Arquivo diário: 30/05/2012
Escrivães e Investigadores aprovam realização da “Operação Cumpra-se a Lei” 347
Escrito por Administrator
Cerca de 200 Escrivães e Investigadores de polícia do Estado de São Paulo realizaram ato público na quarta, dia 30, em defesa da valorização da carreira, em frente à Assembleia Legislativa de São Paulo (ALESP). A atividade foi organizada pelos Sindicatos dos Escrivães de Polícia do Estado de São Paulo (SEPESP-CUT) e dos Investigadores de Polícia do Estado de São Paulo (SIPESP). (Foto: Presidente do SEPESP é entrevistado pela TVT – a TV dos Trabalhadores). Durante o protesto, a categoria aprovou a realização da “Operação Cumpra-se a Lei” , em todas as delegacias no Estado. “Vamos realizar apenas as tarefas pertinentes ao nosso cargo, diferente da rotina diária de hoje, na qual o Escrivão e o Investigador desenvolvem diversas tarefas”, explica o presidente do SEPESP-CUT, João Xavier Fernandes. Os trabalhadores reivindicam do governo do Estado de São Paulo a equiparação salarial com o cargo de perito, conforme a Lei 1.067/2008. Hoje, um Escrivão recebe R$ 1.782,30, enquanto o perito cerca de R$4.909,30. A categoria também reivindica o pagamento de adicionais com base no salário, melhores condições de trabalho e uma jornada de trabalho de 40horas/semanais. Atualmente, os Escrivães e Investigadores trabalham bem acima das 40 horas, chegando até 50 horas nas delegacias. Em assembleia geral, realizada no dia 12 de maio, no Sindicato dos Bancários de São Paulo, a categoria aprovou “estado de greve” para pressionar o governador, Geraldo Alckmin, (PSDB) a atender a pauta de reivindicações. Se até o dia 30 de junho, o governador não atender as reivindicações os trabalhadores ameaçam greve geral.
Respeito e cartilha Enquanto acontecia o ato na ALESP, o governador Alckmin realizou no mesmo horário uma reunião com os deputados estaduais para analisar a pauta de reivindicações do SEPESP-CUT e SIPESP. A resposta do governador tucano foi frustrante. Ele divulgou que a equiparação salarial elevará os gastos do orçamento do Estado. “Esta resposta é um afronta à categoria. O governador precisa nos respeitar. A polícia judiciária está sendo massacrada e está com os salários defasados há mais de 16 anos”, disse o presidente do SEPESP. O Sindicato dos Investigadores elaborará uma cartilha com informações sobre a “Operação Cumpra-se a Lei” para a categoria. O material será disponibilizado no site da entidade até a próxima semana.
Bárbara Medeiros – Edição: Viviane Barbosa
Assessoria de Comunicação do SEPESP Agência: Mídia Consulte Comunicação Editora: Viviane Barbosa Mtb 28121 Redação:
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PCC apavora Zona Leste de SP. Escolas e comércio baixaram as portas. Segurança tucana continua um lixo 41
http://www.pannunzio.com.br/archives/11911
A onda de pânico foi deflagrada pelo Primeiro Comando da Capital, o PCC, em represália às execuções levadas a efeito por bandidos fardados da ROTA na noite da última segunda-feira. Seis pessoas foram mortas supostamente por resistir à abordagem das equipes da PM. A polícia informou que o grupo era formado por 14 integrantes do PCC que estariam discutindo o resgate de um preso de um presídio paulista.
BAIXADA SANTISTA – A ROTA veio fazer varredura para a visita do Governador; por conta do baculejo geral a bandidagem executou policial militar do 21º BPM-I 10
Policial Militar morre após ser baleado em Vicente de Carvalho
De A Tribuna On-line Atualizado às 15h53
Um policial militar morreu nesta quarta-feira após ser alvejado por tiros, inclusive de fuzil, em na Vila Áurea, em Guarujá. Segundo informações da Policia Militar, o oficial Edilson Avelino de Sales, de 37 anos, foi surpreendido por criminosos quando chegava em sua casa, em Vicente de Carvalho. O crime ocorreu às 7h15.
