João Alkimin: CAÇA-NIQUEIS NOVAMENTE?…( Os mAlckmnistas estão voltando ) 24

CAÇA-NIQUIES NOVAMENTE? O QUE ESTA ACONTECENDO EM SANTOS?

Pensei que tal pratica já tivesse sido extinta, entretanto ao que parece a prática delituosa voltou a ocorrer. Na área do DEINTER 6 é assustador o número de máquinas caça-níqueis adesivadas com selos que, possivelmente contabilizam os pagamentos. Quem mora na baixada santista sabe do que estou falando. Vale salientar que, ao que se sabe, segundo informações que me foram confiadas, o pedágio não é pago para Polícia Civil do Estado.

Mas a pergunta quem não quer calar é: porque esta prática criminosa não é combatida de forma real e efetiva, e porque sempre torna a ocorrer? Noutro artigo já disse e volto a afirmar que a exploração de máquinas caça-níquel é crime, bem como fechar os olhos para este fato. Pergunta-se ainda que providências estão sendo tomadas ou que serão tomadas pelo Diretor do DEINTER 6?

Por óbvio que não é somente o DEINTER 6 que está assombrado por esta maldição. O DECAP, o DEMACRO, e os DEINTER´S também convivem de forma pacífica com tal situação. Não me refiro à cidade de Santos de forma seletiva, mas pela prática corriqueira deste tipo de delito naquela cidade. O mesmo ocorre em Mogi das Cruzes/SP. Na Capital é ainda mais evidente esta pratica criminosa, ao exemplo das cidades de Guarulhos e Osasco que, também pertencem ao DEMACRO.

O Secretário de Segurança Pública e o Governador estão viajando pelo interior, mas será que estão a par desta situação vexatória em que máquinas caça-níqueis são exploradas nas barbas da polícia civil? Ora, tais autoridades deveriam ir pessoalmente ou por seus assessores averiguarem bares, padarias e botecos durante as viagens que tem feito ao interior; locais onde faltamente encontrarão inúmeras máquinas caça-níqueis sendo exploradas.

Ora, é atribuição e dever da Polícia Civil do Estado combater de forma efetiva e diuturna esta prática criminosa. Disto fazem brotar outras indagações que não querem calar: o Delegado Geral desconhece este fato? E o Comandante Geral da Polícia Militar? Ou quiçá o Secretário de Segurança Pública, sabe o que está acontecendo?

Como radialista tenho dever de levar estas informações à público, bem como cidadão que sou.

Já passou a hora do Secretário de Segurança e do Governador do Estado notarem que urgem providências enérgicas em prol da sociedade que esta assolada por este mal; ao que parece uma excelente oportunidade para corrigirem no âmbito administrativo, o descalabro perpetrado com a injusta demissão do Delegado Conde Guerra, isso, se antecipando à uma decisão judicial que certamente lhe será favorável, pois, as vezes a grandeza de uma autoridade esta na humildade de reconhecer o seu próprio erro ou de seu antecessor.

Parece-me que além da clara ingerência política que é evidente e descarada, a impressão é que legalizaram os jogos de azar. Voltaremos nós a viver com máquinas caça-níqueis, desmanches e tudo continuará como sempre foi?

Estes fatos, permitem que o Ministério Público interfira de forma incisiva nos rumos investigativos da polícia civil. Particularmente sou contra a interferência do Ministério Público no âmbito da investigação policial, mas infelizmente a inércia, incompetência e conivência da instituição polícia civil é que permitem esta ingerência.

Espero sinceramente que a administração superior da polícia, a qual tem por dever de ofício sair de sua letargia, tome imediatamente medidas para coibir tais fatos.

Termino com a citação de Maquiavel, pois para um bom entendedor, meia palavra basta.

