Execução
Ricardo Joaquim: inquérito está concluído
Esse desfecho confirma informação antecipada por A Tribuna na edição da última quarta-feira, apesar de os delegados terem decretado o sigilo do inquérito policial para não prejudicar a coleta de provas testemunhais e materiais.
Hoje, termina o prazo da prisão temporária de três dos quatro acusados e a juíza Carla M. L. de Figueiredo Gonçalves de Bonis decide sobre o pedido de preventiva feito pelos delegados.
Com 14 páginas, o relatório final da investigação da Polícia Civil aponta dois empresários do ramo de alumínio (DNA – de Praia Grande e ASA Alumínio de Campinas), um soldado lotado no 45º BPM/I (Praia Grande) e um ex-policial do 3º BPM/M (Água Funda – Zona Sul de São Paulo) como envolvidos no assassinato de Ricardo Joaquim, morto com três tiros, e na tentativa de homicídio contra outro homem, baleado no pé.
As vítimas participavam de uma reunião política do Partido da Pátria Livre (PPL), em um salão de festas no Jardim Conceiçãozinha, em Vicente de Carvalho, na noite de 8 de março, quando surgiram dois homens, um dos quais portando uma pistola calibre 45.
Após os disparos, a dupla fugiu pilotando motos e testemunhas afirmaram que os criminosos agiram como “profissionais”, conforme os delegados destacam no relatório.
Os executores são o soldado da PM e o ex-policial militar. Ambos foram reconhecidos pessoalmente por testemunhas, que apontam o primeiro como o autor dos tiros. Na época do crime, esses dois acusados estavam lotados no 3º BPM/M. Quase um mês depois, o segundo pediu baixa da Polícia Militar. Posteriormente, o outro foi transferido para o batalhão de Praia Grande.
Rossi e Lara entendem que os dois acusados da execução e os dois empresários apontados como mandantes cometeram dois homicídios – um consumado e outro tentado – qualificados pelo motivo torpe e pelo recurso que impossibilitou a defesa das vítimas. O inquérito agora será analisado pelo Ministério Público, a quem cabe denunciar ou não os indiciados, bem como requisitar eventualmente novas diligências.
No oferecimento de eventual denúncia, o MP não está vinculado à interpretação jurídica dada aos fatos pelos delegados. O Ministério Público pode, inclusive, vislumbrar a participação de outras pessoas não alcançadas na investigação policial. Dos quatro indiciados, todos negam o crime, inclusive o ex-policial, que indicou à equipe da Delegacia de Guarujá o local onde estava a suposta arma usada no crime.
SP: prefeito é acusado de formar quadrilha para compra de votos
02 de maio de 2012 • 17h46 • atualizado às 17h47A Procuradoria Regional Eleitoral em São Paulo (PRE-SP) denunciou o prefeito do município de Praia Grande (SP), Roberto Francisco dos Santos (PSDB), pela prática dos crimes de formação de quadrilha e compra de votos. Além dele, foram denunciados o então candidato a vereador André Takeshi Yamauti (PPS), José Ronaldo Alves de Sales, Edis Vedovatti e Antonio Carlos Olimpo pelos mesmos crimes, além de Michele Menezes da Costa e Camila Branca Pereira, acusadas apenas do crime de compra de votos.
Segundo a denúncia, durante as eleições municipais de 2008, os cinco primeiros denunciados organizaram uma quadrilha com o objetivo de comprar votos de eleitores, visando beneficiar o então candidato a prefeito Roberto Francisco e o candidato a vereador André Yamauti. A quadrilha recebeu apoio logistico da empresa DNA Alumínios, de Edis Vedovatii, bem como de funcionários da administração pública municipal.
A compra de votos ocorreu mediante a contratação de “coordenadores de campanha”, que tinham a incumbência de corromper eleitores em favor dos dois candidatos. Os coordenadores recebiam cerca de R$ 300 para arregimentar os eleitores, que ganhavam R$ 50, mediante o compromisso de votar em Francisco para prefeito e em André Yamauti para vereador. Segundo depoimento prestado à Promotoria de Justiça, Yamauti narrou, com riqueza de detalhes, uma reunião ocorrida na sede do partido, pouco antes das eleições, quando houve a entrega de cerca de R$ 150 mil para financiar o esquema de compra de eleitores.
Com exceção de Roberto Francisco e Edis Vedovatti, apontados pelos envolvidos como líderes da organização criminosa, a procuradoria requereu, para os demais denunciados, a aplicação dos benefícios da delação premiada, caso venham a colaborar com a instrução criminal.
A pena do delito de corrupção eleitoral pode chegar até quatro anos de reclusão; já a do crime de formação de quadrilha varia de um a três anos.
