Que gostava de zoar e foder polícia e que parece que é bancado por bicheiros!
Arquivo diário: 05/06/2012
Data: 3 de junho de 2012 19:25 – Além de acharem vários pedaços do empresário espalhados por Sampa, no freezer da casa esta especializada que não era do dhpp encontrou sangue congelado do empresário, aí a esposa, tomou um prensa melhor e caguetou tudo e todos!… ( MAIS UMA FARSA PARA ACOBERTAR A INEPCIA E LETARGIA DO DHPP ! ) 12
———- Mensagem encaminhada ———-
De
> Data: 3 de junho de 2012 19:25 ( horário real da informação )
Assunto: Re: Doutor, acho que invadiram o flit ou o meu computador e do bico, pois não está sendo possível postar desde de anhã e o formato do flit está muito estranho!
Para: roberto conde guerra
O caso do sequestro, na verdade, foi a esposa que encomendou a morte do marido!
Não sei se tem PM envolvido, ainda é duvidoso!
Além de acharem vários pedaços do empresário espalhados por Sampa, no freezer da casa esta especializada que não era do dhpp encontrou sangue congelado do empresário, aí a esposa, tomou um prensa melhor e caguetou tudo e todos!
E a polícia só percebeu que a vítima era oriental quando a cabeça foi achada: ontem…( Verdade ! ) 12
A Yoki tem nove fábricas em seis Estados e produz 610 itens diferentes, de salgadinhos a sucos prontos. Fundada por Yoshizo Kitano, estava à venda porque não tinha sucessores e vivia uma rixa familiar. Procuradas, nenhuma das empresas comentou o assunto.
Estadão – 13 de fevereiro de 2012 | 3h 09
Diretor da Yoki é sequestrado e esquartejado
- 4 de junho de 2012 |
- 23h05
BRUNO RIBEIRO MARCELO GODOY
O empresário Marcos Kitano Matsunaga, de 42 anos, diretor executivo da Yoki, uma das principais empresas do ramo de alimentos do País, teve a morte confirmada ontem. Ele foi esquartejado e os pedaços do corpo foram espalhados, ao longo de dias, por áreas da região de Cotia, na Grande São Paulo. O empresário estava desaparecido desde o dia 20.
O Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP) investiga o caso. Ontem, agentes cumpriram um mandado de busca e apreensão no apartamento do empresário, na Lapa, zona oeste da capital e fizeram testes com luminol – produto que identifica manchas de sangue invisíveis a olho nu. O resultado do teste não foi informado.
Matsunaga é neto do fundador da Yoki, Yoshizo Kitano. A empresa esteve envolvida em um conturbado processo de venda que terminou com sua aquisição, por R$ 1,95 bilhão, pelo grupo americano General Mills, um dos maiores conglomerados de produtos de gêneros alimentícios do mundo, em um negócio concluído na semana passada.
A compra foi concluída enquanto o diretor executivo estava desaparecido.
Segundo o advogado da família da vítima, Luiz Flávio Borges D’Urso, presidente da seção paulistana da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), Matsunaga foi visto pela última vez após sair, a pé, do apartamento onde morava com a mulher e uma filha. Ao perceber o desaparecimento, os parentes registraram queixa.
Em nenhum momento, apesar da desconfiança de que se tratava de um sequestro, foi pedido resgate.
O advogado da família não confirmou a informação de um site ligado a policiais civis de que Matsunaga andava com seguranças particulares – PMs de folga – e que eles estariam sendo investigados.
O diretor do DHPP, Jorge Carlos Carrasco, afirmou que todas as hipóteses são investigadas. “Nada está sendo descartado.” A reportagem apurou que a polícia já identificou um suspeito e que essa pessoa não é policial. Seria alguém com acesso livre à casa do empresário. Esse foi o motivo que levou a polícia a pedir ontem, à Justiça, o mandado de busca e apreensão para o apartamento.
A polícia sabe que a vítima foi vista pela última vez com vida no edifício em que morava. E que partes do corpo foram congeladas antes de o assassino se desfazer delas, paulatinamente.
“Encontraram a mão e o braço, depois pernas e, por último, tronco e cabeça”, disse D’Urso. O encontro das partes ocorreu durante dias, ainda segundo D’Urso. Elas estavam em sacos plásticos. O advogado diz também que os dois casos – o desaparecimento e o encontro de restos mortais – eram investigados por delegacias diferentes.
Segundo D’Urso, quando a cabeça foi achada, ontem, e a polícia percebeu que a vítima era oriental, a investigação foi centralizada no DHPP.
Testes feitos pelo Instituto Médico-Legal (IML) confirmaram a identidade da vítima.
Colaborou Lílian Cunha
Depois de longa omissão do DHPP: Prisão a toque de caixa 13
Mulher de executivo da Yoki é presa sob suspeita de matar o marido
O empresário foi encontrado morto no fim do mês passado. Para a polícia ela é uma das principais suspeitas do crime, que pode ter sido passional.
A Justiça decretou a prisão temporária da mulher do executivo-chefe da fabricante de alimentos Yoki. O empresário foi encontrado morto no fim do mês passado. Para a polícia ela é uma das principais suspeitas do crime.
A suspeita é de crime passional. De madrugada, Elise Matsunaga, mulher do empresário, foi levada para fazer exames de corpo de delito no Instituto Médico Legal e peritos estiveram no apartamento do casal.
Na cobertura de um prédio, na Zona Oeste de São Paulo, a perícia tentava encontrar indícios que levassem ao autor do crime. Só no começo da madrugada, os peritos desceram com caixas e objetos apreendidos no apartamento.
