Fwd: INDIGNAÇÃO POSTEI 4 MATERIAS IMPORTANTES DE CUNHO POLICIAL E O FLIT NÃO PUBLICOU 9

———- Mensagem encaminhada ———-

De: Cristiane Lemes Barbosa

Data: 7 de fevereiro de 2013 13:10

Assunto: INDIGNAÇÃO

Para: “dipol@flitparalisante.com” <dipol@flitparalisante.com>

INDIGNAÇÃO

POSTEI 4 MATERIAS IMPORTANTES DE CUNHO POLICIAL E O FLIT NÃO PUBLICOU.
ACHEI QUE O BLOG ERA INDEPENDENTE, MAS PELO JEITO PARASSE ESTAR CONTAMINADO
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Cara  Cristiane, as suas “matérias” foram encaminhadas aos cuidados do Diretor de São José dos Campos.

Um Comentário

  1. Pingback: " F I N I T U D E "

  2. Desculpem a postagem fora de lugar, mas as declarações desse cidadão são surpreendentes e sua coragem ainda mais surpreendente.

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  3. CAGUETA,DEPOIS DE TANTO TEMPO VEM USAR NOSSO FLIT,PARA FINS POLITICOS,VÁO PRA CASA DO C………..!
    DR GUERRA.NAO PERMITE O USO POLITICO DO FLIT,JÁ,JÁ SE TORNA IGUAL A IMPRENSA COMPRADA.CUIDADO

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  4. 1-) As matérias podem ser “importantes” pra vc, precisa saber se é importante para quem vai ler.

    2-) O FLIT não tem OBRIGAÇÃO de postar TUDO que lhe é enviado.

    3-) Só pq o Blog não publicou o que “voce” quis, ele deixou de ser independente?

    Com licença que começou o Programa do Ratinho. Depois a gente conversa.

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  5. 07/02/2013 – Assembleia de SP prepara emenda para reduzir poder de promotores de Justiça

    A Assembleia Legislativa deflagrou uma forte reação aos promotores de Justiça de São Paulo. Por meio de Proposta de Emenda à Constituição (PEC), os parlamentares miram o enfraquecimento dos promotores e almejam concentrar poderes nas mãos do procurador-geral de Justiça, chefe do Ministério Público. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

    A ofensiva para rever o texto da Constituição Estadual de 1989 se dá apenas uma semana depois que dois promotores do Patrimônio Público e Social – braço do Ministério Público que combate improbidade – obtiveram liminar judicial para cortar o auxílio-moradia dos deputados, privilégio que custa R$ 2,5 milhões por ano ao Tesouro.

    A perda da regalia irritou profundamente os parlamentares. Na tarde de terça-feira, 5, líderes se reuniram e declararam guerra ao que classificam de abusos.

    “O Parlamento de São Paulo não pode ficar à mercê de dois promotores”, esbravejou um deputado do PSDB, em alusão a Saad Mazloum e Silvio Marques, que subscrevem a ação contra a verba da moradia. “Quem estiver contra o Parlamento que se pronuncie agora”, desafiou o tucano, segundo relatos.

    Outros promotores têm sido alvo de ataques. O deputado Barros Munhoz (PSDB), presidente da Casa, recentemente criticou a atuação de promotores de Itapira que o processaram por atos de sua gestão como prefeito da cidade. Munhoz recriminou uma promotora de Mogi Mirim.

    A PEC, que começou a circular pelos gabinetes do Palácio Nove de Julho, é de autoria do deputado Campos Machado, cacique do PTB, veterano articulador da Casa e já condecorado com o Colar do Mérito do Ministério Público. É necessário um terço de assinaturas dos 94 parlamentares para o projeto avançar.

    O texto inclui o parágrafo 3.º ao artigo 94 da Carta estadual e confere ao procurador-geral competência privativa para executar investigações (função prevista nos incisos II e III do artigo 129) quando a “autoridade reclamada” for o governador do Estado, o vice-governador, secretário de Estado, deputado estadual, membro do Poder Judiciário, membro do Ministério Público, conselheiro do Tribunal de Contas e até prefeitos.

    A justificativa para a emenda que esvazia a atuação dos promotores é que o chefe deles, “autoridade maior do Ministério Público do Estado, por sua representatividade, garantias e prerrogativas conferidas pela Constituição, é a autoridade mais adequada para empreender as ações necessárias para a garantia e manutenção da probidade e legalidade administrativa”.

    “É medida que se impõe como mecanismo de fortalecimento do princípio da igualdade entre os Poderes, além de se sobrepor a possíveis interesses políticos locais e pessoais eventualmente contra aquelas autoridades”, diz o texto da PEC.

    Inconstitucional

    O chefe do Ministério Público, a quem a maioria da Assembleia quer entregar poder quase pleno, é nomeado pelo governador. Mas apenas os deputados podem destituir o procurador-geral, por deliberação da maioria absoluta de seus membros.

    A exclusividade do procurador-geral nas investigações sobre corrupção e fraudes já é prevista no artigo 116 da Lei Orgânica do Ministério Público Estadual, de 1993. Na época, a oposição na instituição ingressou com Ação Direta de Inconstitucionalidade no Supremo Tribunal Federal que, em caráter liminar, derrubou a concentração de forças do chefe do MP paulista.

    “O Legislativo está muito enfraquecido, temos que pôr fim a abusos”, declarou Campos Machado. “Eu asseguro que não se trata de uma represália, tenho muito orgulho de ser promotor honorário. O problema é que um promotor de Estrela do Norte, por exemplo, acha de propor ação civil pública contra um deputado ou um secretário. Tem política em todo lugar. Há promotores prefeitos e promotores deputados. Quer queira, quer não queira, há política e muitos promotores novos sedentos de publicidade.”

    Para o petebista, a alteração “evita contendas políticas tão comuns no interior que fazem as paixões políticas falarem mais alto”. Segundo ele, “o procurador-geral, pela sua experiência e imparcialidade, tem condições de verificar caso a caso com mais parcimônia.”

    “Temos notícia de que os promotores, no início e no fim do ano, recebem salários para comprar livros. Vamos cobrar informações sobre a verba-livro deles.”

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  6. Provavelmente será um grande evento, caso contrário não seria cancelado a reunião, creio que é muito importante para os Delegados de Polícia. Como eu sou restopol, não será do meu interesse, pois ninguém quer lutar pela a Polícia Civil e sim por classes, não acredito que é o melhor meio de lutar contra o baixo salário e o sucateamento da Polícia Civil, pois todos classes fazem parte dela, mas nos dias atuais o individualismo é comum até na área de segurança pública (estado de necessidade), pois todos ganham pouco e a classe mais forte julga inconveniente ajudar as mais fracas, isso atrapalharia o sucesso dos Delegados, compreendo em partes, pois a situação é tão caótica que os Delegados estão tentando uma cartada de desespero que é a carreira jurídica. Desejo sucessos para eles, quem sabe seremos agraciados com alguma melhora também em razão da luta deles. Acredito que seria o momento oportuno para as demais classes realizar manifestações também, assim o Governo ouvia o clamor das demais classes também. Falta lideranças sindicais para fazer as coisas acontecerem, mas duvido que querem se opor ao atual Governo. Portanto nos resta aguardar se haverá algumas migalhas para o restopol.

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