OEA vai julgar calote dos precatórios em Santo André…O Estado não cumpre ordem judicial do pagamento de precatório porque não recebe comissão, né?…HORRA, CHAMA O 190! 9

Precatórios

Brasil será julgado por falta de pagamento em Santo André

A falta de pagamento de precatórios levou ao Brasil ao banco dos réus da Comissão Interamericana de Direitos Humanos da Organização dos Estados Americanos (OEA). A denúncia foi feita por servidores públicos do município de Santo André. O país será julgado por desrespeito aos direitos humanos. Veja mais detalhes na reportagem do Consultor Jurídico.
Consultor Jurídico – 20/01/2012

OEA vai julgar calote dos precatórios em Santo André

A Organização dos Estados Americanos (OEA) vai julgar a denúncia de servidores do município de Santo André (SP) contra o Estado brasileiro pelo descumprimento de ordens judiciais que determinam a quitação de precatórios. Segundo a Comissão Interamericana de Direitos Humanos, há desrespeito por parte do poder público aos direitos humanos.
Segundo a denúncia, os funcionários obtiveram sentença favorável na 1ª Vara Cível de Santo André, em 21 de junho de 1994. A decisão foi confirmada em instâncias superiores, em fevereiro de 1996. “Os peticionários alegam que o município de Santo André interpôs uma série de recursos interlocutórios ou em caráter extraordinário, os quais teriam sido rejeitados pelos tribunais competentes”, diz a inicial.
Os servidores alegaram ainda que não existe na legislação brasileira uma forma de obrigar o Estado a cumprir a ordem judicial do pagamento de precatório.
Em 2002, o Tribunal de Justiça de São Paulo ordenou a intervenção do governado do estado no município, o que não aconteceu. O estado alegou que pediu o sequestro dos bens do município de Santo André, em maio de 2006, que ainda está com recurso pendente. Ainda em relação ao pagamento do precatório, o estado afirma que o descumprimento “se deve às restrições financeiras enfrentadas pelo município”.
A Comissão da OEA aceitou o pedido para análise do mérito por entender que os recursos da jurisdição interna se esgotaram e a entidade é competente para, nesse caso, examinar os pedidos feitos pelos funcionários, conforme os artigos 46 e 47 da Convenção Americana.
Para o presidente do Conselho Federal da OAB, Ophir Cavalcante, “o descaso e o desrespeito do Estado brasileiro no pagamento de seus débitos deixou se ser uma questão jurídica e passou a ser uma questão de violação aos direitos humanos”.
A OAB entrou com Ação Direita de Inconstitucionalidade, no Supremo Tribunal Federal, contra a Emenda Constitucional 62, já conhecida como a  Emenda do Calote, que criou novo regime para pagamento dos precatórios. A ação está sob relatoria do ministro Carlos Ayres Britto, que já votou pela inconstitucionalidade da emenda. O julgamento foi interrompido por pedido de vista do ministro Luiz Fux.
No país, as dívidas não pagas dos precatórios chegam a R$ 100 bilhões, ferindo os direitos de milhares de famílias, entre elas credoras de precatórios alimentares. O presidente da OAB afirma que “não há nas modernas democracias nenhum sistema tão injusto e desumano quanto ao praticado pelo Brasil, na forma como não paga o que deve”.
O presidente da Comissão Especial de Defesa dos Credores Públicos (Precatórios)  do Conselho Federal da OAB, Flávio Brando, também a comemorou a notícia. Para ele, o julgamento ajudará a pressionar o Estado a cumprir suas obrigações sob ônus de afetar investimentos no país.
“Mesmo que a OEA não possa exigir o cumprimento de suas decisões morais de condenação, esta tem muita relevância no mundo real. Os organismos de empréstimos internacionais, como Banco Mundial, BID ou até mesmo particulares, começam a restringir seus negócios ou cobrar juros mais altos para países que violam direitos humanos. O mesmo ocorre com grandes investidores e empresas multinacionais”, declarou o advogado.

