A transferência de Delegado foi para o bem da população! 12

Transferência delegado

Caro Guerra:

Vamos analisar os fatos de maneira concreta:
Quantos inquéritos foram abertos até hoje no Decap, e vamos pensar só no Decap, contra jornalistas por crime contra honra pelos mesmos terem feito reportagens baseadas em documentos oficiais da Secretaria de Segurança Pública ou da Polícia Civil?
A família Telhada considera um crime contra a honra a divulgação de dados de um documento da Polícia Civil de São Paulo, onde dois integrantes da família, oficiais da Polícia Militar, aparecem como supostos praticantes de crimes.
Para a família Telhada a existência do documento não é problema.
Problema é a sua divulgação!
A Família Telhada acredita piamente na investigação da Polícia Civil no caso de crime contra honra em que os averiguados são os jornalistas Sandro Barboza, Fábio Pannunzio, Fernando Mitre e o bloggueiro Roberto Conde Guerra.
Mas a família Telhada não acredita quando a mesma Polícia Civil diz que dois integrantes da família Telhada são suspeitos de práticas de crimes.
Afinal, existem duas Polícias Civis em São Paulo?
Se o trabalho da Polícia Civil não deve ser levado a sério no caso dos Relints, por que deve ser levado a sério no inquérito de crime contra a honra?
Não existe nenhuma prova de que o delegado que conduzia este inquérito tenha sido transferido em virtude do caso. Oficialmente ele foi transferido como o são vários delegados normalmente.
Se em conversa com amigos ele disse o contrário, provavelmente ele estava equivocado.
A transferência dele, com certeza, foi para o bem da população!

O único homem honesto dessa CPI: Carlinhos Cachoeira…Bandido é promotor de justiça ex-secretário de segurança 7

15/06/2012-17h48

Juiz manda soltar Cachoeira, mas ele continuará preso

FELIPE SELIGMAN DE BRASÍLIA

O juiz federal Tourinho Neto, do TRF-1 (Tribunal Regional Federal da 1ª Região) deferiu pedido de habeas corpus feito pela defesa do empresário Carlos Augusto Ramos, o Carlinhos Cachoeira, preso desde o final de fevereiro, durante a Operação Monte Carlo, acusado de comandar esquema criminoso que envolve políticos e empresários.

Habeas corpus a Cachoeira é sinônimo de impunidade, diz leitor

Ele, no entanto, não será solto, pois ainda vigora mandado de prisão contra o empresário, expedido em decorrência da Operação Saint Michel, que investiga desdobramento do esquema criminoso no Distrito Federal.

Tourinho Neto analisou o caso sozinho. Os advogados de Cachoeira entraram com um pedido de extensão em outro habeas corpus deferido pelo magistrado na última quarta-feira, no qual mandou soltar José Olimpio de Queiroga Neto, acusado de atuar na exploração de casas de jogos no entorno do DF, seguindo esquema chefiado por Cachoeira.

Segundo Tourinho Neto, o esquema criminoso foi desfeito quando eles foram presos e as casas de jogo de azar já estão fechadas. Na decisão de Queiroga, o magistrado afirmou: “Não há mais a potencialidade, dita no decreto de prisão preventiva, que traga perturbação à ordem pública”.

O advogado Augusto Botelho, que faz parte da equipe de Márcio Thomaz Bastos, afirmou que a magistrada da 5ª Vara da Justiça do Distrito Federal, responsável pela Operação Saint Michel, chegou a analisar pedido de habeas corpus na tarde desta sexta-feira, que foi negado.

Ele afirma, no entanto, que haverá durante o plantão deste fim de semana um pedido de reconsideração, levando em conta a decisão de Tourinho Neto. “A Operação Saint Michel é um desdobramento da Monte Carlo e estão relacionadas. Se o magistrado do TRF entende que a prisão não é necessária, também não seria no caso do Distrito Federal”, disse Botelho por telefone.

