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O valor fixado salta de R$ 450 para R$ 720 e contemplará 2.306 pessoas entre participantes e pensionistas da Revolução Constitucionalista
O governador Geraldo Alckmin sancionou nesta quarta-feira, dia 5, a lei que reajusta o valor da pensão especial dos participantes civis da Revolução Constitucionalista de 1932.
O valor fixado salta de R$ 450 para R$ 720 e aplica-se também aos beneficiários das pensões concedidas. A última majoração no valor da referida pensão ocorreu em 1º de setembro de 2005, com a Lei Complementar nº 975, de 6 de outubro de 2005.
Ao ser promulgada, a lei contemplará 2.306 pessoas, sendo 238 participantes do Movimento e 2.068 pensionistas.
Segundo o governador Alckmin, “a iniciativa é uma merecida homenagem aos heróis paulistas que, em nome da democracia e do Estado de Direito, lutaram bravamente durante a Revolução Constitucionalista de 1932, que neste ano completou seu octogésimo aniversário”.
Participou da cerimônia o secretário de Gestão Pública, Davi Zaia, cuja pasta engloba a Comissão Especial da Revolução Constitucionalista de 1932, responsável pela análise e comprovação da participação de ex-combatentes na Revolução.
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05/09/2012 14h41 – Atualizado em 05/09/2012 14h41
Ex-delegado condenado por lavagem de dinheiro é preso em SP, diz MP
Foragido desde 2010, Luiz Ozilak foi detido em hotel em Juquitiba.
Justiça o condenou a 13 anos de prisão; defesa dele não foi localizada.
Kleber Tomaz
Do G1 SP
3 comentários
O ex-delegado Luiz Ozilak Nunes da Silva, que estava foragido havia cerca de dois anos e foi condenado pela Justiça de São Paulo a mais de 13 anos de prisão sob a acusação de lavar dinheiro do tráfico de drogas enquanto era policial civil, foi preso pela Corregedoria da Polícia Civil, nesta quarta-feira (5), em Juquitiba, interior de São Paulo. A informação foi confirmada ao G1 pelo Ministério Público Estadual. A equipe de reportagem não conseguiu localizar os advogados de Ozilak para comentarem o assunto.
De acordo com o promotor Arthur Pinto de Lemos Júnior, do Grupo Especial de Delitos Econômicos (Gedec), o ex-delegado Luiz Ozilak foi preso pela Corregedoria da Polícia Civil de SP no hotel que ele tinha construído em Juquitiba com o dinheiro da lavagem de dinheiro.
“Entendemos que a prisão foi importante porque é uma garantia da aplicação da pena que foi fixada pelo juiz e impede a reiteração da prática do crime”, disse o promotor Arthur Lemos Júnior.
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Preso ex-delegado de SP que ganhou 17 vezes na loteria
Procurada pelo G1 para comentar o assunto, a assessoria de imprensa da Secretaria da Segurança Pública de SP não havia confirmado a prisão de Ozilak até as 14h desta quarta.
Ozilak foi demitido da Polícia Civil em setembro de 2008 por decisão do então governador José Serra (PSDB) por usar duas mulheres que não tinham renda para figurarem como suas sócias no Hotel Louisville Eco Resort Hotel & Conventions, em Juquitiba.
Segundo a Promotoria, esse hotel, avaliado em R$ 12 milhões à época, foi construído por Ozilak com o dinheiro da lavagem de dinheiro devido a seu envolvimento com o tráfico de entorpecente. Quando era delegado, o salário mensal dele era de cerca de R$ 5 mil.
Ainda segundo a denúncia do MP, o ex-delegado era procurado pela polícia desde meados de 2010, quando a Justiça havia decretado sua prisão preventiva.
Em janeiro deste ano, Ozilak foi condenado pela 10ª Vara Criminal de São Paulo a 13 anos, 10 meses e 5 dias de reclusão por lavagem de dinheiro do seu envolvimento com o tráfico de entorpecentes quando era delegado.