No prédio, morava o empresário Marcos Matsunaga, de 40 anos. Ele desapareceu no dia 20 de maio. A mulher dele, Elise Matsunaga, disse à polícia que naquele dia o marido saiu pela manhã e não voltou. Uma semana depois, sacos plásticos com partes do corpo do empresário foram encontrados em uma estrada em Cotia, na Grande São Paulo.
Enquanto a perícia era feita no apartamento, no começo da noite desta segunda-feira (4), a Justiça resolveu decretar a prisão temporária de Elise Matsunaga, válida por cinco dias. A mulher, de 38 anos, é considerada suspeita de matar o marido. A polícia trabalha com a possibilidade de crime passional.
“Nós temos indícios muito fortes de autoria que levam a concluir que a esposa da vítima participou deste homicídio. Nós temos algumas imagens que dão conta que a vítima entrou no edifício e não saiu. Depois de alguns dias, a esposa sai com algumas malas grandes, malas essas com rodinhas. Nós estamos analisando essas imagens”, afirma o delegado Jorge Carrasco diretor do DHPP.
O pai e o irmão do empresário contrataram um advogado para acompanhar as investigações. Ele diz que Marcos Matsunaga não tinha inimigos. “Não há nenhum registro de ameaça, nenhum registro de pedido de resgate ou de algum contato que a família tenha recebido, especialmente o pai, o irmão, neste período em que antecede ou logo após o desaparecimento desse jovem empresário”, revela o advogado Luiz Flávio D´Urso.
O empresário era neto do fundador da empresa Yoki.
A função principal da polícia não é matar 21
04/06/2012–19h26
Mortes em operações da Rota aumentaram em SP, diz ouvidoria
DE SÃO PAULO
No primeiro trimestre deste ano, 21 pessoas foram mortas em ocorrências envolvendo policiais militares da Rota. As ocorrências foram registradas como resistência seguida de morte. No mesmo período de 2011, morreram 16 pessoas.
De acordo com o levantamento da Ouvidoria da Polícia Militar do Estado de São Paulo, divulgado na semana passada, desde 2001, foram mortas 823 pessoas em ações ocorridas nessas circunstâncias.
Segundo o ouvidor da Polícia Militar, Luiz Gonzaga Dantas, desde 2007, o registro de mortes como essas aumentaram ano a ano. Em 2007, foram 46; em 2008, 56; em 2009, 61; em 2010, 75; e, no ano passado, 82 mortes.
Dantas declarou que a Ouvidoria da Polícia está preocupada com o aumento da letalidade, porque o trabalho dos policiais militares é o de prevenção e repressão ao crime. “Estamos preocupados, acreditamos que esses crimes devem ser investigados para que a sociedade saiba o que houve”.
Para Dantas, é necessário que haja uma melhor avaliação das ações policiais com relação a ocorrências como a registrada na última segunda-feira (28), quando um homem detido após um tiroteio, no bairro da Penha, zona leste da capital paulista, foi morto por policiais da Rota, no acostamento da Rodovia Ayrton Senna.
Após a denúncia de uma testemunha, três policiais foram presos. Nessa operação da polícia, que contou com o apoio de outros carros da Rota, cinco supostos criminosos foram mortos porque reagiram à prisão. As mortes ocorreram na lanchonete de um lava-rápido.
“A função principal da polícia não é matar ninguém. Primeiro é prevenir o crime, trabalhar com inteligência, tendo em vista a lei e a constituição no respeito ao cidadão. Quando há o crime, deve reprimir, porém essa repressão está condicionada ao respeito à lei e aos direitos humanos. A função do policial se a pessoa está cometendo um crime é prender e jamais exorbitar da sua própria função executando ninguém”, destacou Dantas.
O ouvidor da Polícia disse também que a ouvidoria tem observado o crescimento do número de mortes envolvendo policiais fora do horário de serviço. “Achamos por bem observar isso e vamos fazer uma avaliação melhor conversando com as corregedorias [das polícias Civil e Militar] para entender por que está havendo isso”.
Para Dantas, entender o que houve nessas ações em que morreram supostos criminosos que resistiram à prisão não significa que não poderia haver nenhuma morte durante as operações policiais, porém, o Estado, representado pela polícia, deve intervir para impedir que isso aconteça.
Dantas explicou que a Ouvidoria da PM requisitou o resultado do exame de balística e os laudos necroscópicos das mortes nessa ação policial. “Vamos aguardar que o Instituto Médico Legal [IML] e o Instituto de Criminalística nos envie o que pedimos para que possamos analisar e contribuir para que o Ministério Público e as corregedorias possam ajudar nessa investigação”.
Ele destacou que dos 24 policiais que participaram da ação no dia 28 de maio, 19 constam na Ouvidoria como envolvidos em mais de um caso com morte. “Há inquéritos policiais abertos. Os processos ainda não foram concluídos, por isso eles continuam em atividade. Em alguns casos, o policial está solto porque a Justiça entendeu que houve legítima defesa”. Mas Dantas ressaltou que, no caso de policiais envolvidos em mais de um episódio com morte, é preciso que se faça uma avaliação de seu trabalho.
A PM informou, por meio de nota, que o registro e a apuração de todas as ocorrências onde ocorre o confronto entre o infrator e os policiais são feitos por meio de procedimentos e órgãos internos e externos à instituição.
Disse ainda que esse tipo de procedimento demonstra o foco na transparência e legalidade próprios da atividade da polícia ostensiva de preservação da ordem pública. “Nos casos onde são apurados eventuais abusos ou qualquer outro tipo de ilegalidade, nós utilizamos de todo arcabouço jurídico, ao qual estão submetidos os policiais militares”.