Convite – Diretor do Decap lança plano de nova gestão nesta terça-feira 14

A diretoria do Departamento de Polícia Judiciária da Capital (Decap) lança, às 15 horas desta terça-feira (2), o novo plano de gestão do Departamento. O projeto será apresentado pelo diretor Domingos Paulo Neto, no auditório da Universidade Paulista (Unip) do Jaguaré, na Avenida Torres de Oliveira, 330, zona oeste da Capital. O secretário da Segurança Pública, Fernando Grella Vieira, estará presente.

Estão previstas as participações de delegados dos distritos policiais e seccionais do Decap, além de titulares das delegacias de Defesa da Mulher (DDM) e do Idoso. Membros de Conselhos Comunitários de Segurança (Consegs) e de associações também estarão presentes.

Com o projeto, os 93 distritos policiais da cidade passarão a registrar todos os tipos de ocorrência durante o dia. À noite, e por 24 horas nos finais de semana e feriados, 27 Centrais de Flagrante e de Polícia Judiciária terão essa atribuição. As mudanças entram em vigor na quarta-feira (3).

Serviço

Lançamento do novo plano de gestão do Decap

Data e hora: Terça-feira (2), às 15 horas

Local: Universidade Paulista (Unip) do Jaguaré: Avenida Torres de Oliveira, 330, zona oeste da Capital

Um Comentário

  1. Notícias
    01/04/2013 – Bauru perderá delegados por causa de salário

    A briga é antiga e constante: delegados e demais policiais civis do Estado de São Paulo em conflito com o governo estadual por causa dos baixos salários oferecidos por aqui. As informações são do jornal Diário de S. Paulo.

    O salário de um delegado da Polícia Civil em nosso estado está entre os piores do Brasil: ficamos em 25º lugar dentre todos os estados da Federação, perdendo apenas para Minas Gerais e Pará.

    Como forma de demonstrar a insatisfação da categoria com a falta de valorização dos profissionais, a Adpesp (Associação dos Delegados de Polícia do Estado de São Paulo) está incentivando os candidatos que desejam fazer a prova para o concurso de delegado no Paraná.

    A Associação lançou uma campanha através da qual se compromete a pagar a taxa de inscrição para os profissionais da classe que participarem do concurso público para o cargo no estado vizinho.

    Basta o candidato fazer a inscrição e entrar em contato com a Associação para receber o reembolso referente à taxa de inscrição, que é R$ 100. Para os associados, além da inscrição, a Adpesp arcará com as despesas com a viagem e hospedagem até Curitiba, onde serão realizadas as provas. Para não sócios, a entidade patrocinará somente a inscrição.

    “A Associação tomou essa decisão à vista da falta de perspectivas de melhoria. Atualmente não existe expectativa de melhorias futuras e falta um plano de carreira. Então não tem jeito, trabalhamos para nossos associados e hoje o melhor é sair de São Paulo”, explica a presidente da Adpesp, Marilda Pansonato Pinheiro.

    Marilda esclarece que desde 2011 a categoria não consegue avançar em mais nenhuma negociação por melhorias.

    Neste contexto, a intenção da campanha da Adpesp é mostrar o descontentamento com a situação por aqui. O incentivo é justificável: no Paraná, o salário inicial é de R$ 13.831,10, de acordo com o edital do concurso. Em São Paulo, um delegado de polícia no começo da carreira recebe R$ 5.495,30, de acordo com o edital do último concurso realizado no estado, em 2011. A diferença entres o salário paulista e o paranaense chega a R$ 8.335,80.

    Em São Paulo, o salário de muitos delegados com anos de carreira não chega ao que é oferecido aos profissionais paranaenses que estão começando na profissão.
    “Em mais de 20 anos de carreira, me sinto desmotivado. A gente vai perdendo o brilho”, lamenta um delegado de polícia de Bauru que preferiu não se identificar. Os profissionais atuantes que aceitam falar sobre o assunto temem represálias por parte da Corregedoria do Estado.

    “Tenho vinte anos de serviço e não recebo líquido nem a metade do salário inicial de lá”, afirmou outro delegado ouvido pela reportagem.

    O bancário Bruno Costa Vicente, formado em Direito em 2008, é um dos candidatos a uma vaga no Paraná. Ele mora em Marília (a 106 km de Bauru) já fez a prova em São Paulo e fica confuso quando pensa nas possibilidades. Levando em consideração a proximidade com a família, ele investiria em uma carreira em São Paulo.

    No entanto, quando pensa no salário e na qualidade de vida, não tem dúvidas: a saída é ir para o Paraná. “Vou fazer a prova mesmo pela profissão, apesar da remuneração por lá ser bem atraente”, avalia.