Ainda segundo a policia, os assassinos fugiram sem ser identificados. O policial chegou a ser encaminhado ao Pronto Socorro, mas não resistiu aos ferimentos. O policial morava na Rua São José dos Campos há cerca de 15 anos. A casa é anexa a uma escola.
No momento do assassinato,, o soldado estava fardado em seu Corsa, preto, e tinha acabado de chegar do trabalho. Lotado na 2ª Cia do 21º BPM/I, a vítima fazia trabalho interno, atuando no Serviço de Dia.
Conforme o apurado, o policial estava sozinho no veículo e não chegou a descer do automóvel. Uma testemunha disse à polícia que dois homens se aproximaram, portando armas longas.
Edilson não teve tempo de reagir e foi alvejado na cabeça, peito e braço direito. Os atiradores fugiram correndo. A perícia identificou ma cena do crime cápsulas deflagradas dos calibre 556 (usadas em fuzil), 9 mm e .40.
Socorro
A Polícia Militar foi avisada e a vítima chegou a ser levada até o Pronto Socorro de Vicente de Carvalho, mas não resistiu. O corpo foi encaminhado ao Instituto Médico Legal (IML) de Guarujá, para realização de exame necroscópico.
Aparentemente nada foi levado do PM. Ele estava com duas pistolas, sendo uma da corporação, calibre .40, e outra particular, calibre 380.
Segundo a polícia, o soldado não teria informado sobre ameaças. O caso foi registrado no 2º DP de Guarujá. No final da manhã de ontem não havia pistas sobre motivação ou autoria da execução.
A reportagem foi informada que o policial também trabalhava como zelador no colégio onde morava, a Escola Estadual Professora Lamia Del Cistia. A PM de Guarujá explicou que é permitido exercer essa dupla função na área onde a pessoa reside.
Denúncias que ajudem a esclarecer o assassinato podem ser feitas por meio dos telefones 181 ou 3352-5590 (2º DP). Não é necessário se identificar.
Quarta-feira, 30 de Maio de 2012
Agenda do governador GeraldoAlckmin para quarta-feira, 30 de maio
Ogovernador Geraldo Alckmin estará em Santos nesta quarta-feira, 30 de maio,onde participa do Acelera São Paulo e da inauguração do navio oceanográficoAlpha Crucis. Na ocasião, o governador autorizará a publicação do edital decompra de 22 trens para o VLT e assinará a contratação do projeto executivopara a construção do túnel Santos-Guarujá. No mesmo evento, o governadoranunciará a liberação de recursos para o Hospital dos Estivadores deSantos.
Ainda em Santos, às 11h30, o governador fará a inauguração do BomPrato, a 35º unidade do restaurante no Estado.
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Versão oficial de Oficial: NÃO HÁ NENHUMA RELAÇÃO.
Escrivães e investigadores unidos não precisam fazer greve; muito menos de ajuda de outras carreiras…BASTA QUE CUMPRAM ESTRITAMENTE SEUS DEVERES…( Lembrando: a maioria dos Delegados não sabe fazer nada sem o auxílio dos escribas e dos tiras ) 37
COLEGA GREVE SEM AS OUTRAS CARREIRAS NÃO VAI TER FORÇA, SEM CONTAR QUE O GOVERNO VAI ACABAR ACHANDO ALGUM MEIO DE NOS DESMORALIZAR JUNTO A POPULAÇÃO, VAMOS ATACAR ONDE REALMENTE DÓI E FAZ O GOVERNO SE MEXER O BOLSO DELES….ATACAR AS ARRECADAÇÕES, MOBILAR COLEGAS POLICIAIS E SE TIVER AMIGOS NA FEDERAL MELHOR AINDA…ABAIXO AS CADEIRAS..