João Alkimin: A Guarda Municipal não é Polícia 32

Primeiramente, vejo que os Delegados Conde Guerra e Frederico continuam lutando por seu direito líquido e certo de serem reintegrados ao Serviço Público. E quero deixar claro que estou atento e acompanhando diuturnamente esta vergonha, esse descalabro e porque não dizer a ação criminosa que os demitiu. Um por ter repercutido  uma notícia primeiramente veiculada pela Rede Globo e, o Delegado Frederico por haver tomado providências para retirar da rua um Juiz de Direito alcoolizado.

Respondendo a um leitor do Flit, quero informar que não tenho nenhum interesse em ser indicado para Consultor de Segurança Pública, pois nunca fui em toda minha vida apaniguado de quem quer que fosse, sou independente e continuarei assim.
Quanto a sua pergunta, entendo que a mudança da Segurança Pública com certeza não passará sequer ao largo da Guarda Municipal, pois a mesma não é Polícia, portanto, não tem Poder de Polícia, quem quis assim não fui eu, foi o Legislador Constitucional, que não a elencou no rol das Polícias, assim se não está na Constituição, não é Polícia e ponto final.
Com certeza a municipalização da Polícia não é solução e dou aqui o motivo: Há anos atrás tínhamos em São José dos Campos um Delegado de 2º Classe, Dr. Luiz Roberto Despontin, que era o titular do 3º Distrito Policial da cidade, comissionado em classe superior. Em determinado época, deixou de atender pois entendeu incabível o reclamo do Vereador Santos Neves, em determinada ocorrência. O Vereador reclamou ao então Delegado Seccional Roberto Monteiro de Andrade Junior e imediatamente o 2º Classe Despontin foi defenestrado da titularidade do Distrito e, passou a ser plantonista noturno no 1º Distrito Policial. Ora, o que ocorreria se a Polícia Civil ficasse nas mãos de Prefeitos Municipais ? Cito o nome do referido Delegado por um simples motivo, o mesmo não pode mais sofrer retaliação na dita Administração Superior, pois hoje é Delegado de Polícia Federal, de Classe Especial.
Por qual motivo os Guardas Municipais entram em Delegacias conduzindo presos, portanto algemas, spray de pimenta e as vezes tem a coragem de portar espingardas calibre .12? Simplesmente porque as autoridades Policiais permitem e, permitem porque? Porque a Prefeitura lhes dá combustível, paga o aluguel de imóveis para instalarem Delegacias de Polícia, cedem funcionários, fazem pinturas e reformas, portanto, qual a autoridade que tem o Delegado de Polícia para admoestar um Guarda Municipal? E se o fizer, corre o risco de na melhor das hipóteses ser repreendido pela Administração Superior, isso se não for instaurado processo administrativo e for removido da unidade em que se encontra.
À mim parece que a Polícia Civil se acostumou a viver de esmolas da Administração Municipal.
Também me causa estranheza que uma Guarda dita Civil seja dirigida sempre e, sempre por um Oficial da PM. Em São José dos Campos chegou a bater todos os recordes quando o Comandante da Guarda Municipal foi um Capitão de corveta da Marinha de Guerra Brasileira. É minha opinião que se é Guarda Civil, deveria ser dirigida por um Policial Civil não importando se Delegado, Investigador, Carcereiro, Agente Policial ou Papiloscopista,pois embora alguns descordem tenho para mim que a Polícia Civil é uma só, independente de cargo. Afinal, a carteira funcional de todos é igual, só muda o cargo, assim são todos Policiais Civis.
E tenho certeza que a Policia Civil não existiria sem seus operacionais, que vão para a rua diuturnamente. É necessário que haja união, embora ache difícil, entre todas as carreiras, pois só assim poderiam ser fortalecidos e conseguiriam com mais facilidade atingir seus objetivos.
Em minha opinião a Segurança Pública somente será possível com a valorização do Policial Civil, com salários dignos, com respeito por parte da Administração e da sociedade, aquela mesma sociedade que critica,mas quando tem um problema vai a Delegacia pedir socorro. Pois já disse inúmeras vezes, o Policial Civil é também um psicólogo e um assistente social.
Portanto, mantenho minha posição de que Guarda Municipal não é Policia e não tem Poder de Polícia e, que autoridade policial é o Delegado de Polícia,pois, mesmo o Comandante Geral da Policia Militar é Agente da Autoridade.
Essa é minha opinião, gostem ou não gostem.
João Alkimin

Mistério: Polícia encontra R$ 1,7 milhão, mas ninguém quer saber do dinheiro 16

Fortuna foi encontrada em porta-malas de carro usado por assaltantes que roubaram empresa de transporte de valores. Só que ninguém apareceu para reclamar a bolada. As principais reportagens do Brasil e do Mundo você acompanha de segunda a sábado no Jornal da Band, às 19h20. Este vídeo também pode ser visto no portal band.com.br .

