofrido na prisão.
O preso estaria apanhando dos demais detentos e sofrendo ameaças de morte por parte deles porque confessou o sequestro do comerciante e delatou seus comparsas pelo crime. Os criminosos pertenceriam a uma facção criminosa que atua dentro e fora dos presídios paulistas.
“Vou recorrer sim dessa decisão. Ela é absurda, equivocada e apressada, inclusive, o processo criminal não terminou”, alegou o advogado Luciano de Souza, que além de ter defendido os policiais na esfera administrativa também os defende no âmbito criminal.
Os policiais também respondem a processo de tortura seguida de morte na 5ª Vara Criminal de São Bernardo. Segundo a assessoria de imprensa do Tribunal de Justiça de São Paulo, Ricardo, Sérgio Samir e Marcelo Lazzuri (estava na Dise na época, mas deixou de ser investigador e por esse motivo não aparece na lista de policiais demitidos), aguardam a sentença do juiz do caso: se serão condenados ou absolvidos. A pena para esse crime pode chegar a 12 anos de prisão.
“Entrarei com um recurso administrativo pedindo a reconsideração do governador sob o argumento de que o processo criminal não terminou”, rebateu Luciano de Souza.
O advogado contesta também o laudo do IML. Segundo ele, o documento não informa a causa da morte de Alex. “Houve problema no primeiro laudo que descrevia as lesões. Por esse motivo, foi determinada uma exumação do corpo e esse laudo complementar e o parecer técnico de um perito particular mostraram as lesões ocorreram anteriores a data da morte do preso. Tudo leva a crer que ele apanhou no CDP e morreu na delegacia em decorrência dessas lesões. Temos prova no processo administrativo e criminal da própria esposa do preso que morreu. Ela foi ouvida e disse que na véspera da morte dele, que o marido ligou da cadeia para se despedir dela e dizer para ela ser feliz porque ele estava jurado de morte”.
De acordo com a defesa dos policiais, o IML não constatou as lesões em Alex durante sua transferência autorizada pela Justiça do CDP para a Dise porque a avaliação médica foi mal feita.
Delegado Paul Verduraz chegou a responder criminalmente pela omissão diante da tortura na 5ª Vara, mas, segundo o advogado, esse processo contra o delegado foi suspenso e arquivado. O agente punido participou de operações de combate ao crime organizado, principalmente durante os atentados às forças de segurança do estado no início dos anos 2000.
Com mais de 20 anos de profissão, ele esteve presente na ação de junho de 2006 que desarticulou uma quadrilha que planejava atacar agentes penitenciários em São Bernardo. Treze suspeitos foram mortos por policiais e cinco acabaram presos.
Na capital, esteve entre outras delegacias, no comando do 15º Distrito Policial, no Itaim Bibi, e por último o 34º DP, Vila Sônia. Procurado pela equipe de reportagem para comentar a sua demissão, o delegado refutou as acusações de omissão diante de tortura e criticou a decisão que o desligou da Polícia Civil.
“É uma punição injusta e arbitrária. A própria Corregedoria havia sugerido uma suspensão e não que eu fosse demitido. Não fui condenado nem no processo criminal. Vou pedir a reconsideração dessa medida”, afirmou Paul Verduraz.
“Não houve tortura seguida de morte de sequestrador. Ele foi preso por um sequestro e nós pedimos para retirar ele da cadeia para descobrir o cativeiro. E sabíamos que vítima estava em risco. Ele ficou uma semana preso e foi espancado na cadeia. Ele saiu debilitado, passou e mal e veio a falecer na Dise. A perícia não comprovou a causa exata da morte dele. Portanto não há o que se acusar. Na dúvida não se pode incriminar”, rebateu Verduraz, que também entende que o processo administrativo com ele deveria ter sido prescrito após dez anos.
