Um Comentário

  1. O TERROR COMO PADRÃO DE GOVERNAR

    SIGAM AS INFORMAÇÕES ABAIXO

    GENOCIDIO . . .GENOCIDIO . . . GENOCIDIO . . .

    OS ÚNICOS QUE SABEM QUE ISTO EXISTE, NÓS OS POLICIAIS BRASILEIROS, ESTÃO SENDO EXECUTADOS E PERSEGUIDOS POR AQUELES QUE JÁ FIZERAM ISTO NO PASSADO . . .

    http://afinsophia.com/
    A geografia da violência
    Publicado sexta-feira, 10 fevereiro, 2012 r Brasil , Cidade , Política , População , Segurança , Violência Deixar um Comentário

    Quando escreveu ‘Geografia da Fome’, em 1946, Josué de Castro, sofreu pressões para eliminar a palavra incômoda do título de sua maior obra. Contrariando a elite melindrada e gelatinosa, deixou um clássico que desnaturalizou a fome brasileira, isentando ‘jeca tatus’ e ‘nortistas’ de serem os responsáveis pela própria desnutrição. A partir daí o tema ganhou fórum de desafio político, decorrente de estruturas de poder que aboliram a escravidão, mas mantiveram direitos e riquezas concentrados na casa-grande.

    De certa forma, a palavra violência substitui hoje o espaço que um dia foi ocupado pela fome como a ligadura dos desafios que enfeixam a grande questão da política brasileira: a realização plena da cidadania na vida das grandes massas do seu povo.

    Como a fome, a violência é uma palavra incômoda. Muitos prefeririam não anexá-la à agenda do país, menos ainda reconhecê-la como estuário das pendências e desafios dessa década. Policiais inaceitavelmente armados reivindicando direitos – justos, diga-se – são parte desse mosaico desordenado e urgente, que inclui a macabra colheita de 100 cadáveres em cinco dias de recuo parcial do policiamento nas ruas de Salvador.

    A exemplo da fome, a violência não responde a um cardápio único. Superá-la requer uma verdadeira revolução no acesso e na qualidade de bens que formam (hoje deformam) a subjetividade brasileira.

    Uma escola efetivamente republicana que nivele por cima, oferecendo um mesmo ponto de partida igual para todos, por exemplo (para isso o orçamento do MEC não pode secundar a massa de recursos fiscais transferidos aos rentistas da dívida pública). Ou uma mídia pluralista capaz de democratizar a informação e a cultura, aguçando em vez de entorpecer o discernimento crítico e a subjetividade livre e independente. Serviços públicos de saúde, segurança e acessos a bens culturais que afrontem – a palavra é justamente essa, afrontar – abismos seculares escavados pela desigualdade, alinham-se como requisitos à restauração de portas da civilização corroídas pelo cupim do elitismo excludente e parasitário.

    Nada se fará sem democracia e bons empregos e tampouco basta ter orçamento se o aparelho público for desastroso – colocando, como agora, no caso dos aeroportos, o governo no desgastante dilema de privatizar ou caminhar para o colapso aéreo em plena Copa de 2014. Tudo isso é relevante, mas o grande salto para o futuro consiste justamentem em admitir que a mobilidade incremental azeitada pelo sistema econômico disponível não é suficiente.

    Não é que seja apenas insuficiente: é quase um suicídio social depositar a formação da subjetividade nas mãos do mercado.

    A nova geografia da violência parece desmentir avanços quase épicos alcançados na redução da pobreza, da fome e do desemprego, mas não é verdade. Eles são reais. Foram e serão decisivos na reformulação do desenvolvimento brasileiro. Infelizmente, porém, não há paradoxo: o rastro da violência avança em linha com a interiorização do crescimento, do consumo e do investimento.

    O fato de uma greve policial, como a de Salvador, ter gerado – se com ‘ajuda’ de setores grevistas pior ainda – mais de 100 homicídios em menos de uma semana confirma as dimensões da emergência política embutida nessas linhas paralelas.

    A ruptura de equilíbrios precários, substituídos por impulsos mórbidos de consumo –e a indução a comportamentos anti-sociais, inoculados pelo canhão midiático– gera confusão e endosso cego ao que o mercado difunde como sendo o novo, o desejável e o indispensável, ao preço do ‘custe o que custar’. Geram, ademais, uma percepção desesperadora da desigualdade medida por paradigmas de riqueza e ócio nefastos e inviáveis.

    A reiteração da sexualidade como uma dimensão utilitária, exibicionista e descartável do relacionamento humano faz parte desse desterro ético. Seu apelo lubrifica a emergência de padrões de comportamento incensados por novelas e animadores psicopatas de Big Brothers, que precipitam a baldeação de valores tradicionais para zonas cinzentas em que semi-cultura, semi-informação, mercado e barbárie se marmorizam e se alimentam em perfeita metástase social.

    Se um factóide de estupro induzido e capitalizado, rende prestígio, dinheiro e admiradores aos seus protagonistas, como impedir efeitos em cascata numa subjetividade desprovida de filtros para rejeitar a fraude, a falta de ética, a corrosão do caráter e dos laços da convivência compartilhada?