Durante as apurações do MP, Ozilak alegou em sua defesa que não tinha qualquer envolvimento com lavagem de dinheiro e tráfico de drogas. Ele chegou a tentar justificar o crescimento de seu patrimônio dizendo ter ganhado 17 vezes na Loteria Federal. Apesar disso, foi acusado de usar o dinheiro do tráfico para comprar um hotel e cavalos de raça que disputavam provas de turfe na capital paulista.
Por decisão da Justiça, o hotel em Juquitiba, com mais de 60 apartamentos e seis piscinas, foi sequestrado e teve um administrador nomeado. O novo responsável foi expulso do imóvel por pessoas que teriam ligação com Ozilak. Elas seriam policiais militares.
De acordo com Gedec, Ozilak começou a sua carreira criminosa no início dos anos de 1990. Em 2001, um avião Sêneca com 549 quilos de cocaína, que seriam da quadrilha dele, caiu na Amazônia e foi aprendido com a droga.
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homenagem não, safadeza., é um direito e que direito, um misero salário de merda e ele quer ainda apalusos, é isso que sta fazendo com os atuais policiais, quando aposentarem vão comer o pão que o diabo amassou.
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Mais 3 mil vagas para Polícia Civil de Brasília, com salários de R$ 7,5 mil a R$ 19 mil
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O governo enviou ao Congresso projeto de lei que cria mais 3 mil vagas na Polícia Civil do Distrito Federal.
Os salários iniciais variam de R$ 7,5 mil (agentes) a R$ 19,6 mil (delegados e peritos).
Em tempo: a Polícia Civil de Brasilia recebe os maiores salários do país, mas está em greve
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eles tinham que pagar o direito de uso de imagem, pois até hoje usam esses 238 coitados no intuito de aparecerem como bonzinhos para a sociedade. quem lutou foram eles e nao os politicos que se aproveitam da data comemorativa.
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06/09/201200h46
Soldado da PM é assassinado em Guarulhos, na Grande SPCOMENTE
Do UOL, em São Paulo
Um soldado da Polícia Militar foi morto a tiros na noite desta quarta-feira (5) em Guarulhos, na Grande São Paulo. O crime foi por volta das 21h na rua Pedro Avelino, no Jardim Lenize.
De acordo com informações fornecidas pela assessoria de comunicação da PM, o soldado passava pelo local quando foi atingido por tiros disparados por dois homens em uma moto.
O policial chegou a ser levado por moradores da localidade ao Ponto Socorro Municipal, no bairro de São João, mas não resistiu aos ferimentos.
Os criminosos fugiram do local. A Corregedoria da Polícia Militar e a Polícia Civil vão investigar o caso.
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05/09/2012 – 03h00
Russomanno volta a crescer e se distancia de adversários
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DE SÃO PAULO
Em seis dias, o candidato do PRB à Prefeitura de São Paulo, Celso Russomanno, cresceu quatro pontos e ampliou sua vantagem sobre os adversários.
Pesquisa Datafolha realizada ontem e anteontem mostra Russomanno na liderança isolada da disputa, com 35% das intenções de voto.
O tucano José Serra, em trajetória de queda desde o fim de junho, oscilou mais um ponto para baixo e agora tem 21%. Fernando Haddad (PT) oscilou dois para cima e está com 16%.
Como a margem de erro é de 3 pontos para mais ou para menos, Serra e Haddad estão em empate técnico.
O candidato do PMDB, Gabriel Chalita, manteve os 7% da pesquisa anterior. Soninha Francine (PPS) tem 5%.
Em simulações de segundo turno, Russomanno venceria tanto Serra quanto Haddad.
Num embate direto com o tucano, ele triunfaria por 58% a 30%. Se disputasse a fase final com Haddad, ganharia por 56% a 30%.
