Temendo indiciamento – como meio de exonerar administração municipal de responsabilidade política e civil – vítimas só se apresentarão ao 5º Distrito Policial de Santos acompanhados de advogados…( Duas vítimas cumpriam prisão domiciliar e não poderiam estar trabalhando na noite do Carnaval…Tá certo! …Delegado suspeito de corrupção em tráfico de entorpecentes – processado criminal e administrativamente – pode ser titular de Unidade e presidir investigação envolvendo interesses políticos ? ) 16

novodelegado

Carnaval

Vítimas de acidente com carro alegórico depõem só na segunda

Bruno Lima

Os depoimentos dos membros da ala de apoio da Escola Sangue Jovem que sobreviveram à tragédia com o carro alegórico da agremiação, na madrugada de terça-feira, na saída do sambódromo Dráusio da Cruz, na Zona Noroeste, foi adiado para a próxima segunda-feira.
Depois de receberem alta na quinta-feira, Fabrício Cézar da Silva, Genilson dos Santos e Marcílio Robson da Silva afirmaram à polícia que suas versões precisavam ser remarcadas, pois todos desejam comparecer ao 5º Distrito Policial de Santos acompanhados de advogados. O pedido foi atendido. ( DIGA-SE: NÃO PODERIA SER  NEGADO )
O mesmo irá acontecer com o presidente da Liga Independente e Cultural das Escolas de Samba, Heldir Lopes Penha, o Aldinho, e Solange Aparecida Noronha, mãe da jovem Mirela Garcia Diniz, uma das vítimas fatais do acidente.
Solange, que teve ferimentos por conta da tragédia, deixou o hospital Santa Casa na quarta-feira para acompanhar o enterro da filha, mas ainda não se encontra em condições psicológicas para relatar tudo o que viu.
Na quinta-feira, o delegado Antonio Carlos de Castro Machado Júnior recolheu os primeiros depoimentos do caso. Foram ouvidos o Secretário de Cultura da Cidade, Raul Christiano, e o vice-presidente da escola de samba Alvinegra.

Mais um colega, agora do DHPP acaba de ser executado em Ferraz de Vasconcelos: Sebastião Clemente Neto ( 65 anos ) 27

Enviado em 15/02/2013 as 17:47 – CALÇA BRANCA MOTIVADO

Mais um colega, agora do DHPP acaba de ser executado em Ferraz de Vasconcelos, a reportagem da Record está no local, segundo informações primárias o colega levava uma sobrinha na casa de parentes quando foi interceptado por dois indivíduos em uma moto que o alvejaram com três tiros! Que Deus conforte a família do colega!

, 15 de Fevereiro de 2013 – 18h52

Violência-SP: Motoqueiros matam policial durante roubo em Ferraz de Vasconcelos

FolhaPress

SÃO PAULO, SP, 15 de fevereiro (Folhapress) – Um policial civil de 65 anos morreu durante um assalto por volta das 14h de hoje na cidade de Ferraz de Vasconcelos (na Grande São Paulo). A filha dele e um neto de seis anos de idade presenciaram o crime.

Sebastião Clemente Neto tinha acabado de chegar na casa da filha dele, no Jardim Anchieta, quando foi abordado por dois ladrões em uma moto. A dupla exigiu que ele entregasse o dinheiro que sacara de um banco no Itaim Paulista, zona leste de São Paulo.

Conforme a polícia, quando Neto foi entregar o dinheiro (cerca de R$ 2.500), um dos ladrões percebeu que ele estava armado e disse que iria matá-lo porque era policial.

O criminoso deu três tiros nele. Neto foi socorrido, mas não resistiu aos ferimentos.

Agente da polícia há pelo menos duas décadas, Neto trabalhava na garagem do DHPP (departamento de homicídios).

Esse foi o quarto caso de latrocínio (roubo seguido de morte) na região metropolitana de São Paulo nos últimos três dias. As outras vítimas morreram ontem e anteontem nas zonas oeste e leste da capital paulista.

