Considerada ilegal, a prática é de conhecimento da SSP, segundo delegado-geral
A reação foi imediata. Foi só a onda de arrastões a restaurantes e bares se alastrar pela capital paulista para grupos de policiais civis e militares e agentes penitenciários usarem o medo despertado pelo crime para venderem “segurança” aos comerciantes. Às vezes, a proposta chega a ser feita até durante o registro de uma ocorrência. Considerada ilegal, a prática é de conhecimento da SSP (Secretaria de Estado da Segurança Pública). O delegado-geral da Polícia Civil, Marcos Carneiro Lima, classifica esse tipo de conduta como “extremamente preocupante”. — Nessa situação, muito aproveitador tenta vender algum produto. A polícia não pode fazer esse tipo de abordagem, porque cria um constrangimento.
Em reunião com donos de restaurantes na última semana, Carneiro disse que alertou os comerciantes sobre como agir durante essas abordagens. — Se esse policial começa a dizer que sem a ação dele lá podem acontecer roubos e começa a criar um clima de terror, orientamos o comerciante a procurar a polícia. Carneiro afirmou que isso não deve ser tolerado, porque, no passado, originou milícias parecidas com as que atuam no Rio. A atuação dos grupos ocorre justamente em alguns dos bairros que passaram a ter o efetivo ampliado em dias de festa por ordem do governador Geraldo Alckmin (PSDB), como Jardins e Itaim-Bibi, na zona sul, e Pinheiros, na zona oeste. A medida começou na terça-feira (12), Dia dos Namorados. Na semana passada, o Estado visitou restaurantes nessas três regiões. Em todas, proprietários disseram ter sido abordados por policiais. Foi o caso de Augusto Mello, dono da cantina Nello’s, em Pinheiros, assaltada no início de fevereiro. — Já veio gente de todo tipo aqui: PM, ex-PM, representante de empresa de segurança. Mello não aceitou as propostas. Ele acredita ser do poder público a responsabilidade por dar segurança à população. Após o arrastão, porém, comprou câmeras mais modernas. Prisões Parte da quadrilha apontada como responsável pela maioria dos crimes foi presa na noite de terça-feira, mas a ação ainda não foi suficiente para aumentar a sensação de segurança. Neste ano, houve pelo menos 17 arrastões na capital paulista.
Quem contrata serviços de policiais consegue privilégios em relação ao restante da população. Dessa maneira, o policiamento ocorre de forma mais ostensiva nos endereços atendidos por agentes em horário de folga. Quem paga pode até contar com informações privilegiadas da polícia, seja por rádio ou contato direto nas delegacias. Também há casos de ex-policiais e informantes que se passam por policiais – na tentativa de valorizar seus passes. A SSP informa que, por lei, policiais só podem ter outras funções quando relativas à área de ensino e difusão cultural. Denúncias podem ser feitas às corregedorias das corporações e pelo Disque-Denúncia (181).
A reação arrastada
Assaltos a restaurantes mostram uma segurança pública lerda que só identifica os problemas quando a crise já está instalada, diz autor
17 de junho de 2012 | 3h 07
Guaracy Mingardi – O Estado de S.Paulo
No Dia dos Namorados o governador Alckmin recebeu uma delegação de representantes de bares e restaurantes. Pauta da reunião: os arrastões que estão assustando a população e afugentando os fregueses dos restaurantes. Como sempre acontece nessas situações o Executivo prometeu ação imediata. O governo se comprometeu a aumentar o efetivo nas ruas e dar prioridade à prevenção desse crime. Como esqueceu de combinar com os ladrões, na mesma noite ocorreu um arrastão na Rua Doutor Melo Alves, área nobre da capital.
O secretário de Segurança, Ferreira Pinto, também foi otimista. Falou de um trabalho articulado das Polícias Civil e Militar, do esclarecimento de 70% dos casos, etc. Os donos de restaurantes, porém, não se fiaram nessa conversa mole. Vários providenciaram segurança particular, em alguns casos armada, o que é uma medida controversa. Pode aumentar a sensação de segurança, mas também aumenta a possibilidade de um cliente ser ferido num fogo cruzado.
A boa notícia é que o aparelho repressivo, finalmente, acordou para o problema. A má é que nosso sistema de segurança pública continua lerdo. Só identifica os problemas quando a crise já está instalada. Isso explica por que os comerciantes tiveram de ir ao governador para que providências fossem tomadas. E se fosse um crime cujas vítimas não tivessem acesso privilegiado, quanto demoraria para a Secretaria de Segurança reagir?
