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O ultimo acordão com o comando do PCC foi feito assim que o Governo Federal resolveu entrar na briga e colocou a disposição vagas nas cadeias federais para transferência dos chefões do PCC, do dia pra noite pararam os ataques, em compensação nenhum, mas nenhum mesmo, chefão do PCC foi transferido pra presídios federais.
Aquele tal de paraíba, ceará ou sei lá qual o vulgo desse lixo que foi pra um presidio federal, que foi preso em paraisopolis, não é e nunca foi um dos chefes do PCC, era só um pau mandado que saiu da cadeia com a missão de transmitir as ordens dos cabeças.
O PSDBosta sempre foi e é covarde, nunca vai combater o PCC!!!!!!!!!!!!!!!!
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Quem é que gosta da Polícia?
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Tenho NOJO, a palavra é NOJO destes dirigentes que nada fazem. Tomemos como exemplo o pessoal do SEPESP, do SIPESP…que sempre falam, falam e falam mas nada fazem. Somos o quê? IDIOTAS… Sr Rebouças, Sr Xavier, Sr Wilkias, Sr Bailone?… ora façam -me um favor, necessito de dignidade, não tenho mais condiçoes de estudar como os que entraram agora, dediquei-me anos e anos por esta Instituição que ainda tenho ENORME apreço…e NUNCA vi alguém fazer nada. Sou mulher e estou chorando agora…Mereço dignidade!!!
À ADPESP, tenham em mente como chefes da PC que cabe SIM a voces zelarem por TODOS, os policiais civis…São os chefes Constitucionalmente falando, entao tem sim que nos defender…PArabéns ao Sr Dr. George Melão que fala por todos…
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Que ridículo, quer dizer que quem não pega propina passa fome, por isso não tem problema, toma vergonha, se o salário dá não faça bico, presta concurso, qq coisa,
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Devemos sim lutar por melhores salários, pois fazer bico é bom, mas aí você deixa sua familia sozinha nos finais de semana, se cansa no bico e começa a ficar estressado no serviço. Prefiro lutar por meu salário e ficar vivo com minha familia em casa, ou mesmo curtir um sábado á noite em um restaurante com a esposa e filhos. É necessário acordarmos e nos valorizarmos, a vida passa, a polícia fica.
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Concordo com o Marcelo só não acho que o salário baixo é desculpa pra pegar uma nota, e foi isso que o vídeo mostrou.
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Me desculpe se não me referi ao vídeo, desabafei quanto ao salário e bico, que é a minha experiência de vida policial, pois também não concordo com tal atitude de “tomar uma nota”. Prefiro lutar pelo meu salário e dormir em casa tranquilo. A luta continua.
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noooooooooooooooossaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaa, vc sabe muito jaumm……….porque será que o ministério público não toma providências? o M.P. investiga um monte de coisas, porque será que essas broncas que você levou ao ar não são investigadas pelo GAECO?
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Se nada piorar neste ano de 2013, cerca de 250 policiais serão assassinados no Brasil até o dia 31 de dezembro. É uma história de horror, sem paralelo em nenhum país do mundo civilizado. Mas estes foram os números de 2012, com as variações devidas às diferenças nos critérios de contagem, e não há nenhuma razão para imaginar que as coisas fiquem melhores em 2013 – ao contrário, o fato de que um agente da polícia é morto a cada 35 horas por criminosos, em algum lugar do país, é aceito com indiferença cada vez maior pelas autoridades que comandam os policiais e que têm a obrigação de ficar do seu lado. A tendência, assim, é que essa matança continue sendo considerada a coisa mais natural do mundo – algo que “acontece”, como as chuvas de verão e os engarrafamentos de trânsito de todos os dias.