    O “Mapa da Violência-2012“, coordenado por Julio Jacobo Waiselfisz, dimensiona essa espiral pela fita métrica da uniformização dos padrões de violência homicida no território nacional. “Seria altamente desejável se essa transformação atuasse no sentido de homogeneizar as taxas por baixo’, pondera o relatório. ” Contudo”, constata, “se isso realmente acontece em algumas regiões do país, na maior parte dos casos, presenciamos o efeito inverso: o crescimento vertiginoso da violência em locais considerados pacíficos e tranquilos”. Em 2010, o conjunto daquelas que eram até então as 17 menores taxas de homicídio da federação, superou em 25,7%, a soma das que detinham antes os índices recordes. Um exemplo ilustrativo e atual: nessa baldeação, a Bahia saltou do 23º lugar para o 3º no ranking nacional de homicídios.

    A juventude fragilizada pela mistura de semi-formação e semi-maturidade é a principal vítima desse ‘ajuste’ pelo pior. A taxa média de homicídios na sociedade brasileira encontra-se estabilizada há alguns anos na faixa de 26 mortes por 100 mil (nada a comemorar: em 2010 foram 50 mil assassinatos; média de 137 homicídios por dia). Mas na faixa etária entre 20 a 24 anos, as coisas assumem contornos de chacina geracional: a taxa salta para 60,4 homicídios por cem mil. A violência homicida já é responsável por 38,6% de todas as mortes de jovens no país, enquanto entre os não jovens a taxa cai para 2%.

    Os avanços propiciados nos últimos anos na esfera da educação, com o acesso ampliado ao ensino superior através do Prouni, bem como a disseminação das escolas técnicas, são antídotos encorajadores. A exemplo da multiplicação de vagas de trabalho, eles alargam os trilhos da mobilidade e da esperança dos que nasceram à margem deles e estavam condenados assim a viver e a morrer . Algo se move e não é pouco diante da calcificação de interditos estruturais agravados pela contração da economia internacional. Em crises anteriores, de gravidade e duração muito aquém da atual, o país despencou, a economia regrediu, a miséria aumentou. Mas os dados da violência parecem dizer que ainda não atingimos o nervo da iniquidade. Ainda carecemos de um desassombro político e programático. Um novo marco divisor que não pode ser apenas a boa gestão do ciclo anterior. Que busque inspiração no exemplo de Josué de Castro e não retire o desafio da violência do lugar que ele ocupa, queiramos ou não admitir: o incômodo corolário de estruturas e interesses que, ao incorporar ao mercado, cobram o pedágio da servidão ao consumo, magnificam o sentimento da desigualdade e selam o cativeiro de uma subjetividade desumanizada desprovida da compreensão crítica da sociedade e do seu lugar na história.

    Por: Saul Leblon

    *Carta Maior
    http://afinsophia.com/

    Clique para acessar o mapa2012_web.pdf

    E AGORA O EXEMPLO DA MEDYA BUSINESS
    http://www.estadao.com.br/noticias/impresso,a-propagacao-do-motim-,834334,0.htm
    http://www.estadao.com.br/noticias/impresso,o-paradoxo–dilma-,834282,0.htm

    Curtir

  2. POLICIAIS DO BRASIL

    EU VI O POLVO MOLUSCO ENTRAR NO DOPS EM SP SP

    COM A MASSA NA MÃO

    E QUANDO SAIU DE LA ERA OUTRA PESSOA

    NUNCA MAIS FOI OPERÁRIO NUNCA MAIS OLHOU PARA TRAZ NUNCA MAIS OLHOU PARA OS ESCRAVOS . . . E SUA VIDA PESSOAL É SÓ $$$$$$$UCE$$$$$$$$$OOOOOOO . . SUAS LÁGRIMAS E DE SEUS CUMPANHEIROS SÃO DE ALERGIA AO POBRE . . .

    NÃO FAÇAMOS O MESMO ERRO
    VAMOS MOSTRAR PARA ESTES CANALHAS
    QUEM SÃO OS VERDADEIROS HOMENS JUSTOS E BONS DESTE BRASIL
    É IMPOSSÍVEL COLOCAR NA CADEIA TODOS OS POLICIAIS BRASILEIROS
    OU PRENDAM TODOS
    OU SOLTEM OS INJUSTIÇADOS . . .

    Curtir

  3. MIDA MIDA a machadinha :
    POLICIAIS DO BRASIL
    EU VI O POLVO MOLUSCO ENTRAR NO DOPS EM SP SP
    COM A MASSA NA MÃO
    E QUANDO SAIU DE LA ERA OUTRA PESSOA
    NUNCA MAIS FOI OPERÁRIO NUNCA MAIS OLHOU PARA TRAZ NUNCA MAIS OLHOU PARA OS ESCRAVOS . . . E SUA VIDA PESSOAL É SÓ $$$$$$$UCE$$$$$$$$$OOOOOOO . . SUAS LÁGRIMAS E DE SEUS CUMPANHEIROS SÃO DE ALERGIA AO POBRE . . .
    NÃO FAÇAMOS O MESMO ERRO
    VAMOS MOSTRAR PARA ESTES CANALHAS
    QUEM SÃO OS VERDADEIROS HOMENS JUSTOS E BONS DESTE BRASIL
    É IMPOSSÍVEL COLOCAR NA CADEIA TODOS OS POLICIAIS BRASILEIROS
    OU PRENDAM TODOS
    OU SOLTEM OS INJUSTIÇADOS . . .

    e eu que pensei que tinha problemas psiquiátricos,é mida vc está surtando mesmo

    Curtir

  4. agepol :
    Fidel vai morrer sem ver o Curintchas campeão da Libertadores!!!

