12/02/2013-14h50
Boletim de ocorrência cita quatro possíveis causas para acidente em Santos
NATÁLIA CANCIAN ENVIADA ESPECIAL A SANTOS
O boletim de ocorrência sobre o carro alegórico da escola de samba Sangue Jovem, de Santos (SP), cita quatro possíveis causas para o acidente que matou pessoas na madrugada de hoje (12).
Uma das causas é que o carro alegórico pendeu devido ao desnível da avenida em que trafegava e por isso bateu na fiação, provocando a descarga elétrica. A segunda que por serem poucas pessoas empurrando o veículo, não se conseguiu controlar a trajetória do carro.
Outro ponto é que o veículo era levado junto à calçada, enquanto a maior parte dos carros de outras escolas se movimentavam bem perto do canteiro central da avenida. A última causa refere-se a quebra da caixa de direção que impediu a condução adequada do carro alegórico.
O boletim traz ainda dados sobre as vítimas: o técnico de som Wictor Ferreira, 29, de São Vicente (SP); o auxiliar de limpeza Ludenildo da Silva Militão, 26, também de São Vicente; o ajudante geral Leandro Monteiro, que completaria 27 anos amanhã; e Mirela Diniz Garcia, 19, de Santos.
Segundo a prefeitura, das nove pessoas que foram encaminhadas para a Santa Casa em decorrência do acidente, 4 tiveram alta e 5 permanecem internadas. Após o incidente, o desfile das escolas de samba de Santos foi cancelado.
ah tá, que a prefeitura nao fiscaliza nada a gente já sabe, agora… cá entre nós, nao quero desfazer de ninguém, mas tem gente que tem cada ideia de arrepiar o bigode do diabo! Pra fazer qualquer coisa nesta vida, nao basta querer! tem que ter ciência. Mas quem quer complicações e limites? vivemos a era do vamu que vamu e foda-se o mundo!
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Gente, vamos ter conciência, em que o carnaval acrescenta na vida dos Eleitores e Contribuintes? Depois do carnaval, quais serão os retornos e benefícios aos Eleitores e Contribuintes? alto consumo de drogas, violências físicas, homicídios, proliferação de doenças sexualmente transmissíveis, aids, hepatite, no nordeste o favorecimento a prostituição infantil, orfandade, aumento de natalidade sem a responsabilidade de poder familiar com nenhum compromisso, acidentes de trânsito, tráfico de drogas, tráfico de influência política, alto custo com despesas do SUS e Previdência Social, etc. Será que isso acrescenta algo para Nós. Pensem. Protestem pelo fim do carnaval público. Quem quer laser que arque com os custos e recursos próprios. Com os problemas sociais, econômicos e políticos corruptos, os Brasileiros não pode se dar ao luxo do laser.
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Nossa!!!! Gente!!!! em Santos tudo funciona perfeitamente: não há propinas! nem subornos! Nem sacanagens! Terra do Mário Covas! Que esquisito!
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TRABALHEM PARA ELES
http://palavradesa.blogspot.com.br/
REPÚBLICA DOS MISERÁVEIS
Vivemos em uma sociedade onde as políticas públicas de assistência social e combate a fome vive de propostas e sonhos ambiciosos, sem que apresentem na realidade resultados práticos.
A cada governo um programa, um sonho.
No governo Dilma tem o “Brasil Sem Miséria”, que coincidentemente apresenta como meta erradicar a miséria absoluta, até 2014, exatamente o ano em que será realizada a Copa do Mundo no Brasil.
Algumas dúvidas pairam no ar.
Um governo que não combate com eficiência coisas mais simples, como os efeitos nefastos da seca e ou das enchentes; um governo que não consegue deter a sangria dos cofres públicos, através de desvios de recursos, seja por superfaturamento de obras ou por roubalheira mesmo, terá condições de em 02 anos, resolver um problema social que perdura há séculos?
Um governo que nunca tem verba para a saúde e educação e o que investe nestes dois setores não tem sido suficiente sequer para minorar os efeitos dos seus problemas, terá como investir na solução de um problema que está diretamente ligado ao da pobreza?
De uma pobreza que continuará a bater as nossas portas, em razão de uma política econômica que a cada dia tem aumentado o fosso que separa a classe rica da pobre, em função de uma concentração de renda brutal e escandalosa?
E imaginemos que o governo alcance a sua meta e acabe com a miséria, será então que os nossos problemas sociais estarão resolvidos?
Vivemos em uma República, cujo grande desafio, não é só de acabar com a miséria, mas também de reduzir a vala existente da concentração de renda e promover a igualdade social, onde possamos reduzir a dicotomia atual, onde uma pequena elite concentra 80% da renda do país e um oceano de pessoas empobrecidas ou em frangalhos, ficam com as migalhas.
O que se observa hoje, através dos diversos programas sociais de combate a miséria em nosso País e pelas políticas públicas voltadas para a classe média, não são preocupações buscando a melhoria na distribuição da renda, mas sim, programas sociais voltados para a extinção da classe média, fundindo-a com a classe pobre, transformando o país em duas categorias: os poucos que têm e os muitos que não têm.
Melhorar as condições dos mais pobres, não deve ser determinante para extinguir a classe média e sim em efetivar políticas públicas que dê condições práticas de melhoria de vida deles, sem prejudicar a outra classe social..