Sergio Lima – 22.mai.2012/Folhapress
Cachoeira ao lado do advogado Márcio Thomaz Bastos durante depoimento à CPI no Congresso
Cachoeira ao lado do advogado Márcio Thomaz Bastos durante depoimento à CPI no Congresso

Delegado do 13º DP quer crer que sua remoção nada teve com a condução de inquérito requerido por ex-coronel da Rota contra jornalistas 32

Enviado em 15/06/2012 as 18:41 – Carlos Arézio Biondi

Prezado Dr. Conde Guerra:

Não o conheço pessoalmente e nem tenho nada contra sua pessoa.

Todavia, o texto acima veiculado não condiz com a realidade.

De fato, fui transferido do 13º DP e atualmente exerço as funções atinentes a meu cargo junto ao 73º DP, Jaçanã.

Porém, em momento algum declarei a quem quer que seja, que “não poderia fazer nada” e que “se alguém cometeu crime contra a honra foi a Polícia Civil”.

Da mesma forma, nunca fui pressionado pela SSP ou qualquer outro órgão da Polícia ou fora dela para “tocar o inquérito”.

Por fim, quero crer que minha transferência não guarde relação alguma com o caso.

Assim, solicito a V. Sa., a bem da verdade, a veiculação das informações que neste ato levo a seu conhecimento.

Grato.

Carlos Arézio Biondi

https://flitparalisante.wordpress.com/2012/06/15/cade-a-adpesp-e-o-sindpesp-cade-a-carreira-juridica-delegado-sofreu-remocao-por-ordem-da-secretaria-de-seguranca-em-razao-de-nao-realizar-quebra-de-sigilo-buscas-e-indiciar-os-jornalistas-sandr/

Antônio Ferreira Pinto: MUITA GENTE EXALTA O PCC PARA GANHAR DINHEIRO…MINISTÉRIO PÚBLICO É OPORTUNISTA 26

http://jovempan.uol.com.br/videoembed/?v=66306
Antônio Ferreira Pinto considera ação do MP pirotecnia – 15/06/2012 12h06min

O secretário estadual da Segurança Pública do Estado de São Paulo, Antônio Ferreira Pinto, foi o entrevistado desta terça-feira do Jornal da Manhã. Durante a conversa, o secretário falou sobre vários assuntos, entre eles a Cracolândia. O Ministério Público entrou com uma ação para que o Estado pague R$ 40 milhões como indenização, por conta de uma operação da Polícia Militar que modificou a área da Cracolândia no Centro de São Paulo. Para o secretário, a ação é uma pirotecnia do Ministério Público. Confira os detalhes com Anchieta Filho.

Jornalismo investigativo no Brasil: uma profissão de risco!…( Chove bala e processos ! ) 8

Só neste ano, quatro jornalistas foram mortos em virtude da profissão! As principais notícias do Brasil e do Mundo você acompanha de segunda a sábado no Jornal da Band, às 19h20. Você também pode ver este vídeo no portal band.com.br ou no Canal da Band aqui no Youtube.

Reportagem de Hugo Vegas e Sandro Barboza
Edição de Roberta K
Imagens arquivo Band

CADÊ A ADPESP E O SINDPESP?…CADÊ A CARREIRA JURÍDICA? – Delegado sofreu remoção por ordem da Secretaria de Segurança em razão de não realizar quebra de sigilo, buscas e indiciar os jornalistas Sandro Barboza, Fábio Pannunzio, Fernando Mitre e blogueiro responsável pelo Flit Paralisante 60

A pedido do Coronel Telhada e do filho , o repórter Sandro Barboza, o diretor de Jornalismo da Band, Fernando Mitre, o jornalista Fábio Pannunzio e Roberto Conde Guerra estão respondendo a um inquérito por suposto crime contra a honra no caso dos relints18e19 ( relatórios de inteligência ) da Secretaria de Segurança Pública.
Barboza e  Mitre já foram ouvidos.
O delegado-assistente do 13 DP, Carlos Arezio Biondi, disse que não poderia fazer nada porque as reportagens foram baseadas em documentos da Secretaria de Segurança Pública, e que se alguém cometeu crime contra a honra da família Telhada foi “a Polícia Civil”.
Mesmo assim foi pressionado pela Secretaria a tocar o inquérito.
Quando  informou que não poderia fazer mais nada acabou  imediatamente transferido.
Nos próximos dias seremos  chamados para prestar esclarecimento por termos  reproduzido as reportagens da Band no Flit.
O atual delegado presidente do inquérito, pretensamente, estaria sendo obrigado , como forma de intimidar e retaliar , a representar pela quebra de sigilo da correspondência telemática, telefônica e buscas domiciliares para apreensão de computadores, mídias e domumentos encontrados com os investigados.
Todo cuidado é pouco!
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O FUGITIVO PARTE II – Matéria da TV Bandeirantes sobre a desastrosa Secretaria de Segurança Pública de São Paulo: Relatórios da Polícia revelam que PM está matando a mando do PCC