Reportagem de Sandro Barboza
Imagens de André Dórea, Josenildo Tavares e arquivo Band
Edição de Juliana Maciel

José Serra é a figura central da derrocada tucana, por gostar de “arapongagem” e agir de forma “vingativa” e “suja” contra colegas de legenda. 21

Serra gosta de arapongagem, diz autor de ‘Privataria Tucana’ 25 de janeiro de 2012 16h26 atualizado às 17h52  

Amaury Ribeiro Jr. lançou seu livro nesta quarta-feira em Porto Alegre. Foto: Terra

Amaury Ribeiro Jr. lançou seu livro nesta quarta-feira em Porto Alegre Foto: Terra

Marcelo Miranda Becker
Direto de Porto Alegre

O jornalista Amaury Ribeiro Jr., autor do livro Privataria Tucana, afirmou nesta quarta-feira, em Porto Alegre (RS), que as brigas internas do PSDB enfraqueceram a oposição. Segundo o autor, o ex-governador de São Paulo José Serra é a figura central da derrocada tucana, por gostar de “arapongagem” e agir de forma “vingativa” e “suja” contra colegas de legenda.

“Eles (PSDB) não conseguiram fazer oposição. Eles têm uma pessoa que é centralizadora, que é vingativa. Houve grandes nomes, mas hoje o cara que domina o PSDB tem mania de perseguição, gosta de arapongagem, gosta de vigiar todo mundo. Ele joga sujo e não desiste, o cara é assim”, afirmou Ribeiro Jr., em entrevista coletiva por ocasião do lançamento de seu livro no Rio Grande do Sul.

O livro traz detalhes sobre um suposto esquema de lavagem de dinheiro durante o período de privatizações de estatais no governo de Fernando Henrique Cardoso. Na obra, Serra é acusado de receber propinas de empresários que participaram das privatizações conduzidas pelo governo federal. Durante a campanha eleitoral de 2010, quando ainda trabalhava na redação de seu livro, Ribeiro Jr. foi acusado de tentar quebrar o sigilo fiscal e bancário de integrantes do PSDB e de familiares de Serra, e acabou indiciado pela Polícia Federal (PF). Procurado pelo Terra para comentar as declarações, o ex-governador de São Paulo não foi encontrado em seu escritório.

O lançamento do livro faz parte da programação do Fórum Social Temático, que é realizado nesta semana na capital gaúcha.

Se aqui tem idiota se considerando filho da SUA POLÍCIA , então que tenha consciência: É ENTEADO DE UMA PUTA! 21

Enviado em 25/01/2012 as 14:14 | Flit Paralisante em resposta a ROMEO.

Eu cansei de ver cadáver de policial militar abatido no portão da própria casa, pois a PM ( instituição ) também não presta para dar segurança para os próprios membros; ainda que tenham sofrido ameaças.

E a crítica aqui é de outra natureza, pois os policiais militares são bons cidadãos e bons funcionários.

A Polícia Militar –  tal como a Civil – é o que não presta.

Salvo engano ninguém é filho da PM ou da PC.

Ninguém nasce fardado!

Farda é pano, não é pele.