Não se limitem apenas em fazer polícia, FAÇAM HISTÓRIA!…A história da Polícia Militar se confunde com a própria história do Estado de São Paulo e já não é mais possível distinguir e nem separar uma da outra…( Culpa do Aurélio que manda grafar qualquer mentira com H ) 6
estória
Significado de Estória
s.f. Narrativa de ficção; exposição romanceada de fatos puramente imaginários (distinta da história, que se baseia em documentos ou testemunhos); conto, novela, fábula: estórias de quadrinhos. Ant. história.
Definição de Estória
Classe gramatical de estória: Substantivo feminino Separação das sílabas de estória: es-tó-ria Plural de estória: estórias
TRIUNVIRATO DA MENTIRA: Toda a operação da polícia foi legítima, “salvo le grand finale”…Enfim, só os muito trouxas acreditarão nessa “versão oficial” 10
30/05/2012-13h01
Imagem e telefonema foram determinantes para prisão de PMs da Rota
DE SÃO PAULO
As imagens de câmeras de monitoramento e uma ligação telefônica que duraram 12 minutos foram determinantes para a prisão de três policiais da Rota –grupo da Polícia Militar–, suspeitos de torturar e matar um homem detido após um tiroteio da Penha, zona leste de São Paulo.
As imagens foram registradas por câmeras da concessionária que administram a rodovia Ayrton Senna, onde os três policiais estacionaram o carro e permaneceram por 12 minutos. Mesmo horário e minutos que a central da PM recebeu a denúncia de uma testemunha descrevendo o que estava acontecendo no local. Na ligação foi possível ouvir o som dos tiros disparados contra o homem.
O assassinato ocorreu após tiroteio entre suspeitos e policiais na noite de segunda-feira (28) em um lava-rápido e estacionamento da rua Osvaldo Sobreira.
Segundo a polícia, o grupo planejava uma ação para libertar um detento que seria transferido do CDP (Centro de Detenção Provisória) do Belém, na capital paulista, para a Penitenciária 2 de Presidente Venceslau (611 km de SP).
A ação terminou com seis suspeitos baleados. Todos foram socorridos, mas um dos carros da Rota desviou do caminho para o hospital. Os três policiais pararam o veículo no km 1 da Ayrton Senna, onde começaram a agredir o suspeito ferido, de acordo com relato da testemunha à polícia.
Em entrevista na terça-feira (29), o diretor do DHPP (Departamento de Homicídio e Proteção à Pessoa), Jorge Carrasco, o tenente-coronel da Rota, Salvador Madias, e o corregedor da PM, coronel Rui Conegundes, afirmaram que toda a operação da polícia foi legítima, com exceção da postura dos três PMs que teriam matado o suspeito.
| Editoria de Arte/Folhapress | ||
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TIROTEIO
Uma equipe de 24 policiais da Rota chegou ao lava-jato na Penha a partir de uma denúncia feita para o quartel da companhia. Na entrada, encontraram um homem, que entregou a arma e não resistiu à prisão.
Quando entraram no estabelecimento, o grupo teria começado a atirar nos policiais, que revidaram. Nenhum policial ficou ferido na ação.
Dos seis mortos no tiroteio de ontem, apenas três foram identificados: Claudio Henrique Mendes da Silva, José Carlos Arlindo Júnior, 35, procurado por furto, roubo e homicídio, e Antônio Marcos dos Santos, 35, procurado por tráfico.
Outros três suspeitos foram presos: Fabiana Rufino de Souza, Luci Maria Pereira Ramos, 48, e Ricardo dos Santos Souza, 34 –os dois últimos já eram procurados sob suspeita de roubo, formação de quadrilha, tráfico e porte de arma. Cinco pessoas conseguiram fugir.
| Eduardo Anizelli/Folhapress | ||
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| Policiais da Rota na frente de lava-rápido onde seis criminosos foram mortos em confronto com a polícia |
Minha Cela, Minha Vida 8
Sistema carcerário
Começa a privatização de prisões no Brasil
A clientela é grande. O Brasil tem a quarta maior população carcerária do planeta e déficit de nada menos do que 200 mil vagas
por Hugo Souza
30 de maio, 2012
A partir do início da década de 1990 o governo brasileiro vendeu mais de 100 empresas estatais e concessionárias de serviços públicos, em um processo de privatizações — ainda em curso, vide aeroportos — que já abarcou a telefonia, a distribuição de energia elétrica, muitas rodovias e gigantes da mineração e da siderurgia. Mas o que foi feito com o telefone, a luz, as estradas e o minério de ferro pode ser feito com as penitenciárias e sua, digamos, clientela?