Entre os mortos está um perito da Polícia Técnico-Científica que foi baleado na cabeça quando, conforme os investigadores, os criminosos descobriram que ele era policial

Encontro marca nova fase de relações entre Polícia Civil e Tribunal de Justiça de São Paulo 17

BLOG DO DELEGADO

Do portal da Polícia Civil de SP

mini_DSC_0377Acompanhado de outras seis autoridades, o delegado geral, Luiz Maurício Souza Blazeck esteve no Tribunal de Justiça de São Paulo na manhã de sexta-feira (8), para conversar com o presidente da Casa, o desembargador Ivan Sartori, sobre as atuais expectativas da Polícia Civil quanto ao relacionamento com o TJSP.

Reunidos a Luiz Blazeck e a Ivan Sartori na sala da presidência do Tribunal de Justiça estiveram a delegada da Assistência Policial de Comunicação Social, da Delegacia Geral de Polícia Adjunta (APCS/DGPAd), Fernanda Herbella Maia, o desembargador Waldir Sebastião de Nuevo Campos Júnior, os juízes assessores da presidência do TJSP Rodrigo Capez, Guilherme de Macedo Soares e Regis de Castilho Barbosa Filho, e o secretário assessor da presidência, Kauy Carlos Lopérlogo de Aguiar.

Ivan Sartori recebeu os delegados de polícia dando-lhes as boas vindas ao TJ e logo tendo iniciado a reunião lhes falou das impressões positivas que compartilhou com o secretário da Segurança Pública, Fernando Grella Vieira, sobre a nova direção da Polícia Civil.

A conversa passou por uma retrospectiva das últimas e mais importantes ações policiais civis no Estado e incluiu as perspectivas para o futuro da polícia judiciária. Foram discutidas políticas de segurança pública, a mudança natural e necessária de postura da SSP e Polícia Civil frente às transformações do crime organizado, o controle e fiscalização da conduta policial, a renovação dos recursos materiais da polícia e como se encontram atualmente os maiores departamentos policiais.

mini_DSC_0378O delegado geral deu às autoridades presentes um panorama breve e objetivo de como trabalham os policiais civis em todo os Estado e destacadamente os do Departamento de Polícia Judiciária da Capital (Decap), do Departamento Estadual de Investigações Criminais (Deic) e do Departamento Estadual de Homicídios e de Proteção à Pessoa (DHPP).

“O trabalho da polícia hoje é de resgate da instituição. O Decap, por exemplo, que é o maior departamento de polícia judiciária da América Latina, está sendo reestruturado, passa por uma reengenharia, para investigar mais, porque não basta o registro do B.O (boletim de ocorrência), é preciso esclarecer os crimes”, afirmou Luiz Blazeck.

O inquérito policial eletrônico foi também um ponto destacado por todos na reunião. “Para o inquérito eletrônico faltam alguns ajustes no RDO (Registro Eletrônico de Ocorrências), que será o RDO 4, mas tudo o que é necessário mudar no banco de dados (que armazena os B.O’s e demais informações pertinentes aos inquéritos policiais) está sendo feito e esperamos que em maio o projeto esteja adequado”, mencionou o delegado geral, que completou: “É preciso uma ligação de sistemas com a Polícia Científica, que digitalizará laudos e assinaturas, o que já está em andamento. Há um projeto piloto no Deinter 4 (departamento de Bauru) com o IC (Instituto de Criminalística) de lá, e já foram feitos testes”.

Outra questão levantada e bastante discutida pelas autoridades foi a preparação da Polícia Civil para a Copa FIFA de 2014, o que incluiu o treinamento dos policiais para atendimento da população local e dos turistas, a realocação de recursos humanos para locais estratégicos, como a região do Porto de Santos (no Deinter 6), que receberá ao menos 89 navios que funcionarão como hotéis (número confirmado até o momento), o que significará a movimentação de no mínimo 15 mil pessoas naquela região durante o evento.

mini_DSC_0382A reunião foi encerrada com declarações de compromisso por parte da Polícia Civil e do Tribunal de Justiça para colaborarem entre si em todas as questões em que ambas possam de fato atuar juntas.

