O REMÉDIO VIROU VENENO: Delegado Corregedor forja prisões de policiais civis objetivando promoção na carreira 15

Caro doutor Guerra;

                        Acompanho diariamente o site e cada dia que passa fico mais indignado com as atitudes da corregedoria e da secretaria de segurança pública do estado de são paulo. Eu também fui vítima dessas corregedorias safadas ( corregedoria Deinter 3). Fui preso no dia 15 de maio de 2010, tres dias após a prisão de um agente policial ( todo o fato ocorreu na cidade de Franca-sp ). Ficamos presos 45 dias no pepc, sendo que 07 meses após o juiz de franca deu a sentença  de flagrante forjado por parte da corregedoria. Como as provas estavam bem explicitas, sendo elas depoimentos de promotores, quebra de sigilo telefonico e depoimentos de testemunhas. Eu respondia um procedimento administrativo pela corregedoria, sendo que o delegado titular da 3 corregedoria auxiliar de ribeirão preto Marcus Camargo de Lacerda ( apadrinhado do Diretor  Valmir granuci ) começou a me ameaçar para ajuda-los a prender em flagrante um agente policial de Franca, caso eu aceitasse eu seria beneficiado neste procedimento, caso contrario, quem seria preso era eu. Vim a ser ameaçado de morte dentro do gaeco franca e também na corregedoria de ribeirão preto pelo Delegado Marcus Camargo de Lacerda, sendo que tenho um depoimento de um promotor de justiça, confirmando algumas ameaças que sofri. Tenho em mão quebra de sigilo telefonico de meu telefone celular, o qual recebi ligações da corregedoria do delegado marcus em meu telefone celular, tres dias antes da prisão do agente policial de franca. Tenho depoimentos que comprovam que delegados da corregedoria de ribeirão se deslocaram de ribeirão preto, para me encontrar em franca e também me fazer ameaças ( sendo que tais vitimas foram dias anteriores bem proximos ao fato que culminou na prisao do agente  e também minha prisão). Fico indignado que fui obrigado a pedir exoneração do cargo, pois após as verdades continuei a ser perseguidos pelos delegados da corregedoria de ribeirão preto. Procurei ajuda, mas foram em vão. Vindo a ser obrigado a pedir a exoneração no dia 21 de novembro de 2011. Em relação aos delegados da corregedoria, mesmo após a sentença provando as ameaças e abusos por parte dos delegados corregedores, mas nenhum procedimento administrativo foram abertos contra eles. Espero retorno para passar cópias que tenho em mãos para ser publicado e quem sabe ajudar algum colega futuramente que vem sendo perseguido e massacrado pela secretaria de segurança e corregedorias.

Um abraço.

Elcio Gonçalves dos Reis

Ex investigador de policia da cidade de Franca-sp

Ex-investigador de polícia de Franca acusa o delegado da Corregedoria de Ribeirão Preto, Marcus Lacerda, de forjar um crime de concussão 8

Quinta, 19 de Julho de 2012 – 23h07

Ex-investigador de polícia acusa delegado de forjar crime

Advogado de defesa diz que vai acionar o Estado

Jacqueline Pioli

Um ex-investigador de polícia de Franca acusa o delegado da Corregedoria de Ribeirão Preto, Marcus Lacerda, de forjar um crime de concussão (ato de exigir dinheiro ou vantagem em razão da função) para que o ex-policial denunciasse um colega de trabalho.

A suposta farsa teria ocorrido no dia 13 de maio de 2010. Segundo o ex-investigador Élcio Gonçalves dos Reis, o delegado Lacerda fez com que ele fosse cumprir um mandado de prisão na revenda de carros de um homem que devia pensão alimentícia.

Para que não fosse preso, o homem teria oferecido um cheque como propina a Élcio e ao policial que o acompanhava, Carlos Alberto Alves de Freitas.  Ainda de acordo com Élcio, o cheque no valor de R$ 1 mil foi descontado na conta de Carlos, que teve a prisão preventiva decretada. Élcio entrou no processo como testemunha.