Se aqui tem idiota se considerando filho da SUA POLÍCIA , então que tenha consciência: É ENTEADO DE UMA PUTA!

assina: Roberto Conde Guerra

( podem fazer o relint )

PARA RELEMBRAR E ILUMINAR OS NOVATOS – Polícia Civil implanta NOVO INSTRUMENTO facilitador de EXTORSÃO/CONCUSSÃO: o Sistema de Investigação de Movimentações Bancárias (SIMBA)…Se não der SAMBA ( Sistema de Achacar Movimentaçãoes Bancárias ) vai pro SIMBA ( antes mesmo do ajuizamento do pedido judicial )…Cadê o Judiciário? 10

A Polícia Civil de São Paulo implantou esta semana o Sistema de Investigação de Movimentações Bancárias (SIMBA), pelo convenio Estado/PCSP/DIPOL e PGR. O software  permite a recepção de dados decorrentes de afastamento de sigilo bancário no padrão estabelecido pelo Banco Central, viabilizando a identificação clara de valores, origem e destino, além de relatórios de análise, auxiliando na investigação de lavagem de dinheiro e demais delitos em geral.

Para utilizar o sistema, a unidade interessada deve contatar o Laboratório de Tecnologia Contra Lavagem de Dinheiro – LAB-LD, subordinado ao Departamento de Inteligência da Polícia Civil (Dipol) e seguir as instruções. No caso de investigação de lavagem de dinheiro, o LAB-LD poderá utilizar o SIMBA para recepção de dados bancários, além de processar a demanda mediante acionamento em formulário específico seguindo com cópia de documentos (sem encaminhamento dos autos de inquérito policial), nos demais casos, será apenas utilizado o SIMBA para possibilitar a recepção facilitada dos dados bancários.

O Sistema de Investigação das Movimentações Bancárias – SIMBA desenvolvido e fornecido pela Procuradoria Geral da República (PGR), permite o recebimento por meio eletrônico de forma ágil e segura encaminhado pelas instituições bancárias no padrão estabelecido pelo Banco Central, mediante prévio afastamento judicial de sigilo bancário e será operacionalizado pelo LAB-LD, seguindo por simetria o LAB-LD Central instalado em Brasília.

Qualquer unidade policial interessada poderá acionar o LAB-LD por meio de ofício ou encaminhamento de e-mail eletrônico intranet para o LAB-LD (dipol.lab@policia-civ.sp.gov.br) sempre subscrito pela autoridade policial solicitante, previamente ao ajuizamento judicial do pedido dando ciência no caso de deferimento, independentemente de solicitação de produção de conhecimento acerca do tema combate à lavagem de dinheiro, para obtenção de eventuais dados e relatórios de análise decorrentes do pedido, constando:

A) Nome dos investigados (pessoa física ou jurídica);

B) CPF/CNPJ dos investigados;

C) Período em que deseja o afastamento de sigilo bancário para todos investigados ou individualizado – Data de Início e de Término no formato DD/MM/AAAA;

D) Número de Inquérito Policial, Processo ou Procedimento (?????) Unidade solicitante e nome da autoridade, constando telefones para contato e e-mail institucional;

E) Resumo dos fatos e fundamentação legal.

Sempre que a solicitação for referente a combate à lavagem de dinheiro, fundamentada na Lei 9.613/98, a mesma será processada dentro do procedimento e metodologia LAB-LD, acionado por formulário próprio disponível na intranet em Downloads > Modelos de Formulários > Formulário para acionamento do LAB-LD (http intra.policiacivil.sp.gov.br/modelos_formularios.asp), complementando o processamento de análise por outras bases de dados, nas demais situações onde se deseja o afastamento judicial de sigilo bancário em apoio à investigação de outros delitos não previsto pela citada lei, será processado pela unidade como atos de expediente, apenas para o recebimento dos dados e relatórios do SIMBA.

As informações referentes ao acionamento do LAB-LD, que deve sempre ser comunicado antes do ajuizamento do pedido judicial, a fim de que se obtenha o número de controle do Sistema para constar na representação, além do modelo de pedidos para viabilizar o recebimento por meio do SIMBA, modelo de representação judicial e demais orientações, poderão ser obtidas na intranet intra.policiacivil.sp.gov.br/simba, havendo ainda informações gerais no sítio da internet www.simba.policiacivil.sp.gov.br e, na intranet, em http intra.policiacivil.sp.gov.br/lab/index.html.

Fonte: Lab-LD/Dipol

Wilson Elias

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OBSERVAÇÃO: “que deve sempre ser comunicado antes do ajuizamento do pedido judicial” ; assim –  além da prévia coação sobre potenciais investigados, pode-se  ABORTAR qualquer investigação em desfavor dos VIPs,  AMIGOS ou PAGANTES.

