Não vale a pena morrer pela PM…( A PM não é mãe, a PM é madrasta e puta; o Comando é seu filho natural ) 62

Comando da PM diz que as mortes não são honrosas

O PCC mata o seu corpo, o Comando mata a sua honra )

Bastidores

Por Marcelo Godoy e William Cardoso 

À tarde, o comandante havia se reunido com chefes dos Comandos de Policiamento da Capital, Metropolitano, de Choque, de Trânsito e Ambiental e teve de enfrentar um dilema. Ele tinha a certeza de que ataques eram localizados, mas considerou que, se outro policial fosse morto, seria criticado por não ter tomado medidas necessárias para defender a tropa.

Os coronéis decidiram fazer um alerta para não serem pegos desprevenidos, como aconteceu em maio de 2006, quando a PM tinha informação de que haveria ataques do Primeiro Comando da Capital (PCC) e nada fez. Roberval proibiu os coronéis de darem entrevistas desde as 10h desta sexta-feira.

O comandante disse na reunião que dois casos já estão praticamente esclarecidos e as notícias “não são muito honrosas para a corporação” – há suspeita de envolvimento de PMs com bandidos.

Em outro caso, em academia na zona leste, investiga-se hipótese de crime passional.

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

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fonte: http://veja.abril.com.br/noticia/brasil/em-alerta-apos-execucao-de-policiais-pm-reforca-efetivo

PCC executa mais um PM…( O Secretário continua dando duro e tomando Dreher ) 30

7º vítima

Ataques continuam e mais um policial militar é morto

De A Tribuna On-line

Agência Estado

Na manhã deste sábado, mais um policial foi assassinado na Capital. O cabo Joaquim Cabral de Carvalho, pertencente ao 32º Batalhão de São Paulo, morreu em Ferraz de Vasconcelos, em São Paulo. Outros seis policiais foram mortos nosúltimos dias.
Por volta das 6h da manhã, o cabo, que estava em frente a garagem de ônibus da empresa em que trabalhava como segurança, foi atingido por vários tiros. A maioria dos tiros foram na cabeça da vítima. Testemunhas afirmam que os criminosos não se preocuparam em esconder a ação das pessoas que caminham pelo local.
De acordo com a Polícia Civil da região, um carro passou algumas vezes pelo local, até que três pessoas desceram e atingiram o policial militar. A perícia segue sendo realizada e, por enquanto, ninguém foi preso.
Ataques
A Polícia Militar admitiu que os quase 100 mil policiais do Estado de São Paulo estão em alerta após os ataques  O efetivo nas ruas também será reforçado. Em carta aberta à corporação, o comandante da PM, coronel Roberval Ferreira França, recomendou “cautela redobrada” e sugeriu que policiais evitem “lugares de risco”.
Reportagem desta sexta-feira, publicada no jornal Folha de S.Paulo, afirma que a Corregedoria da Polícia Militar e o Departamento de Homicídios e de Proteção à Pessoa (DHPP), investigam a suspeita de que as recentes mortes tenham sido retaliação da facção criminosa Primeiro Comando da Capital (PCC) contra a operação das Rondas Ostensivas Tobias de Aguiar (Rota), que matou seis homens em maio, na zona leste de São Paulo.
Na madrugada de sexta-feira, duas bases foram atacadas por criminosos, provocando uma sensação de insegurança entre os próprios policiais.
Nesta sexta-feira, em reunião entre o comandante-geral da PM, Roberval França, e os comandantes de toda a capital, Região Metropolitana, policiamento de choque, trânsito e ambiental, houve um dilema. Havia certeza de que os ataques eram localizados, mas, se outro policial fosse morto na zona leste, por exemplo, haveria a crítica de que não tomaram as medidas necessárias para defender a tropa. Os coronéis decidiram fazer um alerta para não serem pegos desprevenidos, como aconteceu em maio de 2006, quando tinham a informação de que haveria ataques do Primeiro Comando da Capital (PCC) e nada fizeram.
A PM reforçou o patrulhamento, principalmente nas zonas sul e leste, com Rondas Ostensivas Tobias de Aguiar (Rota), Batalhão de Choque, Comando de Operações Especiais (COE), 253 policiais, 57 viaturas e 20 motos.
Havia a previsão de que fossem realizados até 20 bloqueios por área. Houve a determinação também para que policiais em serviço administrativo assumissem postos nas ruas e aqueles que estão em recesso permanecessem dentro dos quartéis.