    Bons profissionais
    Em contrapartida aos maus salários pagos por aqui, a presidente da Adpesp garante: São Paulo forma os melhores profissionais da Polícia Civil do país. “Especialmente pelas condições de trabalho que nos são oferecidas, fazemos milagre. Se nós estamos no estado que mais arrecada no país, por que essa desvalorização?”, questiona Marilda.

    O BOM DIA solicitou posicionamento do secretário de segurança de Estado a respeito da iniciativa da Adpesp. No entanto, até o fechamento desta edição, não obteve resposta.

    A cada 10 dias um delegado de polícia deixa o cargo em SP
    Não são apenas os profissionais que pretendem se lançar na carreira de delegado que vão fazer a prova do concurso. Há policiais que já estão na profissão e também estão dispostos a disputar uma vaga no Paraná.

    De acordo com um levantamento feito pela Adpesp (Associação dos Delegados de Polícia do Estado de São Paulo), a cada dez dias, em média, um delegado deixa o cargo. Esses profissionais migram para outros estados ou outras carreiras. Com a defasagem, os profissionais que permanecem no cargo acabam sofrendo com excesso de trabalho.

    “O cargo é referente a 40 horas semanais de trabalho, a rigor. Mas pela falta de delegados, estes profissionais acabam ficando à disposição do trabalho 24 horas por dia, sete dias por semana”, afirma a presidente da Adpesp, Marilda Pansonato Pinheiro.

    A possibilidade de emprego com salário maior acaba, assim, sendo uma alternativa bastante atraente. “A adesão está muito boa, ainda não temos o número fechado porque as inscrições ainda estão abertas. Está sendo uma grande procura e isso demonstra a insatisfação da classe”, avalia a presidente da Associação.

    As inscrições para o concurso de delegado de polícia do Paraná vão até as 23h do dia 8 de abril. São pré-requisitos: o candidato ter bacharelado em Direito; ser brasileiro nato ou naturalizado; ter no mínimo 21 anos e não registrar antecedentes criminais.
    Mais detalhes podem ser conferidos no edital e a inscrição deve ser feita no site da UEL (Universidade Estadual de Londrina). No total, 26 vagas são oferecidas pelo governo do Estado.

    No ato da inscrição é necessário que o candidato escolha a cidade de Curitiba como opção para fazer a prova. O contato com a Associação pode ser feito pelos e-mails cadastro01@adpesp.com.br ou cadastro02@adpesp.com.br. Mais informações também pelos telefones (11) 3367-3727 ou (11) 3367-3746.

    Por aqui, vai mal
    Profissionais desistem dos cargos
    De acordo com a presidente da Adpesp, Marilda Pansonato Pinheiro, no último concurso para delegado da Polícia Civil em São Paulo, realizado em 2011, foram chamados 135 delegados. Destes, 28 já desistiram.

    13.831
    reais é o salário inicial de um delegado de polícia no Estado do Paraná

    Já está ruim e ainda pode piorar
    A atual posição do Estado de São Paulo no ranking dos salários de delegados de polícia é 25º. De acordo com Marilda, a situação pode piorar, já que os estados que estão em situação pior que São Paulo têm plano de carreira para seus profissionais e logo podem apresentar melhores condições de trabalho e salários mais atraentes.

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  2. SE ALGUÉM TEM ALGUMA DÚVIDA DE QUAL P EU SOU

    RESPONDO NÃO SOU NENHUM

    PARA ALGUÉM QUE JÁ SOBREVIVEU A TODOS OS PES E DES

    QUALQUER COISA QUE VENHA É CONHECIDA . . .

    http://www.brasil247.com/pt/247/sp247/97655/SP-no-limite-do-'potencial'-de-redu%C3%A7%C3%A3o-da-viol%C3%AAncia.htm

    Jornalista e escritor Marcos Augusto Gonçalves afirma em artigo que o atual cenário de violência no Estado “nos faz pensar em questões que vão além do perfil ideológico da gestão da segurança pública, se mais ‘fascista’ ou mais ‘direitos humanos'”; segundo ele, é possível que “a caixa de ferramentas disponível já deu o que tinha que dar”
    1 DE ABRIL DE 2013 ÀS 10:22

    247 – Em artigo publicado nesta segunda-feira 1º na Folha de S.Paulo, o jornalista e escritor Marcos Augusto Gonçalves alerta para o fato de que “é preciso encontrar instrumentos novos, que permitam mudanças estruturais” para diminuir a violência em São Paulo. Afinal, “investir em puxadinhos não vai mais gerar mudanças significativas”. Leia abaixo:

    A violência ao redor

    Cidade de São Paulo volta à taxa de homicídio de 2007 e dá a impressão de que o “potencial” chegou ao limite

    Se não fomos vítimas, todos podemos certamente contar uma história de violência que aconteceu ao redor. Ou com amigos ou na rua onde moramos ou no restaurante que conhecemos ou no edifício que já visitamos.