Na verdade, a largada já foi dada no processo de privatização do altamente degradado e falido sistema prisional brasileiro, alvo de críticas severas das principais organizações internacionais de defesa dos direitos humanos.
Será inaugurado em agosto deste ano, na cidade de Ribeirão das Neves, na região metropolitana de Belo Horizonte, o primeiro presídio privado do Brasil, construído por meio de Parceria Público-Privada (PPP), e que será gerido pela concessionária GPA, sigla do grupo mineiro Gestores Prisionais Associados (GPA).
Outros grupos de olho no filão
Serão 3.040 vagas divididas em cinco unidades com capacidade para 608 presos cada uma. Como em todo processo de privatização, as promessas de maravilhas são muitas:
Atendimento médico com intervalo máximo de 45 dias, tecnologias de ponta para monitoramento de presos e metas para impedimento de fugas e outros eventos graves, o que será tentado mediante a utilização de sistemas de sensoriamento de presença, controle de acesso de um ambiente para o outro, comando de voz e Circuito Fechado de Televisão (CFTV) em todo o complexo.
“Com oferta de trabalho, estudo, saúde e controle da segurança, a possibilidade de obter sucesso é muito maior”, disse à imprensa o coordenador da unidade setorial de PPP da Secretaria de Defesa Social (Seds) de Minas, Marcelo Costa.
Além do grupo GPA, que arrematou os direitos de exploração do primeiro presídio privado do Brasil, tem mais gente de olho neste filão, como o consórcio JVS (formado pela Gocil, Heleno & Fonseca e JVS Consultoria), que chega com soluções financeiras para presídios consideradas inovadoras debaixo do braço, e a construtora Queiroz Galvão, que firmou parceria com empresas espanholas que têm experiência na ressocialização de detentos.
Meio milhão de presos espremidos
A clientela é grande. O Brasil tem a quarta maior população carcerária do planeta (depois apenas de EUA, China e Rússia), com cerca de meio milhão de pessoas vivendo espremidas atrás das grades — a despeito do senso comum de que somos o país da impunidade — em um sistema carcerário para lá de superlotado. Especialistas dizem que existe um déficit de nada menos do que 200 mil vagas.
E o mercado, por assim dizer, tende a crescer, uma vez que os legisladores cedem cada vez mais à tentação da solução penal, ou seja, da criminalização, de tudo e todos quanto seja possível, na esteira das políticas criminais norte-americanas de tolerância zero e efeitos pífios sobre os índices de criminalidade, e na contramão da modernidade jurídica, a do Direito Penal mínimo.
“Minha Casa, Minha Vida” que nada. Por aqui, caminhamos para o cenário descrito pelo sociólogo francês da Universidade da Califórnia Loïc Wacquant, para quem em países como os EUA a penitenciária se transformou na verdadeira política habitacional dos tempos que correm.
AVISO AOS ( r ) OTARIANOS : “É importante dizer que eles (os PRAÇAS da Rota) foram presos por iniciativa da própria PM”… ( Três otários que acabarão expulsos e condenados por tortura e homicídio qualificado…QUEM DA ROTA AJUDARÁ AS FAMÍLIAS DOS TRÊS HERÓIS ? ) 48
Secretário confirma prisão de policiais da Rota em SP
Por Marcelo Godoy
São Paulo – Policiais de uma equipe da Rota foram presos em flagrante pela Corregedoria da Polícia Militar (PM) e pelo Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP) sob a acusação de terem executado um dos seis homens que teriam sido mortos em um tiroteio na noite de segunda-feira no interior de um estacionamento, na Rua Osvaldo Sobreira, 38A, ao lado de um bar e proximo à Favela Tiquatira, região da Penha, na zona leste da capital paulista.