No entanto, foi preso por 45 dias em uma penitenciária de São Paulo. “A prisão dele foi ilegal. Não houve crime pelo o que o juiz deu na sentença”, afirma o advogado, Ricardo Ibelli.

De acordo com o advogado, o juiz de direito da 2ª Vara Criminal de Franca, Wagner Carvalho Lima, absolveu os dois policiais, no dia 24 de março de 2011. “Na sentença consta que foi forjado o flagrante. Por conta disso, vamos entrar com uma ação de danos morais contra o Estado e contra o delegado corregedor”, afirma.

Cadeia sem colchão
O ex-investigador afirma que mais de 100 policiais foram presos pela corregedoria na época. “Algumas prisões foram forçadas. Eu cheguei a dormir no banheiro, sem colchão”, disse Élcio. Segundo o ex-policial, Marcus teria lhe dito que cada policial que prendesse teria direito a uma promoção.

Depois da absolvição, Élcio pediu a exoneração do cargo, pois afirma que começou a sofrer ameaças. O delegado Lacerda está de férias e não foi encontrado. A corregedoria não retornou e-mail da reportagem.

PÉROLAS DE UM PORCO: “Se uma autoridade manda (o verbo é “mandar” mesmo) vc parar, vc tem que parar, senão automaticamente vc estará pedindo pra morrer” 59

Falar mal da PM é fácil. Quero ver vc ser um.

A questão é a seguinte: Esse pessoal não aprendeu em casa a obedecer as autoridades, a começar pelos pais.

Se uma autoridade manda (o verbo é “mandar” mesmo) vc parar, vc tem que parar, senão automaticamente vc estará pedindo pra morrer.

Foi o que aconteceu com essas pessoas, ingênuas e mimadas.

Quem pensa que pode desrespeitar autoridade, um dia encontra o troco.

Com certeza essas pessoas viveram falando mal de polícia, assim como muitos comentam aqui.

Aposentadoria a toque de caixa

———- Mensagem encaminhada ———-
De:  Marcos Simões
Data: 20 de julho de 2012
Assunto:

