Cuidado que a Rota te pega – A Rota não aprenderá a trabalhar , pois roubar dá mais lucro… Tanto que ninguém pedirá desligamento do batalhão em solidariedade aos “companheiros” presos 28

Enviado em 29/05/2012 as 20:44 – cuidado que a Rota te pega

Adoro quando ladrão morre, no entanto a ROTA virou instrumento de propaganda para o GOEBELS paulista Ferreira Pinto ,só fazem cagada e ocorrência QUADRADA , ai se plantam no palacio da PC (contei hoje 29/05 mais de quarenta viaturas ) para fazer pressão , vão  aprender a trabalha!!! , não vejo nenhuma diferença entre a SS de outrora e a ROTA de agora  , HI HITLER!!!!!

ROTA : UMA GRANDE FRAUDE…( Na ROTA todos são iguais; todos seguem idêntica doutrina e “filosofia” : TORTURAR, MATAR E SURRUPIAR ) 51

29/05/2012-18h22

Testemunha diz que PMs da Rota torturaram suspeito após tiroteio

AFONSO BENITES DE SÃO PAULO

Um sargento e dois soldados da Rota –grupo da Polícia Militar– foram presos nesta terça-feira sob suspeita de terem torturado e matado um homem após um tiroteio na noite de ontem na Penha, zona leste de São Paulo. Durante a ação, outras cinco pessoas morreram em um lava-jato e estacionamento da rua Osvaldo Sobreira.

Segundo a polícia, o grupo planejava uma ação para libertar um detento que seria transferido do CDP (Centro de Detenção Provisória) do Belém, na capital paulista, para a Penitenciária 2 de Presidente Venceslau (611 km de SP).

Ainda de acordo com a polícia, os seis suspeitos baleados foram socorridos, mas um dos carros da Rota teria desviado do caminho para o hospital. Os três policiais teriam parado o veículo a 6 km da ocorrência, onde começaram a agredir o suspeito ferido.

Na ocasião, uma testemunha ligou para a polícia para denunciar a violência, e o suspeito foi morto.

Eduardo Anizelli/Folhapress
Policiais da Rota na frente de lava-rápido onde seis criminosos foram mortos em confronto com a polícia
Policiais da Rota na frente de lava-rápido onde seis criminosos foram mortos em confronto com a polícia

Em entrevista nesta terça-feira, o diretor do DHPP, Jorge Carrasco, o tenente-coronel da Rota, Salvador Madias, e o corregedor da PM, coronel Rui Conegundes, afirmaram que toda a operação da polícia foi legítima, com exceção da postura dos três PMs que teriam matado o suspeito.

TIROTEIO

Uma equipe de 24 policiais da Rota chegou ao lava-jato a partir de uma denúncia feita para o quartel da companhia. Na entrada, encontraram um homem, que entregou a arma e não resistiu à prisão.

Quando entraram no estabelecimento, o grupo teria começado a atirar nos policiais, que revidaram.

Dos seis mortos no tiroteio de ontem, apenas três foram identificados: Claudio Henrique Mendes da Silva, José Carlos Arlindo Júnior, 35, procurado por furto, roubo e homicídio, e Antônio Marcos dos Santos, 35, procurado por tráfico.

Outros três suspeitos foram presos: Fabiana Rufino de Souza, Luci Maria Pereira Ramos, 48, e Ricardo dos Santos Souza, 34 –os dois último já eram procurados sob suspeita de roubo, formação de quadrilha, tráfico e porte de arma. Cinco pessoas conseguiram fugir.

