MP quer investigar novo suposto caso de estupro envolvendo Daniel da Redação
O Ministério Público de São Paulo divulgou através de uma nota oficial em seu site, nesta segunda-feira (23), que está pedindo para que seja instaurado um inquérito policial para investigar um novo suposto caso de abuso envolvendo Daniel, ex-participante do “Big Brother Brasil 12”.
De acordo com a nota, a modelo Tatiane Fátima Eyng, que dividiu apartamento com a ex-namorada de Daniel, afirmou ter sido vítima de abuso sexual.
Leia a nota na íntegra:
A Promotoria de Justiça – Núcleo de Combate à Violência Doméstica e Familiar contra a Mulher (NVD) da Capital requisitou à Polícia Civil, nesta segunda-feira (23), abertura de inquérito policial a fim de apurar a suposta prática de crime sexual pelo modelo Daniel Echaniz, recentemente eliminado do programa televisivo Big Brother Brasil 2012.
A medida foi requerida depois que a modelo Tatiane Fátima Eyng compareceu à Promotoria noticiando ter sido vítima de estupro praticado por Echaniz, em 2010, em Milão, na Itália.
No ofício expedido ao delegado de polícia titular da 1ª Delegacia de Defesa da Mulher, a promotora de Justiça Valéria Diez Scarance Fernandes consignou que o inquérito deverá tramitar sob sigilo, a fim de se preservar a intimidade, vida privada, honra e imagem dos envolvidos.
Entenda o caso
Neste domingo (22), o “Domingo Espetacular”, da Record, abordou o caso de suposto estupro no “Big Brother Brasil 12”. Além de recapitular tudo o que aconteceu na madrugada do último dia 15, onde o modelo teria abusado de Monique Amin enquanto ela estava desacordada na cama após beber demais, o jornalístico exibiu uma nova denúncia.
Segundo a modelo Tatiane Eyng, que dividia apartamento com Daniel e a namorada dele na Europa, o rapaz abusou dela de maneira semelhante ao que teria acontecido no reality show. “Acordei e ele estava em cima de mim. O ato chegou a ser consumado”, revelou ela, que ainda disse que foi assediada por quatro meses: “Eu estava tomando banho, ele abria o box nu. Me mandava mensagens pornográficas no telefone”.
Advogada de Daniel, Adiléia Triani diz que seu cliente desconhece esse fato novo: “Ele não se lembra de nenhum fato parecido com esse lá”.
Tatiane chegou a formalizar denúncia no Ministério Público de São Paulo.