Raramente, hoje em dia, os barões que mandam nos nossos governos, mais as estrelas do mundo intelectual, os meios de comunicação e a sociedade em geral se incomodam em pensar no tamanho desse desastre. Deveriam, todos, estar fazendo justo o contrário, pois o desastre chegou a um extremo incompreensível para qualquer país que não queira ser classificado como selvagem. Na França, para ficar em um exemplo de entendimento rápido, 620 policiais foram assassinados por marginais nos últimos quarenta anos – isso mesmo, quarenta anos, de 1971 a 2012. São cifras em queda livre. Na década de 80, a França registrava, em média, 25 homicídios de agentes da polícia por ano, mais ou menos um padrão para nações desenvolvidas do mesmo porte. Na década de 2000 esse número caiu para seis – apenas seis, nem um a mais, contra os nossos atuais 250. O que mais seria preciso para admitir que estamos vivendo no meio de uma completa aberração?
Há alguma coisa profundamente errada com um país que engole passivamente o assassínio quase diário de seus policiais – e, com isso, diz em voz baixa aos bandidos que podem continuar matando à vontade, pois, no fundo, estão numa briga particular com “a polícia”, e ninguém vai se meter no meio. Essa degeneração é o resultado direto da política de covardia a que os governos estaduais brasileiros obedecem há décadas diante da criminalidade. Em nenhum lugar a situação é pior do que em São Paulo, onde se registra a metade dos assassinatos de policiais no Brasil; com 20% da população nacional, tem 50% dos crimes cometidos nessa guerra. É coisa que vem de longe. Desde que Franco Montoro foi eleito governador, em 1982, nas primeiras eleições diretas para os governos estaduais permitidas pelo regime militar, criou-se em São Paulo, e dali se espalhou pelo Brasil, a ideia de que reprimir delitos é uma postura antidemocrática – e que a principal função do estado é combater a violência da polícia, não o crime. De lá para cá, pouca coisa mudou. A consequência está aí: mais de 100 policiais paulistas assassinados em 2012.
O jornalista André Petry, num artigo recente publicado nesta revista, apontou um fato francamente patológico: o governador de São Paulo, Geraldo Alckmin, conseguiu o prodígio de não comparecer ao enterro de um único dos cento e tantos agentes da sua polícia assassinados ao longo do ano de 2012. A atitude seria considerada monstruosa em qualquer país sério do mundo. Aqui ninguém sequer percebe o que o homem fez, a começar por ele próprio. Se lesse essas linhas, provavelmente ficaria surpreso: “Não, não fui a enterro nenhum. Qual é o problema?”. A oposição ao governador não disse uma palavra sobre sua ausência nos funerais. As dezenas de grupos prontos a se indignar 24 horas por dia contra os delitos da polícia, reais ou imaginários, nada viram de anormal na conduta do governador. A mídia ficou em silêncio. É o aberto descaso pela vida, quando essa vida pertence a um policial. É, também, a capitulação diante de uma insensatez: a de ficar neutro na guerra aberta que os criminosos declararam contra a polícia no Brasil.
Há mais que isso. A moda predominante nos governos estaduais, que vivem apavorados por padres, jornalistas, ONGs, advogados criminais e defensores de minorias, viciados em crack, mendigos, vadios e por aí afora, é perseguir as sua próprias polícias – com corregedorias, ouvidorias, procuradorias e tudo o que ajude a mostrar quanto combatem a “arbitrariedade”. Sua última invenção, em São Paulo, foi proibir a polícia de socorrer vítimas em cenas de crime, por desconfiar que faça alguma coisa errada se o ferido for um criminoso; com isso, os policiais paulistas tornam-se os únicos cidadãos brasileiros proibidos de ajudar pessoas que estejam sangrando no meio da rua. É crescente o número de promotores que não veem como sua principal obrigação obter a condenação de criminosos; o que querem é lutar contra a “higienização” das ruas, a “postura repressiva” da polícia e ações que incomodem os “excluídos”. Muitos juízes seguem na mesma procissão. Dentro e fora dos governos continua a ser aceita, como verdade científica, a ficção de que a culpa pelo crime é da miséria, e não dos criminosos. Ignora-se o fato de que não existe no Brasil de hoje um único assaltante que roube para matar a fome ou comprar o leite das crianças. Roubam, agridem e matam porque querem um relógio Rolex; não aceitam viver segundo as regras obedecidas por todos os demais cidadãos, a começar pela que manda cada um ganhar seu sustento com o próprio trabalho. Começam no crime aos 12 ou 13 anos de idade, estimulados pela certeza de que podem cometer os atos mais selvagens sem receber nenhuma punição; aos 18 ou 19 anos já estão decididos a continuar assim pelo resto da vida.