Não é a primeira vez. Tivemos outros crimes da moda: “marcha à ré”, em que os criminosos utilizavam um carro para estourar vitrines de joalherias; sequestro relâmpago; explosão de caixas eletrônicos. Todas as modas se iniciaram timidamente, com uma ou duas quadrilhas especializadas, e depois se popularizaram no meio criminal. E em nenhum dos casos o crime foi identificado inicialmente como um problema, só depois de ter vitimado um grande número de pessoas.
O criminoso médio está longe de ser gênio. Ele aprende os procedimentos para realizar um crime e se mantém no mesmo modus operandi por semanas, meses ou mesmo anos. Só muda impulsionado por fatores externos. Basicamente porque apareceu algo mais rentável ou a polícia, finalmente, se adaptou e ganhou know-how no combate a um crime antigo. Como a maioria das ações humanas, a atividade criminal obedece à lei do custo e benefício: probabilidade de punição versus rentabilidade da ação. Mas o aparelho policial do Estado não acompanha as mudanças com a celeridade desejável. Vem a reboque, sempre atrasado. As polícias, Civil e Militar, são grandes burocracias, que demoram para se mexer, alterar objetivos e métodos.
Um dos grandes exemplos da difícil adaptação do aparelho repressivo é o crime de sequestro, que era top de linha no fim dos anos 1990 e início deste século. No começo eram apenas grupos organizados que sequestravam, e as vítimas eram pessoas com muito dinheiro, mas a reação policial foi tão lenta e estabanada que o crime se popularizou. Entraram no ramo quadrilhas de todo tipo, agindo sem nenhuma preparação e com total falta de critério. Passaram a sequestrar pessoas de todas as classes sociais, muitas sem recursos para pagar o resgate. É evidente que somente os grandes casos, envolvendo personalidades famosas, chegavam a mídia, mas isso era a ponta do iceberg.
A adaptação policial só ocorreu porque houve pressão de dois secretários de Segurança que se sucederam no comando das polícias. Eles exigiram que as polícias se mexessem. Quando isso ocorreu a máquina foi, aos poucos, prendendo os sequestradores e deixando claro que esse crime tinha um custo alto, o risco de prisão era grande. De uns dez anos para cá os sequestros ainda ocorrem, mas em menor quantidade.
Esse tem sido o padrão das últimas décadas. O crime evolui e a polícia corre atrás, e só depois de o caso policial se transformar num problema político. Não existe nenhum trabalho de análise e interpretação de tendências. As burocracias policiais trabalham como se os problemas fossem perenes e as respostas, também. Vide o caso da bobagem feita na Cracolândia no início do ano, onde a PM usou os mesmos métodos empregados desde os anos 70 para espantar os indesejáveis. Métodos que não surtiram efeito na época, muito menos agora.
Se as polícias tendem à imobilidade, o órgão que tem de se mexer é a Secretaria de Segurança Pública. Afinal o secretário é, segundo a Constituição paulista, o chefe das polícias e o responsável político por seu desempenho perante o governo e a opinião pública. Seu staff deveria ser o núcleo da elaboração das políticas de controle da criminalidade. Atualmente é um imenso órgão de relações públicas, buscando justificativas e vitórias onde existem apenas erros e empates. Identificar padrões e encontrar meios de deter a escalada criminal tem de ser o objetivo da Secretaria de Segurança, senão é melhor que seu titular procure outro emprego.
GUARACY MINGARDI É DOUTOR EM CIÊNCIA POLÍTICA PELA USP, MEMBRO DO FÓRUM BRASILEIRO DE SEGURANÇA PÚBLICA
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Além disso tudo, a Polícia Civil está desmotivada, enfraquecida pelo Pinto que visa fortalecer e prestigiar somente a Gloriosa PM. Sorte deles…azar da população.
Sem uma políca investigativa, prestigiada e motivada não pode esperar um combate eficaz contra o crime.
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“”” SSP informa que, por lei, policiais só podem ter outras funções quando relativas à área de ensino e difusão cultural. Denúncias podem ser feitas às corregedorias das corporações e pelo Disque-Denúncia (181).””””””
E O BICO DO KASSAB????????????? PODE???????????? KD OS VENDIDOS DO MP QUE NÃO FAZEM NADA, ESTÃO COMPROMETIDOS COM SEUS BICOS FUTUROS TAMBÉM.
E QUANTO AO DESVIO DE COXINHAS PARA OS DIVERSOS ÓRGÃOS, NÃO É ILEGAL TAMBÉM????? (PREFEITURA, MP, PJ. AL etc.)
