Patifarias sem limites na PM: Praça que denunciou a major Silvia Martinez Brandão Ferreira de Moraes para a Band de testemunha virou vilão e será expulso acusado de INTRUJAR REFORMA NA CASA DA OFICIAL 32

RELEMBRE O CASO:

24/11/2012

PMs presos reformam casa de diretora

Josmar Jozino do Agora

Um PM e um ex-PM presos no Presídio Militar Romão Gomes, na Água Fria (zona norte), deixaram o local pelo menos três vezes sem autorização judicial para fazer serviços de marcenaria na casa da major Silvia Martinez Brandão Ferreira de Moraes, que é subcomandante da unidade prisional.

A saída dos presos foi flagrada na última terça-feira pela equipe da TV Bandeirantes e exibida anteontem no “Jornal da Band”.

A Corregedoria da Polícia Militar e a Promotoria de Justiça Militar investigam o caso.

O juiz-corregedor geral do Tribunal de Justiça Militar, Luiz Alberto Moro Cavalcante, e o diretor do Presídio Romão Gomes, tenente-coronel Daniel Ignácio, não tinham conhecimento da saída ilegal.

Resposta

A Polícia Militar informou ontem que a major Silvia Martinez Brandão Ferreira de Moraes foi apresentada à Corregedoria da PM para prestar esclarecimentos.

A polícia informou também que foi aberto um IPM (Inquérito Policial Militar) para apurar os fatos.

A reportagem ligou para o Presídio Romão Gomes e foi informado que a major está de folga e retorna ao serviço na próxima semana.

Na casa da oficial, ninguém atendeu ontem às ligações.

A reportagem também não conseguiu localizar os advogados dos dois PMs que estão presos.

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                                                            CRIATIVIDADE DO OFICIALATO

SP: soldado pode ser expulso após denúncia

Do Jornal da Band

pauta@band.com.br

Quinta-feira, 21 de mar�o de 2013 – 18h48      Última atualização, 21/03/2013 – 18h48

O soldado que denunciou a saída ilegal de detentos da Cadeia Militar Romão Gomes, em São Paulo, pode ser expulso da polícia. O Jornal da Band mostrou no ano passado que policiais militares condenados pela Justiça trabalhavam na casa de uma das diretoras do presídio. Eles iam e voltavam com escolta oficial.

O flagrante foi exibido pelo Jornal da Band em novembro do ano passado. Um ex-cabo e um soldado, condenados por crimes graves, foram levados num veículo oficial até a casa da então subcomandante do presídio, a major Silvia Martinez Brandão. Lá, passaram três horas fazendo trabalho de marcenaria.

O policial que fez a denúncia assumiu em depoimento que passou as informações à nossa reportagem. Depois disso, teve a escala de trabalho modificada e agora pode até ser expulso da corporação.

Um conselho de disciplina foi aberto para apurar a conduta do soldado Afonso Tuschi Júnior, que aparece nas imagens do lado de fora da casa da major.

Um documento mostra a conclusão do inquérito militar. De acordo com a corregedoria da PM (Polícia Militar), foi o soldado que armou a saída dos presos e, para isso, teria mentido três vezes. Primeiro para um oficial de plantão, depois para os dois detentos que trabalharam na casa da major e, por último, para seu parceiro de escolta. As condutas foram consideradas transgressões graves e passíveis de expulsão.

A major Silvia, afastada do subcomando do presídio, continua respondendo por crimes contra a administração pública e também corre o risco de ser excluída da Polícia Militar.

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Ao final a major não será expulsa da PM, pois o enredo acima já alinhava o que deve ter alegado: NÃO SEI DE NADA…NÃO PEDI…NÃO ORDENEI…SOU A VÍTIMA!

O Soldado – uma pessoa diabólica – teve todo esse trabalho porque desejava comer a superior, mas foi rejeitado; assim elaborou tal vingança.

Outrossim, um Petralha interessado em prejudicar ainda mais o governo Tucanalha.

Pior: armou tudo por dinheiro, ou seja, a Band fabrica as reportagens para prejudicar a PM. 

Assumiu?

Deve ter sofrido um puta esculacho; se é que não apanhou !

intrujarserviçonamajor

Aprovação de Lei Geral das Polícias Civis é prioridade para ministro da Justiça 40

Enviado em 21/03/2013 as 19:01 – Polícia do futuro é polícia unida
 Dr.Guerra posta ai !!!!!