    MAS VAI VER O ESTÁDIO NOVINHO COM DINHEIRO PÚBLICO.
    POR ESSAS E OUTROS DESCAMINHOS É QUE NÃO TEM VERBA PARA POLICIAIS, PROFESSORES, ETC.

    Curtir

  5. O HOMEM QUE SABIA DEMAIS :
    VEJAM QUE MARAVILHA QUE É MORAR EM CUBA, LÁ COMO CÁ TEMOS ALGO EM COMUM: POBREZA, PROSTITUIÇÃO E CORRUPÇÃO:
    http://www.band.com.br/jornaldaband/series.asp?s=serie_cuba

    “A ditadura que acabou com o analfabetismo e reduziu a mortalidade infantil, ainda restringe a liberdade de expressão e mantém presos políticos.”

    Não se vanglorie por morar aqui, pois estamos bem pior que eles… só por que você que é de classe média pode comer e ter seus luxos, não vai achando que todos no Brasil podem fazer isso…

    Curtir

  6. Caro (a) Loreni.

    Você está fazendo uma afirmação muito maldosa. Cadê as provas de que o poder público está investindo 1 bilhão de reais num estádio privado cujo preço verdadeiro não ultrapassa 300 milhões? Você está se baseando nas mentiras do PIG, dessa imprensa invejosa que quer destruir esse trabalho muito bonito e humano da esquerda, desse trabalho de resgate dos pobres. Lembre-se que Alckmim, Kassab e Dilma afirmaram de pés juntos, há dois anos, que não investiriam um só centavo de dinheiro público em estádios, muito menos em propriedade particular. Acredito neles!!! Por que mentiriam? Espero que você seja processado(a) por essas afirmações levianas. Tenho certeza que você não passa de um classe-média-burguês que tem inveja do PT e do PSDB. Viva o estádio do CUrintchas, que irá trazer progresso a toda Zona Leste de São Paulo!!!

    Curtir

  7. Boa Marcelofd. Esses policiais pequeno-burgueses de São Paulo reclamam de barriga cheia. Onde já se viu querer comparar Brasil com Cuba? Lá, médicos, engenheiros, policiais, lixeiros, professores, vendedores de picolé, recebem altíssima instrução escolar e recebem o mesmíssimo salário. Não há discriminação! Tá certo que são 20 dólares por mês, mas pelo menos o estado oferece uma boa quantidade de ração mensal. Lá, dificilmente alguém reclama do governo (esse negócio de presos políticos é invenção do PIG). Viajar ao exterior? Isso é coisa de playboy. Tem que ser igual Cuba: são poucos os que conseguem autorização pra essas frescuras. Quero sugerir aos nosso governantes: instalem o socialismo já. Salários de 20 dólares mensais pra todos, sem discriminação. Daí, quero ver polícia da Bahia ter motivos pra fazer greve. Bahianos pequeno burgueses!!!

    Curtir

  8. agepol :
    Boa Marcelofd. Esses policiais pequeno-burgueses de São Paulo reclamam de barriga cheia. Onde já se viu querer comparar Brasil com Cuba? Lá, médicos, engenheiros, policiais, lixeiros, professores, vendedores de picolé, recebem altíssima instrução escolar e recebem o mesmíssimo salário. Não há discriminação! Tá certo que são 20 dólares por mês, mas pelo menos o estado oferece uma boa quantidade de ração mensal. Lá, dificilmente alguém reclama do governo (esse negócio de presos políticos é invenção do PIG). Viajar ao exterior? Isso é coisa de playboy. Tem que ser igual Cuba: são poucos os que conseguem autorização pra essas frescuras. Quero sugerir aos nosso governantes: instalem o socialismo já. Salários de 20 dólares mensais pra todos, sem discriminação. Daí, quero ver polícia da Bahia ter motivos pra fazer greve. Bahianos pequeno burgueses!!!

    Verme esquerdopata mentiroso.
    Tão alta é a instrução que recebem que os formados lá vem pra cá e não conseguem nem tirar o crm.
    Cuba te espera.

    Curtir

  9. O que adianta ser a sexta economia mundial, se grande parte do povo brasileiro passa fome, principalmente o funcionalismo público. Pois a distribuição de renda é para uma pequena e privilegiada classe, dominante, que está no poder oprimindo os demais. Acorda povo brasileiro, VAMOS DÁ A RESPOSTA NAS URNAS.

    Curtir

Os comentários estão desativados.