Em 2003, Alex era motoboy no restaurante de seu patrão em São Bernardo. Quando foi trabalhar lá, ele já havia cumprido pena por estelionato e porte ilegal de arma. Segundo a investigação da Dise, ele havia dado informações para uma quadrilha do que deveriam fazer para seqüestrar seu empregador. O negócio lhe daria metade do valor do resgate.
O comerciante havia sido sequestrado em 27 de janeiro daquele ano. Ficou mais de 20 dias no cativeiro até ser libertado mediante o pagamento de mais de R$ 70 mil. Alex foi preso após uma denúncia anônima.
Flit Paralisante 
03/04/2013 – MP vaza interceptação e naufraga a investigação
As informações foram publicadas originalmente no Portal do Professor Luiz Flávio Gomes.
O procurador-geral do MP do Rio de Janeiro, em 2009, teria vazado para um investigado a interceptação telefônica que se fazia contra ele (Veja de 03.04.13, p. 56). Naufragou a investigação de mais um crime organizado, envolvendo deputados, senadores, empresários etc. Mais um caso que vem confirmar nossas matrizes culturais erráticas, plantadas em toda América Latina pela cultura ibero-americana (portugueses e espanhóis) do final da Idade Média (século XV): violência, fraude e vulgaridade (da qual se aproveita, muitas vezes, a fé) (F. Weffort: 2012).
Apesar dos avanços, ainda não conquistamos nossa emancipação moral (Gomá Lanzon: 2009), sendo prova disso frases tupinicanizadas como “Aos amigos, tudo, aos inimigos, a lei” (frase atribuída a Getúlio Vargas). Aqueles que ingenuamente acreditam na eficácia preventiva da justiça repressiva no Brasil, aqueles que confiam no populismo penal (veja livro nosso com esse título pela Saraiva: 2013), aqueles que acham que com mais rigor penal se revolve o problema da criminalidade no nosso país, acabam de sofrer mais um duro golpe.
A justiça repressiva funciona muito mal no Brasil, por um milhão de razões. Dentre elas (morosidade do Judiciário, falta de estrutura, sucateamento da polícia civil e científica etc.), agora, também se pode citar a possível conivência do próprio órgão investigador com o investigado, num tipo de direito penal “muy amigo”. Isso constitui um golpe de morte na justiça repressiva. Mas se ela sempre funcionou dessa maneira no Brasil (seletivamente, aristocratamente, discriminatoriamente), por que as pessoas ainda confiam tanto no populismo penal, que se fundamenta exclusivamente na eficácia preventiva da pena e da condenação?
De duas possibilidades, uma acontece: (a) ou gostamos de ser enganados por essas políticas públicas demagógicas e irresponsáveis, ou (b) achamos que a punição de um (de um bode expiatório) já resolve o problema de todos. Está cientificamente provado que o caminho da justiça repressiva, isoladamente, é infrutífero (Medina Ariza: 2011). O crime se evita com a justiça preventiva (medidas preventivas mais justiça social). A justiça repressiva (necessária em muitos casos) vem muito tarde, quando a vida já se foi, quando o bem já foi subtraído, quando a honra já foi maculada etc. (García-Pablos e Gomes: 2013).
Os países que contam com baixíssimos índices de crime (Canadá, Japão, Dinamarca, Suécia etc.) são precisamente os que rejeitam o populismo penal e, ao mesmo tempo, contam com as melhores justiças preventivas (medidas preventivas mais justiça social). Se o mundo avançado e civilizado está colhendo bons frutos na área da segurança pública, prevenindo crimes, por que não imitá-los? Por que continuar com a política pública mais irresponsável dos governos democráticos (a política populista de segurança), que é a que praticamos no Brasil desde a redemocratização de 1985?
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o nosso Governador reconhecendo e ratificando a decisão da dita Casa Censora, dá um tiro no próprio pé.