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http://ocemiterio.wordpress.com/
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TO FALANDO. COMENTEI ISSO SEMANA PASSADA. CRIAMOS DIFICUDADES PARA VENDER FACILIDADES. APOSTOS QUE AS EMPRESAS SÃO DE OFICIAIS.
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EU EXPRICO PROCEIS A DISGRAÇA…..U PÓBREMA É QUE O FEITIÇO SI VIROU CONTRA O FEITICEIRO….LÁ NO ARRAIÁ DOS BANDEIRANTES O HOMI TÁ DE RABO PRESO COM O PINTU………O GERARDO NUM PODE PICÁ O PÉ NA BUNDA DUITUNIM PINTU , POR CAUSA DI QUE O TUNIM PINTU PODE DAR COM A LINGUA NUS DENTE E CONTÁ TODAS TRAPAIDAS QUE US DOIS FEIZ JUNTOS………….AGORA O JEITO É O GERARDO ENGOLIR O ANGU MAR FEITO E APIMENTADO. ÓIA, ACHU QUE VONTADE DE TIRÁ O PINTU DA LABUTA DA SEGURANÇA O GERARDO TEM, MAIS CUMA DIZ O VÉIO DITADO (VONTADE DE COMER NUM DÁ DOR DE BARRIGA), ENTÃO O GERARDO VAI TER QUE AGUENTAR O PINTU CALADO!
ENTENDERAM A PROSA CUMPANHEIROS? SI NUM ENTENDERAM EU EXPRICO DINOVO….INTÉ MANHÃ……….eta fuminho baummmmmm kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk
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Se liga São Paulo,
Acorda Brasil
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A integração da segurança pública com a segurança privada é excelente. Os responsáveis pelo policiamento não tem nem um cadastro das empresas atuantes na área, não há um planejamento de cooperação e informações.
A respeito do famoso BICO, vai existir sempre que houver oportunidade de trabalho extra.
Aqui em São Paulo homens da segurança publica ou privada estão sempre dispostos a trabalhar e combater o crime.
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É pura extorsão……..o estado é obrigado a garantir a segurança da sociedade, ninguém tem que pagar segurança particular, quem pode pagar e quer pagar então pode, desde que seja pessoas alheias ao serviço policial, mas policial não pode fazer bicos prestando serviços de segurança, muito menos utilizando armas que são patrimônio público. A verdade é que o Governo de SP não faz a reposição salarial que deveria e ele próprio acaba empurrando os policiais para fazer bicos, ele é o culpado de tudo isso, nenhum policial quer fazer bicos, fazem porque precisam de dinheiro para sustentar a família. Lamentavelmente de 20 anos para cá, desde que o PSDB assumiu o governo de SP, a segurança pública deixou de ser prioridade e os salários dos policiais foram defasando de tal forma que todos policiais são obrigados a ter um segundo emprego, o mais procurado é segurança particular. A sociedade por sua vez, tanto o cidadão comum como comerciantes não tem segurança pública de boa qualidade, como os comerciantes estão cansados de ser assaltados tanto pelo governo como pelos bandidos comuns então se veem obrigados a pagar novamente o serviço de segurança particulares, então eles buscam os policiais de folgas para fazer o policiamento particular uma vez que os mesmos são treinados e portam armas, eles ainda preferem os policiais de folgas porque os policias que estão em serviço dão cobertura naquele estabelecimento sabendo que tem um colega trabalhando ali, então as viaturas patrulham mais os locais onde fazem bicos. Todas autoridades e comandantes da PM sabem disso, porém não são rigorosos com a disciplina em razão de reconhecer que é melhor o policial fazer bicos do que sair roubando por ai para sustentar sua família, muito embora tem muitos policias que preferem roubar ou ser corrupto que fazer bicos. infelizmente é o próprio governador Geraldo Alckimim e os Deputados que são os verdadeiros culpados da formação de milícias aqui no estado de SP. Onde tiver maior índices de criminalidades e os comerciantes estiverem dispostos a pagar para ter policial de folga fazendo a segurança sempre haverá polícia buscando o sustento de seus filhos. É feio, é ridículo, é imoral, é desumano, é um verdadeiro atentado contra os policiais, mas fazer o que se os deputados que representam o povo não interfere junto ao executivo para melhorar o salário dos policiais?Que eu saiba todos policiais gostariam de descansar nos seus dias de folgas e ficar junto com seus familiares, mas infelizmente o nosso governador não assume a responsabilidade de manter uma política salarial digna da profissão altamente perigosa que é ser Policial. Os comerciantes estão certos de tentar proteger seus patrimônios uma vez que o governo se recusa a garantir a segurança pública, mesmo porque o comerciante e todos nós já pagamos os impostos para ter segurança pública de boa qualidade, mas o governador por sua vez obriga todos nós a pagar novamente aquilo que já foi pago, de certa forma isso é um estelionato que o governo comete contra a sociedade. Isso também vale para a Educação e Saúde, a sociedade se vê obrigada a pagar educação particular e plano de saúde porque é tudo de má qualidade que o governo fornece. Enquanto nossos parlamentares não fizerem nada para mudar essa situação as coisas aqui no estado de São Paulo só tende a piorar. Já em Brasília os parlamentares entram anos e sai anos só apurando outros parlamentares que estão roubando, desse jeito não sobra tempo para legislar como deveria ser!!!! Todas autoridades sabem dessa berração na segurança pública, na educação pública e na saúde pública e ninguém faz nada para mudar essa situação. Infelizmente o povo vota errado e todos nós temos que passar por sofrimentos em razão dos péssimos governantes e legisladores.