    Os caras que invadiram a casa e fizeram roleta russa com a dona na frente dos amigos amarrados; os policiais que pegaram o rapaz, puseram na viatura e o estupraram; o moleque que eu vi apanhando de pau na frente do bar; os manos encostados contra o muro-pelourinho nas noites escuras e humilhantes do centro da cidade. E eu não moro na Vila Brasilândia onde moram pessoas que conheço -e com muito medo de morar.

    São Paulo, não obstante, tem os melhores índices de violência do país. Ou os menos piores. A medição que se tornou consagrada é o número de homicídios -se estuprou mas não matou, a violência não amentou. Mas, vá lá. O valor maior é a vida e esse é um critério internacional.

    A taxa de homicídios da capital, acima de 11 por 100 mil habitantes, é o o dobro da de Nova York. Mas -ufa- é metade da média nacional. Cidades de regiões mais precárias, como o Nordeste, registram índices de áreas conflagradas. A tradição oligárquica do mandar matar, a fragilidade das instituições e o MMA da sobrevivência no ambiente hostil da urbanização selvagem conspiram a favor de estatísticas sombrias, mesmo num quadro de aumento do emprego e da renda -prova de que as relações entre violência e economia são mais complicadas do que alguns imaginam.

    São Paulo começou a reduzir os homicídios no finalzinho dos anos 1990. Entre 1999 e 2005, passou de 35,3 ocorrências por 100 mil habitantes para 17,7. Em 2008 chegou a 10,8 -e de lá para cá os índices ficaram nessa faixa. Desde meados do ano passado, porém, as estatísticas são ascendentes.

    Os dados recém-divulgados mostram que São Paulo voltou ao ano de 2007, quando o Estado atingiu 11,7 homicídios por grupo de 100 mil. Com os dados de fevereiro, foi justamente essa (11,67) a taxa média apurada para os últimos 12 meses.

    Esse cenário nos faz pensar em questões que vão além do perfil ideológico da gestão da segurança pública, se mais “fascista” ou mais “direitos humanos”.

    A dificuldade de reduzir o patamar atingido há seis anos sugere que São Paulo pode ter chegado ao limite do “potencial” de redução da violência dentro das condições dadas. Aumento de investimentos, melhores meios para as polícias, aperfeiçoamento tecnológico e política de aprisionamento em massa deram resultado. E podem dar em outros Estados e cidades, como o Rio, onde a queda das taxas contribui para uma percepção social otimista, embora os índices mantenham-se acima dos paulistas.

    Não é demais lembrar que antes da política de UPPs a cidade do capitão Nascimento convivia com a barbárie escancarada, a guerra a céu aberto -uma situação extrema e inaceitável. O Rio caminha agora para a “normalidade”. Quem sabe estacionará perto das taxas de São Paulo e nos daremos todos conta da distância que continuará a nos separar dos padrões civilizados.

    Talvez estejamos presenciando na segurança pública paulista um fenômeno análogo ao que se observa em outras áreas, como o trânsito ou a própria economia: a caixa de ferramentas disponível já deu o que tinha que dar.

    É preciso encontrar instrumentos novos, que permitam mudanças estruturais. Investir em puxadinhos não vai mais gerar mudanças significativas. Permaneceremos na zona entorpecida da mediocridade, com êxitos que mais parecem suaves fracassos.

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  3. Quem resolver comparecer, leve cópias deste decreto, desconhecido de muitos.

    ” DECRETO Nº 52.054,DE 14 DE AGOSTO DE 2007
    Dispõe sobre o horário de trabalho e registro de ponto dos servidores públicos estaduais da Administração Direta e das Autarquias, consolida a legislação relativa às entradas e saídas no serviço, e dá providências correlatas.

    Artigo 5º – A jornada de trabalho nos locais onde os
    serviços são prestados vinte e quatro horas diárias, todos
    os dias da semana, poderá ser cumprida sob regime de
    plantão, a critério da Administração, com a prestação
    diária de doze horas contínuas de trabalho, respeitado o
    intervalo MÍNIMO de uma hora ( UMA )para descanso e alimentação,
    e trinte e seis horas ( 36 horas ) contínuas de descanso.
    Parágrafo único – Aplica-se o disposto no “caput”deste artigo aos servidores pertencentes às atividades fim
    das áreas de saúde, SEGURANÇA PUBLICA e administração
    penitenciária..