É o Estado-patrão reconhecendo e assumindo uma falha dos seus agentes da lei,
Portanto, agora abre-se uma “porta” para a família do falecido pedir uma indenização milionária para o Governo…
O preso estava sob a tutela do Estado, foi retirado de dentro de um presídio e veio evoluir a óbito na Delegacia….
Se não foi “mau súbito”, cabe agora uma gorda indenização para a família do falecido.
Se o ‘guverno’ assume o erro dos puliça, agora terá que indenizar…,
É assim que funciona, e PULIÇA só tomando…
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ESCRIBA 2013, óia só: Família da vítima (da tortura) entra com ação contra o Estado – e ganha. Logo em seguida o Procurador do Estado vê a situação e entra com ação regressiva contra os (ex-)servidores. O Estado (ou a polícia) é que não vai arcar com o ônus financeiro desse serviço sujo e mal-feito. À polícia vai restar mais um fato a macular a imagem da instituição; O Ministério Público terá mais uma glória contra a arbitrariedade e a injustiça – ainda que os promotores tenham o costume de recorrer aos recursos do reservado-PM quando precisam de algo; A família do mala vai se dar bem graças a uma equipe de polícia judiciária que cometeu o pior erro possível: transformar o autor em vítima – de um crime ainda mais grave que aquele cometido pelo autor. FIM (da polícia civil).
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Esse pessoal ai não aprendeu uma coisa; que é a coisa mais sagrada que a sociedade tem atualmente, acima até dos santos, que é a super proteção com os marginais. Virou REGRA proteger e velar pelos direitos dos marginais, bem como também amaldiçoar sempre a polícia.
A polícia brasileira trabalha da seguinte forma; leva o suspeito pra delegacia, põe ele sentado numa cadeira confortável, oferece a ele um copo dágua, e dai pergunta a ele se “ele sabe de alguma coisa”, e na negativa (que é regra malacos negarem, pois são sempre inocentes), dar um bom dia a ele, e soltá-lo pra rua livre, leve e solto pra praticar um outro crime qualquer. Pois se você for dar um único tapa no vagabundo, pode esperar a sua crucificação.
É por isso que os crimes não tem mais os esclarecimentos que tinham há 15 anos, 20 anos, e muitas das vezes, nem precisava chegar perto do marginal, pois só o respeito que ele tinha pela polícia, ele já confessava ou entregava a “parada”, e aí, os esclarecimentos eram altíssimos.
Atualmente a única violencia que a sociedade ainda releva é a violencia praticada contra POLICIAIS.
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É por isso que eu sempre digo e repito , a Polícia Civil acabou quando acabou com a carceragem.
Polícia que não tem a chave da cadeia é polícia de merda!
A PC se tornou uma polícia de bosta que tem que ficar pedindo benção para ASP.
Se o falecito estivesse recolhido numa cadeia pública dava pra levar de volta .
Bem feito pra nós !
PC não quer cuidar de preso, não quer fazer escolta , não quer fazer ronda , não quer lavrar pequenas queixas, não quer lavrar BO não criminal , não quer merda nenhuma!
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Abracem as cobranças dos cargos Pelegos de confiança, deem seu sangue, caguetem seus amigos para se sentirem melhor, vão na onda que se nos matarmos de trabalhar vamos ser recompensado no final (de 2014 com a reeleição).
Vamos piores salários do Brasil, e os agora, quiça equiparados, deem seu sangue e justifiquem a permanência deste governo.
Esqueçam que falta gente e o valor do salário, vamos dar sangue. Mantenha toda a piramide em pé. Sinta-se feliz por fazer parte desse rito, a sua felicidade é comprada pelo bico, ou pelo BB quando você chega para o financiamentinho básico em até 96 prestações.
Fiquem esperando o governo, o olimpio, a feipol e o sinpol, que lutam por você diuturnamente.
Não merecemos ser feliz, não queremos isso, nem lutamos para isso.
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Que pena. Um otimo delegado….