AVISO DE PAUTA – 30/05/2012 – Agenda do governador Geraldo Alckmin 6

———- Mensagem encaminhada ———-
De: Governo SP – Sala de Imprensaimprensa@comunicacao.sp.gov.br
Data: 29 de maio de 2012 19:29
 Assunto: AVISO DE PAUTA – 30/05/2012 – Agenda do governador Geraldo Alckmin
Para: dipol@flitparalisante.com
 
Terça-feira, 29 de Maio de 2012

Agenda do governador Geraldo Alckmin para quarta-feira, 30 de maio

O governador Geraldo Alckmin estará em Santos nesta quarta-feira, 30 de maio, onde participa do Acelera São Paulo e da inauguração do navio oceanográfico Alpha Crucis. Na ocasião, o governador autorizará a publicação do edital de compra de 22 trens para o VLT e assinará a contratação do projeto executivo para a construção do túnel Santos-Guarujá. No mesmo evento, o governador anunciará a liberação de recursos para o Hospital dos Estivadores de Santos.

Ainda em Santos, às 11h30, o governador fará a inauguração do Bom Prato, a 35º unidade do restaurante no Estado.

Em São Paulo, às 16h45, no Palácio dos Bandeirantes, Alckmin fará o encerramento do Seminário de Cooperação São Paulo – Comunidad de Madri –Infraestrutura Urbana.

Em sua última agenda do dia, o governador participa das comemorações dos 50 anos da Fapesp (Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo).

Evento: Acelera São Paulo
Data: Quarta-feira, 30 de maio de 2012
Horário: 9h
Local: Av. Cândido Gaffreé, s/nº – Salão Amarelo – Armazém 25 Interno – Porto de Santos – Santos/SP
Evento: Inauguração do Bom Prato
Data: Quarta-feira, 30 de maio de 2012
Horário: 11h30
Local: Av. Nossa Senhora de Fátima, 517 – Santos/SP
Evento: Seminário de Cooperação São Paulo – Comunidad de Madri – Infraestrutura Urbana
Data: Quarta-feira, 30 de maio de 2012
Horário: 16h45
Local: Palácio dos Bandeirantes – Av. Morumbi, 4.500 – São Paulo/SP
Evento: Cerimônia comemorativa aos 50 anos da Fapesp
Data: Quarta-feira, 30 de maio de 2012
Horário: 19h30
Local: Sala São Paulo – Complexo Cultural Júlio Prestes – São Paulo/SP
Assessoria de Imprensa

(11) 2193-8520

www.saopaulo.sp.gov.br

Governo do Estado de São Paulo

João Alkimin: Mais uma vez…( A ROTA demonstra ser mero bando de assassinos fardados sob proteção de carrascos ) 57