Boa tarde, dr. Guerra
Um coronel da PM de uma unidade na Baixada Santista teria pedido reserva (aposentadoria) às pressas e deixado o comando do quartel sem a idiotice da solenidade de “passagem de comando”, que os oficiais tanto gostam e cativam e onde são servidos comes e bebes a uma seleta nata de convidados, tudo isso com dinheiro público, claro.
Um major da mesma unidade pediu contagem de tempo também às pressas, pois, se fizer jus, será promovido a tenente-coronel e gozará da aposentadoria com o posto acima na reserva. Lindo.
Na verdade está tudo envolto em muito sigilo. Os policiais (praças) estão terminantemente proibidos de falar sobre o assunto, correndo, inclusive, se indagados a respeito, pois pode cair sobre a eles a vingança, tão comum em unidades policiais militares (transferências, escalas extras em profusão, perseguições, armações e até expulsão).
O motivo dessa correria para deixar legalmente (limpo e por cima) a instituição seria o suposto envolvimento com casas clandestinas de bingo, uma contravenção a quem a mantém aberta, mas um crime para quem tem o dever de zelar pela lei e não o faz.
Curiosamente, 12 casas de bingo foram fechadas em Santos pela Corregedoria da PM. Geralmente, quem faz o serviço de detectar casas de jogos ilegais (bingo e maquininhas) é a própria PM da área, faz prisão dos apostadores e apreensão (na delegacia) dos objetos. Por que, nesse caso, teve de, a mando do MP, ser corregedoria? E ninguém foi preso ou detido nos locais? Por que a corregedoria? Envolvimento de policiais militares (praças)? Eles seriam detidos e escrachados na mídia, claro. Mas se os supostos envolvidos fossem oficiais? Daí… daí… bom… nós conhecemos… deixa prá lá por falta de provas ou algo palpável, neste caso.
É isso, dr Guerra, enquanto a Baixada sofre com a violência, inclusive dos policiais militares que são assassinados ou aqueles que matam e espancam cidadãos sem passagem por delegacias ou teoricamente inocentes, seus cumandantes supostamente teriam outros objetivos e desejos.
Uma pena (e um crime hediondo) que esse será mais um caso que irá para rol dos insolúveis e a impunidade, de novo, reinará absoluta, se verdadeiro for. Não é de hoje que isso ocorre.
Na Operação Santa Tereza da PF, em 2008, que flagrou oficiais em conluio e recebendo propina de um prostíbulo (WE) que lavava dinheiro do BNDES e exportava mulheres para o sexo não houve sequer investigação. Com certeza, muitos dos envolvidos já foram para a reserva. Quantos praças da PM – até injustamente, pois muitos retornam ao serviço efetivo depois de absolvidos pela Justiça e após sofrerem bastante por anos junto com a família – esses oficiais imunes à investigação e impunes nos atos praticados não escracharam na mídia e foram demitidos a bem do serviço público?
Dr. Guerra e que o tenho como amigo, voltamos ao tempo da lei do mais forte. Não adianta recorrer a nenhum outro órgão, pois o mais forte manda e se cumpre. Nem a mídia dá para contar, pois é corrupta, diabólica e segue os ditames do mais forte
O Estado de São Paulo está largado e seus órgãos públicos, a grande maioria, maculados e eivados de vícios criminosos. Tem até bandido togado no talvez mais importante órgão de uma nação que se quer democrática.
Tamos fu.
Obs. Detalhe para o carro citado na matéria abaixo. Se fosse de um praça…
Segue o link da atuação da corregedoria em Santos:

A PM É só um POUQUINHO violenta, mas HONESTA 12

17/07/2012

Morre PM que matou colega acusado de extorquir grana

Léo Arcoverde do Agora

Após ficar internado por duas semanas, morreu ontem o soldado da Polícia Militar Willian Alves Ruiz, 26 anos.

Ele foi baleado na cabeça ao impedir a extorsão de R$ 1.000 feita por outros dois PMs em Guarulhos (Grande SP), na madrugada do último dia 3.

Pertencente ao 29º Batalhão, Ruiz foi ferido ao dar voz de prisão aos dois colegas do 44º Batalhão, que tentavam extorquir grana de dois suspeitos de tráfico, segundo a Corregedoria da PM.

Ruiz matou com um tiro na cabeça o soldado Gilmar Martins dos Santos.

O parceiro deste, o soldado Anderson Roberto dos Santos, também acusado de envolvimento no crime, acabou preso.

O DENARC continua servindo como cartório da ROTA…( Leis Federais são rotineiramente estupradas em São Paulo e com a conivência do Judiciário local que, além de cego, é surdo-mudo ) 55

EM MOGI DAS CRUZES A ROTA TAMBÉM INVADIU A CASA DE UM SUPOSTO TRAFICANTE E LEVOU O MESMO PARA CAPITAL 50KM DE MOGI DAS CRUZES. CONFORME MATERIA ABAIXO.

Polícia

Matéria publicada em 20/07/12

Flagrante

Rota flagra líder do PCC com maconha e dinheiro em casa

Policiais surpreenderam e prenderam Marcelo Lúcio Paulino, em sua casa no Alto do Ipiranga

Deize Batinga De Mogi das Cruzes

Divulgação

No imóvel, em Mogi, foram encontrados quase R$ 60 mil e mais de 3,5 quilos de maconha

O autônomo Marcelo Lúcio Paulino, de 37 anos, foi preso em Mogi das Cruzes, na noite de anteontem, por policiais da Ronda Ostensiva Tobias de Aguiar (Rota). Ele estava com mais de 3,5 quilos de maconha e é apontado como um dos líderes da facção criminosa Primeiro Comando da Capital (PCC). Na casa dele foram encontrados quase R$ 60 mil que seriam referentes à venda de entorpecentes.