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Pingback: Ainda que mal pergunte, nessa DISE não tinha cavalete, retalho de … | Vivo Media Group
Tai colegas. Mais uma prova que trabalhar seja nos moldes modernos de investigação, seja nos antigos, hoje proibidissimos, pelo mesmo Estado que um dia o apoiou, o resultado e o mesmo. RUA ! Trabalhar hoje, e lutar contra o Judiciário, Ministério Publico, OAB, ONGs, e todos que defendem os indivíduos que cometem ilícitos.
Assim, mais uma vez, temos o exemplo em nossa frente, quem trabalha hoje em dia rema contra a maré.
Acabou o tempo de fazer policia, ainda mais dentro da policia civil paulista, a culpa e única e exclusiva dos nossos administradores, os delegados de policia, função hoje inócua, e obsoleta, que com tanto erros cometidos, foram perdendo todas asa atividades, restando apenas o inquérito policial, que segundo o próprio judiciário, trata-se de uma mera peca informativa.
E assim, podemos assistir bem na fila do gargarejo, o fim da policia civil paulista, submissa, retrograda, omissa, e que favorece apenas alguns, que estão comprometidos com recolhas e corrupção, estes, cuidam para que os operacionais, ingressem nas carreiras policiais com o nível fundamental, e lutam até o fim para não possuirmos uma carreira única com policias vocacionados, e ganhando bem.
E o fim…………só me resta lamentar, aos colegas, que prenderam, malas com o envolvimento com opção, seqüestro, trafico de drogas, assaltos a banco, e outros crimes, que não cometeram mais, e o estado em vez de promover os policiais, deixa a corregedoria punir, expulsar os envolvidos. Quem trabalha hoje em dia abraça o capeta !
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Concordo com o comentário do FLIT, o poder não admite vácuo, cada vez mais queremos nos livrar de algumas atribuições nossas, que são automaticamente preenchidas por outros órgãos, logo, sobrará pra gente apenas o registro de alguns poucos crimes, vez que a PM, já registra alguns e até TC eles fizeram durante algum tempo. Temos que valorizar nosso trabalho que é intelectual e não braçal. Ainda que seja um registro “não criminal”, devemos fazer da melhor forma possível. Nossos escrivães tem nível superior, nossos investigadores nível superior, nossos delegados idem, logo, isso tem que refletir na qualidade do trabalho também. Desculpem por fugir do tema do tópico, apenas achei oportuno comentar a pastagem do FLIT. Grande abraço a todos, fiquem com Deus.
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COMENTARIO DO NOSSO AMIGO FLAVIÃO :
“É por isso que os crimes não tem mais os esclarecimentos que tinham há 15 anos, 20 anos, e muitas das vezes, nem precisava chegar perto do marginal, pois só o respeito que ele tinha pela polícia, ele já confessava ou entregava a “parada”, e aí, os esclarecimentos eram altíssimos.” ( ONDE ELE DIZ RESPEITO LEIA-SE MEDO DE TOMAR UM PAU).
Um comentario bastante RETROGRADO para quem odeia retrogrados.
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ESCRAVIDÃO NO DECAP – NOTA DE REPÚDIO
CAROS COLEGAS, ASSIM QUE TOMEI CONHECIMENTO DA NOVA ESCALA DO DECAP QUASE TIVE UM INFARTO; POIS ESSE NOVO PLANO DO DECAP SÓ VEIO PARA ACABAR DE FUDER TODO MUNDO. E AS CHEFIAS ESTÃO DANDO UMA DE ESPERTAS QUERENDO IMPOR UMA CARGA HORÁRIA AINDA PIOR; POIS QUE EU SAIBA NO DIA QUE VOCÊ PUXAR 12 HORAS, NO OUTRO DIA VOCÊ TERIA QUE ENTRAR ÀS 13:00 HORAS; MAS A CHEFIA ESTÁ EXIGINDO E PRESSIONANDO PARA ENTRAR ÀS 09:00 HORAS, SUJEITO ÀS PUNIÇÒES QUE JÁ SABEMOS.
