19/09/2012–10h11
DE SÃO PAULO
O CNJ (Conselho Nacional de Justiça) vai solicitar ao governo de São Paulo esclarecimentos devido à permanência de presos em carceragens de delegacias no Estado.
Levantamento feito CNJ no segundo semestre do ano passado já havia encontrado cerca de 6.000 presos em delegacias e cadeias públicas sob responsabilidade da Polícia Civil em todo o Estado. Passados oito meses, o Estado ainda tem 5.622 presos recolhidos nessas unidades, segundo a SAP (Secretaria da Administração Penitenciária).
Na semana passada, o conselho realizou inspeções em quatro delegacias do Estado e encontrou detentos ainda mantidos nas celas das unidades de forma irregular. Entre os problemas encontrados estão superlotação, descumprimento do regime semiaberto e detenção de portadores de transtornos metais.
As inspeções ocorreram na quinta (13) e na sexta-feira (14) no 5º DP de Santos e no 1º DP do Guarujá (ambos no litoral de São Paulo), além do 40º DP e do 72º DP da capital paulista. Em todas as unidades visitadas havia algum tipo de irregularidade.
IRREGULARIDADES
No 5º DP de Santos, o CNJ encontrou quatro presos já condenados cumprindo pena na delegacia, apesar de a unidade ser apenas intermediária, de onde detentos deveriam ser encaminhados para o sistema carcerário. Eles deveriam cumprir pena no regime semiaberto, mas estão reclusos.
Os detentos também reclamaram da qualidade da comida e das condições de higiene. Um grupo chegou a mostrar à equipe do CNJ um rato que tinha acabado de matar.
Ainda na delegacia de Santos, foram encontrados três presos cumpridores de medidas de segurança –procedimento aplicado a portadores de transtornos mentais que cometem crimes. Segundo o CNJ, eles não poderiam estar atrás das grades, e sim com familiares ou em unidades preparadas como os hospitais de custódia.
O conselho informou ainda que um deles está na delegacia desde abril e ainda não passou por qualquer avaliação de seu estado mental. O procedimento é obrigatório no cumprimento das medidas de segurança.
Já no 1º DP do Guarujá foi encontrado um preso condenado a cumprir a pena no regime semiaberto, mas que segue recluso.
Os piores casos, no entanto, foram encontrados no 40º DP (Vila Santa Maria) e no 72º DP (Vila Penteado), na capital. Em ambos, havia nas celas mais que o dobro de presos que a capacidade do local.
No 40º DP, havia 88 detentos apesar do local ter capacidade para apenas 30. Cada uma das cinco celas do distrito policial, que deveria ter, no máximo, seis detentos, guardava, em média, 18.
Já no 72º DP (Vila Penteado), eram 40 presos em um local com capacidade para apenas 20. Os presos também reclamaram da ausência de defensores públicos e da falta de comunicação com familiares.
O CNJ informou que irá levar as reclamações dos presos à Defensoria Pública do Estado.
A SSP (Secretaria de Segurança Pública) informou desconhecer o relatório do CNJ, uma vez que não foi notificada sobre a inspeção.
OUTRO LADO
Em nota, a SSP informou que já comunicou à Justiça a existência presos condenados na delegacia de Santos e eles aguardam vagas no sistema prisional do Estado.
A pasta disse que o caso dos três presos portadores de transtornos mentais também já foi comunicado ao Judiciário e eles aguardam ordem do juiz para saber qual manicômio ou hospital eles serão transferidos. Já o caso do preso que permanece no 1º DP do Guarujá, a secretaria afirma que ocorre por determinação judicial.
Já a Secretaria da Administração Penitenciária respondeu que depende de uma autorização judicial para transferir os detentos. O mesmo ocorre com o preso no 1º DP do Guarujá.