Da Agência Câmara Notícias

O ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo, pediu nesta terça-feira (19) aos deputados a aprovação de propostas relacionadas à segurança pública. Os projetos destacados como prioritários pelo ministro criam regras uniformes para as polícias civis, indenizam policiais que trabalham em fronteiras, facilitam a identificação de explosivos, criam um sistema de prevenção à tortura, entre outras medidas.

O apelo foi feito durante comissão geral sobre segurança pública e violência no trânsito, que aconteceu hoje na Câmara. Mais de 40 deputados, autoridades de todos os níveis de governo e representantes de movimentos sociais, participaram do encontro, que durou todo o dia.

Segundo o presidente da Câmara, Henrique Eduardo Alves, algumas das propostas prioritárias poderão ser votadas ainda nesta semana pelos deputados. “Esta Casa tem a obrigação de ser protagonista dos grandes debates nacionais e buscar as suas soluções”, destacou Alves. O autor do requerimento para a realização da comissão geral, deputado Lincoln Portela (PR-MG), complementou: “O debate [de hoje] é o pontapé para darmos um basta à contradição brasileira entre desenvolvimento econômico e social, por um lado, e índices crescentes de violência, por outro”.

Ação conjunta Cardozo pediu a ação conjunta dos deputados, independentemente dos partidos, para a aprovação das propostas. “Às vezes, temos grandes polêmicas, porém algumas questões são maiores que as nossas divergências, tendo em vista o interesse público”, declarou.

O presidente da Comissão da Segurança Pública e Combate ao Crime Organizado, deputado Otavio Leite (PSDB-RJ), concordou com a aprovação das propostas, mas cobrou do Ministério da Justiça “mais efetividade no combate à violência”. “Em 2012, a dotação orçamentária da pasta foi de R$ 12,4 bilhões e somente cerca de 60% foram executados. O orçamento do órgão para este ano diminuiu para R$ 10,7 bilhões. Isso é falta de priorização?”, questionou.

Propostas A primeira proposta destacada por Cardozo estabelece normas gerais sobre o funcionamento das polícias civis (PL 1949/07 – Lei Geral das Polícias Civis).

Presidente de associação de delegados de SP diz que estatísticas de violência são uma fraude 26

marilza

A delegada Marilda Pansonato  — filha, esposa e mãe de policiais militares — é a primeira mulher a presidir a Associação dos Delegados do Estado de São Paulo desde 1964. Em entrevista exclusiva ao R7, a delegada faz uma série de denúncias e revelações sobre a situação da segurança do Estado. No último dia 12 de março, 300 delegados se reuniram na Praça da Sé, no centro de São Paulo, para se manifestar contra a política de segurança do Estado. Segundo ela, foi um ato de indignação da categoria. A reportagem é do Portal R7

— Indignação em relação às políticas de segurança pública que não satisfazem as necessidades da sociedade e ainda manipulam números para transmitir uma falsa sensação de controle.

Ela até cita uma frase do jornalista Joelmir Beting para exemplificar o que considera manipulação.

— A estatística é a arte de torturar os números até que eles confessem.

A delegada afirma que os últimos números apresentados pela Secretaria de Segurança Pública foram torturados, referindo-se às estatísticas comparadas entre dezembro de 2012 e janeiro de 2013, que indicam uma redução da violência.

— A forma como essa estatística foi apresentada é uma fraude. Estatísticas comparam o mês de um ano com o mesmo mês do ano anterior.

Para ela, a crise de segurança do Estado é provocada pelos baixos salários pagos para delegados, a falta de renovação dos quadros mais antigos da polícia, o sucateamento da estrutura de investigação e a deturpação das funções entre as corporações, inclusive as funções dos peritos criminais. Segundo ela, um delegado, em São Paulo, ganha R$ 7 mil de salário inicial bruto, o 25º mais baixo do País, ficando atrás apenas de Minas Gerais e Pará, o que está provocando um abandono da carreira. De acordo com Marilia, dos 3.200 delegados que existem no Estado, um abandona a profissão a cada dez dias, ou presta concurso em outros Estados.

— É só atravessar a fronteira que no Paraná ele recebe R$ 13.000.

Ela cita o concurso público de dezembro de 2012, que formou 135 delegados na Academia de Polícia. Vinte e oito já abandonaram o cargo, antes mesmo de tomar posse.

— As exigências para se tornar delegado são as mesmas que para um promotor. Ambos estudam a mesma faculdade (além do título de bacharel em Direito, tem que demonstrar um mínimo de dois anos de experiência jurídica). O salário de delegado é uma esmola social.