Documentos, entretanto, são arquivados por determinação da Secretaria de Segurança Pública de São Paulo, sem que os crimes sejam investigados. Suspeitas recaem até sobre a Rota, a tropa de elite da Polícia de São Paulo. Este vídeo também pode ser visto no portal band.com.br ou no canal da Band  no Youtube.

Reportagem de Sandro Barboza Edição de Juliana Maciel Imagens de Josenildo Tavares, Claudinei Matozão, João Ricardo e arquivo Band

Assistam a parte I

O presidente da OAB continua falando impropriedades; talvez buscando um Delegado ou Promotor estupidos o suficiente para abraçar idêntico “sentir”…( O processo penal não é instrumento para conferência de paternidades ) 14

14/06/201209h00

Caso Yoki: família diz não duvidar de paternidade

Agência Estado Em São Paulo

O advogado Luiz Flávio D’Urso disse ontem que a família não tem dúvida de que o executivo Marcos Kitano Matsunaga, de 42 anos, é o pai da filha de Elize Araújo Kitano Matsunaga, de 30. Elize matou e esquartejou o marido em maio. A filha do casal, de 1 ano, poder herdar R$ 218 milhões.O advogado disse que “não há nenhum dado que gere desconfiança com relação à paternidade”, mas “é prudente que se faça (o exame)”. “Mas o avô não vai requerer isso.

No meu sentir, caberia à autoridade policial ou ao Ministério Público, porque aí você pode ter uma motivação do crime, se tiver um resultado diferente do esperado”, disse.

Defesa

Advogado de Elize, Luciano Santoro disse que a cliente tem total convicção de que a menina é filha de Matsunaga. “Não há por que o Ministério Público requerer o exame de DNA.

Marcos registrou a menina, sabia que era o pai, todos em volta também sabiam. É lamentável que esse fato tenha sido divulgado à imprensa”, disse. “Não é uma questão que influencie o crime. É uma injustiça com a criança.”

Segundo D’Urso,

não é a família que pretende pedir o exame de DNA, algo que faria parte de um “conjunto de apuração no âmbito criminal”. “A filha é o que os une, portanto (o exame) é mais uma prova a ser realizada. Nada que possa trazer um fato diferenciado de suspeita, nada disso. Tanto é que a posição da família é de que ela é neta e eles vão dar assistência, não têm nenhuma desconfiança em relação a isso.”

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O presidente da OAB abraça a tese da realização de uma prova ilícita, defendendo que o Estado possa substituir o pai nessa indireta via de negação de paternidade.

Diga-se de passagem, hipótese totalmente fora dos autos; criada e disseminada exclusivamente pela pessoa do advogado constituído pela família do morto, vale dizer: por interessados patrimoniais.

E mesmo que o falecido , em vida , demonstrasse duvidar da paternidade , não acredito pudesse o Estado determinar a realização de tal exame para especular sobre suposta motivação.  

O artigo 155  – § único – do Código de Processo Penal  expressamente proibe   a realização de provas estabelecidas pelo Código Civil que digam respeito ao estado das pessoas: casamento, menoridade, filiação, cidadania , entre outros. 

É lamentável um advogado –  presidente da OAB Seccional de São Paulo há muitos mandatos –  alimentar publicamente uma tese absurdamente contrária à legislação.

Art. 155. O juiz formará sua convicção pela livre apreciação da prova produzida em contraditório judicial, não podendo fundamentar sua decisão exclusivamente nos elementos informativos colhidos na investigação, ressalvadas as provas cautelares, não repetíveis e antecipadas.