Mais uma vez

O caso castelinho, o caso do supermercado, a famosa rota 66 e agora um novo “embate” entre a Rota e marginais.
Volto a repetir que não defendo bandidos, mas defendo os direitos dos humanos. E não concordo com execuções puras e simples.
Nessa madrugada informou-se que a Rota deparou-se com marginais fortemente armados que reagindo a prisão, foram mortos pelos milicianos. Agora, a real história …
Segundo informações, um dos seis mortos foi executado em local diverso da ocorrência e posteriormente conduzido para onde foram mortos os cinco remanescentes. Até quando isso irá continuar? Até quando o Secretário de Segurança Pública permitirá o massacre sistemático? Alguns dirão “marginais devem morrer”, eu digo, marginais devem ser presos, apresentados a Policia Civil, julgados e se condenados, cumprirem pena.
Hoje mataram marginais, amanhã por engano,um filho, amigo ou parente nosso.
Porquê motivo, a Policia Civil não mata o mesmo número de pessoas que a Policia Militar? Incompetência? Medo? Por estarem acomodados? E também respondo, provavelmente por agirem com mais profissionalismo.
Em minha idade e, posso dizer que sou bastante antigo para não dizer velho, conheço pelo menos um pouco da rotina policial mas, gostaria de ouvir Policiais experientes, pois não sou especialista em Segurança Pública, se alguma vez se depararam com marginais preparados para resgate de presos, portando grande quantidade de entorpecentes, pois para mim, não faz sentido.
Embora tenha sido crítico do GARRA, pois entendo que patrulhamento não é função da Policia Civil, que é uma Policia eminentemente investigativa, desconheço qualquer ocorrência parecida com essa, com a morte de tantas pessoas, patrocinadas por aquela unidade. E volto a repetir, não sou e não fui admirador dessa unidade, porque entendo que contraria a Constituição Federal.
O Secretário Ferreira Pinto, com sua política de apoiar incondicionalmente a Policia Militar, é o grande responsável, se não o único, pelo morticínio e pela barbárie que está se instalando em nosso Estado.
Qual a vantagem de marginais mortos? Nenhuma. Por outro lado, se presos com vida e encaminhados a presença da Autoridade Policial, teriam muito mais coisas a revelar, se bem interrogados.
Hoje para o Secretário, a Rota é a panaceia para todos os males. E não é. Em São José dos Campos, há algum tempo atrás, a Rota cá esteve e resultou na morte de um inocente, com um tiro na boca, ficando provado que o Policial Militar havia introduzido a arma na boca da vítima. Isso é trabalho Policial?
Alguns dirão “a Policia deve reagir a agressão dos marginais”, concordo plenamente. Mas por outro lado, quem morre com tiro na nuca ou não reagiu, ou já estava rendido. De qualquer maneira é um ato criminoso, matar-se aquele que já está rendido e, isso em nada dignifica aqueles que tem a prerrogativa, o dever de defender a sociedade.
Acontecerá alguma coisa administrativamente? Possivelmente sim, mas se fosse um Delegado de Policia ou qualquer integrante da Policia Civil, com certeza já teria tido sua prisão preventiva decretada. Pois, se o Delegado Conde Guerra foi demitido por repercutir noticia da Rede Globo, calcule qualquer policial civil que se envolva em tiroteio, ou que haja qualquer duvida quanto a legitimidade da operação. Com certeza aguardará o julgamento preso.
Sugiro aos leitores que assistam hoje ao Jornal da Record, que irá detalhar a realidade dos fatos. Quero deixar claro que em um entrevero entre marginais e policiais estarei sempre ao lado da Policia. Mas, execução não. Não é porque o marginal executa suas vitimas a sangue frio que a Policia deve se nivelar a esses indivíduos. E é por isso, que respeito a Policia Civil, não só do Estado de São Paulo, mas do Brasil.
Por tal motivo, talvez por medo, recomendo a meus filhos e amigos deles, que se forem abordados pela Policia Militar, não discutam e exijam, como é seu direito constitucional, serem conduzidos a uma Delegacia de Policia.
João Alkimin

Reengenharia, variáveis, planejamento estratégico…Quanta empulhação para esconder a meta governamental de condicionar a Polícia Civil a 1/ 4 do efetivo da PM 35

Falta de policial faz Promotoria ir à Justiça

Ação civil pública em São Carlos cobra que o Estado preencha 26 cargos vagos na Polícia Civil em até dois anos

Em torno de 9% dos boletins de ocorrência registrados se tornam inquérito, índice que é criticado por promotor

Edson Silva-18.mai.2012/Folhapress
Fachada do 3º e 5º DP de São Carlos; ação civil pública cobra mais policiais no município
Fachada do 3º e 5º DP de São Carlos; ação civil pública cobra mais policiais no município

JULIANA COISSI DE RIBEIRÃO PRETO

Uma ação civil pública ajuizada pelo Ministério Público Estadual de São Carlos, com pedido de liminar (urgência), cobra que o Estado contrate pelo menos 26 policiais civis em um prazo máximo de dois anos.

Caso contrário, a ação civil pede aplicação de multa diária de R$ 10 mil.

A Promotoria argumenta que é baixo o número de policiais civis na cidade diante do volume de ocorrências.

Com base em dados da polícia, a Promotoria contabilizou que, entre 2009 e 2011, de 36.177 boletins registrados nas delegacias, 3.588 se tornaram inquéritos para investigação -9,1% dos BOs.

Mais: de todos os inquéritos, em 12,73% dos casos o crime foi desvendado.

“A situação da polícia é crítica, o índice de apuração é baixíssimo e contribui para a pouca elucidação de crimes”, disse o promotor Marcelo Buffulin Mizuno -ele move a ação com o promotor Osvaldo Bianchini Veronez Filho.