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BRILHANTE ESPLANAÇÃO DA ATUAL SITUAÇÃO DA SEGURANÇA PÚBLICA NO MAIOR ESTADO DO PAÍS.
TODOS SABEM DISSO, MAS NINGUÉM TEM INTERE$$E EM MUDAR ESTE ESTADO DEPLORÁVEL DE COISAS.
COMO CITADO COM MUITA PROPRIEDADE NO TEXTO ORIGINAL, COM A SAÚDE PÚBLICA ISSO JÁ ACONTECEU. HÁ ANOS QUE TODO CIDADÃO DE CLASSE MÉDIA, É OBRIGADO A MATAR-SE DIARIAMENTE EM SEU TRABALHO, PARA AUMENTAR SEUS RENDIMENTOS E PODER PAGAR UM PLANO DE SAÚDE PARA SUA FAMÍLIA, PORQUE A SAÚDE PÚBLICA FOI, PAULATINAMENTE, SENDO SUCATEADA DE PROPÓSITO PELOS GOVERNANTES CORRUPTOS.
COM A EDUCAÇÃO ACONTECEU A MESMA COISA. ESCOLAS PÚBLICAS, ANTES CONSIDERADAS EXCELENTES, HOJE NÃO PASSAM DE ANTROS DE DELINQUENTES JUVENIS, SEM NENHUM TIPO DE PEDAGOGIA APLICADA, COM FUNCIONÁRIOS AMEDRONTADOS E DESPREPARADOS, A MAIORIA DELES ESTUDANDO PARA OUTROS CONCURSOS PÚBLICOS, OU TENTANDO ARRUMAR OUTRO EMPREGO NA INICIATIVA PRIVADA, PARA FUGIREM DESSE INFERNO.
PORQUE ISSO ACONTECEU SEM QUE NENHUM POLÍTICO TOMASSE PROVIDÊNCIAS ?
PORQUE A MAIORIA DELES É SÓCIA OU LEVOU GRANA DOS GRANDES EMPRESÁRIOS DOS MAIORES CONGLOMERADOS PARTICULARES DE EDUCAÇÃO PRIVADA E DAS PRINCIPAIS EMPRESAS QUE VENDEM PLANOS DE SAÚDE.
O PRÓPRIO DI GENIO, DONO DOS COLÉGIOS E FACULDADES OBJETIVO, JÁ FOI DEPUTADO FEDERAL E HOJE COMANDA UM GRANDE LOBBY NO CONGRESSO NACIONAL, VISANDO PRESERVAR SEUS INTERE$$SES, CONFLITANTES COM A EXCELÊNCIA NECESSÁRIA NA EDUCAÇÃO PÚBLICA.
ENTÃO PORQUE OS POBRES POLICIAIS QUE AINDA LABUTAM HONESTAMENTE NAS CARREIRAS POLICIAIS, ACREDITAM QUE ALGO SERÁ FEITO POR ESSES GOVERNANTES, NO SENTIDO DE FORTALECER A SEGURANÇA PÚBLICA ?
ESTÁ CLARO, ÓBVIO MESMO, QUE ELES ESTÃO LUCRANDO E MUITO COM ESSA CRESCENTE ONDA DA CRIMINALIDADE NO ESTADO DE SP.
QUAL POLÍTICO PRECISA DE SEGURANÇA PÚBLICA PARA ELE OU SEUS FAMILIARES ?
PARA ELES O ESTADO GARANTE, GRATUITAMENTE, POLICIAIS OU SEGURANÇAS PARTICULARES – POLICIAIS DE FOLGA – 24 HORAS POR DIA, VISANDO PROTEGÊ-LOS.