Com efeito, não tem cabimento condicionar a representação judicial  –  que pode ser INDEFERIDA – a quaisquer órgãos de inteligência.

Mutatis mutandis, é como pedir vaga na penitenciária para quem não tem contra si ordem de prisão.  

Exª,  já  cadastrei o preso no sistema e tenho vaga,  só falta o seu mandado.

Segurança de valores do crime 5

25/01/2012

Carro de ladrões envolvidos em tiroteio tinha R$ 1,7 mi

Folha de S.Paulo

A investigação sobre o tiroteio entre ladrões e PMs que anteontem resultou na morte do aposentado Balilla Argentieri, 73 anos, esbarrou em um fato inusitado: a polícia apreendeu R$ 1,7 milhão em espécie que, a princípio, não tem dono.

O dinheiro, em notas de pequeno valor, estava no Siena usado por quatro ladrões para roubar a empresa de segurança Noventa Graus, na Vila Leopoldina (zona oeste). Disfarçados de policiais, eles entraram na empresa e se preparavam para fugir quando foram surpreendidos pela PM.

Ao romper o cerco policial, os bandidos dispararam fuzis e pistolas. No tiroteio, dois deles foram mortos. Duas balas atingiram o aposentado Argentieri, que morreu.

O Siena usado pelos ladrões era o clone de um carro descaracterizado da Polícia Civil em Carapicuíba (Grande SP). Os outros dois criminosos que invadiram a Noventa Graus fugiram, mas sem conseguir levar 15 malotes com dinheiro que estavam no porta-malas do Siena.

O mistério sobre a propriedade do R$ 1,7 milhão levado da Noventa Graus começou ontem, quando o DHPP (departamento de homicídios) questionou a empresa sobre os motivos de manter um valor tão alto, em espécie, no local.

Em um primeiro momento, os responsáveis pela empresa disseram que o dinheiro seria de uma segunda firma. Desconfiados, os investigadores do DHPP questionaram a empresa indicada, que também negou ser dona do valor.

Como ninguém conseguiu provar aos policiais de onde surgiu o dinheiro, os policiais do DHPP decidiram depositar em juízo o R$ 1,7 milhão. Procurados pela reportagem, os responsáveis pela Noventa Graus não foram localizados ontem.

Porta voz do governo Paulista afirmou: cada família de Pinheirinho receberá R$ 500,00 por mês a título de aluguel social…O Governo também pagará a cada soldado a mesma diária e custas do oficial de justiça; cada oficial PM receberá a mesma diária e ajuda de custo por serviço extraordinário recebida pelo juiz de direito…Podem aguardar! 10

Ah, lembrando também  que o governo prometeu: Agentes e carcereiros se tornarão investigadores até o fim de 2012! 

Anonymous derruba sites do governo paulista que por natureza vivem derrubados 7

24/01/2012-22h44

Anonymous derruba sites do governo de SP e do TJ

DE SÃO PAULO

O grupo de hackers Anonymous afirmou na noite desta terça-feira que tirou do ar os sites do Tribunal de Justiça e do governo de São Paulo.

Segundo o perfil @AnonymousBRRO, a ação é em solidariedade à comunidade do bairro Pinheirinho, de São José dos Campos (96 km de São Paulo). O grupo já havia derrubado o site da Secretaria da Justiça.

A reintegração da área invadida de Pinheirinho aconteceu na manhã de domingo (22). Houve confronto entre policiais e moradores. Ao menos três pessoas ficaram feridas, segundo informações oficiais, embora a Folha tenha presenciado outras agressões contra moradores durante a ação.

A prefeitura da cidade confirmou que houve apenas um ferido por tiro. Atendido no pronto socorro, a vítima passou por cirurgia e a condição de saúde é estável.

O ministro Gilberto Carvalho (Secretaria-Geral da Presidência) disse na segunda-feira (23) que a Policia Militar transformou a ação em “praça de guerra”. O secretário Nacional de Articulação Social, Paulo Maldos, que acompanhava as negociações no local e foi atingido na perna por uma bala de borracha.