Criminosos queimam ônibus e atacam base da PM em Diadema (SP) 8

23/06/2012- 05h40

DE SÃO PAULO

Atualizado às 07h30.

Criminosos atearam fogo em um ônibus e tentaram atacar uma base da Polícia Militar com um carro em chamas no início da madrugada deste sábado (23), em Diadema, na Grande SP.

O ataque ao ônibus aconteceu no começo da madrugada, na esquina das avenidas dos Signos e Afonso Monteiro da Cruz, no Parque Real, próximo à divisa com a cidade de São Paulo.

Segundo testemunhas, dois homens encapuzados, carregando um galão de gasolina, entraram no ônibus que fazia a linha 21DP (Terminal Diadema – Terminal Piraporinha) durante a parada do veículo em um ponto. Eles teriam então avisado ao motorista, ao cobrador e o único passageiro que iriam incendiar o carro, e que estes pegassem seus pertences. Ninguém ficou ferido e nada foi roubado.

Quase simultaneamente, um carro foi incendiado e jogado em cima de uma base móvel da Polícia Militar na rua José Bonifácio, no bairro Serraria, também em Diadema. O veículo desviou da rota atingindo outro carro estacionado.

Segundo testemunhas, houve disparos no momento da ação. A Polícia Militar nega.

O primeiro caso foi registrado no 1º DP da cidade. O segundo caso foi para o 3º DP.

Eduardo Anizelli/Folhapress
Ônibus é incendiado por criminosos encapuzados em Diadema, na região metropolitana de São Paulo
Ônibus é incendiado por criminosos encapuzados em Diadema, na região metropolitana de São Paulo

ALERTA

Polícia Militar de São Paulo entrou em estado de alerta ontem devido aos ataques a bases da corporação e às mortes de PMs registrados nos últimos dias. Policiais do setor administrativo irão reforçar o policiamento nas ruas hoje e amanhã. As folgas de todos os integrantes da tropa foram suspensas.

O comandante-geral Roberval Ferreira França enviou uma carta ontem a todos os PMs determinando “conduta de segurança especial”, “que ocorrências policiais sejam atendidas por dois carros” e também “cautela redobrada com a aproximação de carros, motos e pessoas”.

AS MORTES

Na noite de quinta, o soldado Paulo César Lopes Carvalho foi baleado na cabeça dentro de um mercado no Capão Redondo (zona sul); na madrugada de ontem, o soldado Osmar Santos Ferreira foi atacado quando ia de moto para o trabalho.

Ao todo, entre o dia 13 e ontem, cinco PMs foram mortos nas zonas leste (3) e sul (2) de São Paulo em ataques com características de crimes encomendados. Duas bases da PM na zona leste também foram atacadas a tiros.

Todos os cinco PMs mortos estavam fora do horário de trabalho e sem farda. Investigações sigilosas da Corregedoria da PM e do DHPP (departamento de homicídios), da Polícia Civil, apuram se as cinco mortes têm ligação.

Serviços de inteligências das polícias Civil e Militar apuram se os homicídios podem ser uma retaliação da facção criminosa PCC à operação da Rota (espécie de tropa de elite da PM) que matou seis homens em maio, na zona leste de São Paulo.

Um dos mortos pela Rota, Anderson Minhano, 31, chegou a ser preso, mas foi morto após ter sido torturado em uma rodovia. Ele era suspeito de ter matado, em abril, o PM Elias Barbosa dos Santos.

Três homens da Rota acusados de matar Minhano foram presos.

Há, ainda, a suspeita de que a transferência, na semana passada, de um dos chefes do PCC para o presídio de Presidente Bernardes –onde o preso fica 23 horas por dia isolado– também tenha contribuído para os ataques.

PM é assassinado na Grande SP 4

Policial foi cercado e fuzilado em seu carro

Um policial militar foi morto a tiros no bairro Vila Central, em Ferraz de Vasconcelos, na Grande São Paulo, por volta das 6h deste sábado.
De acordo com a polícia, o PM estava em seu carro, quando foi cercado por criminosos. Eles atiraram diversas vezes contra a vítima, que estava de folga e à paisana. O policial foi levado ao Hospital Regional de Ferraz, mas não resistiu aos ferimentos.
Este foi o quinto PM assassinado esta semana em São Paulo. Apenas uma destas mortes não tem indícios de execução premeditada.