“Quando um cidadão privado torna-se príncipe de sua pátria, pode-se chamar seu governo de principado civil. O comandante deste deve ter, antes de tudo, uma grande e afortunada astúcia, e este deve fazer, em benefício do povo, e não dos poderosos; pois a ele sempre caberá governar o mesmo povo, mas vive bem sem os poderosos. Se o povo deste Estado for hostil, ele abandonará o príncipe. Os povos fiéis ao governante devem ser amados, e os que não são fiéis e não confiam no príncipe, devem ou serão empregados como conselheiros, ou considerados inimigos e temidos”( O Príncipe,de Nicolau Maquiavel).


João Alkimin

Simplesmente o melhor delegado da Polícia Civil de São Paulo 52

Enviado em 01/02/2013 as 11:14 – Polícia é sempre polícia

Pela primeira vez vejo que alguém na polícia escolheu a pessoa certa para o cargo certo, Dr. Itagiba Antonio Vieira Franco, no Delegado Divisionário de Homicídios, o maior conhecedor de homicídios, mais dedicado delegado nessa área agora no lugar certo e detalhe, não trabalho com ele e não tenho contato com ele, mas o cara é foda, agora as canas saem mesmo.

Assessoria de imprensa da Secretaria de Segurança de SP e DECADE fazem patifaria com a Band 30

Olá, Dr Guerra. Veja o comentário de hoje do Ricardo Boechat hoje na rádio Bandnews FM. A Bandrecebeu uma denúncia de uma loja que vendia fogos de artifício de maneira ilegal. Constatou com câmera escondida
e depois acionou a delegacia de produtos controlados da polícia civil( subordinada à diretoria dirigida pelo ex- delegado geral,
Marco Antonio Desgualdo). Delegadotitular e investigadores foram até o local junto com a equipe da Band e houve o flagrante. Só que minutos
depois todas as emissoras apareceram. A polícia avisou a secretaria de segurança pública, como se o trabalho fosse só mérito dela, e a
assessoria de imprensa do órgão ligou pra todo mundo. Uma falta de ética, já que a concorrência só poderia ser avisada depois da exibição da
reportagem. É a chamada patifaria. Na próxima, a imprensa solta a denúncia e só avisa a polícia depois. Aí quem sabe o bandido foge. Abs.

Testemunha volta atrás e afirma que mentiu ao acusar 4 PMs por morte em SP 18

31/01/2013-04h00

DE SÃO PAULO

Dois dias após dizer que quatro PMs arrastaram um jovem de 16 anos para um matagal na zona leste de São Paulo e o mataram a tiros, a principal testemunha do caso voltou atrás.

Em novo depoimento ao DHPP (departamento de homicídios), a testemunha, protegida, disse que fez a falsa denúncia porque foi xingada pelos PMs que mataram o jovem Wallace Victor Souza.

Ela afirmou que na madrugada do dia 13 ouviu tiros na rua Rock Estrela. Quando foi ver o que ocorria, os policiais disseram: “Entra agora em casa, sua filha da puta! Vai já pra dentro (sic)”.

Ela negou que tenha sido coagida a mudar sua versão.

Na ocasião da morte, o sargento Carlos Ferreira e os soldados Alex Alves, Washington Custódio e Amauri Goulart perseguiam dois homens que tinham roubado a casa e o carro de um taxista.

Souza foi morto com dois tiros e, na versão inicial da testemunha, gritou por socorro antes de ser baleado. Três pessoas ligaram para a polícia, mas só uma delas registrou o depoimento no DHPP.

Segundo versão dos PMs, um dos suspeitos fugiu a pé. O outro, Souza, desceu do carro roubado e disparou contra eles, que revidaram.