PSDB. Alkcmin, Ferreira Pinto, Serra Bolinha, FHC … Lixo, lixo e mais lixo ! A “limpa” será iniciada no País, começando por São Paulo. Quem viver verá.
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Alguém consegue explicar melhor essa situação ocorrida em 2005, quando cinco policiais civis foram demitidos envolvendo ainda uma investigação por sonegação fiscal?
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Sábado, 21 de Outubro de 2006, 07:30
Sete policiais civis são denunciados por concussão
Da Reportagem
As supostas exigências de dinheiro a dois empresários, de Santos e Praia Grande, a fim de que eles não fossem alvos de investigação pelo crime de sonegação fiscal, motivou o Ministério Público (MP) a denunciar um delegado e seis investigadores por concussão (extorsão cometida por funcionário público no exercício ou em razão do cargo). Os delitos atribuídos aos sete policiais civis foram levados ao conhecimento da Corregedoria da Polícia Civil, que não os indiciou. Porém, o MP foi cientificado sobre a apuração do órgão corregedor e optou pelo oferecimento da denúncia. A Justiça ainda não decidiu se recebe ou não a acusação formal contra o grupo. Essa decisão só ocorrerá após os denunciados apresentarem suas respostas preliminares. Até ontem, eles não haviam sido notificados para a apresentação desses meios preliminares de defesa, que analisados junto com as denúncias, ensejarão um verdadeiro exame do mérito antes mesmo do início de eventual ação penal. Uma das concussões teria sido cometida contra o dono da concessionária Mitmares, em Santos, que comercializa veículos importados. Os policiais teriam exigido dessa empresa a importância de R$ 200 mil. A outra firma supostamente vítima foi a DNA Alumínios, em Praia Grande, da qual foi solicitada a quantia de R$ 100 mil. O delegado acusado é Carlos Roberto Alves de Andrade, do Grupo Especial de Repressão ao Crime Organizado (Gerco), subordinado à Delegacia Seccional de Santos. Cinco investigadores que atuavam no Gerco também fazem parte do rol de denunciados: Yves Carvalho, Sílvio dos Santos Alves, Cláudio Hilário de Souza, Daniel dos Santos e Alberto Augusto de Oliveira. O sexto investigador denunciado trata-se de Cláudio Rodrigues, da Delegacia de Investigações sobre Entorpercentes (Dise) de Santos. Os sete policiais desconheciam as duas denúncias oferecidas pelo MP, porque ao serem ouvidos na Corregedoria da Polícia Civil, em São Paulo, eles sequer foram indiciados em inquérito.
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A PC só prende bundão…. senão o bicho pega….e ai? a culpa é de quem?
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Agora entendí. Interessante eesa quadrilha da baixada. Vamos acompanhar…
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Senhores do PSDB, e com muita satisfação que venho comunicar, o Partido da Social Democracia Brasileira, que de Democracia não tem nada, esta chegando ao seu ápice. Vocês não ganharam as eleições para Prefeito de São Paulo, e muito menos para Governador em 2014. Vem ai, a vingança dos funcionários públicos, sim, os funcionários da Segurança Publica, os esquecidos, os que vocês execraram tantos anos, para não dizer escravizaram.
No ano de 2014 será o ano da vingança, vamos instaurar a maior greve já vista neste pais, bem nas vésperas da COPA DO MUNDO, pior que a que o Senhor Serra viu, nem que tenhamos que morrer por isso desta vês.
Senhor Geraldo Alkimin, você depois de tudo não vai servir nem para SINDICO de prédio.
Não vamos mais reclamar de nossos salários, hahahahah salários, como se pudéssemos chamar isso de salário. E desta vês, que os Oficiais da PM e Delegados de Policia não se deixem intimidar pela Política e seus cargos, NOS SOMOS E SEREMOS POLICIAIS ETERNAMENTE, um governador tem um mandato de 4 anos, e somos-nos que temos o poder de colocá-los lá ou tira-los.
O crime organizado tem tomado conta de nossa cidade, matando nossos irmãos Policiais, aterrorizando nossas famílias, CHEGA PORRA, eu sou POLICIA e não vou mais admitir isso.
Não quero mais fazer bico, quero trabalhar 24 horas como Tal, quero ter um salário digno, quero poder ter uma moradia digna, quero poder ter um plano de saúde digno, quero poder ter educação escolar para meus filhos digna, QUERO PODER DIZER SOU UM POLICIA, e saber que quem ouviu não vai torcer o nariz e me taxar como corrupto.
COPA DO MUNDO, NOS AGUARDE SERÀ NOSSA MAIOR VINGANÇA.
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