Esta é a primeira vez na atual disputa que o Datafolha simula segundo turno para a eleição paulistana.
O instituto também investigou um eventual enfrentamento entre Serra e Haddad na fase final. Nesse caso, o candidato petista venceria o tucano por 46% a 37%.
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De R$ 450,00 para R$ 720,00, eu teria vergonha de anunciar um aumento deste, vai tomar no c… governador hipócrita, eu tive familiares que deram a vida nesta revolução, e morreram em combates na região de Angatuba.
Esse fdp fala ainda que a iniciativa é uma homenagem aos heróis da revolução, é um baita sem vergonha mesmo.
FORA PCCSDB!!!!!!!!!!!!!!!!!
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Companheiro não esquenta o castigo esta vindo cada vez mais rápido, o Vampiro safado vai tomar uma puta paulada, não vai nem para o segundo turno, e vai acontecer a mesma coisa com o chuchu em 2014, e em 2015 estaremos livres do câncer conhecido como PSDBOSTA.
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MUITO POUCO PARA QUEM DEI A VIDA PARA SÃO PAULO, GOSTARIA DE VER O GOVERNADOR , COM UM FUZIL ENFRENTANDO O GOVERNO FEDERAL……PIADA
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450,00 CONTO SE GASTA DE MERCADO, AGUA E LUZ. 720,00 AGORA SOBRA PARA TOMAR UMA PINGA
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RENOVO MEU PROFUNDO RESPEITO
À ESTES PAULISTAS VIVOS
E OS OUTROS TANTOS QUE FORAM MORTOS
PELAS ORDENS DO PSEUDO ESTADO RASGADO . . .
80 ANOS DE LUTAS
E AINDA EXISTEM PAULISTAS !!!
QUE MILAGRE !!! E DIZEM QUE DEUS NÃO EXISTE !!!
TENHO CERTEZA QUE O VALOR NUNCA SERÁ O MERECIDO
NÃO SE PAGA CONVICÇÕES
COM R$$$
MAS PODE-SE RESPEITAR COM AMPARO TOTAL
E ESTE VALOR NÃO PASSA PERTO DE NENHUM DOS DOIS
NEM DO PROJETO EM CONSTRUÇÃO DO IDEAL PAULISTA,
NEM DAS REAIS NECESSIDADES DE CADA
HOMEM SOLDADO COMBATENTE . . .
SE SERVIR DE ALENTO
ESTE MESMO ESPÍRITO E BANDEIRA AINDA EXISTEM EM ALGUNS
E SE INVENTARAM OS MUROS
ENTÃO SOMOS PAULISTAS !!!
QUE O ESPÍRITO DE 32 MMDC RESSURJA
E TRAGA À NOSSA REALIDADE O BOM COMBATE
NO DUCOR DUCOR . . .
PIEDOSAS AS ARMAS . . .
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O chuchu pegar em um fuzil, é mais fácil o mar virar sertão, do jeito que ele é covarde e omisso, pois se fosse “Homem” de verdade já teria dado um chute na bunda do Pinto, mais falar em ombridade com esse sujeito é chover no molhado.
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Que fuzil, ele pega é no pinto do Pinto!!!
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XÔ PSDBOSTA!!!XÔ TUCANALHAS MALDITOS!!!O INFERNO OS AGUARDAM!!!
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Greve da Polícia Federal expõe “guerra fria” e racha entre agentes e delegados
Mais que vencimentos, investigadores querem chance de ascensão profissional e funções de chefia para a categoria. Subordinação e salários mais baixos que os de colegas geram crise
Raphael Gomide iG Rio de Janeiro | 06/09/2012 06:00:00
Bem além dos salários, é a frustração de agentes da Polícia Federal com a falta de perspectiva profissional que leva à manutenção da greve da categoria . O grupo recusou a proposta do governo de aumento de 15,8% até 2015. O movimento expõe uma “guerra fria” cada vez mais evidente, que racha a corporação entre agentes, escrivães e papiloscopistas, de um lado, e delegados da instituição, de outro.