Parágrafo único. Somente quanto ao estado das pessoas serão observadas as restrições estabelecidas na lei civil. (Acrescentado pela L-011.690-2008)

A imprensa paulistana silenciou no caso desta enfermeira: ELA FOI A VÍTIMA…Resultado: a “inepta e letárgica” Polícia Civil não foi mobilizada para pronta satisfação dos interesses da sociedade; um jornalista foi demitido e o acusado quer indenização de quem repercutiu a notícia 24

http://cabecadebacalhau.wordpress.com/2010/09/06/mulher-e-baleada-na-porta-de-casa-acusa-do-ex-marido-diretor-de-importante-hospital-paulistano/ :

Márcia Vasconcelos é enfermeira. Até recentemente era casada com um diretor do Hospital São Luís, de quem está em processo de separação.

Na última sexta-feira às 14h15, ela saía de casa, na zona sul de São Paulo, quando foi vítima de um atentado.

Segundo relatos já de posse da polícia civil, três homens não identificatos chegaram em motos e dispararam contra Márcia, que tem 45 anos de idade e é enfermeira, com grau universitário de formação.

Na polícia, Márcia diz que o atentado foi motivado pelo ex-marido.

Vizinhos dela confirmaram a mulher está em processo de separação judicial e que seu marido teria ido até a casa do pai dela buscar alguns pertences.

Minutos após o ex-marido deixar a casa, a enfermeira saiu do imóvel e entrou em seu carro para ir trabalhar. Ao fechar as portas, um desconhecido se aproximou e disparou três tiros contra. Os tiros atingiram o queixo, a mão esquerda e o abdôme da mulher.

O caso foi atendido pelo Distrito Policial de número 35, Jabaquara. como homicídio qualificado tentado. O carro passou por perícia da polícia civil, que investiga o caso.

O delegado que está no caso se chama Nelson Teixeira Lacerda Jr..

A imprensa tucana silencia sobre este caso. ” ( por Cabeça de Bacalhau )

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Observação: “inepta e letárgica”  segundo o Secretário Antonio Ferreira Pinto.

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Por Josmar Jozino/ JORNAL DA TARDE, estadao.com.br, Atualizado: 7/9/2010 1:27

Ex-mulher de diretor de hospital é baleada na zona sul da cidade

A enfermeira Márcia Vasconcellos, de 45 anos, ex-mulher de um médico e diretor da unidade Morumbi do Hospital São Luiz, foi baleada por três homens na tarde de sexta-feira, na zona sul da cidade. Ela está internada e passará por cirurgias hoje.

A Polícia Civil descarta a hipótese de roubo, já que nada foi levado da vítima, e apura a tentativa de homicídio.

O pai de Márcia, Gustavo Caetano Rogério, de 70 anos, disse que a filha e o médico estão separados há três meses e chegaram a brigar na Justiça pela guarda da filha de 7 anos.

‘Minha netinha fez aniversário hoje (ontem). Foi um atentado. Estamos apavorados’, disse ele, aos prantos.

Procurada, a Assessoria do São Luiz disse que não poderia localizar o médico, porque o caso não tem qualquer relação com o hospital. A reportagem não conseguiu falar com ele.

O crime aconteceu às 14h35. Márcia foi baleada logo depois de sair da casa do pai, na Vila Mascote, zona sul. Ela dirigia um Citröen C-4 quando três homens em um outro veículo atiraram.

A enfermeira foi baleada na mão esquerda, no abdome e no queixo. ‘Eu estava na janela e vi minha filha ir embora. Assim que me afastei, ouvi os disparos’ contou Rogério.

Cirurgias. Márcia foi levada para o Hospital Santa Marina, no Jabaquara, e depois transferida para o Hospital Oswaldo Cruz, no Paraíso.

‘Amanhã (hoje), ela passará por cirurgias para reconstituição do maxilar e retirada da bala alojada na mão’, contou Marcelo Rogério, irmão da enfermeira.

 

Vejam se tem cabimento, tentaram matar a mulher, supostamente, logo após o ex-marido deixar o local dos fatos.

O sogro diz que foi um atentado (melhor dizendo: uma tentativa de homicídio qualificado), a mulher acusa o ex-marido.