Paulino foi preso em uma casa de alto padrão, no Alto do Ipiranga, onde mora com a família. Os policiais da Rota, num total de cinco, cercaram o imóvel e o surpreenderam tentando fugir pelas casas vizinhas. Com ele, nada de ilegal foi encontrado. Já na residência foram apreendidas drogas e dinheiro.

Em cima do guarda-roupa, no quarto dele, os policiais apreenderam três tijolos de maconha. Outros dois tabletes do mesmo entorpecente foram encontrados escondidos dentro do estofado do banco do passageiro do carro do autônomo, um Palio Adventure preto. Na cozinha, dentro de um armário onde são guardados os mantimentos, os policiais localizaram R$ 59.269. Junto com o dinheiro, segundo informações do boletim de ocorrência, havia alguns papéis com anotações manuais que, ao que tudo indica, seriam referentes à contabilidade do tráfico de drogas.

De acordo com a polícia, Paulino, que já tem passagem por roubo e sequestro, é considerado um dos mais importantes homens do PCC, facção criminosa que atua dentro e fora dos presídios. Ele também seria o responsável pela distribuição de drogas nos pontos finais, as chamadas biqueiras, em Mogi.

Mesmo sendo preso na região, o autônomo foi levado para o Departamento Estadual de Investigações Sobre Narcóticos (Denarc), em São Paulo. Lá ele foi preso em flagrante por tráfico de drogas pelo delegado Eduardo H. de Carvalho Filho. ( Do caso da Escrivã pelada )

http://www.moginews.com.br/materias/?ided=1632&idedito=5&idmat=126398

Vídeo demonstra que publicitário foi executado sumariamente…( PM aparenta ser mero bando fardado ) 33

19/07/2012-18h18

Vídeo mostra perseguição a empresário morto pela PM em SP

COLABORAÇÃO PARA A FOLHA

Um vídeo registrado por câmeras de segurança de um prédio da região de Sumarezinho (zona oeste de São Paulo) mostra a perseguição e a abordagem da PM ao empresário e publicitário Ricardo Prudente de Aquino, 41.

Na ação, policiais militares atiraram e mataram Aquino, que supostamente fugiu de uma abordagem da PM. Três policiais foram presos em flagrante por homicídio doloso.

As imagens, divulgadas pela TV Record, mostram o Ford Fiesta do empresário sendo perseguido por carros e motos da PM, até o momento em que é fechado por um carro da Força Tática.

Vídeo

Na noite de ontem, Aquino voltava da residência de um amigo, a caminho de casa, quando, segundo os policiais, se recusou a parar em uma abordagem nas imediações da rua Natingui, na Vila Madalena (zona oeste).

A perseguição durou cerca de dez minutos e terminou na avenida das Corujas, região de Sumarezinho (também na zona oeste), em um trecho com pouca iluminação e muitas árvores. Os PMs disseram que o carro do empresário atingiu um carro da Força Tática que também participava do cerco.

Em depoimento à Polícia Civil, os policiais disseram que, ao abordarem o empresário, eles perceberam um objeto preto nas mãos dele, que foi confundido com uma arma.

Eles atiraram ao menos cinco vezes, e o empresário foi atingido duas vezes no lado esquerdo da cabeça. Segundo análise preliminar da perícia, os tiros foram disparados a curta distância.

Ele foi socorrido e encaminhado para o Hospital das Clínicas, mas não resistiu aos ferimentos e morreu. Após os disparos, os PMs perceberam que a suposta arma era o celular da vítima.