Os primeiros veem uma desvalorização gradual e crescente da categoria desde que, paradoxalmente, passou a ser exigido o nível superior para ingresso, em 1997. Atualmente, seguindo uma hierarquia não declarada de rigidez quase militar, a maioria das funções de chefia cabem aos delegados – mesmo os mais modernos –, o que acaba por reproduzir um modelo militar, de hierarquia por cargo e não de subordinação.
Os delegados não abrem mão da hierarquia funcional. Para eles, a relação se assemelha, sim, à divisão entre oficiais e praças, nas Forças Armadas, e isso deve se refletir em salários diferenciados.
“Dá para comparar com o Exército: é como se um praça fosse ocupar função de um oficial”, afirmou ao iG o presidente da Associação Nacional dos Delegados de Polícia Federal, Marcos Leôncio Sousa Ribeiro, para quem o discurso dos agentes é uma “disputa de poder alimentada pelos dirigentes sindicais” e não representa o pensamento da base.
Insatisfeitos, eles reclamam de ser preteridos mesmo em funções em que têm muito mais conhecimento de causa do que os delegados. Na prática, são os agentes que tocam a maioria das investigações, fazendo as escutas, resumos e análises de informações. Formalmente, só um delegado pode presidir um inquérito: é ele que indicia, envia os documentos ao juízo, gere e responde pela investigação, em última instância.
Porém mesmo em cargos em que não há inquéritos – polícia marítima, fiscalização, crime ambiental, canil, cadastramento de armas –, a chefia quase sempre fica com os delegados. Em muitos casos, um iniciante chega para comandar equipe com agentes de 15 ou 20 anos de experiência – o que também é fonte de insatisfação nas polícias civis brasileiras.
Na Rio+20, por exemplo, delegados sem especialização em operações marítimas dirigiram policiais experientes no núcleo marítimo. Uma ironia comum na classe é dizer que “na PF, não se faz concurso para o cargo de delegado, mas para a função de chefe”.
O presidente da associação de delegados não contesta essa visão. “É um concurso difícil e ele chega para dirigir, para chefiar uma unidade. A caneta dele tem responsabilidade, ônus e bônus. Se errar, todos caem em cima. O que não pode é o cidadão fazer o concurso mais fácil e, depois de estar na organização, querer mudar as regras do jogo. Não se trata da pessoa (do delegado), mas do cargo e da responsabilidade, independentemente da idade ou da experiência”, afirmou ao iG .
“Todos querem ser caciques e ninguém índio”, diz delegado
Agentes, escrivães e papiloscopistas dizem que a dificuldade de ascensão e desafios profissionais em funções de gerenciamento levam ao desestímulo. E também ao confronto, na maioria dos casos, na forma de uma guerra fria com os delegados.
Leôncio nega que agentes, escrivães e papiloscopistas não tenham cargos de chefia na instituição. Diz apenas que são em sua área, em núcleos operacionais, ou cartórios e do Instituto Nacional de Identificação, por exemplo. “Mas eles querem um agente como Diretor-Executivo, ou chefe do Combate ao Crime Organizado… Além disso, não são só delegados em cargos importantes: os coordenadores Administrativo, de Planejamento e de Orçamento e Finanças da PF são peritos, por exemplo.”
Leôncio reconhece, entretanto, que há poucos cargos de chefia na PF e é preciso aumentá-los para contemplar esses outros profissionais, assim como elevar seus salários, em “um justo pleito”. “Eles merecem ser valorizados, há excelentes profissionais, mas temos de ver quais são as atribuições de cada um. Não acredito em uma instituição em que todos querem ser caciques e ninguém índio.”