Após o encontro no TJSP, Luiz Blazeck e Fernanda Herbella visitaram no Fórum João Mendes, a Assistência Policial Civil do Tribunal de Justiça, unidade criada em maio de 2012 e que é dirigida pelo delegado de polícia Fábio Augusto Pinto. Na ocasião, o titular mostrou aos visitantes as instalações da APC/TJ e lhes falou do trabalho ali desenvolvido. As informações são do portal da Polícia Civil do Estado de São Paulo.

[Foto: Divulgação/Portal da Polícia Civil]

SP: Defensoria faz 2 representações contra ordem da PM considerada racista 22

Em ordem interna, comando da PM em Campinas determinava abordagens focadas em “indivíduos de cor parda e negra”
A Defensoria Pública de São Paulo protocolou duas representações, junto à Secretaria de Estado da Justiça e da Defesa da Cidadania e ao Ministério Público estadual, contra uma ordem de serviço do comando da Polícia Militar em Campinas que determinava abordagens “especialmente em indivíduos de cor parda e negra”. Nos documentos, o órgão pede que os responsáveis pela ordem sejam investigados administrativa e criminalmente.
A ordem foi emitida para patrulhamento em um bairro com incidência de roubos a residências e determinava que os policiais focassem em suas abordagens, em uma determinada área, “transeuntes e veículos em atitude suspeita, especialmente indivíduos de cor parda e negra com idade aparentemente de 18 a 25 anos, os quais sempre estão em grupo de 3 a 5 indivíduos na prática de roubo à residência daquela localidade”.
No dia 8 de fevereiro, o defensor público Bruno Shimizu entrou com uma representação na Procuradoria Geral de Justiça do Ministério Público do Estado (MP-SP), pedindo a abertura de inquérito policial para apurar o crime de racismo. No documento, o defensor argumenta que a ordem da PM “identifica a imagem do cidadão negro com a de criminosos, o que é inadmissível”.
Nesta quinta-feira, foi oferecida uma denúncia administrativa à Secretaria de Justiça e Defesa da Cidadania. A defensora pública Vanessa Alves Vieira argumenta que a ordem deve ser enquadrada no art. 2º, inciso I, da Lei Estadual nº 14.187/10, que considera ato discriminatório, por motivo de raça ou cor, “praticar qualquer tipo de ação violenta, constrangedora, intimidatória ou vexatória”.
A defensora pede que sejam aplicadas aos responsáveis as sanções previstas na lei estadual, penaliza administrativamente práticas de discriminação racial. Entre as sanções previstas estão a aplicação de advertência, multa e penalidades disciplinares para agentes públicos, servidores públicos ou militares. Segundo Vanessa Alves Vieira, “a concretização da ordem implica, necessariamente, em intimidação, constrangimento e vexame aos cidadãos negros”.(Terra)

Domingos Paschoal Cegalla (1920-2013) – Professor e vencedor do Jabuti de tradução 11

15/02/2013- 00h02- Estêvão Bertoni de São Paulo

“Como é que você consegue?”, questionava Dalva ao marido, Domingos Paschoal Cegalla, enquanto ele devorava livros escritos em grego. “Eu gosto de descobrir coisas novas”, respondia à mulher.

Catarinense nascido num distrito de São João Batista, Domingos aprendeu grego (e latim, italiano e francês) durante os anos de seminário em Curitiba (PR). Desistiu de ser padre e foi cursar letras.

Dominar o idioma de Sófocles lhe foi muito útil. Pela tradução de “Édipo Rei”, ganhou o prêmio Jabuti em 2001. Também verteu “Antígona” e “Electra” para o português.

Professor, poeta e romancista, foi autor de dezenas de livros de português e gramática, como “Dicionário de Dificuldades da Língua Portuguesa” e “Novíssima Gramática da Língua Portuguesa”.

Em 1983, a “Veja” o chamou de “um mágico do livro didático atraente”. “Se não tiver apelo visual, o livro não é aceito nem pelo aluno nem pelo professor”, disse à revista.