Salvo o jornalista Josmar Jozino, nenhum outro profissional se interessa pelo fato.

O suspeito – respeitando-se a presunção de inocência – negou quaisquer esclarecimentos ao jornalista; aparentemente nem sequer tratou de prestar  a sua ex-esposa assistência  médica de excelência nos moldes do Hospital em que consta como diretor.

O São Luís, em seu próprio site, divulga as campanhas publicitárias feitas em capítulos da PASSIONE (e como matam gente às escarras nessa novela, é tal de bala prá cá e prá lá, envenenamento, esfaqueamento, queda em poço de elevador… Nem dá pra contar o quanto se mata nessa novela pelo vil metal).

Obviamente, o Hospital nada tem com o crime, mas não é boa publicidade ter um de seus diretores como suspeito de mandar matar a ex-esposa.

Ora, pela lógica de dono de jornal, dono de televisão, revista, etc., não se noticia fato desfavorável a cliente que mantém vultosas campanhas em diversas empresas. É rasgar dinheiro; muito dinheiro!

Quem clama pela liberdade de imprensa É O LEITOR;  É O TELESPECTADOR…

O empresário clama pelo lucro. A liberdade de imprensa e dever de informação não se aplica em caso de  amigos e de patrocinadores.

Aê Datena!, ajuda a mulher aê pô… Chama o Olim pra esclarecer este caso…

Ajuda as mulheres aê…Ajuda nóis aê, Datena!

Vixit, o Datena também tá desaparecido…Ficou quietinho, quietinho.

Dotô médico se o senhor ficou ofendido, bastava escrever um e-mail para o endereço que tá bem aqui ao lado: dipol@flitparalisante.com

Ora, aqui não é hospital…Não se cobra nada!

Não precisa explicar; nem  implorar:  só escrever duas frases…

Pode até elogiar a minha mãe!

Agora, se a questão for  financeira vamos fazer um acordo: quanto o senhor quer para “retirar” o processo?

Se o Alckmin,  com o  Pinto,  não me colocar da fila dos desempregados; se ele também der aumento para todos os policiais , no mínimo de cem por cento, juro que lhe pago ( verbo PAGAR ).

A pedido da Defensoria Pública de SP, TJ-SP concede liminar contra detenções de moradores de rua por vadiagem em Franca, interior de SP 29

PAULOANTONIOROSSI

RELATOR

PODER JUDICIÁRIO

TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE SÃO PAULO

Habeas Corpus nº 0115880-26.2012.8.26.0000

Vistos,

             A Defensoria Pública do Estado de São Paulo impetra ordem de habeas corpus, com pedido liminar, em favor de Alessandro Souza Macedo e outros, apontando como autoridade coatora o MM. Juiz de Direito Presidente do Colégio Recursal da 38ª Circunscrição Judiciária da Comarca de Franca.

              Aduz a impetrante que atendendo a determinação não formalizada do MM. Juízo da Vara das Execuções Criminais da Comarca de Franca, a Polícia Militar passou a abordar e encaminhar indistintamente ao distrito policial os moradores de rua para a lavratura de termo circunstanciado alusivo a contravenção penal consistente em vadiagem, caracterizando, dessa forma, constrangimento ilegal aos mesmos ante a injusta coação, violando direito constitucional de ir, vir e estar em logradouros públicos.

        Pleiteia, em suma, a concessão da medida liminar para que seja determinada a imediata suspensão dos processos criminais instaurados perante as três Varas do Juizado Especial da Comarca de Franca, bem como a expedição de ofício ao Comandante do Batalhão da Polícia Militar de Franca para que não mais detenham os pacientes ou qualquer pessoa em igual situação, exclusivamente por serem moradores de rua, garantindo-lhes o direito de permanecer nos logradouros públicos da municipalidade francana até o julgamento do mérito deste writ e também daquele impetrado junto ao Colégio Recursal da 38ª Circunscrição (fls. 02/18 e versos).

           Defiro a liminar alvitrada.

       Examinando os autos entendo que prudente a suspensão dos procedimentos com relação aos pacientes até a decisão de mérito interposto no pedido de habeas corpus interposto na origem.