“Trava salarial” impediria que salário de agente supere o de delegado iniciante
As diferenças entre as duas categorias dentro da PF, cada vez mais distantes, refletem-se ainda na face mais visível, o salário. Hoje, os vencimentos de agentes, escrivães e papiloscopistas variam de R$ 7,5 mil (ao entrar) a R$ 11,8 mil (no último nível). O salário de um delegado de 3ª classe começa de R$ 13,3 mil a R$ 19,7 mil. E passará a variar de R$ 16,7 mil a R$ 22,8 mil, a partir de 2015, com o aumento escalonado concedido.
Os agentes atribuem à uma certa “trava salarial” o suposto impedimento de receberem mais – mesmo após 15 anos de serviço – do que os delegados em início de carreira. A “trava salarial” é outro instituto que não existe formalmente, mas que os policiais afirmam ter grande força na prática.
Eles alegam que demonstração disso é o fato de o aumento dos delegados de 3ª classe ter sido de 24%, em comparação aos 15,8% oferecidos aos demais, supostamente para inviabilizar que seja inferior ao dos agentes. Nas últimas semanas, fizeram pesquisa com delegados pelo País sobre sua opinião sobre a “trava”. Em alguns Estados, muitos declararam-se contra, outros não responderam, porém um sindicato de delegados teria enviado e-mail a seus integrantes pedindo que não se pronunciassem sobre o assunto.
Para o presidente da ANDPF, Leôncio, a “trava salarial” está definida na Constituição, que estabelece a natureza dos cargos públicos a partir dos concursos e do nível de responsabilidade e complexidade dos cargos. Segundo Leôncio, o Ministério do Planejamento não se convence de que as atribuições dos agentes (mesmo os especiais) são mais complexas que as dos delegados de 3ª classe. “O agente especial merece tratamento diferenciado em relação aos seus pares. Não posso pôr um especial no plantão, por exemplo.”
O delegado afirma que há muitas outras carreiras de nível superior em que também não há tratamento linear e citou a Justiça, onde juiz e chefe de cartório têm salários diferentes. “Não é a graduação, mas a responsabilidade do cargo. Professores com mestrado e doutorado ganham menos que agentes e delegados”, disse.
Diárias por operações fora do Estado aumentam salário
Para os não-delegados, o ideal seria que todos entrassem juntos na base e progredissem, assumindo chefias de acordo com a experiência e mérito.
Uma das compensações financeiras para os que se dedicam às investigações são as diárias, pagas àqueles que participam de operações em outros Estados – e variam de R$ 177 a R$ 220, dependendo do lugar.
Muitos se dedicam à investigação por acreditarem que é “uma cachaça”, viciante. Entretanto o desânimo é tão grande que há na classe um quase consenso de que, numa espécie de boicote aos delegados, os policiais devem passar a fazer apenas o trabalho mais burocrático de transcrever “grampos”, sem destacar, analisar e contextualizar informações coletadas.
Com a greve ininterrupta, poucas são as operações em curso da PF. Medidas cautelares e pedidos de interceptações não estão sendo feitos ou renovados. Outra tendência é a saída de agentes, que passam a trocar de carreira, por outras análogas, como a Abin (Agência Brasileira de Inteligência), cuja variação salarial é de R$ 12 mil a R$ 18 mil para função semelhante.
http://ultimosegundo.ig.com.br/brasil/2012-09-06/greve-da-policia-federal-expoe-guerra-fria-e-racha-entre-agentes-e-delegados.html
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Bem mais justo que o vale caviar dos promotores.
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Veteranos feras…
Esse homens tem o meu Respeito.
Com apenas um fuzil e algumas granadas enfrentaram todo o sistema federal na época, em prol da DEMOCRACIA.
Agora o governador vem com essa ladainha…
PSDB, torço pela queda de vocês…
Não há mal que dure para sempre.
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Setecentos e tantos contos?!?! Só o auxilio alimentação mensal do MP dá esse valor!