Essa tragédia, obviamente, não é um “problema dos estados”, fantasia que os governos federais inventaram há mais de 100 anos para o seu próprio conforto – é um problema do Brasil. A presidente Dilma Rousseff acorda todos os dias num país onde há 50 000 homicídios por ano; ao ir para a cama de noite, mais de 140 brasileiros terão sido assassinados ao longo de sua jornada de trabalho. Dilma parece não sentir que isso seja um absurdo. No máximo, faz uma ou outra reunião inútil para discutir “políticas públicas” de segurança, em que só se fala em verbas e todos ficam tentando adivinhar o que a presidente quer ouvir. Não tem paciência para lidar com o assunto; quer voltar logo ao seu computador, no qual se imagina capaz de montar estratégias para desproblematizar as problematizações que merecem a sua atenção. Não se dá conta de que preside um país ocupado, onde a tropa de ocupação são os criminosos.
Muito pouca gente, na verdade, se dá conta. Os militares se preocupam com tanques de guerra, caças e fragatas que não servem para nada; estão à espera da invasão dos tártaros, quando o inimigo real está aqui dentro. Não podem, por lei, fazer nada contra o crime – não conseguem nem mesmo evitar que seus quartéis sejam regularmente roubados por criminosos à procura de armas. A classe média, frequentemente em luta para pagar as contas do mês, se encanta porque também ela, agora, começa a poder circular em carros blindados; noticia-se, para orgulho geral, que essa maravilha estará chegando em breve à classe C. O número de seguranças de terno preto plantados na frente das escolas mais caras, na hora da saída, está a caminho de superar o número de professores. As autoridades, enfim, parecem dizer aos policiais: “Damos verbas a vocês. Damos carros. Damos armas. Damos coletes. Virem-se.”
É perturbadora, no Brasil de hoje, a facilidade com que governantes e cidadãos passaram a aceitar o convívio diário com o mal em estado puro. É um “tudo bem” crescente, que aceita cada vez mais como normal o que é positivamente anormal – “tudo bem” que policiais sejam assassinados quase todos os dias, que 90% dos homicídios jamais cheguem a ser julgados, que delinquentes privatizem para seu uso áreas inteiras das grandes cidades. E daí? Estamos tão bem que a última grande ideia do governo, em matéria de segurança, é uma campanha de propaganda que recomenda ao cidadão: “Proteja a sua família. Desarme-se”. É uma bela maneira, sem dúvida, de namorar com o suicídio. Fonte: Veja
Postado por Marcio Gerente (Administrado
Leia mais: http://www.sagapolicial.com/#ixzz2JlViGAow
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05/02/2013 20:25
Da Tribuna
Da Redação
Morte de PM
Olimpio Gomes (PDT) lamentou o assassinato de mais um policial militar em Osasco. “Mais um PM executado e mais um dado estatístico”, disse. O deputado mencionou reportagem veiculada na Folha de S. Paulo, no dia 15/10/2012, que informa que o governador Geraldo Alckmin pediu estudo para pagar indenizações às famílias de policias militares mortos em dia de folga. Olimpio pediu para o governador enviar projeto para Assembleia, para que seja votado e aprovado o mais rápido possível. (GA)
Indenizações
Edson Ferrarini (PTB) mostrou-se solidário à causa das indenizações das famílias de policiais mortos. Segundo o deputado, o benefício pós-morte de militares é um direito que as famílias precisam ter. O deputado criticou o atraso no pagamento dos precatórios, que levam anos para serem pagos. “Você espera há mais de 20 anos esse dinheiro, sem receber. É uma vergonha”, disse. (GA)
Parabéns