Para ela, o baixo salário nunca justifica, mas explica a corrupção nos quadros da polícia. “O sucateamento se iniciou há 20 anos e nosso grito de socorro é porque estamos agonizando, mas não só pelos salários”. De acordo com a presidente da associação, há ainda desvios de função que provocam o que ela chama de progressão criminosa. Cita o acúmulo de funções dos delegados nos Ciretrans (Circunscrição Regional de Trânsito), o que faz que o tempo que deveria ser dedicado à investigação seja utilizado em questões administrativas, deixando investigações mal resolvidas. Segundo ela, isso gera impunidade, porque a Justiça não recebe as informações necessárias para punir o criminoso.

— A Polícia Civil foi sucateada e teve sua função investigativa esvaziada em detrimento da Polícia Militar.

A delegada cita como exemplo o programa Guardião, destinado à interceptação telefônica, que segundo ela foi retirado da Polícia Civil e entregue para a Rota (Rondas Ostensivas Tobias Aguiar).

— Nós delegados de polícia somos filhos da legalidade. Não podemos admitir que a polícia aja na ilegalidade. Não dá para aceitar que se expeça alvará para que se mate, que se faça julgamento e já se apene com pena de morte e se execute. É inadmissível.

A delegada diz que a maior preocupação em relação a interceptações telefônicas feitas nos quartéis da PM é o destino dado às informações obtidas. Segundo ela, a PM a rigor não pode pedir autorização ao judiciário para efetuar os chamados grampos telefônicos, já que a atribuição é da Polícia Civil, mas ela acredita que isto estaria acontecendo quando promotores do Gaeco (Grupo de Combate ao Crime Organizado), que solicitam autorizações ao judiciário e repassam à Polícia Militar a função da interceptação.

Para corrigir estas distorções, a delegada afirma que o Governo do Estado precisa aumentar os salários dos delegados, oxigenar a carreira, criar uma carreira auxiliar na área administrativa e acabar com situações de ilegalidade.

— Nossa polícia está envelhecida. Há delegados que há 22 anos alcançaram o topo da profissão como delegados de classe especial e entopem a possibilidade de ascensão dos mais novos. Deve se trazer gente com uma filosofia nova. É necessário extinguir situações que envergonham. Existe também a necessidade de se criar uma carreira administrativa auxiliar para permitir que a polícia se dedique exclusivamente à investigação e não administrar almoxarifado, frota, departamento de pessoal. Isto é um desvio de função. Nós não somos treinados para gerir, somos treinados para investigar.

Outro lado

Procurada pela reportagem, a Secretaria da Segurança Pública de São Paulo informou, em nota, que tem investido na remuneração e aparelhamento da Polícia Civil, “diferentemente do que afirma a sindicalista”. De acordo com a nota, “em outubro de 2011, as polícias passaram por uma reestruturação. Na Polícia Civil, a 4ª classe foi extinta, houve a criação de 20 vagas para delegado de classe especial, promoção automática – os policiais serão promovidos à 2ª classe ao completarem 15 anos de serviço, e à 1ª classe, quando tiverem 25 anos de carreira”.

A SSP informou também que os policiais poderão ser promovidos antes, por mérito e que um aumento salarial foi concedido pelo Governo do Estado — o reajuste foi de 27,7% no salário base dos policiais civis, militares e científicos. O acréscimo foi incorporado em duas etapas, sendo 15% em julho de 2011 e 12,7% em agosto de 2012.

De acordo com a SSP, em 2012 tomaram posse 134 delegados e outros 184 estão em fase de estágio. Os novos policiais civis serão destinados a todas as regiões do Estado e se juntarão aos mais de 3 mil delegados já existentes. Em outubro, tomaram posse os novos agentes de telecomunicação. Além disso, em maio do ano passado, a Polícia Civil formou 568 investigadores e 245 escrivães e o Governo do Estado autorizou a abertura de concursos para a contratação de 113 auxiliares de papiloscopistas, e 391 agentes policiais, ambos os concursos estão em andamento, segundo a SSP.

A nota informa, ainda, que “ao contrário do que diz a associação, o programa Guardião ainda é utilizado pela Polícia Civil, e não há privilégios entre as polícias, que têm atuado de maneira integrada e colaborativa. O Instituto de Criminalística é importante para dar maior autonomia aos laudos elaborados, não prejudicando em nenhuma hipótese o trabalho investigativo da Polícia Civil”.

