Bom Dia!
Senhoras e Senhores.
Realmente pelo que se observa, estamos fadados em pleno século do maior avanço tecnológico e Aeroespacial, a somente aceitamos e assistirmos passivamente as porcarias da Rede do Editor do Globo e de algumas de suas assemelhadas pelo País afora, a sofrer sem contestações ou preocupação dos órgãos legalmente constituídos, no tocante aos preços abusivos dos canais fechados, enquanto no Uruguai e Argentina, por exemplo, somente se cobra o básico ou o que realmente se assiste, não tendo a hipótese de ser obrigado a ter que engolir ou se empurrar “goelas abaixo” muitos pacotes extremamente caros e danosos à sociedade já tão explorada e sofrida: Ai Pode!
Quando se diz que é novela “idêntica à realidade, porém, sempre ensejando ser meramente fictícia”: Ai Pode!
Quando se tapa os olhos do povo no horário de folga no domingo à tarde com aquela porcaria do Faustão e, transmissão de jogos de futebol contrários aos seus desejos somente para entorpecer e desviar a atenção do trabalhador: Ai Pode!
Quando se coloca no meio das novelas do horário nobre, inúmeros desejos de consumo da classe de proletariados, dando a ensejar e induzir ao externo que aqui é um País de futuro e de iguais oportunidades: Ai Pode!
Quando se controla privativamente, mais de 70% de todo o meio de comunicação de um Território, que a priori, deveria ser do Governo Federal por uma questão de Segurança Nacional, acumulando-se inclusive mensalmente muitos milhões de dólares: Ai Pode!
Quando se fomenta que o combustível no País, principalmente o Álcool, não está no poder e controle do Governo, muito menos da Petrobrás: Ai Pode!
Quando se comenta que estamos vendo empresas sendo fechadas no nosso País por absoluta inviabilidade de subsistência e devido aos altos índices de tributos e, ter o dissabor ao assistir de camarote uma enxurrada de produtos que se dizem serem “chineses”, muitos deles inclusive com a devida falta de controle de qualidade e, que indubitavelmente vem-se também na contramão destes um alarmante e detestável índice de desemprego, derivado inclusive procedimento de abertura para os produtos estrangeiros, simplesmente ensejando controle da balança comercial e livre negociação entre países, Ai Pode!
Quando se exporta o seu melhor produto alimentício e de primeira grandeza e necessidade para o exterior “a preços intitulados” como “Concorrência e competitividade”, enquanto isto, quase dois terços do povo brasileiro não tem nada ou quase para se colocar no prato dos seus filhos e, quando este aparece numa prateleira ou frigorifico de supermercado, muitas vezes a qualidade é aquém e o preço é o dobro: Ai pode!
Quando não se exige nada do estrangeiro para entrada neste País e, a nós brasileiros são negados o básico: Ai Pode!
Quando em algumas situações se rejeita lá fora muitos dos nossos produtos de primeiríssima linha, aqui não se questiona qualidade, idoneidade ou a devida origem do produto do exterior: Ai Pode!
Quando …
Quando …
Caronte