Os PMs Luis Gustavo Teixeira Garcia, 28, Adriano Costa da Silva, 26, e Robson Tadeu do Nascimento Paulino, 30, foram presos em flagrante por homicídio doloso e encaminhados para o 14º DP (Pinheiros), onde caso foi registrado.

Segundo o delegado seccional Dejair Rodrigues, os PMs foram presos porque a vítima não reagiu contra eles, embora tenha tentado escapar da abordagem. Após serem ouvidos eles foram transferidos para o Presídio Romão Gomes, da PM, na zona norte de São Paulo.

Dentro do carro, os policiais disseram ter encontrado, em um plástico, aproximadamente 50 gramas de maconha.

Na manhã desta quinta-feira, um tenente da Polícia Militar foi até a casa do empresário e pediu desculpas à família dele.

PREPARO INTELECTUAL DA PM – “Do ponto de vista técnico, ação não pode ser criticada”, diz coronel da PM sobre morte de publicitário em SP 35

O comandante-geral interino da PM, coronel Hudson Camilli, evitou responsabilizar os policiais militares que atiraram e mataram o publicitário Ricardo Prudente de Aquino, 39, que teria supostamente fugido de uma abordagem na zona oeste de São Paulo, na noite desta quarta-feira (18).

Em entrevista coletiva nesta quinta (19), o comandante foi questionado diversas vezes sobre se teria havido erro na abordagem, mas limitou-se a dizer que as investigações sobre o caso é que apontarão ou não falhas dos policiais.

“Do ponto de vista técnico, a ação não pode ser criticada. Do ponto de vista legal, há reparos a se fazer”, disse o comandante, sem especificar quais serão os reparos.

Os policiais teriam feito os disparos depois de uma suposta tentativa de fuga do publicitário. Durante a perseguição, de acordo com o relato do comandante, o publicitário teria segurado um telefone celular –que os policiais teriam confundido com uma arma. Os PMs Luis Gustavo Teixeira Garcia, 28, Adriano Costa da Silva e Robslon Tadeu do Nascimento Paulino foram presos em flagrantes e estão detidos no presídio militar Romão Gomes, no Tremembé, zona norte da capital.

Em depoimento à Polícia Civil, os policiais disseram que perceberam um objeto preto nas mãos do publicitário e confundiram esse objeto com uma arma. Em seguida, os três dispararam várias vezes, de uma distância curta, contra o publicitário, que levou pelo menos dois tiros na cabeça.

“O gesto dele com o celular na mão os levou a reagir”, justificou o comandante interino. “Ele estava fugindo de uma abordagem. Desobedeceu a uma ordem legal”.

O delegado seccional Dejair Rodrigues identificou erro na atuação dos policiais: “Houve uma falha dos policiais, e, em função desta falha, entendemos que eles deveriam ser presos. Infelizmente a vítima não parou diante de uma ordem dos policiais, mas infelizmente também essa vítima não reagiu contra eles”.

Ricardo Aquino estava a caminho de casa, voltando da residência de um amigo, quando teria se recusado a parar em uma abordagem perto da praça da Paz, no Sumaré. Depois de ser atingido, ele chegou a ser levado para o Hospital das Clínicas, mas não resistiu aos ferimentos