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Falando realidade da nossa policia , CELSO PARA GOVERNADOR
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06/09/2012 14h22 – Atualizado em 06/09/2012 14h22
Governo terá ‘tolerância zero’ com desvio de policiais, diz Alckmin
Professor de jiu-jitsu foi morto na porta de casa na noite de quarta (5).
Policiais da Garra são suspeitos de envolvimento na morte.
Do G1, em Brasília
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O governador de São Paulo, Geraldo Alckmin, afirmou nesta quinta-feira (6), em Brasília, que, se confirmado o envolvimento de policiais no assassinato de um professor de jiu-jitsu na noite de quarta-feira (5), na Zona Sul de São Paulo, os agentes podem ser afastados e até presos. Segundo ele, a tolerância será “zero”.
“Em relação a esse caso, falei com o secretário da Segurança Pública, a Corregedoria já está verificando e ela vai prestar todos os esclarecimentos. A tolerância é zero. Nenhum tipo de abuso ou de desvio [será admitido], seja quem for, polícia civil, militar. A ação deve ser absolutamente dentro da lei”, disse o governador.
saiba mais
Policiais do Garra são suspeitos de matar professor de jiu-jitsu em SP
“Se for o caso serão afastado e até presos. Isso será avaliado pela própria polícia”, completou Alckmin após posse do novo corregedor do Conselho Nacional de Justiça (CNJ).
O professor foi assassinado na porta da casa dele. Os agentes alegaram que revidaram os tiros dados pelo homem. Mas a família da vítima negou essa versão e disse que ela não estava armada e houve execução. Policiais civis do Grupo Armado de Repressão a Roubos e Assaltos (Garra) são investigados pelo Departamento de Homicídios e de Proteção à Pessoa (DHPP) por suspeita da morte.
O governador comentou ainda crimes cometidos contra policiais no estado de São Paulo. Ele evitou comentar se houve o envolvimento de facções criminosas. “É precipitado colocar isso. A maioria dos criminosos foi preso. Há casos que há tentativa de roubo, policial armado.”
Apesar dos crimes, o governador Geraldo Alckmin disse que a criminalidade está em queda no estado conforme dados que ainda serão anunciados em 25 de setembro. “Mas os indicadores da segurança pública em São Paulo todos estão em queda. Dados publicados em 25 de agosto, qualquer parâmetro que se analise, comparando com junho deste ano, todos em queda. Nos dados de agosto, que serão publicados em 25 de setembro, essa tendência de queda continua.”
O assassinato
Alex Sandro do Nascimento, de 41 anos, dava aulas de artes marciais numa academia perto de sua residência, no Cambuci. Ele foi morto a tiros pelos policiais do Garra durante diligência no cortiço onde morava, na Rua Muniz de Souza. O professor ainda chegou a ser levado com vida para um hospital da região, mas não resistiu aos ferimentos.
Os parentes de Nascimento contaram que o crime ocorreu após ele chegar do trabalho por volta das 22h de quarta. O professor trocou de roupa e pediu uma pizza e quando foi receber a encomenda no portão, encontrou os policiais. Os vizinhos disseram que os agentes o levaram até um corredor e deram seis tiros nele.
A família da vítima, que sempre morou na região, disse que a polícia costuma abordar as pessoas de forma truculenta. O pai do professor, Ivaldo do Nascimento, disse não entender por que Nascimento foi morto. Seu filho era separado, tinha duas filhas e fazia planos de se casar novamente.
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06/09/2012 – Arma vai do TJ para mão de bandido
O Tribunal de Justiça de São Paulo investiga o sumiço de armas que ficaram sob os seus cuidados e foram encontradas, nesta semana, nas mãos de criminosos. A Polícia Civil também apura o que pode ter acontecido. As pistolas apreendidas são de calibre .40, as mesmas usadas por policiais militares. A reportagem é do jornal O Estado de S. Paulo.