Armação da família da ex-mulher do cantor Hudson com a PM poderá resultar em ilicitude da prova 14

Boa tarde Dr. Guerra, envio cópia do mandado de busca e apreensão cumprido pela PM contra o cantor Hudson, obtido na matéria da rede globo, link anexo, onde solicito postar um tema com as supostas irregularidades de ter sido solicitado pela PM diretamente à Justiça, através do MP e sem nenhum inquérito policial instaurado, bem como, qualquer procedimento investigatório instaurado pelo MP, e o pior, em cima de uma denúncia anônima e sem qualquer participação de Policiais Civis. Diante disso, abriu um precedente para que os Delegados de Polícia possam solicitar um mandado de busca em cima de uma denúncia anônima e sem a instauração de inquérito policial. Uma aberração!

http://g1.globo.com/sp/piracicaba-regiao/noticia/2013/03/preso-cantor-hudson-divulga-carta-qual-garoto-nao-gosta-de-armas.html

Delegados, aprendam: engenheiro chefe de pedreiro recebe salário de pedreiro, R$ 5.495,30. Engenheiro chefe de outros engenheiros, recebe salário de Gente Grande 22

Enviado em 21/03/2013 as 14:05 – FABIANO RINALDI

Puta que pariu, imaginem o salário dos demais Policiais.

O que a ADPESP vai fazer por eles? Os CORONÉIS permitem praças se aposentem como primeiro tentente recebendo o base e o ALE de oficial. Em resposta tem uma corporação muito melhor que a Polícia Civil. Já os Delegados não querem sequer ver os Investigadores e Escrivães com o Nível Univertisátio Implementado. PURA IGNORÂNCIA EM ESTRATÉGIA. Você não concorda? Pergunte aos Coronéis. São eles os vitoriosos. NÃO HÁ CAMPANHA DA PM PARA OFICIAL IR TRAMPAR NO PARANÁ. Delegados, aprendam: engenheiro chefe de pedreiro recebe salário de pedreiro, R$ 5.495,30. Engenheiro chefe de outros engenheiros, recebe salário de Gente Grande.

Quatro agentes do Denarc foram presos em imóveis de alto padrão 89

PF prende 4 policiais do Denarc suspeitos de desviar drogas a traficantes

A Polícia Federal prendeu nesta quarta-feira quatro policiais do Denarc (Departamento de Investigações sobre Narcóticos) suspeitos de negociar a compra de cocaína com traficantes colombianos e bolivianos para fazer apreensões de grandes cargas e desviar parte ou toda a droga e vender a quadrilhas de São Paulo.
O esquema foi descoberto pela PF de Sorocaba (99 km de São Paulo), que em fevereiro já havia prendido dois agentes do Denarc, órgão especializado da Polícia Civil paulista, e um agente da cidade com 300 kg de cocaína de alta qualidade.
Segundo a delegada federal Erika Nogueira, os quatro agentes do Denarc foram presos em imóveis de alto padrão. Em fevereiro, um dos agentes estava em um apartamento na rua Apinajés, em Perdizes (zona oeste de São Paulo), avaliado em R$ 1,5 milhão.
A suposta quadrilha formada por policiais, com a ajuda de um empresário de Sorocaba, atraía os traficantes internacionais com promessas de comprar grande quantidade de cocaína -lotes acima de 200 kg. Os estrangeiros eram hospedados em casas e hotéis de luxo às expensas da quadrilha, para dar impressão de que tratavam com grupos de alto poder econômico.
Depois que conquistavam a confiança dos estrangeiros, conforme a delegada, o grupo aplicava o golpe conhecido nos meios policiais como “puxada”. “Quando a droga chegava, eles diziam que eram policiais e davam voz de prisão. Depois, cobravam propina para liberar os chefes, prendiam os subordinados e ficavam com a maior parte da droga. O restante era levado ao Denarc”, afirma.
Para transportar a droga, os agentes utilizam os chamados carros frios, que a Polícia Civil apreende e, com placas falsas, usa em operações.
No total, a operação da PF cumpriu 19 mandados de prisão, entre policiais e criminosos comuns brasileiros e estrangeiros. Bens encontrado com os membros da suposta quadrilha ainda serão avaliados.
Antes de chegar aos policiais, a PF vinha investigando a atuação de colombianos e bolivianos com quadrilhas de traficantes de São Paulo. Foram realizadas escutas telefônicas e acompanhamento dos grupos.
Após a prisão dos primeiros policiais, ainda conforme a PF, os outros agentes do Denarc vinham tentando se desvencilhar de provas.
Em nota, a Secretaria da Segurança Pública informou que “não tolera delitos de qualquer natureza praticados por policiais.” O órgão afirmou ainda que se for comprovado o “envolvimento destes policiais com práticas criminosas, os procedimentos resultarão na demissão dos servidores a bem do serviço público.”(Folha de São Paulo).