A área, onde viviam cerca de 6.000 pessoas, é alvo de uma disputa entre os invasores e a massa falida de uma empresa, proprietária do terreno. Ocupando uma área de cerca de 1,3 milhão de metros quadrados, a invasão Pinheirinho ocorreu há oito anos. Nos últimos dias, o clima no local tem sido de tensão.

Governo de São Paulo beneficia ex-moradores do Pinheirinho com aluguel social…( Nazismo, cinismo ou sadismo ? ) 21

———- Mensagem encaminhada ———-
De: Portal do Governo do Estado de São Paulo
Data: 24 de janeiro de 2012 20:11
Assunto: Governo de São Paulo beneficia ex-moradores do Pinheirinho com aluguel social
Para: dipol@flitparalisante.com
Terça-feira, 24 de Janeiro de 2012

Governo de São Paulo beneficia ex-moradores do Pinheirinho com aluguel social

O governador Geraldo Alckmin anunciou nesta terça-feira (24/01) que o Governo do Estado vai auxiliar os ex-moradores do Pinheirinho, em São José dos Campos, com a concessão do aluguel social. O benefício passa a fazer parte do Programa de Proteção Social à Pessoa, Família ou Grupo Social em Situação de Vunerabilidade Social, coordenado pelo Fundo Social de Solidariedade do Estado de São Paulo (USSESP).Os valores e a duração do auxílio dependem de análise caso a caso e podem chegar a R$ 500 reais em regiões metropolitanas, como São José dos Campos. O decreto que garante a concessão do aluguel social a pessoas necessitadas será publicado no Diário Oficial de quarta-feira (25/01).“Quem precisar do aluguel social, e estiver cadastrado na Prefeitura de São José dos Campos, vai receber o benefício.  O Governo de São Paulo vai passar o dinheiro para a prefeitura”.

O governador também informou que existem estudos avançados para construção de unidades da CDHU em São José dos Campos, para atender a demanda geral do município, incluindo as famílias do Pinheirinho.

Redes Sociais
Assessoria de Imprensa(11) 2193-8520 Governo do Estado de São Paulo

João Alkimin: O Governador, o Juiz e a Presunção de Legalidade…( E no Pinheirinho, hoje reina a paz dos cemitérios ) 58

Inicialmente, como já dizia o velho comercial, o tempo passa, o tempo voa e os Delegados Conde Guerra e Frederico não continuam numa boa. Tendo em vista, que ainda se encontram demitidos num ato eminentemente político do Governador do Estado, que certamente não leu os processos, simplesmente assinou o que lhe foi levado por um subalterno, pois se tivesse lido poderia verificar que nenhum crime ou transgressão disciplinar fora cometida, pois o Delegado Conde Guerra simplesmente repercutiu uma noticia e o Delegado Frederico cumpriu sua obrigação como autoridade Policial responsável.

O que me dá algum alento, foi assistir a um julgamento na data de hoje, no Tribunal de Justiça em que foi dito pelo Desembargador Marrey Uint “quando muda a Administração, começa a perseguição”, isso quer dizer que nosso Tribunal ainda possui Juízes lúcidos e que não se deixam levar pelo canto da sereia da Administração.