Apesar de ser conhecido, “achava um horror” aparecer em público e dar entrevistas.

Mingo, como era chamado em casa, considerava fundamental estudar. Dalva, funcionária pública aposentada, formou-se aos 42 em administração por incentivo do marido.

Ele trabalhou como professor até 1970 e seguiu escrevendo. Divertia-se jogando xadrez. Descrito como bondoso pela mulher, ficava indignado quando cruzavam com ele e não lhe davam bom-dia.

Aos 92, impressionava pela lucidez. Morreu na sexta (8), no Rio, de pneumonia e falência renal. Teve quatro filhos e dois netos. A missa do sétimo dia será hoje, às 18h30, na igreja Santa Mônica, no Rio.

coluna.obituario@uol.com.br

domingospcegalla

Tragédia no Carnaval – Delegado que deu entrevista contrária aos interesses da Prefeitura de Santos – PSDB – é afastado das investigações; em seu lugar presidirá o inquérito Delegado que responde criminal e administrativamente por suspeita de corrupção em tráfico de entorpecentes…( SERÁ QUE OS DIREITOS DAS VÍTIMAS SERÃO GARANTIDOS…SERÁ QUE O DELEGADO NÃO SERÁ PRESSIONADO PELO GOVERNO TUCANO ? … Alivia ou rua! 21

Polícia recebe novos depoimentos sobre acidente com carro alegórico

De A Tribuna On-line

Mais três pessoas foram ouvidas nesta quinta-feira sobre o caso do acidente envolvendo um carro alegórico da Sangue Jovem, que deixou quatro mortos na madrugada da última terça-feira. Dessa vez, prestaram esclarecimentos o secretário de Cultura de Santos, Raul Christiano, e o chefe do departamento de eventos da Prefeitura, Rafael Leal. Os depoimentos devem seguir até o fim da próxima semana. Os familiares das vítimas também serão convocados.
O secretário afirmou que o deslocamento do carro alegórico no momento da tragédia era tarefa da escola de samba Sangue Jovem. “Após o desfile, eles têm 30 minutos para fazer o percurso do sambódromo até a área de desmonte.” De acordo com ele, funcionários da Prefeitura podem acompanhar o percurso, mas a operação é responsabilidade das agremiações.
Em entrevista à TV Tribuna, o diretor da Polícia Civil Aldo Galiano Júnior afirmou que houve negligência e que o objetivo da investigação é descobrir quem errou.
“Três, quatro para segurar um veículo daquele porte, é muito pouco. É evidente que houve negligência. Houve uma modalidade de crime culposa. Só para se ter uma ideia, um carro com dez metros de altura é uma edificação de três andares. Qualquer pessoa que passar pela rua, em frente a um prédio de três andares vai olhar a fiação, transformadores. Então houve uma negligencia total de alguém, mas é muito prematuro dizer quem ou chegar a uma conclusão”, disse.

Créditos: Claudio Vitor Vaz

Carro alegórico pegou fogo após encostar em rede elétrica. Quatro pessoas morreram

Nesta quinta-feira, sem maiores explicações, o comando da Polícia Civil ordenou que as investigações da tragédia com o carro da escola de samba Sangue Jovem serão chefiadas pelo delegado titular do 5º Distrito Policial de Santos, Antonio Carlos de Castro Machado Junior, e não mais pelo delegado assistente, João Octavio de Mello. A mudança ocorreu junto com a determinação de que as autoridades não podem mais se pronunciar publicamente em relação ao caso.