João Alkimin: TROPA SEM COMANDO, SECRETÁRIO INERTE, GENOCÍDIO EM SÃO PAULO 23

TROPA SEM COMANDO, SECRETÁRIO INERTE, GENOCÍDIO EM SÃO PAULO
Definitivamente a Polícia Militar do Estado de São Paulo está sem comando.
Os fatos falam por si.
Um publicitário é morto com dois tiros na cabeça em uma operação desastrada e ao que tudo indica criminosa cometida por policiais militares, pois a história não se sustenta por si própria e jovens são mortos no litoral em outra operação criminosa.
Até quando isso continuará ocorrendo?
E o Secretário de Segurança Pública continua inerte e silente, como se não tivesse responsabilidade sobre os fatos.
Ora senhores aquele que se diz o chefe maior de polícia não pode e não deve permitir tamanha barbárie e descalabro como o que esta ocorrendo em São Paulo.
Em minha opinião Sua Excelência perdeu completamente o controle sobre a polícia militar que hoje infelizmente nos lembra o tempo da ditadura militar quando os secretários eram meros fantoches do poder central.
O governador Geraldinho também ao que parece não governa mais nada, fazendo-nos lembrar dos governadores nomeados na ditadura militar.
Sua Excelência ao que parece é como a rainha da Inglaterra reina mas não governa, portanto cabe a indagação: quem em realidade governa o Estado de São Paulo?
Será o Secretário de Segurança?
Ou ninguém mais governa e estamos entregues a nossa própria sorte, e o mais grave quando a população deixa de respeitar e passa só a temer a sua própria polícia algo esta ocorrendo de muito errado.
Parece-me que o Secretário dedica-se única e exclusivamente a denegrir e perseguir Policiais Civis.
Cabe portanto uma indagação, se policiais civis houvessem participado das ocorrências que culminaram com a morte do publicitário e com  morte e ferimentos de rapazes no litoral, se policiais civis houvessem sem mandado judicial invadido um condomínio residencial e fossem os mesmos que ja tivessem sido flagrados surrrupiando cocaína estariam em liberdade?
Estariam trabalhando? Certamente não.
Já disse e volto a repetir demitir policiais civis sem justa causa como anda ocorrendo ultimamente é fácil, não é preciso ser corajoso nem bravo, basta possuir uma caneta mesmo que seja bic e simplesmente assinar o ato dentro de seu gabinete com carpetes e ar-condicionado, ato esse que diga-se de passagem é preparado pela assessoria, portanto não requer conhecimento ou sequer prática e habilidade.
Demitir quem repercutiu uma notícia como o Delegado Guerra, quem tirou um Juiz bebâdo da rua como o Delegado Frederico, operacionais que muitas vezes são acusados por marginais é coisa simples.
Controlar a fúria assassina de uma parte da Polícia Militar, isso sim requer prática, habilidade e coragem.
Vou lembrar aqui um fato ocorrido a muito tempo atrás e que pode ser lido no livro Autópsia do Medo do festejado jornalista Percival de Sousa ” Após matarem um cidadão na camara de horrores do DOI-CODI os agentes telefonaram para o gabinete do então Secretário de Segurança Hely Lopes Meirelles e ao mesmo tempo ligaram e passaram a acelerar os motores das viaturas veraneio como a mandar um recado” e digo eu a partir dessa data Sua Excelência passou a não mais incomodar os porões da ditadura.
Hoje se for abordado por uma viatura da Polícia Militar com certeza me sentirei amedrontado, assim como,  certamente, a maioria dos paulistas.
Hoje quando um filho, um parente ou um amigo sai a noite alem de nos preocuparmos com a marginalidade descontrolada, temos que nos preocupar também com uma abordagem da Polícia Militar que infelizmente sabemos como começa, mas nunca como terminará.
Como sei que Sua Excelência o senhor Secretário normalmente manda apurar qualquer denúncia de desvio de conduta informo que fui ouvido juntamente com o ex Presidente da OAB- São José dos Campos e atualmente Conselheiro Estadual da OAB, Dr. Arlei Rodrigues a respeito do assassinato do ex Presidente da OAB- Jacareí  Dr. Angelo Maria Lopes Filho. Espero sinceramente que não culpem novamente o Delegado Conde Guerra por repercutir uma notícia e deixo claro que a responsabilidade é única e exclusivamente minha.           
João Alkimin

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Crimes sem castigo…( Viva o meu querido CORINTHIÃO, campeão da Libertadores ) 22

Enviado em 19/07/2012 as 15:47  – Alter Ego do Flit

Crimes sem castigo

Atendendo as preces da cúpula da Secretaria de Segurança Pública do Estado de São Paulo, São Pedro, como de costume, não faltou aos seus fiéis, mandou o mês de junho mais chuvoso dos últimos setenta anos.