Porque penalizar a classe média e não as elites que sempre colheram as benesses e os frutos das políticas econômicas, voltadas apenas para beneficiá-las?
Não seria mais justo que em lugar da classe média e dos pobres carregarem nos seus ombros este País, através da escorcha tributária a que estão submetidos, estabelecer políticas visando a igualdade social através de um crescimento responsável, onde quem ganha ou arrecada mais pagasse mais, o inverso do que ocorre atualmente?
Claro que, com a política econômica hoje em vigor e com os acordos e as barganhas às escondidas feitas pelo PT para chegar ao Poder, acreditar que quem ganha mais pagaria mais não passa de um sonho, uma vez que atingiria a classe social mais abastada da sociedade, constituída basicamente de políticos e empresários, em grande parte envolvida em todo tipo de falcatrua para roubar o dinheiro público.
Enquanto isso, não se vê políticas públicas voltadas para a qualificação profissional com alto teor de qualidade direcionada para a classe pobre, quando muitos cursos paliativos que não os preparam para nada.
Temos ainda o paradoxo criado com o Bolsa Família, que deveria ser um benefício temporário, tendo como meta capacitar as família participantes, para no máximo em 02 anos está fora do programa, ocasionada pela qualificação profissional e, logicamente, com a entrada ou retorno ao mercado de trabalho, o que se nota é um Programa que transformou quem dele precisa em um circulo vicioso, ou seja, em lugar de emancipar os transformam em dependentes.
É um novo modelo de assistencialismo político criado, com um único objetivo de gerar votos. Como já calculava lideranças petistas, 12 milhões de família dependente do Programa seriam no mínimo 48 milhões de votos.
E é muito voto em um universo de pouco mais de 120 milhões de eleitores.
Enquanto isto, a sociedade assiste a montagem de grandes esquemas de corrupção, tendo sempre como envolvidos a classe política e empresarial, sem que observe qualquer punição (exceção feita apenas para os envolvidos no “Mensalão do PT”), na mesma proporção ou mesmo devolução do dinheiro público roubado.
Muito pelo contrário, a maioria desses recursos são utilizados para comprar votos dos eleitores despreparados ou alheios aos acontecimentos políticos.
Enquanto para os pobres sobram apenas às migalhas e o assistencialismo, sob a máscara de programas sociais, para as elites são proporcionados o acesso aos recursos públicos, através de todo tipo de falcatrua, levando o dinheiro retirado da classe média e dos pobres, através dos impostos, para o buraco negro da corrupção, obtidos através de sofisticados esquemas de fraudes, onde a maioria dos envolvidos é por todos conhecidos..
Por fim, qual a certeza que teremos que a miséria e a pobreza neste País serão realmente erradicadas, mesmo sabendo ser esta uma das maiores ambições de governos que se utilizam deste mote para fazer populismo e se dizer de esquerda?
Quando teremos a certeza que tudo não passa de uma onda populista para se perpetuar no Poder, já que sabemos ser a classe pobre quem alimenta os “interesses” partidários e quem coloca a maioria dos políticos corruptos que lá estão, comprados com o próprio dinheiro roubado?
Ora, acabar com a pobreza será tirar da classe política e das elites este poder de barganha.
Desta forma o maior interesse dos nossos “homens públicos” é pela eterna manutenção da pobreza como status quo, como tem ocorrido há séculos.
Assim, fica fácil concluir que não existe interesse em acabar com a miséria ou com a pobreza em nosso País, e sim, fazer deste problema social mote de discursos e promessas de campanhas políticas.
O que fica claro é a nítida falência das políticas públicas e o absoluto descaso do Estado em tratar a erradicação da pobreza como uma questão moral, de forma a estancar esta chaga social em matéria de Direitos Humanos.
Infelizmente ainda vivemos em um País, em que a maioria da população desconhece seus mínimos direitos, em uma sociedade alienada, que só pensa em futebol e carnaval, e que eventos esportivos como o Pan, Copa do Mundo e Olimpíadas são usados como fatores que irão transformar o Brasil, como num passe de mágica, em um País onde a pobreza não existisse, tentando mostrar para o mundo um falso desenvolvimento escondendo a Nação cuja realidade é bem diferente da propagada.
Postado por Francklin Sá às 13:50 4 comentários:
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É preciso regulamentar esses caros! com limite de altura!
Ter material isolante elétrico nas extremidades, e onde é empurrado.
Pneus compatíveis com o tamanho e….freio! E um engenheiro responsável nas escolas para assinar a “planta”.
Outra idéia viu, novato prefeito e….equipe: depois da dispersão, serem rebocados por veículo, tratorzinho, quadriciclo seja lá o que, e não esse humilhação de gente puxando! Isso aqui não é….Bangladesh!
O Dr Guerra, cabe indenização civil a esses pobres trabalhadores que lá morreram? trabalhista?
Um deles, ouvi, tem 5 filhos! Devemos ajudar essa família, inclusive pelos ídolos, ricos jogadores que foram homenageados…por favor, só lamento….é hipocrisia! demagogia!
Acho que parte da renda do próximo jogo do Santos deveria, a torcida exigir que fosse para ajudar essas famílias!!! Chega de alienação! ou….boicotem o jogo!
Vergonha, ante os salários milionários de jogador semi analfabeto!
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