ESTES CORNOS JÁ CONSEGUIRAM TIRAR MEU BICO E ME PREJUDICARAM DE TODAS AS FORMAS COM ESTE NOVO PLANO E AGORA QUEREM APOIO! QUE SE FODAM ELES, POIS NA VERDADE ELES ESTÃO PENSANDO SOMENTE NA ARRECADAÇÃO PARA AS PRÓXIMAS ELEIÇÕES; SOMENTE CEGO NÃO VÊ ISSO.
FORA QUE NO MEU DISTRITO COLOCARAM 5 EQUIPES NO NOTURNO E QUE SE FODA O DIURNO. QUE VIDA TEREMOS AGORA? JÁ ESTÁVAMOS FODIDOS, AGORA NEM SE FALA. NÃO PODEMOS PASSAR EM CONSULTAS EM MÉDICO, NÃO PODEMOS PAGAR NOSSAS CONTAS; QUER DIZER NOSSA VIDA QUE SE FODA. NA VERDADE JÁ ESTOU QUASE FAZENDO UMA MERDA.
QUANDO MAIS PRECISAMOS DAS ASSOCIAÇÕES E SINDICATOS, NINGU’ÉM HOUVE NENHUMA MANIFESTAÇÃO, SÃO NA VERDADE UMA CAMBADA DE XUPIM.
AMIGOS, NÃO PODEMOS FICAR DE BRAÇOS CRUZADOS, TEMOS QUE FAZER ALGUMA COISA E APROVEITAR QUE ESTÁ SE APROXIMANDO A TAL COPA DAS CONFEDERAÇÕES E MOSTRAR QUE TEMOS PODER.
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Engraçado hein, pois todos do ABC conhecem esse caso e sabemos que há mais pelo menos umA policial que participou disso, será que ela não foi para o papel porque é apadrinhada ou porque hoje trabalha na fazendária?
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Hummm… posso escolher as duas alternativas?
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Na verdade, o Geraldo Alckmin como chefe de Estado é uma lástima, joga do lado do bandido , do ladrão e do corrupto de colarinho branco !
Quer que sequestrador revele cativeiro como ?
É só na tortura!
O problema é que o pessoal – se é que torturam o criminoso – em questão não tinha experiência no assunto.
Mas a finalidade era nobre; deveriam ter sido absolvidos.
Enfim, o negócio mesmo é superfaturar ternos pra fazer segurança do carnaval da Deatur e dos políticos do PSDB …E pau na bunda do povo e das vítimas.
O negócio é tomar dinheiro de homicida professor da USP.
Governo desonesto.
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Ah, se a vítima do sequestro fosse um figurão os fins teriam justificado os meios! Os policiais em vez de demissão ganhariam promoção . Mas o Governo não exige que se faça sacrifícios por cidadãos medíocres.
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Concordo plenamente Dr Guerra e nesse desfecho fico chateado por 2 motivos: Pela demissão dos colegas e pela exclusão de uma participante da tortura por pessoas com visão de desenvolvimento com opulência, ou seja quem se ferra é sempre o lado menos abastado!
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Vejam só, o cara que MANDA recebeu um pedido de 90 dias de suspenção, pros mortais pediram demissão. Ao menos tiveram o bom senso de mandar TODOS PRA RUA. Que corporativismo de merda, por essas e outras que a corró está na mão da SSP.
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me TIRA daqui disse:
04/04/2013 ÀS 10:31
COMENTARIO DO NOSSO AMIGO FLAVIÃO :
“É por isso que os crimes não tem mais os esclarecimentos que tinham há 15 anos, 20 anos, e muitas das vezes, nem precisava chegar perto do marginal, pois só o respeito que ele tinha pela polícia, ele já confessava ou entregava a “parada”, e aí, os esclarecimentos eram altíssimos.” ( ONDE ELE DIZ RESPEITO LEIA-SE MEDO DE TOMAR UM PAU).