Em relação a superlotação encontrada no 40º DP, a SSP afirmou que há uma oscilação constante na unidade, uma vez que os presos –todos por pensão alimentícia– ficam por no máximo 40 dias. “Durante o dia eles permanecem no pátio e são recolhidos às 22 horas para dormir”, diz a nota.
No 72º DP, a Secretaria de Segurança Pública afirmou que os presos ficam na unidade por no máximo um dia.
Já a SAP destacou que “todos os estabelecimentos penais enfrentam o problema de superlotação” e destacou que para diminuir o problema está em andamento o plano de expansão de unidades prisionais no Estado, que prevê a construção de 49 presídios.
Ao todo, no final do plano de expansão serão geradas mais de 39 mil vagas no sistema prisional paulista. A pasta destacou ainda que, apesar da lotação, todas as unidades já existentes funcionam dentro das normas de segurança.
POPULAÇÃO CARCERÁRIA
Em dez anos, a população carcerária no Estado de São Paulo passou de 109.535 para 193.32. De acordo com a Secretaria da Administração Penitenciária, entre 1º de janeiro e 31 de agosto, o sistema penitenciário recebeu 72.491 novos detentos, média de 302 por dia.
Já entre os presos recolhidos em delegacias e cadeias públicas, no entanto, a secretaria aponta uma redução de 26.502 presos em 2002 para 5.622 em setembro deste ano. (FERNANDA PEREIRA NEVES)
Folha de São Paulo
LIXO, tem que entender que são LIXOS, nesse ponto o governador esta certo, deixa eles se amontoarem, serem comidos por ratos, em em vez de quentinhas, deveria dar lhes sobras de restauirantes, lavagens, o mesmo que se da aos porcos, é o que eles merecem. A atenção do governo deveria ser priorizada ao setor da saúde, afinal ninguem pede ou quer ficar doente , ou necessitar de um atendimento de urgencia médica. Quantos aos vagabundos, eles sabem que os espera e assim mesmo cometem crimes, ou seja, estão pedindo para irem passar algum tempo nas pocilgas carcerárias. Como se diz LUGAR DE LIXO É NO LIXO.
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Brasil, um pais da dó, dó de ladrão safado, dó de matador, dó de estuprador , dó mesmo só deles, porque dó das vítimas desses filhos da puta ninguém tem mesmo.
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manda o cnj da uma olhada no estado, principalmente no interior, onde tem adolescente em delegacias, cadeias e e preso para tratamento ha mais de um ano, reclama no forum para ver, a resposta e sem assim:
Isto e um problema do poder executivo e o preso para tratamento nao tem prazo para se solto.
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veja a desgraça que esta la em cananeia sp
o único distrito policial, com os poucos e valorosos policiais civis que tem
ainda tem que tomar conta de mais de 60 presos
não cabe 10 , e, tem 60 encarcerados ????
em uma cidade como cananeia litoral sul de sp !!!
fica esta como mera informação
pois se o deinter ou os policiais locais falarem alguma coisa
já sabem qual será o tratamento do desgoverno !!!
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o calendário maia errou somente na causa, por causa do PCCSDB em 21/12/2012 o mundo vai acabar
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Caríssimos,
Estou aqui torcendo para que esse CNJ comece a questionar a Segurança Pública de São Paulo, inclusive a própria justiça em todos os seus julgados referente matéria Segurança Pública, inclusive, ações por funcionários publicos contra a FAzenda Publica
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Eu não fico nenhum pouco preocupado com as condições dos presos, mas sim com as dos policiais que tem que ser baba de preso, além do mais ter que ficar tapando mais uma falha do governo do estado. Ponto final não é obrigação da PC ter que ficar tomando conta de preso. O governo do estado que arrume uma vaga no sistema e retire esses presos das delegacias.
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Eu não tenho dó do ladrão que está preso nessas delegacias e cadeias da Polícia Civil, mas tenho dó dos carcereiros que são obrigados a trabalharem em condições desumanas e , muitas da vezes, são obrigados a “segurar” uma cadeia caindo aos pedaços de tão podre, sozinhos.