Os 26 cargos projetados baseiam-se no total de delegados, escrivães e investigadores que se aposentaram ou foram exonerados, mas cujas vagas não foram repostas.

Apesar do cálculo, diz Mizuno, dados da própria Delegacia Seccional dizem que o ideal seriam mais 50 policiais.

DEMANDA

Hoje, atuam na cidade 46 policiais civis, além da seccional. O delegado seccional, Luís Antônio Rodrigues, admite que faltam reposição.

A maior necessidade hoje, diz, é a de mais delegados para que se crie um plantão noturno permanente.

“Há delegados que saem de cidades vizinhas para vir ao plantão. Depois ele fica afastado durante o dia porque precisa descansar do plantão”, disse.

Há delegados em São Carlos que acumulam a responsabilidade por dois distritos policiais, caso dos 3º e 5º DPs.

Apesar disso, de acordo com o seccional, a demanda é atendida normalmente, porque são bairros próximos.

Em nota, a Secretaria de Estado da Segurança Pública informou que a região recebeu recentemente policiais e que passa por processo de “reengenharia policial”.

Na reengenharia, São Carlos é uma das cidades no Estado com fechamento de DPs -foram dois distritos.

Outro lado

Polícia passa por reengenharia, afirma Estado

DE RIBEIRÃO PRETO

A Secretaria de Estado da Segurança Pública informou, em nota, que a região de São Carlos está passando pelo processo de reengenharia policial realizado no Estado.

A regional, diz a nota, “recebeu recentemente quatro policiais civis”. Sobre a exigência de se preencher 26 cargos vagos, a secretaria diz que eles serão completados “de acordo com a abertura de concursos públicos”.

Segundo a nota, não há um quadro fixado de funcionários, porque é avaliada a necessidade de cada região, seguindo índices criminais.

É partir desse perfil, diz a pasta, que “é feito um planejamento estratégico e a distribuição de policiais”.

A secretaria relativiza o fato apontado pela Promotoria de que há ocorrências que não se tornam inquéritos.

“Nem todos os boletins de ocorrência são de natureza criminal, portanto, há casos em que não são instaurados inquéritos policiais. Cada investigação é própria, trabalhada de acordo com as variáveis.”

Sempre levarei meu pai em coração e pensamento – por Daniel Bialski

Família Bialski 

Por Daniel Bialski

Recentemente, minha filha completou 12 anos e recebeu um presente de um fraterno amigo o livro Aprendi com meu pai. O título sedutor instigou-me a lê-lo, razão pela qual o levei na bagagem de viagem que fiz, acompanhando meu filho em competição de futebol na Argentina, no último dia 27 de abril. E ainda lá comentei com amigos que algumas das histórias do livro remetiam-me a lembranças do meu pai, porque retratavam lições de vida.

Porém, infelizmente, quis o destino que eu perdesse meu pai no último dia 30 de abril. Chorei a partir do momento que fui comunicado da sua morte e chorarei pelo resto dos meus dias, pela enorme saudade que sinto e porque sequer tive a oportunidade de me despedir e agradecer por tudo que ele me fez e me ensinou.

A história de meu saudoso pai é marcada por muita luta, garra e determinação. Meus avós paternos vieram da Polônia, fugindo do Nazismo, e nunca tiveram situação econômica privilegiada, o que obrigou meu pai a, desde cedo, trabalhar para ajudar no orçamento doméstico e para pagar seus estudos na Faculdade de Direito do Mackenzie, que concluiu com enorme louvor.

Da convivência com ele nasceu uma admiração que transcendeu a natural relação parental. Muito mais do que amá-lo, eu o admirava e o tinha na conta de ídolo, modelo e paradigma. Tínhamos um vínculo de cumplicidade e companheirismo, pois havia uma sintonia perfeita entre nós, desde minha infância, no passado como pai e filho e há anos também como sócios, parceiros e grandes amigos.

É a ele que devo o fato de ter-me tornado advogado. Desde pequeno, o via manuseando autos de processos imensos e o admirava por entender todo aquele intrincado conjunto de papéis, dele facilmente sempre absorver o melhor para a defesa de seus clientes.