As suspeitas começaram a surgir na segunda-feira, quando Evaldo Neri Santana, integrante do Primeiro Comando da Capital (PCC), foi preso na Avenida Calim Eid, na Ponte Rasa, zona leste de São Paulo. Ele tentou furar o bloqueio da Polícia Militar, foi perseguido e caiu da moto.
Santana carregava quatro pistolas calibre .40. A prisão aconteceu às 19h40. Ele foi levado pelos PMs do 2.º Batalhão para o 24.º DP (Ponte Rasa). A prisão foi feita pela viatura M-02108. As armas teriam sido desviadas do depósito do Tribunal de Justiça. Uma pistola Taurus havia sido apreendida em São Miguel Paulista (na área do 22.º DP), em 2011. Ela estava à disposição da 19.ª Vara Criminal da Capital.
A segunda arma havia sido apreendida em 2010 em Cidade A. E. Carvalho (área do 64.º DP), referente a um processo da 4.ª Vara do Júri. A terceira havia sido encontrada pela polícia em 2010, na área do 51.º DP (Butantã) e estava relacionada a um homicídio, cujo processo corre no 5.º Tribunal do Júri. Outra arma apreendida era relacionada a um homicídio ocorrido no 47.º DP (Capão Redondo), cujo processo se encontra no 3.º Tribunal do Júri.
Segundo o juiz assessor da Corregedoria do TJ, Jayme Garcia dos Santos Junior, há uma investigação em curso. “Tivemos essa ocorrência, que já foi comunicada para o juiz coordenador do Dipo (Departamento de Inquérito Policiais e Polícia Judiciária) para apurar as responsabilidades criminal e funcional de quem cometeu esses atos. Se ficar comprovado que funcionários estiveram envolvidos, eles poderão até ser demitidos, a bem do serviço público.”
Segundo Santos Júnior, esse foi um “fato isolado, que não vai mais acontecer”. “Como foi amplamente divulgado, realizamos uma destruição muito grande de armas em parceria com o governo estadual e o Exército. O TJ assinou um termo de cooperação com o Executivo. Se hoje já temos um acervo pequeno, em um futuro próximo esse acervo não existirá.”
Mais armas. Anteontem, mais cinco armas pertencentes à PM foram apreendidas pela corporação – novamente, em poder de bandidos integrantes da facção criminosa. Desta vez, o flagrante foi realizado por policiais militares das Rondas Ostensivas Tobias de Aguiar (Rota), em Interlagos, na zona sul. Segundo a PM, as armas seriam usadas em ataques a bases da corporação.
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O PIOR NESTA HISTORIA TODA É QUE O PT E SEUS ALIADOS TAMBEM JOGAM BEM SUJO QUANDO QUEREM. UM EXEMPLO FOI O APOIO EXPLICITO DADO PELO EX-EMBAIXADOR CELSO AMORIM EM FAVOR DO MINISTRO DA CULTURA EGIPCIO EM DESFAVOR DO ENTÃO MINISTRO DA CULTURA, CRISTOVAM BUARQUE, QUE PLEITIAVA O COMANDO DA UNESCO, SENDO ESSE SABOTADO PELO PRESIDENTE LULA E SEUS CONJENERES. DEPOIS DE ALGUM TEMPO FICOU-SE SABENDO QUE O TAL MINISTRO DA CULTURA EGIPICIO ESTARIA PROIBIDO DE SAIR DO PAÍS POR TER DESVIADO MAIS DE DOIS MILHÕES EM OBRAS DE ARTE. TEVE O CASO DA EXCLUSÃO DO URUGUAI DO MERCOSUL ALEGANDO QUE O PAÍS TAMBEM DESREPEITAVA A DEMOCRACIA, SENDO ESSE SUBSTITUIDO PELO COLEGUINHA DO ENTÃO PRESIDENTE LULA, HUGO CHAVES. ESSE SIM A PERSONIFICAÇÃO DA DEMOCRACIA, ISSO NA OPINIÃO DO PT.
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lá não tem tolerancia zero , kkk
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