Sem contar que a delegacia que tem cadeia, só tem problema pra resolver, e a falta de policiais nesses locais, é um CONVITE aos ladrões tentarem fuga, pois é muito mais fácil eles renderem um solitário carcereiro (inclusive o matando como já vi), e fugirem, do que eles tentarem a sorte nesses presídios fortificados da SAP; onde possui muralhas, agentes armados com armas longas sobre elas todo o tempo.
O Governador disse que iria fechar todas as cadeias e carceragens da Polícia Civil de SP, mas até agora, o que vemos é que essas cadeias pequenas e inseguras estão mais vivas do que nunca.
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Solta TUDOOOOOOOOO !!!!!!!!!!!!!!
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EXATAMENTE NESSE LIXO TODO QUE FOI EXIBIDO, É QUE O FUNCIONÁRIO TRABALHA, O PROBLEMA É QUEM TEM DE CUIDAR DESSES LIXOS Aí DIRETAMENTE SOMOS NÓS NÉ!! NÓS TAMBÉM PEGAMOS DOENÇAS COMO LEPTOSPIROSE ETC….´POLÍCIA CIVIL E CADEIA NÃO COMBINAM….A INCAPACIDADE DO ESTADO É EXPLÍCITA EM TUDO NÃO É MESMO!
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Boa Madruga flitadores…
Não tenho pena tambem não,
pena dá é dos carcereiros isso Sim!!
Caramba colegas, cá pra nois…
Oh, pais sem vergonha esse nosso neh!?
É isso ai continuem tendo dó dessas pragas.
E desmoralizando a Polícia, que em 2014, vai ter é
“TURISTA ASSADO”
já em outros paises como no U.S.A
a utima coisa que o Mala pensa é ser preso,
Lá o sistema carcerario
não é falido como aqui,
lá o pau come torto e a direito.
Bem os malas até obrigado a enterrar defunto no deserto escaldante é obrigado…
Rsrsrs.
E não cava não pra ver.
Pais com Leis severas judiciárias
é osso.
Malaca passa mal.
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Não pode fechar as cadeias não. Na região de Itapeva os majuras ganham R$ 1,00 de propina por cada alimentação do preso. Tem cadeia para 20 que tem 80, some isso por 3, é dinheiro que não acaba mais. Prova disso é a interdição de uma cadeia feminina, que deveria transferir todas as presas, mais o “dotorzinho’ disse que não, não recebe presa mais não transfere ninguém. O seciobostagaga estrela nada faz, nada mesmo e faz tempo.
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E AQUI EM SAO PAULO NAO E FALADO QUE E O ESTADO DA FEDERAÇÃO QUE TEM MAIS RECEITA.
QUE ESTA TUDO BEM NA SEGURANÇA PUBLICA DO ESTADO.
QUE NÃO EXISTE PCC, PALAVRAS DO SECRETARIO DA SEGURANÇA.
E AI, AGORA COMO E QUE FICA
KKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKK E MAIS KKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKK
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o problema é que as pessoas que vao presas que nao seja em flagrante e que não possuem matricula na coespe/sap somente sao transferidos apos a determinaçao da Sap tem que mandar oficio e-mail ai se espera a vaga mas nunca sai ante de 01 semana lamentavel
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Reblogged this on Luciano Cesar Pereira.
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Cartas sobre atuação do PCC são apreendidas
http://www.band.com.br/jornaldaband/conteudo.asp?ID=100000534837
Se uma pessoa só denuncia, ela corre o risco de ser punida com mais facilidade. Se todo mundo denuncia e apoia, participa da mobilização, o Estado e os diretores autoritários não poderão fazer nada a não ser atender às justas reivindicações.