Não obstante a enorme colaboração dada, as forças de segurança do Estado não conseguiram impedir o banho de sangue que lavou São Paulo no mencionado mês, pelo contrário, em várias situações atuaram como protagonistas principais dessa trágica estatística. Violência policial administrando a violência social.

Foram mais de quatrocentos homicídios, além dos perpetrados pela PM em serviço, rotulados de “Resistência Seguida de Morte”, que melhor seria “Morte travestida de Resistência” e os praticados fora do serviço, no chamado “bico”.

São dados oficiais, excluindo-se os homicídios não contabilizados, ocultados em ocorrências policiais com outras naturezas. Matou-se tanto em São Paulo, durante o mês de junho, quanto na guerra da Síria no mesmo período, e olha que o mundo inteiro está voltado para aquele país, em razão da violência praticada pelo Estado contra sua população civil.

O roubo, principalmente o de veículos, em vertiginosa escalada ascendente, para alegria dos ladrões, donos de desmanches, policiais corruptos e da Federação Nacional das Empresas Seguradoras, que calcula o valor das apólices com base na sinistralidade.

Tristeza mesmo, só do cidadão, cumpridor dos seus deveres, que vem arcando com despesas decorrentes da renovação do seguro de seu carro, com porcentagens de reajuste muito acima da inflação acumulada no mesmo período. Agora, tendo que se preocupar também em fazer um seguro de vida, porque sai de casa e não sabe se volta.

Vou mais além, julho promete ser ainda pior. Tudo indica que vamos ter o inverno mais violento da última década, contrariando todas as previsões sazonais e dos consultores e especialistas em segurança de que no inverno a criminalidade violenta diminui.

Dois irmãos caminhavam em Guarulhos, quando do nada, um deles levou um tiro no meio do peito. Não é pessoa pública, de notório poder econômico, mas sim, humilde migrante nordestino, hipossuficiente morador da periferia. Será que o MP vai utilizar a mídia para dizer que serão designados dois promotores para acompanhar o caso? Um empresário, em São Vicente, contrata um PM para sua segurança pessoal e da família e o mesmo participa do seqüestro de quem tinha a obrigação de proteger. O empresário está desaparecido, o caso apresenta similitude com um dos mais repugnantes da crônica policial paulista, o seqüestro e morte do menino Ives Ota. Vamos pedir a Deus que o caso em questão não termine da mesma forma. Ainda hoje, mais um assassinato em Santos e outro na zona oeste que vitimou um jovem publicitário. Até quando? Será que tem que acontecer com o filho do Governador, de um deputado, de um juiz ou promotor para que tomem uma providência. E o Conselho Nacional do Ministério Público? E as entidades internacionais de direitos humanos? E a Defensoria Pública? E as entidades da sociedade civil organizada? Cadê o NEV, o Sou da Paz?

E cadê o MP Paulista ?

Está em Brasília, preocupado com o que rotularam de PEC da impunidade, mesmo com tanto serviço por aqui. Já que estão sedentos por investigar, poderiam começar pelos casos acima, assim como pelas dezenas de homicídios perpetrados por forças de segurança do Estado, ou então, pela conduta pouco elogiosa, do paladino da moralidade pública, prata da casa, Demóstenes Torres.

Impunidade é o inacreditável retorno dele como Procurador de Justiça ao Estado que foi o epicentro de um dos maiores escândalos de corrupção do país, tendo como protagonistas principais, dois dos mais reluzentes quadros tucanos, o seu governador e o então senador e atual procurador de justiça Demóstenes Torres.

Como corrente dissidente do tucanato, reúnem todos os predicados para fundar a nova legenda PCCSDB (Primeiro Comando da Capital Socialista Democrático Brasileiro).