Antonio Salim Curiati (PP) defendeu a valorização do Poder Legislativo e destacou o trabalho desenvolvido pelos deputados da Casa. Para Curiati, a presidente Dilma Rousseff está fazendo um trabalho grandioso. O parlamentar leu reportagem sobre a ascensão social no país na última década: “retiramos da pobreza extrema mais de 16 milhões de brasileiros”, comemorou. (GA)
Má reputação
Welson Gasparini (PSDB) lamentou a imagem negativa que o Brasil tem no exterior. “Falam que o Brasil é um país de impunidade”. O parlamentar leu notícia do jornal O Estado de S. Paulo a respeito da venda de diplomas e criticou a má qualidade na formação de alguns profissionais. (GA)
Violência
Carlos Neder (PT) falou sobre violência e defendeu a adoção de medidas preventivas no combate à criminalidade. Citou indicadores que ilustram a questão racial no Brasil e comentou análise aprofundada dos critérios de gestão entre o Poder Público e a iniciativa privada a respeito do assunto. (JF)
Dupla função
José Bittencourt (PSD) comentou acórdão do Tribunal de Justiça sobre a ação civil pública a respeito da dupla função de motorista em São Bernardo do Campo. Explicou que a prática atribui a um mesmo funcionário as atividades de motorista e de cobrador. “Caso as empresas não acatem a determinação até 23/3, será cobrada multa”, alertou Bittencourt, informando que tramita na Casa projeto de lei proibindo a dupla função no transporte intermunicipal. (JF)
Dupla função 2
Alcides Amazonas (PCdoB) comentou fala do deputado José Bittencourt sobre dupla função. Citou lei municipal de autoria de Amazonas que garante, na capital, o emprego dos cobradores de ônibus, proibindo que o motorista efetue a cobrança das tarifas. (JF)
Professores ameaçados
Carlos Giannazi (PSOL) informou que a prefeitura de Cubatão quer exonerar e processar 12 professores que realizaram manifestação, no final do ano passado, para cobrar salários atrasados. “A maioria desses professores leciona na Escola Municipal Mário de Oliveira Moreira. A prefeita Márcia Rosa está se baseando na Lei da Mordaça, da época da ditadura, para exonerá-los”, protestou. (JF)
Fragilidade do legislativo
João Paulo Rillo (PT) cumprimentou os deputados empossados no início deste ano. Discorreu acerca de denúncias contra o Poder Legislativo e fez críticas à produtividade da Assembleia paulista quanto à aprovação de projetos de lei. (JF)
Sonho
Jooji Hato (PMDB) comentou alteração na Lei Seca, que ficou mais rigorosa com nova regulamentação. Segundo o deputado, as alterações serviram para diminuir o número de acidentes e mortes no trânsito. O parlamentar disse ainda que a polícia deve reforçar a fiscalização em estabelecimentos e locais com grande quantidade de pessoas. “Sonho com uma cidade com segurança e onde as pessoas tenham o direito de viver bem”, conclui. (DT)
Qualidade nos municípios
Edinho Silva (PT) falou sobre o encontro da presidente Dilma com prefeitos, em Brasília. Segundo o parlamentar, Dilma propôs novas iniciativas que visam melhorar a qualidade nas áreas de saúde, educação e moradia nos municípios. O deputado comentou também os 10 anos do Partido dos Trabalhadores no governo, “que se tornou modelo de referência econômica para outros países”, segundo o parlamentar. (DT)
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A mudança de horario da PM, 12×24 e 12×48 pareca ser ser uma fraude, ja estao escalando policiais nas folgas para cursos, instruções etc…como nao conseguem preencher as vagas, esta caminhando para q com mais folga o policial tera mais tempo , tipo como uma tropa reserva, teoricamente o policial iria ficar mais tempo com sua familia e descansar, mais parece uma jogada, mais uma vez estao nos desvalorizando e o pior nos chamando de burro, até quando.
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