Temos hoje a urgente necessidade de novas contratações as muralhas estão hoje sem efetivo, em algumas unidades as torres já mais conseguem ser cobertas e os postos ficam desguarnecidos gerando ponto de fuga. Pra sanar essa lacuna a SAP veio mudando a regulamentação de horas em torre, expondo os servidores a exaustivas 11 horas de vigilância direta, o que além de gerar novamente ponto de fuga, gera risco a vida do sentinela.
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terceira igual a febem, dai pode ter certeza, que o governo vai colocar um monte de vigilantes…
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Boa Noite!
Senhoras e Senhores.
Quantas e quantas vezes choraram pelo leite derramado e o que se ganhou em troco?
Estas respostas seguramente “tu” já tens em mente. Porém o que não se retribui ou reconhece é o tremendo esforço que (Nós) “os vassalos” produzimos diariamente para que esta máquina abatida, desengonçada, desprestigiada e engessada funcione.
“Empurramos ladeira a baixo”, “empurramos ladeira à cima” e, somente temos um intuito:
A de se produzir, por mais singelo que seja, o trivial ou básico e, desta forma, se faça cumprir o que muitos eleitos já deveriam estar fazendo como promessa de palanque.
Apesar dos pesares, enquanto muitos tentam nos humilhar, nos ignorar ou nos empurrar para dentro de uma vala comum, mostramos que temos tutano e sangue de guerreiro e obstinamos e persistimos em fazer condignamente nosso serviço com amor à causa, à camisa e a profissão.
Atitudes! Que “muitos em outras mil profissões” somente pensarão se:
Houver condições e tempo; Depois de adquirirem seus brioches; Despois de se fartarem ou se satisfazerem; e, depois que não restar mais pedra sobre pedra, ainda assim, se achará no direito de avocar ou ainda guerrear pelas migalhas espalhadas pelo chão e ai meu querido:
Tenderão para o “esquisito” e a você, já todo estropiado e esfacelado, somente lhe restará abaixar a cabeça e novamente sem quase esperança, tentar se arrastar aos trancos e, como um guerreiro caído, acumular forças para uma nova trilha. E esta trilha, meus queridos, todos sabem que não é fácil não.
Tudo isto que esta acontecendo, é sem sombra de duvidas, uma verdadeira ofensa à nossa intelectualidade.
Inúmeras vezes, mesmo por absoluta conveniência ou inobservância administrativa de algumas mentes “iluminadas”, não deixamos a famosa “peteca” cair e, ao invés disto, mesmo em prejuízo funcional, assimilamos o impacto e diversas obrigações fora do ofício legalmente constituído.
E o que sempre ganhamos? Nada versus nada. É a famosa frase: “Os Chefes sempre empurrando com a barriga”.
Ouso até em dizer que nenhuma destas Entidades que se auto intitulam “Representativas”, nos mostraram ou identificaram o real caminho para que realmente nos fizesse ou nos agraciassem com a singela palavra: “Justiça”.
Ao contrário, pelo que tudo vê e indica sempre se acautelaram e algumas ficaram literalmente em cima do muro, esperando alguma solução do “Divino”, para tão somente assim, virem a público para simplesmente dizerem que eram “eles” o verdadeiro “Pai da Criança”.
Que me desculpem os Diretores Presidentes destas Agremiações ou Entidades Sindicais pela minha ousadia e franqueza, mas, representação de uma Classe Laboral é bem diferente de uma representação teatral.
Caronte.
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20/09/2012 – Ministra cobra divulgação de mortos pela PM
A ministra da Secretaria Especial dos Direitos Humanos, Maria do Rosário, cobrou ontem dos governadores a divulgação de informações sobre homicídios praticados por policiais. Na semana passada, nove pessoas morreram em uma ação das Rondas Ostensivas Tobias de Aguiar (Rota), em Várzea Paulista, realizada contra um “tribunal do crime” de integrantes do Primeiro Comando da Capital (PCC). As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.