Viva a República das Bananas; Viva São Paulo; Viva a Inoperante Milícia Bandeirante; Viva aos administradores, colaboradores e leitores do Flit Paralisante e Viva o meu querido CORINTHIÃO, campeão da Libertadores. Fui!

Mas volto, isso se não der o azar de cruzar com uma viatura equipada com o “Kit Culpa”(cabrito, pendorf ou papelote de cocaína, baganha de maconha, pedra de crack) e a guarnição resolver me transformar em mais uma “Resistência seguida de Morte”.

Tchau!

Simulacro na Baixada Santista: PM mata e intruja armas 28

Morro do São Bento

Jovem morre e dois são feridos após carro ser alvejado em perseguição

De A Tribuna On-line

Atualizado às 12h24
Perseguição policial a um carro ocupado por seis jovens resultou na morte de Bruno Vicente de Gouveia e Viana, de 19 anos, no Morro do São Bento, na madrugada desta quinta-feira, em Santos. Uma adolescente de 15 anos e um jovem de 20 ficaram feridos. Segundo a polícia, o condutor, de 28 anos, estava sem carteira de habilitação e, por isso, não obedeceu à solicitação de parada da Polícia Militar.
Durante a perseguição, mais de 25 tiros foram disparados pelos PMs contra o veículo dos jovens, segundo o Boletim de Ocorrência. As armas dos oficiais passarão por perícia. De acordo com a polícia, um inquérito será instaurado para apurar se houve excesso ou não na conduta dos quatro policiais. Eles serão conduzidos ao presídio da Polícia Militar Romão Gomes, na Capital.   

Era começo de madrugada, 0h15, e os policiais patrulhavam as imediações da Lagoa da Saudade, no Morro da Nova Cintra, quando no sentido oposto se depararam com um veículo Gol, ocupado pelos seis jovens. Ao avistar a viatura, o condutor engatou marcha à ré, iniciando fuga em alta velocidade e avançando em semáforos vermelhos. Outra viatura foi acionada para dar apoio. 

De acordo ainda com o Boletim, uma nova abordagem ocorreu na rua São Marcos, na esquina com a Av. Santo Antônio do Valongo, no Morro do São Bento. Nesse momento, os policiais deram novamente ordem de parada e foram ignorados. Em seguida, os PMs iniciaram os disparos: foram dois tiros de cada um. Embora alvejado, o carro prosseguiu em direção dos policiais, que mais uma vez teriam reiterado a ordem legal. Mas o veículo acelerou e os policiais, temendo serem atropelados, atiraram mais quatro vezes cada um.

Instantes depois policiais em uma outra viatura se aproximaram do local do confronto e avistaram o veículo com os jovens manobrando para o sentido oposto da via. A partir daí, os PMs ouviram os tiros vindo na direção deles e revidaram, efetuando 16 disparos. Mas os tiros eram de outra viatura que fazia o cerco.

Carro foi alvejado com pelo menos 25 tiros. Um jovem morreu e dois ficaram feridos

Foi então que  o condutor do Gol se entregou. Bruno, de 19 anos, uma adolescente de 15 anos e um jovem de 20 foram socorridos ao Pronto-Socorro Central. Mas Bruno levou um tiro na cabeça e faleceu durante atendimento médico.

Durante vistoria do veículo, os policiais encontraram no assoalho traseiro um revólver de brinquedo e um revólver da marca Rossi, calibre 22, sem numeração aparente, com quatro cartuchos íntegros e três deflagrados. De acordo com o Boletim, nenhum ocupante assumiu a propriedade da arma de fogo, inclusive negaram a existência.

Sem antecedentes

Indagado pela polícia, o condutor alegou que decidiu fugir por não possuir carteira de habilitação e temia pela apreensão do veículo, que é de um amigo seu. O jovem de 28 anos não possui antecedentes criminais.