Apesar de petista, críticas ao governo Jaques Wagner não faltaram. “Não é porque eu sou do PT que eu tenho que concordar com essas coisas. Não é possível que o governo não tenha condições de administrar essa situação. Tem que sentar, negociar e resolver logo. Não adianta pensar em invadir e acabar a greve na marra porque os policiais vão trabalhar insatisfeitos no Carnaval? Vão fingir que estão trabalhando? Acho que assim vai ser pior”, opinou Alcindo.
Para o vereador, a maior dificuldade para resolver o impasse está na revogação dos mandados de prisão. “Sei o que é sindicalismo. O corporativismo existe em todas as instituições. Eles não vão aceitar essas 12 prisões. A greve não está só em Prisco e na Assembleia. A greve está na cabeça dos policiais. Eles compraram a briga e estão unidos. Agora Wagner tem que negociar”, concluiu. (Bocão News)
O vereador Alcindo da Anunciação (PT), perito criminal, líder da greve dos policiais civis de 1986, preso em flagrante e demitido a toque de caixa.

Engraçado… SÓ AGORA, DEPOIS QUE VIRAM A FORÇA DOS POLICIAIS, apareceram os “mediadores”.
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AQUI UM MAIS UM NUNCA É DOIS . . .
MAIS UMA PERÓLA DA MEDIA LEILOADA
E QUE HULIO DE MESQUITA PERDOE SEUS SUCESSORES PELAS MACULAS SUCESSIVAS E POR ABANDONAR SUA HISTÓRIA . .
NÃO EXISTE PIOR TRAIÇÃO PARA UM HOMEM LIVRE DO QUE VER SEUS SUCESSORES VENDIDOS AO PODER E TRAIR SUA MEMÓRIA . . .
QUEREM FALAR DE LEI
QUEREM FALAR DE IMPÉRIO
SENHORES SOFISMAS PAGOS
ENTÃO VAMOS FALAR
OS SENHORES PAGARAM OU VOTARAM QUE LEI ???
QUEM SENTENCIA FUNDAMENTA E É CUMPRIDO ???
OS SENHORES SABEM MUITO É DE OPORTUNIDADES DE GALHO EM GALHO HOJE SOBREVIVEM DE OPORTUNIDADES APENAS ISTO
SEUS EDITORIAIS HA MUITO SABEMOS SIMULADOS OU COMPRADOS
COMO ABAIXO
O IMPERIO DA LEI HOJE
É A LEI DA PENA DE MORTE E DO GENOCIDIO
PRATICADO POR ESTE ISTADO QUE VOS PAGA REGIAMENTE E OS SRS COMO BOM SUBSERVIENTES POR OPORTUNA OMISSÃO ASSISTE NÃO SÓ O ESTADO DE SÃO PAULO MAS O BRASIL SE CURVAR NAS MÃOS DO KRIMI !!!
COMO QUEIRAM:
ESTA AI O IMPERIO DA LEI
A LEI DA PENA DE MORTE EXECUÇÃO SEM RECURSO QUE AS DOS ROSARIOS E
QUE OS SRS CLAMAM
E ESTA AI TAMBEM QUEM FOI BUSCAR OS LATROCIDAS
DIVIRTAM-SE COM SEUS SOFISMAS CANALHAS RIFADOS
UM DIA TODOS VCS TERÃO O QUE JUSTAMENTE MERECEM . . .
SEGUE O EXEMPLO DE MEDIA VENDIDA PINGADO
http://www.estadao.com.br/noticias/impresso,a-margem-da-lei-,832418,0.htm
À margem da lei
07 de fevereiro de 2012 | 3h 07
Notícia
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O Estado de S.Paulo
A tática de, em nome de direitos humanos, levar movimentos reivindicatórios à radicalização e provocar confrontos – quanto mais violentos, melhor – com os poderes constituídos é recurso conhecido e praticado em todo canto onde haja um mínimo de liberdade, mas especialmente nos países em que as instituições democráticas não estão suficientemente consolidadas. A quem interessa esse procedimento? De imediato, aos grupos nominalmente empenhados nas reivindicações e delas potenciais beneficiários, os quais muitas vezes se deixam manipular pelos “agitadores” ou disso não se dão conta. Numa perspectiva política mais ampla, interessa, é claro, aos próprios insufladores da radicalização, cujo objetivo é desmoralizar e enfraquecer os governantes de turno, visando a vantagens num amplo arco que tanto pode se esgotar num ganho eleitoral de curto prazo quanto obter uma conquista ideológica a termo mais longo. É o que aconteceu dias atrás em São Paulo, com a reintegração de posse da área do Pinheirinho, em São José dos Campos. É o que está acontecendo há uma semana na Bahia, com a absurda greve dos policiais militares (PMs).
O movimento dos policiais militares baianos – estima-se que cerca de um terço da corporação tenha aderido à greve – tem levado o caos e o pânico às ruas das principais cidades do Estado, principalmente a capital, onde hordas de criminosos se sentem à vontade para praticar assaltos e assassínios à luz do dia, mesmo com a presença, convocada às pressas, de forças federais. O número de homicídios mais que dobrou e não surpreende que algumas autoridades atribuam essa explosão de violência a uma ação deliberada dos grevistas, para levar o pânico à população.
A greve, declarada ilegal pela Justiça baiana, que expediu mandados de prisão contra 12 líderes da ação, é comandada por uma tal de Associação de Policiais e Bombeiros e de seus Familiares do Estado da Bahia, cujo presidente, o ex-policial militar Marco Prisco, tem um histórico político compatível com a falta de coerência do movimento: filiado há poucos meses ao PSDB – partido em relação ao qual já manifesta insatisfação, porque até o momento “ninguém veio apertar minha mão” -, passou os últimos anos no PSOL, tendo sido anteriormente filiado ao PT e ao PC do B. Em 2001, no governo Cesar Borges, do PFL, quando era soldado, Prisco foi um dos líderes de outra rumorosa greve da PM, o que resultou em sua expulsão. A diferença é que naquela época “lutava” ao lado do PT do então deputado Jaques Wagner, então empenhado em desmoralizar o grupo político do finado senador Antonio Carlos Magalhães.
Hoje do lado oposto àquele em que se encontrava em 2001, o governador Jaques Wagner não hesita em chamar os grevistas pelo nome que boa parte deles certamente merece – “criminosos” – e em sustentar que a greve “pode ser parte da operação montada, da tentativa de criar um clima de desespero na população para fazer o governo sucumbir, uma tentativa de guerra psicológica”.
Seis dias depois de iniciado o motim, a situação era extremamente tensa ontem em Salvador, onde um grupo de grevistas, inflado por mulheres e crianças, permanecia sitiado por forças federais e da própria PM baiana na Assembleia Legislativa. As autoridades negavam qualquer intenção de invadir o prédio e os grevistas prometiam reagir a uma eventual tentativa. De parte a parte registravam-se, como era de esperar, queixas e acusações de violações de direitos. O desequilíbrio das forças em conflito e a falta de apoio político significativo aos amotinados indicam que os grevistas acabarão cedendo. Até porque o governo petista, com toda razão, se negava categoricamente a atender a uma das únicas duas reivindicações que os sublevados sustentavam nas últimas horas: a anistia geral aos participantes do movimento.
Esse lamentável episódio só não terá apenas causado sérios prejuízos à população baiana se, de alguma maneira, levar a sociedade brasileira ao entendimento de que existe uma condição absolutamente indispensável à consolidação do regime democrático: o império da lei.
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