Rosário ressaltou que há polícias que usam o termo “mortes em confronto” para acobertar homicídios e extermínios. O Estado revelou, também na semana passada, que o batalhão da Polícia Militar paulista registrou o maior número de letalidade nos sete primeiros meses deste ano desde 2006. Entre janeiro e julho, a Rota matou 60 pessoas – no mesmo período daquele ano, foram 67. Questionado sobre a violência da Rota, o governador Geraldo Alckmin afirmou que “quem não reagiu está vivo”.
Ontem, durante uma reunião especial do Conselho de Direitos Humanos, em Goiânia, que investiga a atuação de grupos de extermínio em Goiás, a ministra evitou polemizar o episódio de São Paulo. “Não estou mandando recado para ninguém. Os autos de resistência são um problema em São Paulo, em Goiás e no Brasil todo. Precisamos enfrentar o problema, porque é uma prática recorrente”, disse Rosário ao Estado.
O Conselho de Defesa dos Direitos da Pessoa Humana (CEDDPH), presidido pela ministra, no entanto, divulgou uma nota manifestando “perplexidade” diante das declarações do governador de São Paulo. De acordo com o conselho, entre janeiro de 2010 e junho deste ano, foram contabilizadas 2.882 mortes identificadas como “auto de resistência” apenas em São Paulo, Mato Grosso do Sul, Rio e Santa Catarina. Contra essa realidade, a ministra disse que sua secretaria e o Ministério da Justiça estudam mecanismos para superar os autos de resistência e garantir a investigação das mortes.
Transparência
“Os governos estaduais devem divulgar os homicídios praticados sob o manto do auto de resistência, tanto no caso em que policiais são mortos quanto nos casos em que pessoas são atingidas por policiais.” Segundo Rosário, é preciso enfrentar a impunidade na polícia. “Onde se instalam grupos de extermínio, onde o auto de resistência é usado para acobertar homicídios frios e extermínios por parte de agentes que deveriam preservar a vida, morre a polícia digna. E aí quem venceu é o crime,” destacou.
Rosário defendeu o monitoramento das viaturas por GPS, a criação de uma polícia técnica independente do Comando-Geral e o fortalecimento das Ouvidorias. “A população brasileira não aceita mais métodos da ditadura militar, desaparecimento forçado, sequestro, ocultação de cadáver, assassinato, execução sumária”, disse Rosário
A ministra afirmou que vai encaminhar recomendações ao governo de Goiás e criticou a ausência do governador Marconi Perillo (PSDB) na reunião.
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vemos que o Governo já está tentando melhorar, desde 2003, retirando presos da polícia civil, porém, como alguns Delegados de Polícia, não têm culhão para se manifestar, quando da recolha de tais presos, então teremos que aguentar mais um pouco, não se sabe quanto, custodiando meliantes ou presos por pensão, até que se resolva isso.VAMOS AGUARDAR.KKK(o que ouço desde 1993, quando entrei para carcereiro).UFA…………..QUANTO TEMPO.
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ESSE BOCA DE CHUCHU ESTAVA FALANDO QUE IRIA ACABAR COM OS PRESOS E CARCERAGENS DA POLICIA CIVIL, FALOU…FALOU E NADA…AGORA SÓ APARECE PARA FALAR DESSE MERDA DO SERRA, BANDO DE VAGABUNDO… SENHORES DO PCCSDB VCS TEM A OBRIGAÇÃO DE FAZEREM ALGO, NINGUEM ESTA PEDINDO FAVOR, ISSO É UMA OBRIGAÇAO DE VCS SUES MERDAS.
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CNJ ESTEVE EM COTIA E REGIAO NESTA SEXTA FEIRA,ONDE RECEBEU DIVERSAS RECLAMAÇÕES DOS PRESOS SOBRE AS CONDIÇOES DA CADEIA,ALIAS,SOMENTE NESTA REGIAO EXISTEM CADEIA,NO DEMACRO CÚ DE MUNDO,ABANDONADO,A QUEM INTERESSA MANTER ESSES PRESOS AMONTOADOS EM DELEGACIAS EXPONDO A VIDA DE TODOS ,OS POLICIAIS CIVIS,BEM COMO DOS MORADORES PRÓXIMOS A ESTES BARRIS DE POLVORA!