      Oficie-se às autoridades policiais e Comando do Batalhão da Polícia Militar da Comarca de Franca, no sentido que as abordagens devem ser dirigidas às pessoas que lei autoriza a ação, e não somente porque mendigo ou morador de rua, devendo ser observado que a busca pessoal somente será procedida quando fundadas razões a autorizarem, em consonância com os artigos 240, § 2º, e 244, ambos do Código de Processo Penal, e artigo 5º, inciso LXI, da Constituição Federal, de modo a não se consumar abordagens arbitrárias pelo simples trânsito dos pacientes em via pública ou mesmo que nela estejam dormitando.

Expeça-se o necessário, e requisitem-se informações da autoridade judiciária apontada como coatora, em 48 horas, sobre o alegado, remetendo-se, em seguida, os autos a Douta Procuradoria de Justiça.

Após, conclusos.

 

São Paulo, 05 de junho de 2012.

 

 

PAULOANTONIOROSSI

RELATOR

MONITOR DE CRIMES COMETIDOS POR DELEGADOS DE POLÍCIA : Justiça derruba subjetividade da prova oral no concurso IP-09 18

A mesma fraude aconteceu no IP-08 e teve filha de cacique da PC  aprovada com louvor, mesmo acertando apenas 30% da prova.
Processo de número : 0027820-49.2011.8.26.0053.
Controle 1628/2011 Vistos. FABIANO YRACHIN BELISSE ingressou com a presente ação alegando que se inscreveu no concurso para investigador de polícia da Secretaria de Segurança Pública do Estado, optando pela região de Mogi das Cruzes, que inicialmente dispunha de dez vagas, às quais foram acrescidas mais quinze vagas. O edital previa três fases, com mínimo de 50% em todas elas para aprovação: prova preambular, prova escrita e prova oral. O autor foi aprovado na primeira fase com 67% de acerto, na segunda fase com 62% de acerto e na última fase, havendo 24 candidatos para 25 vagas, foi surpreendido pela reprovação na matéria Português. A prova oral foi gravada e transcrita, dela o autor acertando mais de cinquenta por cento, motivo pelo qual não concorda com sua reprovação, devendo ser mantido no concurso, para as ulteriores fases, o que ora requereu, inclusive em sede de tutela antecipada. A antecipação da tutela foi indeferida. Na contestação, a ré alegou que a argumentação do autor é totalmente subjetiva e que nos termos do edital, na prova oral, inexistirá possibilidade de pedido de reconsideração. O julgamento das respostas dadas pelos candidatos na prova oral se insere dentro dos limites da esfera discricionária da Administração. Não se pode deixar ao Poder Judiciário a possibilidade de revisão da valoração das respostas dos candidatos em concursos públicos, diante do Princípio da Separação dos Poderes. Requereu a improcedência da ação. Na réplica, o autor reiterou os termos da inicial e acrescentou que a fase oral foi posteriormente eliminada do concurso do tipo daquele a que se submeteu. É o relatório. DECIDO. É bem verdade que, diante de sua natureza, a prova oral não ensejaria pedido de revisão ou reconsideração. Porém, no caso concreto, as questões de Língua Portuguesa não admitiriam outra resposta que não a correta, não havendo lugar para qualquer tipo de subjetivismo na avaliação, que não pode fugir da absoluta objetividade. Assim, possível que se analise a avaliação feita pela examinadora de Português com relação às perguntas feitas ao candidato Fabiano. A escuta do CD ROM juntado a fls. 49 demonstra que a transcrição de fls. 51 é fiel. E o confronto com os excertos de renomados gramáticos e dicionaristas juntados, aliado ao nosso conhecimento da língua pátria, que as respostas de fls. 57/61 são as únicas corretas para aquelas perguntas. As respostas dadas por Fabiano não poderiam representar apenas 45% de acerto da prova. Qualquer que seja a divisão racional da prova oral feita da matéria Português demonstra mais da metade de acertos. Se considerarmos cada pergunta como uma fração da nota inteira, temos que o candidato acertou corretamente 4 perguntas inteiras e m ais da metade de uma (a primeira) das 7 perguntas que foram feitas, o que representaria 64,28% de acerto. Se considerarmos que, por assunto,as questões podem ser agrupadas em 5 frações (pergunta 1, 2, 3 4 e 5, 6 e 7), temos que o candidato acertou metade da pergunta 1 (0,5), de forma inteira as perguntas 2, 3 e o grupo 6 e 7, errando totalmente o grupo das perguntas 4 e 5, o acerto seria de 70%. Se examinarmos os itens do edital (Anexo II – fls. 36), podemos enquadrar a questão 1 no item 8, a questão 2 no item 2, a questão 3 no item 6, assim como as questões 4 e 5 no mesmo item e as questões 6 e 7 no item 3. Temos, portanto, 4 itens examinados, dois quais o autor teria acertado metade do primeiro, de forma inteira o segundo, 1/3 do terceiro item e de forma inteira o quarto item, totalizando 2,7/5, o que representa mais da metade da prova também. Em suma, não haveria lugar para a reprovação do autor no presente caso. Não se pode conceber que, em uma situação como essa, a examinadora tenha dito estar satisfeita, para reprovar o candidato por fração equivalente a 5/100, sendo que, como o acima exposto, o acerto foi superior a 50% do que foi perguntado. A Fazenda do Estado, na contestação, não enfrentou de forma fundamentada a alegação de equivocada avaliação, limitando-se a dizer que não cabe ao Poder Judiciário examinar o mérito administrativo. No entanto, a hipótese presente é de inobservância ao edital e de desrespeito à legalidade. Mantido o autor no certame, caberá se submeter às fases faltantes (TAP e TAF) e fase de apresentação de títulos e preencher os demais requisitos para o provimento do cargo. Isto posto e pelo mais que dos autos consta, JULGO PROCEDENTE a presente ação para considerar o autor aprovado na prova oral do concurso de investigador de polícia IP 1/2009, devendo ser reconsiderada a nota atribuída à disciplina Português, concedendo-se a antecipação da tutela nesse sentido. Arcará a ré com honorários advocatícios que fixo em R$800,00 e custas, na forma da lei. Deixo de recorrer de ofício, pois o valor da causa não é superior a salários mínimos por ocasião do ajuizamento da ação. P.R.I.