Por vezes, ainda pequeno, o acompanhava ao escritório e o admirava datilografando nas hoje ultrapassadas máquinas de escrever, usando papel carbono e atento a cada detalhe do processo, sem deixar passar nada em branco. Meu pai era dotado de uma inteligência rara e de uma perspicácia incomum, rápido no raciocínio e nas respostas. Conhecia muito do Direito, mas era, também, um grande psicólogo da vida, um filósofo da existência e, principalmente, uma alma de magnitude sem paralelo.

E foi dentro desta longa trajetória que algumas histórias me marcaram. A primeira delas não é ligada ao Direito, mas sim ao senso incomum que meu pai tinha de generosidade e que tenho como espelho. Numa destas minhas visitas ao seu escritório que se localizava no centro velho, Rua Quintino Bocaiuva, íamos almoçar e, enquanto caminhávamos, ele foi abordado por um menino de rua que lhe pediu dinheiro para poder comer alguma coisa. Meu pai imediatamente disse àquele menino que se ele estava com fome mesmo que viesse conosco e ele o fez, quando, então, nós três almoçamos num restaurante que ficava na Rua Barão de Paranapiacaba. Essa foi uma grande lição de vida que sigo e tento retransmitir aos meus filhos, a tratar todos de maneira igual e ajudar quem precisa.

Talvez por causa de exemplos como este e desta proximidade enorme com meu pai, sempre dizia que, quando crescesse, queria ser igual a ele. Por isso que exatamente optei por estudar Direito e graduei- me na Pontifícia Universidade Católica, onde me tornei mestre, inclusive. Lembro como se fosse hoje que no primeiro dia de aula na faculdade, já imaginando estar livre da pesada carga do colegial e do cursinho, recebi um aviso dele: “no final do dia vamos comprar seus ternos, porque você começa no escritório amanhã”; Confesso que algumas vezes, esbocei reclamação por já estar trabalhando, mas hoje vejo isso como um prêmio: não é todo filho que pode passar quase 24 anos trabalhando junto com o pai e dizer, com orgulho e agradecimento que teve o privilegio de receber diretamente dele a devida preparação profissional.

Acompanhei-o em delegacias, fóruns e tribunais, julgamentos, júris, audiências e sempre auferia algum ensinamento. Ele sempre se preocupava em me indicar o caminho ou um atalho, apontava para o problema e oferecia a solução. Era um homem apaixonado pela advocacia e isso se mostrava evidente em quem com ele conversava, ainda que por rápidos momentos. Quando aceitava o patrocínio da causa de seus clientes, mergulhava de corpo e alma, jamais se curvando às arbitrariedades, aos abusos de poder e à intolerância. Alertava-me repetidamente de que o advogado, sendo parte necessária à tríade da Justiça, não deve se envergar jamais. Deve agir com independência, fidelidade e lealdade, porque ele é a última esperança daquele que clama por justiça, daquele que tem sua liberdade ameaçada ou sua dignidade atingida.

Não posso omitir igualmente que no âmbito pessoal ensinou-me a ser não só um profissional, mas, acima de tudo, um homem não apenas no aspecto biológico e, sim, um homem de caráter e praticante de boas ações.

E jamais poderia deixar de mencionar, dentre os inúmeros legados que ele me deixou, a paixão incontestável pelo Corinthians que nos unia e nos fazia passar, a mim, meu filho e alguns de meus amigos, momentos inesquecíveis.

Eu poderia escrever um livro sobre nosso relacionamento e ainda o farei, mas neste momento, pontificando sua insubstituível presença na minha vida, queria registrar que estas e tantas outras coisas eu “aprendi com meu pai”, um homem guerreiro, sábio e um exemplo para mim.

Apesar da distância física, sempre o levarei em meu coração e em pensamento, porque ele sempre foi, é e continuará sendo meu grande ídolo e incentivador.

Daniel Bialski é advogado.

Revista Consultor Jurídico, 23 de maio de 2012