‘PMs de Cristo’ oferecem serviço de culto e ganham dia oficial em SP 45

A Associação dos Policiais Militares Evangélicos, conhecida como “PMs de Cristo”, comemora 20 anos em 2012 e, no último mês de junho, ganhou um dia oficial. A partir de agora, o dia 25 de junho será de comemoração para os policiais militares evangélicos.

Os “PMs de Cristo” oferecem serviço de culto e orientação aos policiais interessados, além de atividades comunitárias nos espaços da Polícia Militar e em igrejas, com o objetivo de aproximar as pessoas da corporação.

De acordo com a Secretaria de Segurança Pública do Estado (SSP-SP), são milhares os participantes do grupo. Um dos pilares da associação, segundo Alexandre Terra, vice-presidente da associação, é a “consciência de como é importante exercer o amor e o perdão”, mesmo em meio às ações militares, que costumam ser marcadas pela tensão.

“Nós entendemos que o uso da força faz parte dos princípios bíblicos. O próprio Jesus fez isso quando expulsou pessoas que estavam no tempo afrontando um valor”, afirmou à SSP o tenente, justificando que religião e a necessidade do uso da violência na profissão podem conviver.

O dia oficial dos “PMs de Cristo” foi oficializado pelo governado Geraldo Alckmin, pelo projeto de lei 594/11.

Estudo mostra como PM vira assassino…( Deveria se fazer um estudo sobre a mentira na PM ) 45

BRUNO PAES MANSO – ESTADÃO.COM.BR

Um dos policiais sonhava em proteger a sociedade e trabalhava dobrado para prender suspeitos. Mas nada adiantava – levados à delegacia, eles eram soltos após pagar propina. O outro se sentia superpoderoso com a arma na mão e achava que seria admirado pela tropa depois de praticar assassinatos. Os dois se tornaram policiais assassinos e cumpriram pena no Presídio Romão Gomes, na zona norte de São Paulo.

Identificados pelos pseudônimos Steve e Mike, contaram vidas e motivações ao tenente-coronel Adílson Paes de Souza, que foi para a reserva em janeiro. As entrevistas estão na dissertação de mestrado A Educação em Direitos Humanos na Polícia Militar, defendida em junho na Faculdade de Direito da Universidade de São Paulo, no Largo de São Francisco.

O trabalho destaca o que leva um agente público a matar. A discussão foi ampliada nesta semana, quando uma abordagem equivocada da Polícia Militar causou a morte do publicitário Ricardo Prudente de Aquino, de 39 anos, no Alto de Pinheiros, zona oeste. O erro fez a polícia até convocar um treinamento na sexta-feira. Na entrevista, Steve explicou ao coronel por que começou a matar e sua rotina de visitar velórios de policiais mortos. Inúmeras frustrações o levaram a assumir o papel de “juiz, promotor e advogado”. Já o policial que se identificou como Mike relatou que imaginava que, ao praticar os homicídios, seria mais respeitado pelos colegas de tropa.

“Como meu trabalho mostra, existe razão na preocupação de entidades nacionais e internacionais com a violência na sociedade brasileira”, diz Souza. “O quadro é considerado grave. Fiz o estudo e ouvi os policiais militares por acreditar que a mudança da situação atual passa por melhorias na educação do policial.”

Formado em Direito, o tenente-coronel também é integrante da Comissão Justiça e Paz da Arquidiocese de São Paulo desde o ano de 2007. Ele foi orientado pelo professor Celso Lafer e participaram de sua banca o filósofo Roberto Romano e o professor André de Carvalho Ramos.

O trabalho cita dados da Ouvidoria de São Paulo sobre a violência policial: com população quase oito vezes menor que a dos Estados Unidos, o Estado de São Paulo registrou 6,3% mais mortes por policiais militares, em um período de cinco anos.

Direitos humanos A educação de baixa qualidade em direitos humanos é apontada pelo coronel como uma das causas da violência policial. A dissertação mostra que, no ano 2000, eram dadas 144 horas/aula de direitos humanos. Dezoito anos depois, os currículos com matérias de direitos humanos diminuíram no Estado de São Paulo. Atualmente, o tema corresponde a 90 horas/ aula, o que significa 1,47% do total da carga horária do curso. Paes de Souza sugere ainda em seu trabalho maior participação da sociedade civil para ajudar a criar um tipo de educação com perfil crítico, com debates mais transparentes e com a participação popular.