Um comentario bastante RETROGRADO para quem odeia retrogrados.
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Caríssimo investigador de nível superior!
O termo RETRÓGRADO não se aplica ao modo de se IMPOR POLÍCIA a quem NÃO QUER POLÍCIA (marginal), independente de já estarmos no ano de 2013, ou no ano 5000 a.c.
O ser humano continua o mesmo, rebelde, falto em respeito, desafiador, e só existe uma única coisa que faz com que o ser humano passe a seguir as REGRAS, que é a IMPOSIÇÃO POLICIAL. Foi pra isso que a prórpia sociedade criou os órgãos policiais.
Contudo, a população brasileira passou a entender que essa IMPOSIÇÃO pelos órgãos policiais, controversamente CRIADOS PARA TAL FINALIDADE, não pode mais ocorrer, devido a eles acharem que tudo se resolve na conversa, na política da boa vizinhança etc. porém nós sabemos muito bem que isso não funciona, mas devido a essa vontade popular, passamos a agir exatamente da forma como querem, não obstante, os resultados do avanço da impunidade estão aí ALARMANTES.
Mas é aquele negócio, já que os policiais não podem mais IMPOR o que DEVERIA ser imposto, o jeito é andar da forma como a população entender, podendo até mesmo, algum dia, a população entender que não se deva mais existir POLÍCIA, tendo em vista a “polícia” não poder mais “policiar”.
Que seja feita a vontade do POVO!
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Mundando um pouco de assunto, agora na Band o editorial do Boechat defendeu a corintianada que tá em cana na Bolívia.
É phoda!
O tal de dolo eventual é sempre conforme a conveniência da clientela.
E pimenta no rabo alheio e refresco.
O Brasil não respeita o pacto de São José, não sei porque fica invocando essa porcaria em prol de um bando de vagabundo que se tivesse trabalhando não teria como ir torcer pelo Timão.
Os defensores esquecem que torcida organizada é quadrilha, a finalidade dessas “instituições ” é a prática de crimes desde fumar maconha livremente ao cometimento da famosa rixa; que no caso foi qualificada pelo resultado homicídio.
Não se podendo afastar o tal dolo eventual, pois não há diferença em direcionar uma arma de fogo ou sinalizador para uma multidão. O risco de causar morte é evidente para qualquer animal.
Não interessa que só um torcedor disparou aquele fogo fatal , todos que ao autor do disparo estiverem vinculados respondem pelo homicídio. Tal como no crime de latrocínio.
Doze é pouco.
Tem muitos outros membros da Gaviões que lá estavam e que deveriam estar na cadeia.
Bem feito, aqui deitam e rolam ; ninguém faz nada!
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Os apetrechos acima, dizem respeito ao pindurico?
Um parente, nos anos oitenta, majura, foi para o exame oral do MP em seguida, passou por uma entrevista pessoal, a sós com os membros da banca examinadora. Um deles perguntou sobre o “pau de arara”, na Delegacia dele. Mula, respondeu que, na Delpol dele, não tinha isso. Aí o pessoal da banca caiu na gargalhada e, um deles, falou que iria representar qo governador para mandar um para lá, pois era a única Delegacia no Estado de São Paulo, que não tinha um “pau de arara”.
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Até 1988 em quase todas. Depois da cagada, em 1996 , supervisionada pelo eminente Alberto Angerami ( Bar Bodega ), praticamente desapareceu. Logo em seguida – em razão das confissões fraudulentas ( na porrada ) foi editada a lei da tortura.
No caso do Bar Bodega torturaram para não perderem a boca rica.
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FLIT é verdade, até 88, o pindurico corria solto, Depois dessa CF de 88, foi dado um tempo e aí, o crime passou a dominar.Tempo bom era da pica de boi, o cara levava uma sova, que só saía de casa pro trabalho, pra Igreja, pra escola, pra aprontar, nunca mais.