MUDANÇAS JÁ!
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Presos em Delegacias foi outra excrescência que começou no regime militar. Os presos foram armazenados “provisoriamente” nos Distritos Policiais. “Provisoriamente” há pelo menos 3 décadas. E, a Polícia Civil aceitou.
Aceitou? Mas, desde quando a Instituição aceita ou rejeita alguma coisa?
A Polícia Civil é uma Instituição SOB INTERVENÇÃO desde sempre. Nunca se auto administrou. A Instituição sempre foi garroteada ora pelo Exército, ora pelo Judiciário, ora por notáveis Advogados criminalistas, ora pelos ex-PM´s do MP.
Do mais distante plantão até algumas cadeiras de madeira entalhada com espaldar brasonado, a verdade é que não se tem autonomia real para coisa nenhuma!
Uma das raras vezes em que vi a Polícia Civil “não aceitar” alguma coisa e ter uma atitude briosa, não foi assinando documentos, nem impondo-se “juridicamente”, mas foi quando o grande Dr. Cláudio Gobetti, então Diretor de Departamento, liderando vários outros Policiais Civis, engatilhou a metralhadora que portava e impediu, na raça, que a PM ‘tocasse’ nos presos do PEPC.
De resto…
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Significado de Delegado
s.m. Aquele que é autorizado por outrem a representá-lo; representante; emissário; enviado, comissário.
O que tem a seu cargo serviço público dependente de autoridade superior.
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Por essas e por outras, houve uma “ideia” de se alterar o nome da carreira para “Promotor de Polícia”, em meados dos anos 70. O Dr. Maurício Henrique Guimarães Pereira se entusiasmou, o então jovem Dr. Bismael (espécie de Cel. José Vicente “nosso”) difundiu a ideia, mas ela não vingou.
Seja como for, ainda que “delegado” seja aquele que “representa” outrem, é bom que se diga que não há problema algum no fato de a carreira se chamar “Delegado de Polícia”. Afinal, no caso, o “Delegado” deve ser “de Polícia” e não “Delegado do Juiz”, “Delegado do Promotor”, “Delegado do Secretário de ocasião”, etc…
Até hoje, salvo raras e honrosas exceções de varejo, só tivemos, institucionalmente, “Delegados deste-ou-daquele-não-policial-que-manda-temporariamente-na-polícia”.
Precisaria haver uma campanha pelo surgimento, de fato e de Direito, de Delegados realmente “de Polícia”!
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23/09/2012 – 13h58
Grupo invade empresa de segurança e rouba armamento pesado em SP
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COLABORAÇÃO PARA A FOLHA
Atualizado às 15h15.
Ao menos três suspeitos invadiram uma empresa de segurança na tarde deste domingo (23) e roubaram cerca de 44 revolveres, 16 espingardas calibre 12, diversos cartuchos de calibres diferentes e 15 coletes à prova de bala na região do Butantã, zona oeste de São Paulo.
Além disso, o grupo roubou também 5 rádios Nextel.
De acordo com policiais, funcionários da empresa Quality Inteligência em Segurança foram rendidos quando estavam à caminho do trabalho. O trio estava em um carro modelo Fiorino de cor branca.
Com o funcionário no carro, o bando entrou sem problemas na companhia, onde havia outro vigilante. Lá, os três suspeitos roubaram o armamento pesado.
Todos os funcionários passam bem e não foram agredidos.
“Eles roubaram tanta coisa que nós demoramos para finalizar o boletim de ocorrência”, informou um dos policiais.
Os três suspeitos fugiram e não foram localizados. O equipamento de vigilância da empresa não estava funcionando no momento do roubo, segundo a polícia.
O caso foi registrado no 14º DP (Pinheiros).
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