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Pra variar,  ALÉM DE ASSASSINO, LADRÃO E VAGABUNDO: É UM PUTA MENTIROSO!

Pelo menos um Tenente se dispôs a pedir desculpas…Pelo menos ele demonstrou uma certa dignidade, coragem e honestidade… 36

A questão de desculpa eu acho que ela chega até a ser ridícula, bisonha, né? A família fica até mais indignada, porque parece até uma certa insensibilidade, né?

Isso foi um erro.

Na minha avaliação foi um erro, se eu fosse consultado, diria que a gente devia respeitar a dor e o silêncio da família” Antonio Ferreira Pinto, secretário de Segurança Pública “

Eu não estou aqui na minha função. Minha função não é essa. Eu que me dispus a vir aqui pessoalmente”, afirmou o tenente Evangelista.

“Eu vim aqui porque eu acho que a pessoa merece essa demonstração de que a Polícia Militar está interessada em mudar os seus caminhos, que está interessada em fazer de um jeito melhor e que isso não aconteça mais.”

Russomano é a melhor rota para as pessoas de bem…( Chega de propaganda enganosa governamental ) 30

“pax mafiosa”

Eventual queda dos índices de criminalidade não pode ser atribuída exclusivamente ao reforço policial ou a ações integradas de segurança pública e ação social.

No caso da cidade de São Paulo, por exemplo, houve redução de 85,2% no total de homicídios de crianças e adolescentes entre 2000 e 2010, mas analistas ouvidos pelo jornal O Globo consideram que uma parte desse número é resultado da “pax mafiosa” – isto é, da hegemonia de um determinado grupo criminoso, como o PCC.

“Essa organização não tem seu poder ameaçado por outras organizações. Não há disputa por território”, explicou Pedro Abramovay, ex-secretário nacional de Justiça. Assim, o recrudescimento ou o refluxo da violência que atinge os jovens parece não depender só da ação do Estado, mas também dos humores dos chefões do crime organizado.

 

Bisonho, Pinto, é você e a corja de puxa sacos que te defendem. Bisonho é você que deveria ter ido pedir desculpas pessoalmente a familia. 18

Enviado em 22/07/2012 as 1:46 – SE CONSELHO FOSSE BOM … EU ACEITAVA

Puliça : Resposta típica do PSDBosta: Vamos punir o oficial que permitiu uma vtr de tático com apenas tres policiais. Ajuda ai pô … se tivessem quatro ia acontecer o que? Ao invés de 7 tiros iam dar 10? Que piada … faz tempo que num tem efetivo pra colocar quatro na vtr … Já vi equipe de 2 no tático … acorda pinto … Poe os oficiais pra trabalhar na rua então ao invés de ficarem passeando de Captiva cabrita … Amigão, procure se informar….não é questão de ser 3 ou 4 integrantes… o problema é que FORÇA TÁTICA tem que ter um SARGENTO como encarregado de equipe….faça algum comentário só quando souber o que está falando…..

Ai fudidão vai pra rua e fica vendo quantas força tática meia-marcha voce ve … se liga fio, aki tem 20 de rua … O que eu quis dizer, esperto, que num importa se tem 3 ou 4 ou 10 se tem sargento, tenente ou general … o que importa é a cagada que fizeram … punir o tal major resolve o quê?

E olha a sensibilidade do seu amado pinto:

“Nós estamos punindo o major que permitiu que a guarnição fosse composta apenas por um cabo e dois soldados. Ele vai ser punido e nós vamos apreciar até onde foi a responsabilidade dele”, afirmou Ferreira Pinto. Pinto disse também que considera errada a postura do policial militar que pediu desculpas à família de Aquino.

“A questão de desculpa eu acho que ela chega até a ser ridícula, bisonha, né? A família fica até mais indignada, porque parece até uma certa insensibilidade, né?

Isso foi um erro.

Na minha avaliação foi um erro. Se eu fosse consultado, diria que a gente devia respeitar a dor e o silêncio da família”, disse o secretário.

Os parentes, porém, mostraram-se receptivos e gratos pela presença do policial.”

Bisonho, Pinto, é você e a corja de puxa sacos que te defendem. Bisonho é você que deveria ter ido pedir desculpas pessoalmente a familia.