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Flit Paralisante disse:
04/04/2013 ÀS 0:26
É por isso que eu sempre digo e repito , a Polícia Civil acabou quando acabou com a carceragem.
Polícia que não tem a chave da cadeia é polícia de merda!
A PC se tornou uma polícia de bosta que tem que ficar pedindo benção para ASP.
Se o falecito estivesse recolhido numa cadeia pública dava pra levar de volta .
Bem feito pra nós !
PC não quer cuidar de preso, não quer fazer escolta , não quer fazer ronda , não quer lavrar pequenas queixas, não quer lavrar BO não criminal , não quer merda nenhuma!
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A PC não tem mesmo que cuidar de cadeia isso tem que ser com o sistema;
A PC também não tem que fazer escolta (salvo alguns casos raros) que com isso se agilizaria as investigações;
A PC não tem que fazer rondas (isso é ostensivo) e é com a pm;
A PC não deveria tampouco fazer essas “pequenas queixas e não criminais” que só tomam tempo do escrivão, pois é no final ele (escrivão) quem resolve ou tenta resolver o litígio;
A PC tem ou teria de cuidar do restante (e o código penal é bem grande) não precisa do civil.
O problema é que a PC é administrada por esses ogros delegados.
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Tubarão:
Ogros delegados egressos (imensa maioria) das carreiras de investigadores, escrivães, agentes, carcereiros, etc.
Muitos deles, verdadeiramente , só querem cuidar do Código Penal: NA PRÁTICA .
Desculpem-me as exceções.
O problema da PC é que policial civil presta concurso e vira delegado!
Acham que sabem tudo , uns se achando melhores e mais brilhantes do que os outros.
Mas a verdade é que o policial civil é ignorante desde o nascedouro.
Praticamente há 13 anos ela vem sendo administrada por gente que subiu da sarjeta para o meio-fio e se acha o tal ( a maioria dos cardeais foram tiras, escrivães e até telegrafista policial ).
Tivemos quatro tiras na DGP : Desgualdo ( 1999 – 2006 ) , Lemos Freire ( 2007 – 2009 ) , Domingos Neto ( 2009 – 2011 ).
Todo Delegado é ogro ?
Talvez!
Mas todos os delegados egressos das carreiras operacionais da PC são ogros.
Policial civil capaz nunca existiu!
Mataram ou mudou de carreira.
Penso que foi morto, pois em terra de cego quem tem um olho não vira rei: morre assassinado!
Por fim , quando falo das carceragens não quero dizer que a PC deva cuidar de condenados , mas que deveria manter sob sua custódia todos os presos provisórios: prisões temporárias, flagrantes e preventivas.
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puramente verdade
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Os delegados (talvez maioria) não sejam ogros. O que disse é: aqueles que administram a PC são ogros (além dos treze acima do bem e do mal) os outros que aparecem à margem dizendo amém para tudo. Quando à custódia mencionada, eu concordo.
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invejoso porque não foi tira
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Pingback: PICTURES
Eu sei quem sou : ja sabemos quem é voce. És aquele careca vagabundo que ficava babando ovo do Af…..e tomou no cú. Deixa de ser cagueta testudo vagabundo!
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AE Eu sei quem sou, É POR ISSO QUE A CORDA SÓ ARREBENTA PARA O LADO MAIS FRACO, EU NEM TAVA INDO NA SUA DENÚNCIA, MAS DEPOIS DO COMENTÁRIO ACIMA…
ESSA PC É UMA M…. OS COLEGAS VÃO DEMITIDOS E UMA COLEGA SE SAFA POR SER APADRINHADA OU POR SER DA FAZENDÁRIO COMO VC CITOU E VEM NEGUINHO AQUI DEFENDER! ESSA PC O CERTO É O ERRADO E O ERRADO É O CERTO
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coitados
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