A POPULAÇÃO SÓ FAZ RECLAMAR EM JORNAIS E VIA INTERNET, MAS NA PRÁTICA, COMPORTA-SE COMO UMA MANADA BOVINA, INDO MANSAMENTE PARA O MATADOURO.
GRANDE PARTE DOS POLICIAIS, ACEITA RESIGNADA E ATÉ AGRADECE, PELO FATO DE PODER TRABALHAR DOBRADO, CORRENDO RISCOS DUPLAMENTE, FAZENDO BICO PARA PROVER, MINIMAMENTE, AS NECESSIDADES DIÁRIAS DE SEUS FAMILIARES.
OS POUCOS INCONFORMADOS COM TAL SITUAÇÃO, AINDA SÃO TAXADOS DE “VAGABUNDOS” PELOS COLEGAS, PORQUE NÃO QUEREM FAZER BICOS E TENTAM EXIGIR QUE O GOVERNO REMUNERE JUSTAMENTE A PROFISSÃO, COMO É FEITO EM TODAS AS PARTES CIVILIZADAS DO MUNDO.
CONCLUINDO ESSE CIRCULO VICIOSO, A HIPOCRISIA CAMPEIA NOS COMUNICADOS E ENTREVISTAS REPASSADAS À IMPRENSA, HOJE DEPAUPERADA PELA TOTAL FALTA DE INTELIGÊNCIA E PREPARO DOS FÓQUINHAS SEMI-ANALFABETOS, DESIGNADOS PARA COBRIR A CHAMADA “REPORTAGEM POLICIAL”. FALA-SE UMA COISA E NA PRÁTICA, É FEITO EXATAMENTE O CONTRÁRIO, SEM QUE NINGUÉM POSSA QUESTIONAR O DISPARATE, A MAIORIA POR PURA IGNORÂNCIA E OS POUCOS COM INTELIGÊNCIA E CORAGEM PARA DISCERNIR A RESPEITO, POR SEREM CENSURADOS, AMEAÇADOS E TOLHIDOS DE TODAS AS FORMAS PELA CÚPULA CORRUPTA, QUE CONTINUA LUCRANDO E MUITO COM ESSE ESTADO DE COISAS.
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Quando a classe média/alta é atingida, a preocupação aumenta, não é mesmo?
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http://www2.policiacivil.sp.gov.br/x2016/modules/news/article.php?storyid=2952
MODELO DE NOVA FUNCIONAL
Ah, para os invejosos de plantão, a nova carteira para INVESTIGADORES E ESCRIVAES será tambem vermelha, igual a de perito. O RESTO continua PRETA. O salario continua a mesma merda, mas pelo menos a carteira muda (continua não servindo para bosta nenhuma, mas muda)
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18/06/2012 – 19h54
Policial militar é morto na frente da família na zona leste de SP
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DE SÃO PAULO
O policial militar Domingos Antonio Aparecido Siqueira, 43, foi morto por volta das 9h de domingo (17) quando chegava em casa com a mulher e a filha na região de São Mateus, na zona leste de São Paulo.
Ele foi parado por outro veículo e um dos seus ocupantes desceu portando duas pistolas e usando uma touca. O homem efetuou diversos disparos em direção ao policial.
Ele ainda tentou atirar na mulher do PM, mas as armas estavam descarregadas.
O autor dos disparos voltou para o veículo e fugiu com outros dois homens.
Segundo a filha de 21 anos do PM, o carro dos suspeitos estava seguindo a família momentos antes dos disparos. Foi a jovem que avisou a polícia do crime.
O policial foi socorrido e levado para o Hospital Geral São Mateus, mas morreu no local.
O caso foi registrado como homicídio qualificado no 49º DP (São Mateus).
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Policiais vendendo segurança, sério?kkkk
Imaginem só eu sendo o Dr Nico (Dono de bicos), ou Dr Mezer (Dono da CERCO), ou Dr Yussef (Dono da blindagem oregon), Investipol Fanganielo (dono da GP) ou tantos outros que nós sabemos que são donos de empresas de segurança ou similares eles tem uma grande questão nas mãos: se agirem como verdadeiros policias e solucionarem crimes tornaram SP menos insegura, resultado: seus “serviços particulares” serão menos valorizados, afinal a segurança é mais cara onde se precisa dela!!!
Moral da história: corra por você! Pau no c… da sociedade!
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Caríssimo,
Quanta ingenuidade para apostar num lado só……RS..RS..
Abraços
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