Os quatro estão presos. A defesa solicitou a soltura deles, mas o pedido foi negado. A solicitação será refeita. A Promotoria diz que analisa o caso. (AFONSO BENITES)

Preso estuprador que acusou policiais civis do 1º DP Santos de tortura 22

FOI PRESO NA TARDE DO DIA 26 DE JANEIRO DE 2013, WAGNER ROBERTO VENTURA, RECEM EGRESSO DO SISTEMA PRISIONAL, PORÉM, ALGUM TEMPO DEPOIS NÃO EXITOU EM PRATICAR UM RAPTO NA ZONA SUL DE SÃO PAULO, NO JARDIM ANGELA, PROXIMO DA RESIDENCIA DO AUTOR. PERMANEU ESTUPRANDO  UMA ADOLESCENTE DE 11 ANOS POR MAIS DE 24 HORAS, DEIXANDO A VÍTIMA EM CÁRCERE PRIVADO TODO ESSE TEMPO, DEPOIS DE DENUNCIAS A POLICIA MILITAR DESLOCOU-SE AO LOCAL E O MANÍACO ESCONDEU A VÍTIMA EM UMA MALA, PORÉM, FOI DESCOBERTO PELOS POLICIAIS MILITARES LOGO EM SEGUIDA, SENDO VERIFICADO QUE SE TRATAVA DE UM AUTOR DE CRIMES SEXUAIS REINCIDENTE, SENDO CAPTURADO NO MESMO INSTANTE.

ESSE MESMO MANÍACO ACUSOU A EQUIPE DE POLICIAIS CIVIS DO 1 º DISTRITO POLICIAL DE SANTOS EM 2008, POR CRIME DE TORTURA.
ESSE CRÁPULA NÃO TEM CREDIBILIDADE ALGUMA…UMA PESSOA DESSA NATUREZA SELVAGEM NÃO TEM REGENERAÇÃO ALGUMA, MERECE FICAR PRESO A VIDA TODA.

O VIDEO EXIBIDO NO BRASIL URGENTE NO DIA 29/01/2013 POR JOSÉ LUIZ DATENA MOSTRA O MOMENTO DA CAPTURA DO MARGINAL.

video importante.mp4

Secretaria da Segurança Pública fecha IML 13

01/02/2013-05h30

IML de SP que marcava corpos a caneta suspende necropsias

LEANDRO MACHADO AFONSO BENITES DE SÃO PAULO

A Secretaria da Segurança Pública fechou na última terça-feira o necrotério da sede do IML (Instituto Médico Legal) de Artur Alvim, na zona leste de São Paulo.

O local era o responsável por receber e fazer a necropsia de todos os corpos de pessoas que tiveram mortes violentas na região leste da cidade.

O fechamento ocorreu dez dias após a Folha publicar uma reportagem mostrando que a sala de necropsia chegava a acumular poças de sangue e dejetos de corpos porque o encanamento do local estava quebrado.

Além disso, as geladeiras estavam lotadas e a forma de identificação dos corpos não era a ideal: eles eram marcados com os números do prontuário escritos a caneta direto na pele.

Sem equipamentos específicos, os técnicos usavam facas de churrasqueiro para cortar os corpos. Em alguns plantões, até 20 corpos passavam por autopsia.

Segundo funcionários, o fechamento ocorreu para que a sala passasse por reformas. Os exames de corpo de delito continuam sendo feitos normalmente no IML.

Folhapress
Corpos aguardam necropsia no IML de Artur Alvim, na zona leste de São Paulo
Corpos aguardam necropsia no IML de Artur Alvim, na zona leste de São Paulo

IML CENTRAL

Desde anteontem, os corpos que antes eram levados para a zona leste, estão sendo encaminhados para o IML central, em Pinheiros, ao lado do Hospital das Clínicas.

Os médicos e técnicos de Artur Alvim também estão dando plantões na unidade do centro –que com o aumento da demanda não tinha espaço ontem para armazenar os corpos nas geladeiras.

A expectativa dos servidores é que o situação volte ao normal na próxima semana.

SEGURANÇA PÚBLICA

Procurada, a Secretaria da Segurança Pública não se manifestou ate a conclusão desta edição. O superintendente da Polícia Técnico-Científica, Celso Periolli, a quem o IML é subordinado, não foi localizado.

Na semana passada, a pasta abriu, a pedido da Associação dos Delegados de Polícia de São Paulo, inquérito sobre as irregularidades no IML de Artur Alvim. As investigações ainda não foram concluídas