Uma testemunha telefonou para o Centro de Operações da PM (Copom) e disse que havia visto os policiais executando a vítima no Parque Ecológico do Tietê, na zona leste. A Corregedoria da PM e o DHPP foram acionados e constataram que a denúncia era verdadeira. A testemunha confirmou a acusação.
A vítima dos policiais estava no estacionamento e teria sido presa viva em companhia de um outro homem e de duas mulheres que sobreviveram ao suposto tiroteio entre policiais da Rota e acusados de integrar o Primeiro Comando da Capital (PCC). Os bandidos teriam se reunido no estacionamento para combinar o resgate de um preso ligado à facção.
“É importante dizer que eles (os policiais da Rota) foram presos por iniciativa da própria PM”, afirmou o secretário da Segurança Pública, Antonio Ferreira Pinto. Durante a operação, os policiais da Rota apreenderam drogas, um fuzil, submetralhadora, pistolas e revólveres com os acusados. Outros cinco acusados conseguiram fugir em um carro.
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Denúncia de execução
OFICIALATO LIMPA A BUNDA COM A DESGRAÇA DOS COMANDADOS
Comandante da Rota: ‘Desvio de conduta não é aceito’
Três PMs foram autuados em flagrante por homicídio doloso após denúncia de execução de suspeito durante ação policial na Zona Leste de São Paulo
Três policiais das Rondas Ostensivas Tobias Aguiar (Rota) serão investigados pela Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP) da Polícia Civil e pela Corregedoria da Polícia Militar pela morte de um suspeito durante ação policial ocorrida na noite desta segunda-feira próximo à favela Tiquatira, região da Penha, na Zona Leste da capital paulista. Segundo uma denúncia anônima, o suspeito foi executado pelos policiais, que estão presos. Seis suspeitos foram mortos, três acabaram presos e outros cinco conseguiram fugir.
Em entrevista coletiva nesta terça-feira, o comandante da Rota, tenente-coronel Salvador Madia, defendeu que a ação da polícia na noite de segunda-feira foi legítima, porém ressaltou que a atitude dos polícias suspeitos da execução não será aceito na corporação.
“Não podemos condenar a ação da Rota. A ação foi legítima, mas o desvio de conduta (dos policiais) não é aceito. Esse fato não macula a ação da Rota como um todo”, afirmou.
Os policiais presos são um sargento e dois soldados que formavam parte do grupo de 24 PMs que participaram da ação. A polícia disse que não divulgará os nomes dos policiais porque o caso ainda está sendo investigado. Até o fim da tarde desta terça, os policiais estavam prestando depoimento.
Testemunha – “Há indícios fortes, além do depoimento da testemunha, de que houve um crime doloso contra essa vítima, ou seja, um homicídio. Por isso os policiais foram autuados em flagrante”, afirmou o diretor do DHPP, delegado Jorge Carrasco. Segundo ele, aproximadamente meia hora após a polícia abordar os suspeitos na operação, uma testemunha ligou para o 190 dizendo que uma pessoa estava sendo agredida por policiais perto de sua casa e que havia escutado disparos. O crime teria acontecido a cerca de seis quilômetros do local onde o grupo criminoso estava reunido. A testemunha está sob proteção policial.
Três dos seis mortos na ação já foram identificados e dois deles tinham passagem pela polícia por homicídio, roubo, tráfico de drogas e porte ilegal de arma. Segundo o comandante da Rota, um dos detidos durante a operação confirmou que o grupo estava reunido com o objetivo de traçar um plano de resgate de um preso que seria transferido do Centro de Detenção Provisória (CDP) do Belém, zona leste da cidade, para a Penitenciária II de Presidente Venceslau, no extremo oeste paulista