Deputados não querem debater a questão da valorização decorrente do nível universitário das carreiras de escrivão e investigador de polícia 49

DIA 13/6/2012 NÃO HAVERÁ REUNIÃO NA ALESP

Lamentamos informar que durante toda a tarde de hoje (12/6) tentamos confirmar a realização da reunião que havia ficado marcada para o dia de amanhã (13/6), porém sem sucesso. Os assessores dos deputados Adilson Rossi, Major Olímpio e Mauro Bragato, até às 19 horas, não sabiam informar, com certeza, se haveria ou não a reunião. Somente às 19:45 hs. a Assessora do Major Olímpio, Sra. Roberta, nos informou que, definitivamente, não haveria a reunião nesta quarta-feira, como havia sido anunciado. Disse, também não haver previsão de quando a mesma se realizará. Pedimos a getileza de avisarem a todos os colegas Escrivães e Investigadores.

Jarim Lopes Roseira Presidente da IPA e Diretor de Organização da FEIPOL-SE em São Paulo.

Presidente da OAB não prestou exame unificado; por tal merece ser perdoado pela ignorância em matéria de direito de família, direito processual; etc., etc. e etc…( Nasceu na constância do casamento e foi registrada por Marcos Kitano…D”Urso deve explicações ! ) 7

Caso Yoki: dúvida sobre paternidade pode ter sido motivo do assassinato

O advogado Luiz Flávio Borges D’Urso vai revelar, daqui a pouco, no programa Band Eleições, qual seria o motivo do assassinato e esquartejamento do empresário Marcos Kitano Matsunaga. Ele assiste a família do diretor da Yoki. D’Urso disse ter razões para desconfiar que a motivação seja diferente das justificativas apresentadas pela assassina confessa Elize Matsunaga. Ela e seus advogados alegam que Kitano a teria agredido com um tapa no rosto e ameaçado tirar da mãe a guarda da filha do casal. A criança é loira e não parece ter ascendência oriental.