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  4. A POLICIA CIVIL DE SÃO PAULO VEM PERDENDO AO LONGO DOS ANOS, NÃO SÓ DELEGADOS, MAS INÚMEROS POLICIAIS, OS QUAIS TRABALHAM SEM AS MINIMAS CONDIÇÕES E SEM SÁLARIOS CONDIZENTES AOS CARGOS. ESTAS PERDAS ACONTECEM DE DIVERSAS MANEIRAS, A COMEÇAR PELA CORREGEDORIA QUE BOTOU NA RUA MILHARES DE POLICIAIS E ESTES HOJE ESTÃO FAZENDO FALTA A INSTITUIÇÃO.TUDO ISTO POR CONTA DE UMA POLITICA DE SEGURANÇA PÚBLICA TOTALMENTE ERRADA, ONDE O INTUITO MAIOR É A PUNIÇÃO EXEMPLAR DO POLICIAL. NÃO ESTARIA NA HORA DE PENSAR UM POUCO MAIS NAS CONDIÇÕES DO POLICIAL CIVIL COMO UM TODO, PORQUE SEM O MESMO A POLICIA NÃO FUNCIONA E HAJA VISTAS, O QUE ESTÁ OCORRENDO HOJE NA POLICIA É REFLEXO DESTAS POLITICAS IMPLANTADAS POR ESTE GOVERNO QUE IMPEDE QUE O POLICIAL CUMPRA O SEU VERDADEIRO PAPEL. CONCLUINDO, O DELEGADO DE POLICIA GANHA MAL EM SÃO PAULO, MAS O POLICIAL CIVIL ESTA ESQUECIDO POR ESTA GESTÃO HA MUITO TEMPO E HA MUITOS ANOS E NÃO TEVE AUMENTO DIFERENCIADO DAS OUTRAS CARREIRAS.

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  5. ta ai mais medidas paleativas, mas com toda pompa, e confetes por parte dos puxa sacos, recolhas e afins. Senhor secretario, estas medidas não mudaram nenhum índice que aí estão.

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  6. Os otários continuarão se fudendo e os recolha continuarão se dando bem. Querem obrigar os tiras a qualquer custo fazerem B.O. em vez de sairtem a campo para INVESTIGAR. E agora querem tungar o horário de trabalho fazendo todo mundo trabalhar mais do que está na lei. Bela merda de plano.

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  7. Vai tomar no cu esse domingos, ele só inventa, o que ta ruim só piora. Tira pessoal dos departamentos. E falta de salario ta foda. Precisamos de salario, grana….. Nao de horario de merda. Greve e abaixo o PSDBosta

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  8. É isso mesmo, redistribua melhor os funcionários dos departamentos (TODOS), inclusive da sede do Decap, remanejando-os para as delegacias, assim não fodem mais ainda conosco. Isso ele não vê, o salário defasado com um poder de compra para , no máximo, dez dias, uma escala absurda dessa(todo diaXdaqui à pouco e todo dia X volto já) e a falta de efetivo da maioria dos DPs para fazer uma caca dessas. ESCALA ABSURDA+ SALÁRIO DE MERDA+ METADE CARREGA O PIANO E METADE NADA DE BRAÇADA= BRAÇOS DE HORÁCIO JÁÁÁÁÁÁÁÁÁÁÁÁ´!!!!!!! Fodem a polícia, mas levam o PSDB junto, é meu consolo!!! Fui!!!!

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  9. CORTINA DE FUMAÇA.FICAM FAZENDO TESTES COM OS PLANTÕES,NENHUM DELES DEU CERTO E AGORA QUEREM MUDAR NOVAMENTE,QUEM TRABALHAR A NOITE CONTINUA SOBRECARREGADO,MUITOS FLAGRANTES E POUCOS FUNCIONARIOS,QUEM FICA TRAS DE UMA CADEIRA COM SECRETARIA AR CONDICIONADO TOMANDO CAFÉZINHO, NÃO SABE O QUE É UM PLANTÃO FILHO DA PUTA, QUEM NÃO TEM O QUE FAZER NA PORRA POLICIA, FICA INVENTANDO MERDAS…CAMBADA DE F.D.P

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  10. Bem a unica saida, é todos nos tiras que estão se ferrando nos plantões, bater de frente com os chefes, e questionar a arrecadação, fazer os recolhas trabalharem, meter a boca nos recolhas da seccional, secretarias escrivãs, enfim cada distrito e caa seccinal tem em media, nos distritos 2 recolhas, e nas seccionais, tem 5 recolhas, so ai ja da 180 tiras que não fazem nada, coloca eles para trabalhar, ai pega os ex chefes que estão no decade, dipol etc, e colocam para trabalhar

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