Na manhã desta quinta-feira, três vítimas que permaneciam internadas na Santa Casa de Santos receberam alta. Os sobreviventes devem conversar com os investigadores da equipe do 5º DP nesta sexta. Solange Aparecida Noronha também será ouvida. Ela é uma das vítimas, mas saiu da Santa Casa por conta própria para acompanhar o enterro da filha Mirela Diniz Garcia, atingida pela descarga elétrica na frente de casa.
Também nesta sexta-feira ocorre a apuração dos votos do Grupo de Acesso. Pelas novas regras anunciadas pela Prefeitura na última quarta-feira, em 2014, o Grupo Especial passará a contar com 12 agremiações.
Desse modo, em 2014, três escolas do Grupo Especial devem ser rebaixadas para o Grupo de Acesso, que contará com três agremiações. Apenas uma subirá para à elite do Carnaval santista no ano seguinte. Assim, em 2015, o Grupo Especial voltará a ter 10 escolas e o de Acesso ficará novamente com cinco.

INDÍCIO DE NEGLIGÊNCIA OU DOLO : Prefeitura de Santos – PSDB – fez Carnaval sem alvará do Corpo de Bombeiros devido à ausência de condições adequadas de segurança 16

Quinta-feira, 14 de fevereiro de 2013 – 20h02

Sem documento

Prédio construído em sambódromo de Santos não tinha AVCB

De A Tribuna On-line

Apesar de não ter relação nenhuma com o acidente envolvendo um carro alegórico que deixou quatro mortos na última terça-feira, o prédio que abriga o camarote construído na Passarela do Samba Dráusio da Cruz, na Zona Noroeste, tinha problemas. As informações do Corpo de Bombeiros foram divulgadas em reportagem da TV Tribuna, na noite desta quinta-feira.
De acordo com a denúncia, quando os bombeiros realizaram a primeira vistoria no edifício construído no sambódromo, foram verificadas algumas irregularidades. No entanto, a Prefeitura não corrigiu essas falhas e a obra foi inaugurada sem o auto de vistoria (AVCB).
Conforme e-mail enviado à redação da TV Tribuna, na primeira vistoria foram apontadas irregularidades na construção de alvenaria nos prédios destinados aos camarotes. Na mensagem, o comandante do Corpo de Bombeiros ainda afirma que representantes da Prefeitura foram avisados e o local deveria ser modificado. Já na segunda e última fiscalização realizada no sábado de Carnaval, os bombeiros verificaram que os problemas não tinham sido resolvidos e por isso, não deram o auto de vistoria.
Questionado sobre o uso do sambódromo sem o AVCB, o secretário adjunto de infraestrutura e edificações Nilson Barreiro disse que o prédio não está totalmente concluído, mas todos os equipamentos de combate a incêndio e prevenção a rotas de fogo estão funcionando.
”Como é um evento que está com instalações provisórias e o edifício é permanente, diferente do ano passado, que era tudo provisório, ele considerou algumas desconformidades em função da ocupação total do prédio. O prédio não está totalmente concluído. Portanto, ele não poderia dar o auto de vistoria do bombeiro”, explicou.
Sobre as desconformidades encontradas, Barreiro informou que se referem  à ocupação dos depósitos do anfiteatro, que foram todos lacrados para o Carnaval. “Toda a área referente ao camarote, salas de imprensa e outros locais, estava com as condições de combate a incêndio todas funcionando. Tanto é que na hora que houve o apagão, o prédio se manteve com toda a iluminação funcionando, que é um dos itens de segurança. A parte que o Corpo de Bombeiros fiscaliza no auto de vistoria é quanto à funcionabilidade dos equipamentos de segurança com o prédio em plenitude, que é o que vai ser o centro cultural, com utilizações diferenciadas no Carnaval. Então ele não tem esse documento em função do prédio não estar totalmente concluído”.
Indagado sobre se a Prefeitura liberaria um local que tivesse AVCB, o secretário disse que é necessário analisar caso a caso. “No caso aqui, nós temos toda uma equipe técnica que se responsabiliza por evento. O auto de vistoria não impede a realização do evento, quem impede isso é a Prefeitura, mediante às vistorias que ela faz. Então garantimos que o prédio estava seguro e todas as instalações das arquibancadas estavam seguras. Tanto é que não houve nenhum tumulto e nada aconteceu durante o sinistro que aconteceu na dispersão”.

Prédio que abrigava os camarotes e salas de imprensa não recebeu o auto de vistoria do Corpo de Bombeiros

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