Quanto ao tópico inicial, o Ilustre Governador Geraldinho afirmou que a desocupação do Pinheirinho, ocorreu dentro da normalidade garantida pela presença de um Juiz de Direito do Tribunal de Justiça.
Ora senhor Governador!
Desde quando a presença de um Juiz de Direito quer dizer legalidade?
Gostaria de relembrar-lhe, pois, sua memória me parece curta que no famigerado massacre na Casa de Detenção haviam dois, e não um magistrado e, houve um massacre cometido pela Policia Militar e que até hoje não foi julgado de 111 presos e, que por sinal caso Vossa Excelência não saiba, estavam sobre a guarda e responsabilidade do Estado.
Se nem a presença de um Vice Governador, posteriormente Governador como Vossa Excelência é garantia de alguma coisa e, tanto isso é verdade que lhe relembro ter Vossa Excelência dado sua palavra que a vida do sequestrador, do Empresário Sílvio Santos seria garantida e depois de preso o mesmo veio a morrer. Portanto, a presença de autoridades não quer dizer absolutamente nada.
Houve sim descaso do Estado no episódio “Pinheirinho”, nunca defendi invasões de terras ou de propriedades particulares, mas não posso aceitar que pessoas que já estavam instaladas há oito anos em uma área de propriedade da massa falida da Empresa Selecta que talvez Vossa Excelência desconheça, é de propriedade do mega especulador Naji Nahas, aquele senhor Governador que está proibido de atuar nas bolsas de valores de quarenta países, talvez por ter atuado diretamente em nossos bolsos.
Crianças passaram a noite ao relento, mulheres grávidas foram expulsas de suas casas, deficientes físicos se arrastavam pela lama e Vossa Excelência diz que tudo transcorreu dentro da normalidade?
Vossa Excelência e seu Governo do PSDB não tem a mínima sensibilidade.
Relembro também a Vossa Excelência senhor Geraldinho, que um jovem foi baleado com um tiro nas costas que segundo informações foi disparado pela Guarda Civil.
Indago: Guarda Civil é Policia?
Por óbvio que não!
Quem tiver curiosidade que verifique uma enorme foto publicada pelo Jornal Folha de São Paulo na segunda-feira que mostra um Guarda Civil apontando para a população uma pistola, sabemos que a arma usada pela Guarda Municipal é o revólver .38, se estava portanto uma pistola com certeza era arma ilegal.
Hoje as Guardas Municipais estão aos poucos tomando a função da Polícia, tem tropa de choque, canil, portam algemas, spray de pimenta e outros penduricalhos. O que constitucionalmente não poderia acontecer,pois a Guarda Municipal não é Policia, foi criada para proteger os próprios Municipais, como prédios públicos, talvez praças e cemitérios, não podendo sob nenhum pretexto atuar como Policia e, cabe a Policia Civil impedir que isso aconteça, ou é normal um Guarda Civil chegar a Delegacia de Polícia com alguém algemado e dizer ao Delegado “Trouxe um flagrante para o senhor!”. E não venham dizer que qualquer um do povo pode prender em flagrante, pois realmente pode, agora não pode portar algemas!
Chocante as declarações do Coronel Messias,Comandante do CPI 1, que tudo foi normal. Quando pessoas são baleadas, feridas, não é normal!
Somente para comparação, para invasão de um morro no Rio de Janeiro, sabidamente reduto de marginais equipados com armas pesadas foram necessários 1700 homens, numa favela que se diz possuir quase 100 mil pessoas. Para invasão do Pinheirinho, 2000 homens em uma verdadeira operação de guerra.
Lamentável a posição do Governo do PSDB, lamentável a posição do Prefeito Eduardo Cury que sistematicamente se negou a negociar qualquer saída não violenta, esse é o Governo da social democracia brasileira, provavelmente social para os ricos e apaniguados e, para os pobres e desvalidos sobram bombas, balas de borracha e cassetete.
Talvez agora, depois dessa operação, o Coronel Messias venha a ser o novo Sub-Comandante Geral da Policia Militar, quem esperar, verá.
E no Pinheirinho, hoje reina a paz dos cemitérios.
Meus pêsames ao Governador, a seu Partido, ao Prefeito Eduardo Cury e a todos aqueles que por ação ou omissão permitiram que crianças ficassem ao relento.
João Alkimin

OAB de SJC não quer se envolver no caso do suposto massacre de Pinheirinho; seu presidente da comissão de direitos humanos não pode falar em nome da autarquia 8

OAB de São José dos Campos não autoriza advogado a denunciar mortes em nome da instituição

A existência de mortos na operação de reintegração de posse da área do Pinheirinho afirmada ontem (23/1) pelo advogado dos moradores e presidente da Comissão de Direitos Humanos da OAB (Ordem dos Advogados do Brasil) de São José dos Campos, Aristeu César Pinto Neto, não repercutiu bem na entidade.

Uma nota publicada no mesmo dia no site da subseção afirmou que somente o presidente desta, Julio Aparecido Costa Rocha, pode se manifestar representando a instituição. Rocha declarou que acompanha o caso e ainda não recebeu nenhuma notificação formal a respeito de mortes.