A versão de que Elize teria agido movida por forte emoção pode beneficiá-la com atenuantes que reduziriam a pena. De acordo com D’Urso, esse argumento não deve prosperar. O advogado já solicitou a realização de um exame de DNA para confirmar as suspeitas.

Se não for filha de Marcos Kitano, a criança não terá direito à herança.

Como o inquérito já está praticamente concluído, o DNA só deverá ser solicitado pelo Ministério Público.

O Band eleições vai ao ar daqui a pouco, depois do CQC

KITANO NÃO QUER NETA GUEIXA ( Na tradição japonesa: filha de puta, puta deve ser ! ) – Presidente da OAB quer contestar paternidade legal e legitimamente reconhecida pelo “de cujus” 22

Puta é  profissão como qualquer outra Caso Kitano, aparentemente , a família do morto – um bom cristão –  pretende a exclusão da linha sucessória de uma neta fruto de relacionamento do Putanheiro com ex-Puta.

Sim, a moça era ex-Puta, mas  o morto continuou putanheiro até a morte.

Sifu!

Afinal, que diferença há entre uma gueixa e uma putinha brasileira?

O pré-candidato do PTB à prefeitura de São Paulo, Luiz Flávio Borges D’Urso, é o advogado da família do diretor da Yoki e disse ter razões suficientes para desconfiar que o motivo do crime pode ser a paternidade da filha do empresário Marcos Matsunaga, assassinado e esquartejado pela mulher.

Não sei de quem fico com mais nojo:  do ADVOGADO ou  dos JAPA ?http://mais.uol.com.br/view/99at89ajv6h1/paternidade-da-crianca-pode-ter-motivado-morte-de-matsunaga-04020C993668D4C12326?types=A&

Alckmin reforça o policiamento em bares e restaurantes…( De elite! ) 20

———- Mensagem encaminhada ———-
De: Governo SP – Sala de Imprensasaopaulosite@comunicacao.sp.gov.br
Data: 12 de junho de 2012 18:25
Assunto: Alckmin reforça o policiamento em bares e restaurantes
 Para: dipol@flitparalisante.com
Caso não consiga visualizar, clique aqui
Terça-feira, 12 de Junho de 2012

Alckmin reforça o policiamento em bares e restaurantes

O governador Geraldo Alckmin recebeu nesta terça-feira, 12, representantes de bares, restaurantes e similares, da sociedade civil e das polícias Militar e Civil, para discutir prevenção e combate a assaltos em bares e restaurantes de São Paulo.

Durante a reunião, Alckmin determinou o policiamento ostensivo nas regiões destes estabelecimentos, com policiais da ROTA, Força Tática, GOE, GARRA e Rocam atuando de maneira efetiva no combate a este tipo de crime.

“Para o Dia dos Namorados, além dos 3,5 mil policiais e das 942 viaturas nas ruas até a madrugada, teremos reforço de mais 390 policiais militares, 215 viaturas e 70 motos”, afirmou Alckmin.

O secretário da Segurança Pública, Antônio Ferreira Pinto, ressaltou que o trabalho articulado das polícias Civil e Militar já está trazendo bons resultados para São Paulo. “São várias quadrilhas atuando em São Paulo, a maior parte delas composta por adolescentes. Estas quadrilhas estão identificadas e algumas já foram presas. 70% dos casos já foram esclarecidos”.

Além do policiamento, foram definidas quatro estratégias para contribuir com a prisão de bandidos envolvidos em arrastões. A primeira é a prevenção para inibir a ação dos criminosos, como reforço da iluminação das entradas dos locais e a instalação de botão de pânico nos estabelecimentos. As ações de polícia foram definidas como a segunda estratégia a ser adotada para garantir a segurança dos frequentadores.

O programa vizinhança solidária, que já foi realizado no Estado, também faz parte do conjunto de estratégias. Cada pessoa é orientada a colaborar com a vigilância de seu bairro e sempre acionar a polícia quando notar algo estranho. Outra medida que já vem sendo adotada é a investigação e solução rápida de crimes.

Também foi discutida a questão dos receptadores. A população deve ser estimulada a fazer denúncias anônimas quando souber da existência de um receptador de objetos roubados.

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