Policiais civis respondem por até 5 cidades sem nenhum adicional 60

———- Mensagem encaminhada ———-
De:
Data: 8 de junho de 2012 20:45
Assunto: Exploração sem recompensa Policiais civis respondem por até 5 cidades sem nenhum adicional
Para:
Enviado por um colega do interior

isso está acontecendo na seccional marilia, escrivao recem admitido está sendo obrigado a responder por 5 cidades simultaneamente, sem qualquer remuneração adicional e em condições precárias de deslocamento e tempo…

absurdo, crime….

o delegado ganha 1 gat de 3 mil por cidade que responde.

o escrivão nada recebe e ainda tomou fumo porque  havia acabado de chegar em uma cidade, naquele dia, e o delegado que ganha a bufunfa comeu o toco dele porque o serviço estava atrasado, ora, se ele havia chegado naquele dia, como dar conta dos meses anteriores de quando ainda estava na academia

na área da seccional, lotearam os gats, tem 11 cidades sem delegados, ai fizeram uma escala para que cada delegado ficasse com 1 cidade e ganhasse o gat, enquanto isso o pobre do escrivao acima responde por 5 cidades, sem nada ganhar… e toma toco, ainda…

vale dizer o gat do delegado equivale ao salário mensal de 1 policial com 20 anos de carreira….e o delegado nem precisa aparecer, basta assinar o expediente na sede….

Operação Padrão ( “ CUMPRA-SE A LEI “ ) 100

Ola Dr Guerra, sugiro a publicação desta convocação extraída do facebook do SEPESP
Prezados colegas,
A diretoria do SEPESP e SIPESP se reuniram ontem para discutir a implementação da operação “ CUMPRA-SE A LEI “ . O sucesso do movimento depende da adesão em massa dos trabalhadores. Para tanto, estamos convidando Escrivães e Investigadores para integrarem um grupo de trabalho que tem como objetivo elaborar estratégias de ação, marketing e logística. Não há numero limitado de integrantes e de grupos e o ideal é criar núcleos de apoio em todo o Estado. Os interessados em participar , filiados ou não, podem pedir inclusão pelo email : sepesp@sepesp.org.br ou pelo telefone 3326-8012 ( SEPESP).
Um abração
Heber Souza – Secretário Geral do SEPESP

 

Advogado de Elize Matsunaga afirma que executivo esquartejado a conheceu quando ela era garota de programa…( Com tal linha de defesa será absolvida, né ? ) 10

Disputa por filha causou morte de executivo da Yoki, diz defesa

Segundo advogado, Marcos Matsunaga ameaçava ficar com guarda da criança em caso de separação

Alex Falcão/Futurapress
Policiais com boneco usado em simulação da morte do empresário Marcos Matsunaga
Policiais com boneco usado em simulação da morte do empresário Marcos Matsunaga

ANDRÉ CARAMANTE DE SÃO PAULO

A bacharel em direito Elize Matsunaga, 38, disse ter matado e esquartejado o marido, o executivo Marcos Kitano Matsunaga, 42, porque tinha sido ameaçada por ele de perder a guarda em uma provável separação do casal.

Essa é resposta do advogado de Elize, Luciano Santoro, sobre as justificativas apresentadas por sua ex-aluna no curso de direito da Unip (Universidade Paulista) para o crime contra o herdeiro da Yoki Alimentos, vendida recentemente a um grupo norte-americano por R$ 1,75 bilhão.

“O casal atravessava uma crise conjugal havia pelo menos seis meses e, nesse período, Elize pediu a separação três vezes, mas o Marcos dizia que se ela fosse embora ficaria sem a filha. E a Elize pensou como a mãe que nunca aceitaria ficar longe da filha”, disse Santoro.

Segundo o advogado, ao contrário do que disse a polícia, a decisão de confessar o crime partiu da própria Elize. Quarta-feira, a polícia anunciou que ela confessou após ser confrontada com indícios -rastreamento do celular e imagens das câmeras do prédio onde o casal vivia, na Vila Leopoldina (zona oeste).

Até agora, sete pessoas foram ouvidas na investigação. Dentre elas está o detetive particular contratado por Elize para seguir o marido e que comprovou que ele a traía.

À polícia, o detetive disse que Elize o procurou em 21 de maio, um dia após o crime, para pegar imagens do executivo com a amante.

As imagens foram gravadas entre 17 e 19 de maio, quando Elize, a filha e uma babá viajaram para Chopenzinho, no Paraná (a 394 km de Curitiba), para visitar a mãe e a avó.

O CRIME

Elize confessou à polícia ter matado o marido e o esquartejado na cobertura de quase 300 m² onde o casal, que tinha um filha de pouco mais de um ano, morava. A criança dormia no apartamento quando o pai foi morto.

Segundo o advogado Santoro, Matsunaga conheceu Elize num site de relacionamentos, quando ela era garota de programa.

Ela disse ter discutido com Matsunaga quando o pressionou sobre a traição e acabou agredida por ele com um tapa no rosto. No revide, pegou uma pistola.380 mm e atirou em sua cabeça.

“Ela chegou a pensar em ligar para a polícia e confessar o crime logo após o disparo, mas buscou uma solução para sumir com o corpo e isso complicou sua situação, principalmente perante à opinião pública”, disse Santoro.

O advogado da família de Matsunaga, Luiz Flávio Borges D’Urso, não foi encontrado ontem para comentar a versão do defensor de Elize.